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Aula 08 - O PROCESSO UNIFICADO

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RUP - O Processo Unificado
Profº Lucas Campos de M Nunes
RUP – O Processo Unificado
RUP – O Processo Unificado
RUP – O Processo Unificado
RUP – O Processo Unificado
• O RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou
Processo Unificado da Rational), é um processo proprietário
de Engenharia de software criado pela Rational Software
Corporation, adquirida pela IBM, ganhando um novo nome
IRUP que agora é uma abreviação de IBM Rational Unified
Process e tornando-se uma brand na área de Software,
fornecendo técnicas a serem seguidas pelos membros da
equipe de desenvolvimento de software com o objetivo de
aumentar a sua produtividade no processo de
desenvolvimento;
RUP – O Processo Unificado
• O RUP usa a abordagem da orientação a objetos em sua
concepção e é projetado e documentado utilizando a
notação UML (Unified Modeling Language) para ilustrar os
processos em ação. Utiliza técnicas e práticas aprovadas
comercialmente;
• É um processo considerado pesado e preferencialmente
aplicável a grandes equipes de desenvolvimento e a grandes
projetos, porém o fato de ser amplamente customizável
torna possível que seja adaptado para projetos de qualquer
escala.
RUP – O Processo Unificado
• Para a gerência do projeto, o RUP provê uma solução
disciplinada de como assinalar tarefas e responsabilidades
dentro de uma organização de desenvolvimento de
software;
• O RUP é, por si só, um produto de software;
• É modular e automatizado, e toda a sua metodologia é
apoiada por diversas ferramentas de desenvolvimento
integradas e vendidas pela IBM através de seus "Rational
Suites".
https://www.ibm.com/support/home/product/J864555V05176X47/rational/rational_suite
RUP – O Processo Unificado
•O desenvolvimento de sistemas seguindo a metodologia é:
•Iterativo e incremental;
•Guiado por casos de uso (use cases);
•Baseado na arquitetura do sistema;
•Orientado a objetos;
RUP – O Processo Unificado – As Fases
RUP – O Processo Unificado – As Fases
•Iterativo e incremental
RUP – O Processo Unificado – As Fases
•Em cada iteração:
•São identificados e especificados os casos de uso mais relevantes;
•É feita a análise e projeto dos casos de uso, usando-se a
arquitetura como guia;
•São implementados componentes que realizam o que foi
projetado;
•Verifica-se se os componentes satisfazem os casos de uso
escolhidos;
•A escolha dos casos de uso é baseada em uma análise dos riscos
envolvidos no projeto;
•Os casos de uso que apresentam os maiores riscos devem ser
realizados primeiro, para resolver os riscos o quanto antes;
RUP – O Processo Unificado – As Fases
•Guiado por Casos de Uso:
•Casos de uso são usados para especificar requisitos
•Durante a análise, projeto e implementação os casos de
uso são “realizados”;
•Durante os testes, verifica-se se o sistema realiza o que
está descrito no Modelo de Casos de Uso;
•Casos de uso são usados no planejamento e
acompanhamento das iterações;
RUP – O Processo Unificado – As Fases
•Guiado por Casos de Uso:
RUP – O Processo Unificado – As Fases
•Análise e Projeto em UML
•UML é uma linguagem usada para especificar, modelar e
documentar os artefatos de um sistema
•É um padrão da OMG (Object Management Group) e têm se
tornado o padrão empresarial para modelagem O.O.;
•Implementação em Java ou alguma outra linguagem de
programação O.O.;
RUP – Fases e Disciplinas
• O RUP tem duas dimensões:
• o eixo horizontal representa o tempo e mostra os aspectos do 
ciclo de vida do processo à medida que se desenvolve: 
• representa o aspecto dinâmico do processo quando ele é 
aprovado e é expressa em termos de fases, iterações e 
marcos;
• o eixo vertical representa as disciplinas, que agrupam as 
atividades de maneira lógica, por natureza:
• representa o aspecto estático do processo, como ele é 
