Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
08/06/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5878451/27a9f000-e59a-11e9-941f-0242ac110011/ 1/5 Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo São João de Meriti / POLO SÃO JOÃO DE MERITI - RJ Acadêmico: EAD-IL60300-20202A Aluno: GEAZI PEREIRA DE FRANÇA Avaliação: A2- Matrícula: 20194300244 Data: 26 de Setembro de 2020 - 08:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 10,00/10,00 1 Código: 37817 - Enunciado: O sistema econômico apresenta diversos momentos cíclicos, ora apresenta momentos de recessão ora momentos de expansão. Novas teorias surgem como críticas às teorias vigentes. O crash da Bolsa de Nova York, em 1929, trouxe uma oportunidade de apresentar como o Estado pode auxiliar a retomada da economia, por meio do gasto, quando os empresários estão segurando os gastos e investimentos, frente a uma crítica à base do desenvolvimento econômico pautada pela liberalização e equilíbrio natural das forças de mercado. O liberalismo econômico, criado no século XVI com clara intenção de combater o mercantilismo, é uma ideologia baseada na organização da economia em linhas individualistas.Sobre papel do Estado e o liberalismo, é correto afirmar que: a) A teoria do valor-trabalho evidencia a acumulação de riqueza, propondo uma sociedade equitativa e natural das forças de demanda e oferta. b) Stuart Mill afirmava que deveria haver menor dependência das forças naturais e um maior grau de intervenção governamental para a resolução de problemas econômicos. c) No liberalismo, o governo tem um papel de destaque na economia, é importante na resolução dos problemas econômicos fundamentais e em questões políticas. d) O pensamento liberal acredita que o mercado tem uma autossabedoria e, assim, sempre se conduziria para o caminho que o levaria aos melhores resultados. e) Na teoria Keynesiana estão presentes características liberais análogas à ausência do Estado na organização do sistema econômico. Alternativa marcada: d) O pensamento liberal acredita que o mercado tem uma autossabedoria e, assim, sempre se conduziria para o caminho que o levaria aos melhores resultados. Justificativa: Resposta correta: O pensamento liberal acredita que o mercado tem uma autossabedoria e, assim, sempre se conduziria para o caminho que o levaria aos melhores resultados.A análise de mercado do liberalismo econômico consiste na existência de uma mão invisível que autorregula as forças de demanda e oferta. Distratores:Stuart Mill afirmava que deveria haver menor dependência das forças naturais e um maior grau de intervenção governamental para a resolução de problemas econômicos. Errada, pois, em momentos de crise, a intervenção governamental se fazia necessária e urgente. No liberalismo, o governo tem um papel de destaque na economia, é importante na resolução dos problemas econômicos fundamentais e em questões políticas. Errada, pois, no liberalismo, o papel do governo pressupõe intervenções secundárias.Na teoria Keynesiana estão presentes características liberais análogas à ausência do Estado na organização do sistema econômico. Errada, pois Keynes faz críticas ao modelo liberal, bem como da inércia do Estado frente às oscilações de mercado.A teoria do valor-trabalho evidencia a acumulação de riqueza, propondo uma sociedade equitativa e natural das forças de demanda e oferta. Errada, pois a teoria do valor-trabalho é destaque no liberalismo, mas como vertente de análise da concentração de renda e riqueza. 1,00/ 1,00 2 Código: 37816 - Enunciado: O capitalismo é representado por meio de ciclos produtivos, refletindo a dinâmica contraditória do seu modo de produção. Os ciclos são também demarcados por crises do conjunto do sistema capitalista. Desde a emergência do capitalismo, como modo de produção mundial, são registradas pela história constantes crises cíclicas 0,50/ 0,50 08/06/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5878451/27a9f000-e59a-11e9-941f-0242ac110011/ 2/5 econômicas regionais e globais. Como afirmam Netto e Braz (2012), a história real e concreta do desenvolvimento do capitalismo é a história de uma sucessão de crises econômicas. Ante ao exposto, identifique a afirmativa correta em relação às crises capitalistas: a) A crise no sistema capitalista é constitutiva de sua própria estrutura, em que não