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Revolta da Vacina - Mapa mental (resumo)

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Em 1902, Rodrigues Alves assume a
presidência do Brasil;
Apresentação de reformas urbanas
e sanitárias para o Rio de Janeiro.
Política bota-abaixo e a "expulsão"
da população pobre.
Manifestou a insatisfação do povo do Rio de Janeiro com a vacinação
obrigatória da varíola.
Revolta da Vacina
A grande concentração de pessoas
nas regiões centrais da cidade, sem
um planejamento urbano e sanitário
adequado, assim como o grande
fluxo de entrada de imigrantes pela
zona portuária, possibilitou o
desenvolvimento de um ambiente
propício à doenças.
Final do século XIX e começo do
XX ;
República recém proclamada;
Rio de Janeiro como capital do
Brasil.
Contexto histórico DESENVOLVIMENTO - causas
PROCESSO DE FAVELIZAÇÃO
O médico sanitarista Oswaldo Cruz foi responsável por conduzir 
 as reformas sanitárias, dedicando-se inicialmente a acabar com a
Febre Amarela e Peste Bubônica. 
O principal ponto da revolta girou entorno da
ERRADICAÇÃO DA VARÍOLA através da vacinação.
Propagação de falsas informações
sobre a vacina pela oposição do
governo 
Aprovação da Lei da Vacina
Obrigatória, em novembro de 1904;
Uso da força policial para auxiliar a
vacinação , de maneira bruta e
autoritária.
POVO ASSUSTADO
Manifestou a insatisfação do povo do Rio de Janeiro com a vacinação
obrigatória da varíola.
Revolta da Vacina
Criação da Liga Contra a Vacinação Obrigatória;
Protestos violentos com a duração aproximada de uma semana;
Criação de barricadas nas ruas, depredamento de edifícios e saques de lojas.
Forte repressão por parte do Governo;
Decretação do estado de sítio
Aproximadamente 31 mortes, 100 feridos e 1000 presos.
Degregação dos responsáveis pelo conflito para o Acre (aprox. 500 pessoas);
Suspensão da vacinação obrigatória.
A população cansada das medidas autoritárias do governo, inicia
a revolta.
Conflito (Novembro, 1904)
Resolução - Fim da revolta
Os resultados dos conflitos foram:
PERMITE QUE O EXECUTIVO SOBRESSAIA AOS DOIS OUTROS PODERES.

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