descrito em termos de componentes, disciplinas, atividades, 
fluxos de trabalho, artefatos e papéis do processo (consulte 
Conceitos-chave);
RUP – Fases e Disciplinas
RUP – Fases e Disciplinas
Fonte: Aula sobre Modelos de Processos da Engenharia de Software - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=qX00H-COqmw
RUP – Fases e Disciplinas
• O RUP é composto por fases e cada uma dá ênfase a um 
aspecto na construção do software (em um dado 
instante);
• Para representar a dimensão do tempo, no decorrer 
do desenvolvimento de um projeto de software, o 
RUP é dividido em 4 fases:
1. Iniciação ou Concepção: ênfase no escopo do 
sistema;
2. Elaboração: ênfase na arquitetura;
3. Construção: ênfase no desenvolvimento;
4. Transição: ênfase na implantação;
RUP – Fases – Iniciação/Concepção
RUP – Fases – Iniciação/Concepção
• A fase de iniciação ou concepção contém os workflows 
necessários à concordância dos stakeholders (as partes 
interessadas) com os objetivos, a arquitetura e o 
planejamento do projeto;
• Se essas partes interessadas tiverem bons 
conhecimentos, pouca análise será requerida;
• Caso contrário, será exigida uma análise mais 
elaborada;
• Nesta fase, os requisitos essenciais do sistema são 
transformados em casos de uso;
• O objetivo não é fechá-los em sua totalidade, mas apenas 
aqueles necessários à formação de opinião;
• A etapa é geralmente curta e serve para definir se é viável 
continuar com o projeto e definir os riscos e o custo deste 
último;
• Um protótipo pode ser feito para que o cliente possa 
aprovar;
• Como cita o RUP, o ideal é que sejam feitas iterações, mas 
estas devem ser bem definidas quanto à sua quantidade e 
aos objetivos;
RUP – Fases – Iniciação/Concepção
RUP – Fases – Iniciação/Concepção
RUP – Fases - Elaboração
RUP – Fases – Elaboração
• A fase de elaboração será apenas para o projeto do sistema, 
buscando complementar o levantamento/documentação dos 
casos de uso, voltado para a arquitetura do sistema, revisa a 
modelagem do negócio para os projetos e inicia a versão do 
manual do usuário;
• Deve-se aceitar:
• Visão geral do produto (incremento + integração) está 
estável?;
• Custos são admissíveis?
• O plano do projeto é confiável? – Veja um Exemplo - Local;
http://processosdesoftware.sede.embrapa.br/#diagram/ebc2a47e-be4d-468f-b229-8c8b0044b1f2
file:///D:/OneDrive/Estácio/Sistemas de Informação/ARA0097 - ENGENHARIA DE SOFTWARE/03 - Aulas/Aula 08/Exemplo_Plano_Projeto_Embrapa.pdf
RUP – Fases – Elaboração
RUP – Fases – Construção
RUP – Fases – Construção
• Na fase de construção, começa o desenvolvimento físico do 
software, produção de códigos, testes alfa;
• Utilização de IDEs (Visual Studio .NET, Android Studio, 
Eclipse, etc);
• Ferramentas de controle de versão: SVN, Tortoise, MS 
Source Safe, etc;
• Ferramenta de gerenciamento de projetos (MS Project, 
dotProject, etc);
• Os testes beta são realizados no início da fase de Transição;
• Deve-se aceitar testes, e processos de testes estáveis, e se os 
códigos do sistema constituem "baseline";
RUP – Fases – Construção
RUP – Fases – Transição
RUP – Fases – Transição
• Nesta fase ocorre a entrega ("deployment") do software, é 
realizado o plano de implantação e entrega, 
acompanhamento e qualidade do software;
• Produtos (releases, versões) devem ser entregues, e 
ocorrer a satisfação do cliente;
• Nesta fase também é realizada a capacitação dos 
usuários;
RUP – Fases – Transição
RUP – Fases - Resumo
RUP – Fases - Resumo
Disciplinas - RUP
• As disciplinas cujas atividades são distribuídas através das 
fases iterativas;
• As disciplinas do RUP são separadas em:
• Seis disciplinas de Engenharia: Mod. de Negócios, 
Requisitos, Análise e Projeto, Implementação, Testes e 
Implantação;
• Três disciplinas de Apoio e Suporte: Ambiente, 
Config./Mudança, Gerência de Projeto;
• Vejamos cada uma delas;
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Modelagem de Negócios