existe, não existiu e não existirá sistemas capitalistas sem crises. b) A crise no sistema capitalista reflete o movimento no qual a mercadoria produzida se converte em capital, não representando perda real para os agentes. c) A crise no sistema capitalista é resultado da capacidade ociosa ou de subprodução, em que os produtos não conseguem adentrar no mercado para o consumo. d) A crise no sistema capitalista nunca produziu efeitos mundiais, mas pequenos impactos pontuais, localizados, temporários, que não afetaram a economia global. e) A crise no sistema capitalista é simples e independe do movimento do capital, pois o modo de produção capitalista tende sempre ao equilíbrio econômico. Alternativa marcada: a) A crise no sistema capitalista é constitutiva de sua própria estrutura, em que não existe, não existiu e não existirá sistemas capitalistas sem crises. Justificativa: Resposta correta: A crise no sistema capitalista é constitutiva de sua própria estrutura, em que não existe, não existiu e não existirá sistemas capitalistas sem crises.São da gênese do capitalismo, conforme indica os próprios autores, as crises cíclicas (periódicas) do capital. Distratores:A crise no sistema capitalista nunca produziu efeitos mundiais, mas pequenos impactos pontuais, localizados, temporários, que não afetaram a economia global. Errada, pois as crises em países desenvolvidos afetam mercados emergentes e demais países gradativamente.A crise no sistema capitalista é simples e independe do movimento do capital, pois o modo de produção capitalista tende sempre ao equilíbrio econômico. Errada, pois as crises são complexas e oriundas do fluxo monetário entre os mercados.A crise no sistema capitalista reflete o movimento no qual a mercadoria produzida se converte em capital, não representando perda real para os agentes. Errada, pois qualquer tipo de acumulação e concentração de capital afeta os demais agentes à margem e, consequente, causa perda real do poder de compra e do mercado.A crise no sistema capitalista é resultado da capacidade ociosa ou de subprodução, em que os produtos não conseguem adentrar no mercado para o consumo. Errada, pois as crises do capitalismo estão no excedente de produção e nos fluxos real e monetário dos bens e serviços. 3 Código: 11772 - Enunciado: Sobre as crises e contradições do modo de produção capitalista, é possível afirmar que: (_) As crises no modo de produção capitalista podem ser extintas, uma vez que se crie e sustente um modelo econômico pautado na divisão equitativa da renda. (_) As crises econômicas são inerentes ao modo de produção capitalista e geram concentração de renda e desemprego. (_) A crise de 1929 evidenciou para o mundo que as crises não são simples ajustes e que as forças do mercado não são capazes de manter o equilíbrio econômico. Estão CORRETAS somente as afirmativas: a) II e III. b) I e III. c) Apenas a alternativa III. d) Apenas a alternativa I. e) I, II e III. Alternativa marcada: a) II e III. 1,50/ 1,50 08/06/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5878451/27a9f000-e59a-11e9-941f-0242ac110011/ 3/5 Justificativa: - 4 Código: 19777 - Enunciado: “Com a acumulação do capital produzido por ela mesma, a população trabalhadora produz [...], em volume crescente, os meios de sua própria redundância relativa. Esta é uma lei populacional peculiar ao modo de produção capitalista” (MARX, K. O Capital. vol. 1. São Paulo: Abril Cultural, 1984, p. 200). Na passagem acima há uma proposição central no modelo de Marx sobre a interação entrea acumulação de capital e o funcionamento do mercado de trabalho. Tal proposição pode ser resumida pela afirmativa de que o crescimento da riqueza produzida pelo trabalho acarreta: a) A queda na taxa de mais-valia. b) A queda na produtividade do trabalho. c) O incremento do desemprego. d) A elevação nos salários. e) A redução na população economicamente ativa. Alternativa marcada: c) O incremento do desemprego. Justificativa: xxxxx 1,50/ 1,50 5 Código: 19668 - Enunciado: Leia os itens abaixo considerando que as bases da produção mercantil capitalista são distintas da produção mercantil simples. I - Ambas são respaldadas na divisão social do trabalho e na propriedade dos meios de produção. II - Na produção mercantil capitalista, a propriedade não cabe ao produtor direto, mas sim ao capitalista, representado