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EXERCÍCIOS GESTÃO FINANCEIRA

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EXERCÍCIOS GESTÃO FINANCEIRA
1. Podemos afirmar que as principais ferramentas utilizadas na análise de demonstrativos financeiros são: Análise de Indicadores (rentabilidade, situação financeira, risco de inadimplência e endividamento) e a análise horizontal e vertical.
As principais ferramentas da análise de demonstrativos financeiros são a análise horizontal e vertical e a de indicadores de rentabilidade e análise do desempenho econômico, endividamento e risco de inadimplência e situação financeira de curto prazo. As análises de estrutura de negócios, do posicionamento estratégico e da estratégia da empresa não são relacionadas à análise de demonstrativos financeiros. O orçamento empresarial e a auditoria dos demonstrativos financeiros, apesar de estarem relacionados às finanças corporativas, têm escopo distinto ao da análise de demonstrativos.
2. A análise de demonstrativos financeiros possui diversas aplicações e usuários. A alternativa que melhor descreve o grupo de usuários típicos dessa metodologia seria: Agências classificadoras de risco (rating), reguladores, bancos de investimento, investidores no mercado de capitais, gestores corporativos e analistas do mercado de ações
Os principais usuários da análise de demonstrativos financeiros são os investidores no mercado de ações, os analistas de mercado de capitais, os gestores das empresas, os bancos comerciais, de fomento e de investimento, as agências de rating e as agências reguladoras. Empresas de auditoria financeira, analistas técnicos (também conhecidos como grafistas), consumidores não corporativos, organizações não governamentais e funcionários comuns das empresas não têm como foco a análise de demonstrativos financeiros.
3. Um dos principais itens do balanço patrimonial é o patrimônio líquido, que revela a informação do montante de recursos alocados na empresa pertencentes aos sócios. Matematicamente, o patrimônio líquido pode ser calculado pela diferença: O ativo total e o passivo exigível (circulante e não circulante) da empresa
O patrimônio líquido pode ser obtido pela diferença do ativo total (circulante e não circulante) e o passível exigível da empresa (circulante e não circulante). A diferença entre o ativo e o passivo circulante nos leva ao conhecimento do capital de giro líquido da empresa. A diferença entre o ativo total (ativos circulante e não circulante) e o passivo não circulante não geram nenhum indicador específico ou de interesse na análise. Isso também vale para a diferença entre o ativo não circulante e o passivo não circulante da empresa.
4. O Balanço Patrimonial consiste numa apresentação estática, ordenada e resumida de todas as contas patrimoniais – bens, direitos e obrigações – de uma empresa, numa determinada data. Nesse sentido podemos afirmar que o principal critério para ordenação das contas do ativo seria a: LIQUIDEZ
O principal critério para ordenação do ativo é a liquidez, que consiste na conversibilidade em dinheiro: prazo que se espera que determinada conta se transforme em caixa para empresa. A exigibilidade é um conceito pertinente ao passivo. A prudência também é um critério que pode ser usado para a classificação de contas entre os subgrupos do ativo ou passivo, mas é secundária em relação à liquidez. A realização da receita é um princípio que não tem relação com a ordenação das contas do ativo
5. Uma das informações mais cotejadas na DRE é o lucro antes dos juros e impostos (LAJI), que revela o lucro da empresa após considerar todos os custos e despesas operacionais. Além do LAJI, outro tipo de lucro de grande interesse é o LAJIDA que consiste no: Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização.
LAJIDA é uma sigla que significa lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. Para sua obtenção, basta somar ao LAJI a depreciação e amortização dos itens do ANC. As despesas administrativas são contempladas no cálculo tanto no caso do LAJI como no do LAJIDA. As dívidas e suas amortizações (pagamento do principal de empréstimos e financiamentos) não são contas de resultado nem estão presentes na DRE. A amortização referente ao LAJIDA é aquela dos itens do ativo intangível, conceito distinto da amortização de dívidas.