• O objetivo de modelagem de negócios é, primeiramente, 
estabelecer uma melhor compreensão e canal de 
comunicação entre engenharia de negócios e engenharia 
de software;
• Compreender o negócio significa que os engenheiros de 
software devemcompreender a estrutura e a dinâmica da 
empresa alvo (o cliente), os atuais problemas na 
organização e possíveis melhorias;
Disciplinas – RUP – Modelagem de Negócios
• Eles também devem garantir um entendimento comum da 
organização-alvo entre os clientes, usuários finais e 
desenvolvedores;
• Modelagem de negócios, explica como descrever uma visão 
da organização na qual o sistema será implantado e como 
usar esta visão como uma base para descrever o processo, 
papéis e responsabilidades;
• Veja mais sobre Modelagem de Negócios;
https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=modelagem%20de%20neg%C3%B3cios
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Requisitos
• Esta disciplina explica como levantar pedidos das partes 
interessadas ("stakeholders") e transformá-los em um 
conjunto de requisitos que os produtos funcionam no 
âmbito do sistema a ser construído e fornecem requisitos 
detalhados para o que deve fazer o sistema;
• Todo o conceito de requisitos funcionais, não funcionais, 
suas respectivas técnicas e conceitos se encaixam nesta 
disciplina;
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Análise e Projeto
• O objetivo da análise e projeto é mostrar como o sistema 
vai ser realizado;
• O objetivo é construir um sistema que:
• Execute, em um ambiente de execução específico, as 
tarefas e funções especificadas nas descrições de casos 
de uso;
• Cumpra todas as suas necessidades;
• Seja fácil de manter quando ocorrerem mudanças de 
requisitos funcionais;
Disciplinas – RUP – Análise e Projeto
• Resultados de projeto em um modelo de análise e projeto tem, 
opcionalmente, um modelo de análise;
• O modelo de design serve como uma abstração do código-fonte, 
isto é, o projeto atua como um modelo de "gabarito" de como o 
código-fonte é estruturado e escrito;
• O modelo de projeto consiste em classes de design estruturado 
em pacotes e subsistemas com interfaces bem definidas, 
representando o que irá se tornar componentes da aplicação;
• Ele também contém descrições de como os objetos dessas 
classes colaboram para desempenhar casos de uso do projeto;
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Implementação
• Os efeitos da implementação são:
• Para definir a organização do código, em termos de 
subsistemas de implementação organizadas em camadas;
• Para implementar classes e objetos em termos de 
componentes (arquivos-fonte, binários, executáveis e 
outros);
• Para testar os componentes desenvolvidos como unidades;
• Integrar os resultados produzidos por implementadores 
individuais (ou equipes), em um sistema executável;
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Testes
• As finalidades da disciplina de teste são:
• Verificar a interação entre objetos;
• Verificar a integração adequada de todos os componentes do 
software;
• Verificar se todos os requisitos foram corretamente 
implementados;
• Identificar e garantir que os defeitos são abordados antes da 
implantação do software;
• Garantir que todos os defeitos são corrigidos, reanalisados e 
fechados;
Disciplinas – RUP – Testes
• O RUP propõe uma abordagem iterativa, o que significa que 
deve-se testar todo o projeto;
• Isto permite encontrar defeitos tão cedo quanto possível, o 
que reduz radicalmente o custo de reparar o defeito;
• Os testes são realizados ao longo de quatro dimensões da 
qualidade: confiabilidade, funcionalidade, desempenho da 
aplicação, e o desempenho do sistema;
• Para cada uma destas dimensões da qualidade, o processo 
descreve como passar pelo teste do ciclo de planejamento, 
projeto, implementação, execução e avaliação.