pelo burguês. III - No capitalismo, a força de trabalho será comprada pelo capitalista mediante salário pago ao trabalhador. Indique a(s) afirmativa(s) verdadeira(s). a) Apenas a I. b) I, II e III. c) Apenas a II. d) Apenas a III. e) II e III. Alternativa marcada: b) I, II e III. Justificativa: Resposta correta: I, II e III. A produção mercantil capitalista distingue-se da produção mercantil simples, mas ambas baseiam-se na divisão social do trabalho e na propriedade dos meios de produção. Contudo, na produção mercantil capitalista, a propriedade não cabe ao produtor direto, mas sim ao capitalista, representado pelo burguês. O trabalho pessoal do proprietário é substituído pela compra da força de trabalho, que, combinada aos meios de produção que lhe pertencem, conceberá a mercadoria. Pode-se perceber que, no capitalismo, a força de trabalho transforma-se em mercadoria e será comprada pelo capitalista mediante um salário pago ao trabalhador. 0,50/ 0,50 6 Código: 19669 - Enunciado: Em sua crítica da economia política, Karl Marx incorpora diversos conceitos da economia política clássica. Dentre esses conceitos, o de mais-valia obriga o autor a reformular conceitos como meios de produção e força de trabalho. Contudo, ao aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento da sociedade capitalista, Marx chega a conclusões novas, principalmente no que se refere à forma atual de exploração do trabalho. O modo de produção 1,00/ 1,00 08/06/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5878451/27a9f000-e59a-11e9-941f-0242ac110011/ 4/5 capitalista fundamenta-se nessa exploração do trabalho, em que o excedente apropriado pelo capitalista é a fonte e origem de seu lucro e denomina-se mais-valia.Examine a alternativa que explica corretamente por que, no capitalismo, a força de trabalho se transforma em mercadoria. a) Porque o rendimento do fator trabalho é proporcional aos rendimentos dos trabalhadores e de suas riquezas. b) Porque o trabalho pessoal do proprietário é substituído pela compra da força de trabalho combinada aos meios de produção. c) Porque, no modo de produção capitalista, os antigos servos passam a produzir para a burguesia e acumulam tal riqueza. d) Porque, no processo de produção, os capitalistas passam a auferir a mais-valia decrescente do trabalho pessoal e sua remuneração. e) Porque o trabalho pessoal do proprietário é substituído pelo fluxo real e nominal dos mercados de bens e dos meios de produção. Alternativa marcada: b) Porque o trabalho pessoal do proprietário é substituído pela compra da força de trabalho combinada aos meios de produção. Justificativa: Resposta correta: Porque o trabalho pessoal do proprietário é substituído pela compra da força de trabalho combinada aos meios de produção.Pode-se perceber que, no capitalismo, a força de trabalho se transforma em mercadoria. A força de trabalho será comprada pelo capitalista mediante salário pago ao trabalhador. Os ganhos do capitalista com a produção são denominados de lucro. Distratores:Porque o trabalho pessoal do proprietário é substituído pelo fluxo real e nominal dos mercados de bens e dos meios de produção. Errada, pois o trabalho não é substituído, mas sim há uma interação entre o proprietário dos meios de produção e os proprietários de bens e serviços.Porque o rendimento do fator trabalho é proporcional aos rendimentos dos trabalhadores e de suas riquezas. Errada, pois, no capitalismo, almejam-se lucros cada vez maiores.Porque, no modo de produção capitalista, os antigos servos passam a produzir para a burguesia e acumulam tal riqueza. Errada, pois, no capitalismo, a propriedade é privada dos fatores de produção.Porque, no processo de produção, os capitalistas passam a auferir a mais- valia decrescente do trabalho pessoal e sua remuneração. Errada, pois é o trabalho excedente não pago, ou seja, que não é repassado para o trabalhador. 