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Implantação
• O objetivo da implantação é o de produzir com sucesso lançamentos de 
produtos e entregar o software para seus usuários finais;
• Ele cobre uma vasta gama de atividades, incluindo a produção de 
releases externos do software, a embalagem do software e aplicativos 
de negócios, distribuição do software, instalação do software e 
prestação de ajuda e assistência aos usuários;
• Embora as atividades de implantação estejam principalmente centradas 
em torno da fase de transição, muitas das atividades devem ser 
incluídas nas fases anteriores para se preparar para a implantação, no 
final da fase de construção. Os processos ("workflows") de 
"Implantação e Ambiente" do RUP contêm menos detalhes do que 
outros workflows;
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Ambiente
• Ele descreve as atividades necessárias para desenvolver as diretrizes de 
apoio a um projeto;
• A proposta das atividades de ambiente é prover à organização de 
desenvolvimento de software os processos e as ferramentas que darão 
suporte à equipe de desenvolvimento;
• Se os usuários do RUP não entendem que o RUP é um framework de 
processo, eles podem percebê-lo como um processo pesado e caro;
• No entanto, um conceito-chave dentro do RUP foi que o processo RUP 
pode e, muitas vezes, deve ser refinado;
• Historicamente, como o RUP, muitas vezes é personalizado para cada 
projeto por um perito do processo RUP, o sucesso total do projeto pode 
ser um pouco dependente da capacidade desta pessoa;
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Config./Mudança
• A disciplina de Gestão de Mudança em negócios com RUP abrange três 
gerenciamentos específicos: de configuração, de solicitações de 
mudança, e de status e medição;
• Gerenciamento de configuração:
• A gestão de configuração é responsável pela estruturação sistemática 
dos produtos;
• Artefatos, como documentos e modelos, precisam estar sob 
controle de versão e essas alterações devem ser visíveis;
• Ele também mantém o controle de dependências entre artefatos 
para que todos os artigos relacionados sejam atualizados quando 
são feitas alterações;
Disciplinas – RUP – Config./Mudança
• Gerenciamento de solicitações de mudança:
• Durante o processo de desenvolvimento de sistemas com muitos 
artefatos existem diversas versões;
• O CRM mantém o controle das propostas de mudança;
• Gerenciamento de status e medição:
• Os pedidos de mudança têm os estados: novo, conectado, 
aprovado, cedido e completo;
• A solicitação de mudança também tem atributos como a causa raiz, 
ou a natureza (como o defeito e valorização), prioridade, etc;
• Esses estados e atributos são armazenados no banco de dados para 
produzir relatórios úteis sobre o andamento do projeto.
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Gerência de Projeto
• Esta disciplina concentra-se principalmente sobre os aspectos 
importantes de um processo de desenvolvimento iterativo: Gestão 
de riscos, planejamento de um projeto iterativo através do ciclo de 
vida e para uma iteração particular e o processo de 
acompanhamento de um projeto iterativo, métricas;
• No entanto, esta disciplina do RUP não tenta cobrir todos os 
aspectos do gerenciamento de projetos;
• Por exemplo, não abrange questões como: Gestão de Pessoas 
(contratação, treinamento, etc), Orçamento Geral (definição, 
alocação, etc), Gestão de Contratos (com fornecedores, clientes, 
etc);
Etapas e Disciplinas - RUP
Disciplinas – RUP – Ambiente
• Ele descreve as atividades necessárias para desenvolver as diretrizes de 
apoio a um projeto;
• A proposta das atividades de ambiente é prover à organização de 
desenvolvimento de software os processos e as ferramentas que darão 
suporte à equipe de desenvolvimento;
• Se os usuários do RUP não entendem que o RUP é um framework de 
processo, eles podem percebê-lo como um processo pesado e caro;
• No entanto, um conceito-chave dentro do RUP foi que o processo RUP 
pode e, muitas vezes, deve ser refinado;
• Historicamente, como o RUP, muitas vezes é personalizado para cada 
projeto por um perito do processo RUP, o sucesso total do projeto pode 
ser um pouco dependente da capacidade desta pessoa;
Técnicas e modelos aplicados
• O RUP é baseado em um conjunto de princípios de 
desenvolvimento de software e melhorespráticas, por 
exemplo:
1. Desenvolvimento de software iterativo
2. Gerenciamento de requisitos
3. Uso de arquitetura baseada em componente
4. Modelagem visual de software
5. Verificação da qualidade do software
6. Controle de alteração no software
Técnicas e modelos aplicados
• Para cada uma das fases do RUP, pode-se aplicar modelos 
e técnicas para que se obtenha o resultado desejado 
daquela fase;
• Isso é importante pois irá gerar evidências do 
desenvolvimento daquela fase, juntamente com a 
respectiva disciplina;
• Vejamos alguns exemplos:
Técnicas e modelos aplicados
• Fase de Concepção (iniciação): 
• Algumas atividades básicas: Formular o escopo do projeto, 
Avaliar alternativas para o gerenciamento de riscos, a 
organização da equipe, o plano do projeto e as mudanças de 
custo/programação/lucros; Sintetizar uma possível arquitetura, 
avaliando as mudanças no design e em 
fazer/comprar/reutilizar, para que seja possível estimar custo, 
programação e recursos;
• Artefatos (modelos) básicos: Caso de Negócio, Lista de Riscos, 
Plano de Desenvolvimento de Software, Plano de Iteração, Caso 
de Desenvolvimento, Ferramentas, Glossário, Modelo de Casos 
de Uso, Repositório do Projeto, solicitação de Mudança;
Técnicas e modelos aplicados
• Fase de Elaboração: 
• Algumas atividades básicas: Definir, validar e criar a baseline da 
arquitetura com rapidez e eficiência; Refinar o Documento de Visão; Criar 
planos de iteração detalhados e baselines para a fase de construção; 
Refinar o caso de desenvolvimento e posicionar o ambiente de 
desenvolvimento, incluindo o processo, as ferramentas e o suporte de 
automatização necessários para dar assistência à equipe de construção;
• Artefatos (modelos) básicos: Protótipos, Lista de Riscos Atualizada e 
analisada, Caso de Desenvolvimento Refinado com base na experiência 
inicial do projeto, Ferramentas, Documento de Arquitetura de Software, 
Modelo de Design (e todos os artefatos constituintes), Modelo de Dados 
Definido e com baseline, Modelo de Implementação, Visão, Plano de 
Desenvolvimento de Software Atualizado e expandido para cobrir as fases 
de Construção e Transição, modelo de casos de uso (80%);
Técnicas e modelos aplicados
• Fase de Construção: 
• Algumas atividades básicas: Gerenciamento de recursos, otimização de 
controle e processo; Desenvolvimento completo do componente e teste 
dos critérios de avaliação definidos; Avaliação dos releases do produto de 
acordo com os critérios de aceitação para a visão; 
• Artefatos (modelos) básicos: Diagramas de Casos de Uso refinado,
Sistema pronto para começar o teste "beta"; Plano de Implantação (pode 
ser embutido no Plano de Desenvolvimento de Software); Modelo de 
Implementação (expandido a partir daquele criado durante a fase de 
elaboração); Conjunto de Testes; Materiais de Treinamento Manuais do 
Usuário e outros materiais de treinamento; Caso de Desenvolvimento; 
Ferramentas; Modelo de Dados atualizado com todos os elementos 
necessários para suportar a implementação persistente (por exemplo, 
tabelas, índices, etc.);
Técnicas e modelos aplicados
• Fase de Transição: 
• Algumas atividades básicas: executar planos de implantação, finalizar o 
material de suporte para o usuário final, testar o produto liberado no local 
do desenvolvimento, criar um release do produto, obter feedback do 
usuário, ajustar o produto com base em feedback, disponibilizar o produto 
para os usuários finais;
• Artefatos (modelos) básicos: Build do Produto Concluído de acordo com 
os requisitos do produto; Notas de Release Concluídas; Artefatos de 
Instalação Concluídos; Material de Treinamento Concluído para assegurar 
que o cliente possa ser autossuficiente na utilização e manutenção do 
produto; Material de Suporte para o Usuário Final Concluído para 
assegurar que o cliente possa ser autossuficiente na utilização e 
manutenção do produto;
Definição das iterações
• Uma iteração envolve as atividades de desenvolvimento 
que levam ao release de um produto - uma versão estável 
e executável do produto, junto com qualquer outro 
elemento periférico necessário para utilizar esse release;
• Portanto, uma iteração de desenvolvimento é, de alguma 
forma, uma passagem completa por pelo menos todas as 
fases e as respectivas disciplinas;
• O release (entrega) terá planejado a capacidade que é 
demonstrável;
Definição das iterações
• A duração de uma iteração variará de acordo com o 
tamanho e a natureza do projeto, mas é provável que 
várias construções sejam feitas em cada iteração, 
conforme especificado no Plano de Construção de 
Integração para a iteração;
• Essa é uma consequência da abordagem de integração 
contínua recomendada no RUP (Rational Unified Process): 
conforme os componentes testados da unidade ficam 
disponíveis, eles são integrados, em seguida, uma 
construção é produzida e sujeita ao teste de integração. 