7 Código: 19667 - Enunciado: Com a desintegração do Império Romano e fim do escravismo, surge o modo de produção feudal, ou seja, o feudalismo, que perdurará até o último terço do segundo milênio, a Era Cristã. O feudalismo é um sistema socioeconômico que precedeu o capitalismo, caracterizado pelo sistema de grandes propriedades isoladas. Em cada feudo, o senhor fazia a lei e administrava a justiça.Descreva como se deu o declínio do feudalismo e a preparação das bases para um modo de produção capitalista. Resposta: No feudalismo os meios de produção eram limitados e existia uma concentração na parte produzida pelos Senhores Feudais. Não havia uma política de excedente, já que a produção era feita para a "sobrevivência", produzir apenas para as necessidades básicas. Com a evolução natural do comércio, surgiu os meios de trocas de mercadoria que resultou em um estímulo para produção de excedente. Após se firmar os meios de trocas, o dinheiro passa a ter lugar do escambo que gerou crescimento de cidades e uma nova classe: a burguesa. Desta maneira, a produção, trocas entre povos passou a ser mais frequentes e atingir um grande números de adeptos surgindo o sistema monetário. Outro fator importante foi a criação da produção mercantil simples e substituindo esse sistema o meio de produção mercantil capitalista. Justificativa: Expectativa de resposta:Ocorreu uma evolução natural do comércio com gradual transição de uma economia de subsistência para uma produção que era destinada à troca, ou seja, produção de mercadoria baseada no trabalho artesanal. A partir das Cruzadas e da 1,50/ 1,50 08/06/2021 Ilumno ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/5878451/27a9f000-e59a-11e9-941f-0242ac110011/ 5/5 interrupção das rotas comerciais, essa produção excedente começou a ser estimulada e valorizada. Assim, o desenvolvimento do comércio, além de romper com o caráter autárquico da economia feudal, estimulou o consumo de mercadoria por parte da nobreza, que passou a ser trocada por dinheiro e não mais por meio de escambo. Assim, estimulou também o surgimento das cidades e o aparecimento de uma nova classe social: a burguesia. 8 Código: 19609 - Enunciado: Em 1932, o britânico Lionel Robbins definiu a ciência econômica como sendo o ramo que analisa a forma como os seres humanos satisfazem as suas necessidades ilimitadas com recursos escassos destinados a fins diferentes. Avalie em que medida essa definição aproxima-se ou afasta-se da definição de economia política dos clássicos. Resposta: Na economia política clássica se relaciona com a natureza que seria a fonte principal de qualquer produção. Como a natureza tem seus limites, o homem tem suas ambições ilimitadas e estão sempre em busca de diversas satisfações. Dessa maneira, como o homem está em busca constante por satisfação e a natureza é seu ponto de recurso, são preocupantes como fazer uma conciliação entre a insatisfação do homem que busca por recursos enquanto que a natureza procura de alguma forma suprir essas necessidades com recursos limitados. Sendo assim, quando se faz alusão aos recursos escassos, Lionel Robbins refere-se a natureza que é limitada mas que é sempre explorado pelo homem para sua necessidade.Justificativa: Expectativa de resposta: Durante o século XIX, a ciência econômica era conhecida como economia política. No entanto, com a evolução da economia e sua aspiração a tornar- se ciência pura, passou a ser denominada de ciência econômica. A economia política tem como objetivo o estudo das leis sociais que regulam a produção e a distribuição dos meios que permitem a satisfação das necessidades dos homens. É comum considerar que a origem da economia política encontra-se no pensamento dos fisiocratas, na França, e, principalmente, de Adam Smith, na Escócia, que é considerado o pai da economia. No século XIX, a economia política ganha destaque nas obras de Jean Baptiste Say, na França, e de David Ricardo, na Inglaterra. Em 1848, Jonh Stuart Mill publicou a obra Princípios de economia política, que passou a ser considerada como apogeu e referência da economia política. A economia política aborda questões ligadas diretamente aos interesses materiais (econômicos e sociais). Nesses estudos, a neutralidade não é permitida, pois suas teses e conclusões estão sempre ligadas aos interesses de grupos e classes sociais. Dessa forma, a economia política ergue-se como fundante de uma teoria social, um elenco articulado de ideias que busca oferecer uma visão do conjunto da vida social (NETTO; BRAZ, 2012). Devido à necessidade de procurar explicações científicas para os fenômenos econômicos, surgue, em meados do século XVII, a reação científica sob a forma de uma doutrina que tomará o nome de liberalismo e individualismo econômico (GASTALDI, 2005). 2,50/ 2,50
Compartilhar