Modelo de Processo de Software – Evolucionário
•ATIVIDADE VERIFICADORA
Atividade Autônoma AURA
1) O Processo Unificado de software é uma tentativa de aproveitar os melhores 
recursos e características dos modelos tradicionais de processo de software. 
Sobre o Processo Unificado de software, assinale a afirmativa correta.
a) O software é dirigido a casos de uso, centrado na arquitetura, sequencial e 
incremental.
b) O software é entregue aos usuários finais na fase de transição.
c) Os modelos de caso de uso, análise, projeto e implementação são 
desenvolvidos na fase de concepção.
d) O planejamento é realizado na fase de elaboração.
e) Os requisitos não funcionais são descritos em um conjunto de casos de uso 
preliminares.
Atividade Autônoma AURA
1) O Processo Unificado de software é uma tentativa de aproveitar os melhores 
recursos e características dos modelos tradicionais de processo de software. 
Sobre o Processo Unificado de software, assinale a afirmativa correta.
a) O software é dirigido a casos de uso, centrado na arquitetura, sequencial e 
incremental.
b) O software é entregue aos usuários finais na fase de transição.
c) Os modelos de caso de uso, análise, projeto e implementação são 
desenvolvidos na fase de concepção.
d) O planejamento é realizado na fase de elaboração.
e) Os requisitos não funcionais são descritos em um conjunto de casos de uso 
preliminares.
2) Quais são as quatro fases do RUP (Rational Unified Process)?
a) Analise de requisitos, Testes, Transição e Documentação
b) Iniciação, Elaboração, Construção e Transição
c) Iniciação, desenvolvimento, adaptação e testes
d) Implementação, desenvolvimento, atualização, testes
e) Projeto, Arquitetura, Testes e Ambiente
Atividade Autônoma AURA
2) Quais são as quatro fases do RUP (Rational Unified Process)?
a) Analise de requisitos, Testes, Transição e Documentação
b) Iniciação, Elaboração, Construção e Transição
c) Iniciação, desenvolvimento, adaptação e testes
d) Implementação, desenvolvimento, atualização, testes
e) Projeto, Arquitetura, Testes e Ambiente
Atividade Autônoma AURA
Leitura específica
• Vídeo "Ciclo de vida dos Software". Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6_fVcpC0cxE
• PRESSMAN, Roger; MAXIM, Bruce. Engenharia de Software. Porto Alegre: AGMH, 2016. Páginas 56 até 58. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555349/
• Craig Larman, Utilizando UML e Padrões, editora: Artmed, edição: 3, ano:2007.
• Capítulo: 2 - Iterativo, Evolutivo e Ágil;
• http://www.cin.ufpe.br/~if717/slides/3-visao-geral-do-rup.pdf, acessado em 10/05/2021;
• https://pt.wikipedia.org/wiki/IBM_Rational_Unified_Process, acessado em 10/05/2021;
• http://www.cin.ufpe.br/~gta/rup-vc/core.base_concepts/guidances/concepts/iteration_441A13D7.html, acessado em 
10/05/2021;
• http://www.cin.ufpe.br/~gta/rup-vc/core.base_concepts/guidances/concepts/iteration_441A13D7.html, acessado em 
10/05/2021;
• http://www-01.ibm.com/software/br/rational/, acessado em 10/05/2021;
• ftp://public.dhe.ibm.com//software/pdf/br/RUP_DS.pdf, acessado em 10/05/2021https://www.youtube.com/watch?v=6_fVcpC0cxE
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555349/
http://www.cin.ufpe.br/~if717/slides/3-visao-geral-do-rup.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/IBM_Rational_Unified_Process
http://www.cin.ufpe.br/~gta/rup-vc/core.base_concepts/guidances/concepts/iteration_441A13D7.html
http://www.cin.ufpe.br/~gta/rup-vc/core.base_concepts/guidances/concepts/iteration_441A13D7.html
http://www-01.ibm.com/software/br/rational/
ftp://public.dhe.ibm.com/software/pdf/br/RUP_DS.pdf
Aprenda +
• - RUP - Rational Unified Process. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/ruprational-unified-
process/4574
• - RUP - Primeiros Passos. Disponível em: https://www.tiespecialistas.com.br/rupprimeiros-passos/
https://www.devmedia.com.br/ruprational-unified-process/4574
https://www.tiespecialistas.com.br/rupprimeiros-passos/

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