6. Um demonstrativo bastante utilizado para o entendimento do desempenho econômico financeiro das empresas é a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), documento que busca explicar a movimentação que determinam variação do saldo das disponibilidades de um exercício para outro. A DFC pode ser elaborada por 2 metodologias distintas: o método direto e o indireto. Em relação a essas metodologias é correto afirmar que: No método indireto o ajuste de competência para caixa é efetuado pelo artifício da variação do capital de giro.
Enquanto, no método direto, o ajuste de competência para caixa é efetuado pela troca (no cálculo do fluxo) de receitas e despesas por recebimentos e pagamentos, no método indireto, o mesmo efeito é obtido pelo uso da variação do capital de giro.
7. Enquanto a análise horizontal apresenta uma variação temporal (entre períodos distintos) das contas da empresa, a análise vertical nos indica seu peso (ou relevância) dentro de um determinado exercício. No caso da demonstração do resultado (DRE) a base para a determinação do peso da análise vertical é habitualmente: a receita líquida.
A base para a determinação do peso da análise vertical na DRE é a receita líquida; no DFC, o recebimento das vendas; e, no BP, o total do ativo ou do passivo. O lucro líquido do exercício e o lucro antes dos juros e impostos não se aplicam como base para o cálculo da análise vertical. O total do ativo não faz parte da DRE, não sendo aplicável para o caso em questão. Alguns autores preferem utilizar a receita bruta de vendas como base para a análise vertical, porém o mais habitual é o emprego da receita líquida.
8. Supondo que o lucro líquido do exercício de 20X1 e 20X2 tenham sido, respectivamente, de $8.720 e $12.410, podemos afirmar que (utilizando a análise horizontal) a evolução desses saldos foi de: 42,3%
Cálculo da evolução do lucro líquido do exercício de 20X1 para 20X2:
Variação % do lucro líquido= (12.410/8.720) – 1;
Variação % do lucro líquido= 42,3%.
9. Podemos afirmar que o objetivo da análise dos indicadores da rentabilidade e da situação econômica de empresas é: Avaliar a capacidade de as empresas gerarem lucros e remunerarem os recursos investidos pelos sócios.
Indicadores de rentabilidade e da situação econômica das empresas dão a dimensão da capacidade de elas gerarem lucros e remunerarem os recursos investidos pelos sócios (não tendo relação diretamente com o capital de terceiros nem com o endividamento da empresa ou a situação de curto prazo dela).
10. Três tipos de indicadores são utilizados na análise da situação econômica de empresas: as margens de lucro, os índices de retorno e os indicadores de risco de inadimplência e endividamento. Em relação a estes tipos de indicadores, é correto afirmar que: A razão entre os índices de retorno e giro dos investimentos relacionados nos informam a margem de lucro da empresa.
Os índices de retorno consistem na razão entre lucro e capitais investidos na empresa. Eles também podem ser obtidos pelo produto da margem de lucros e giro (retorno = margem de lucro x giro dos capitais investido). Dessa forma, é possível afirmar que a razão entre o retorno e o giro dos investimentos relacionados informa a margem de lucro da empresa (margem de lucro = retorno/giro dos capitais investidos).
11. Apesar de os índices de retornos serem considerados os mais relevantes no diagnóstico do desempenho econômico de empresas, as margens de lucro consistem no grupo de indicadores que desfruta de maior popularidade, liderando a preferência dos analistas financeiros. Podemos afirmar que essa popularidade se deve fundamentalmente a um(a): Habilidade das margens em informar sobre o gerenciamento de custos e despesas
As margens de lucro são indicadores que comparam os diversos tipos de lucro gerados pela empresa com a receita líquida.Elas auxiliam na mensuração da eficiência das companhias na gestão de custos e despesas, o que consiste em uma habilidade fundamental para a gestão dos orçamentos e para se atingir as metas corporativas dentro de um exercício contábil.
12. Margens de lucro e de giro dos investimentos são instrumentos úteis para a compreensão da situação econômica das empresas. Na análise desses indicadores, geralmente são utilizadas duas abordagens distintas. Elas são a... Comparação dos indicadores de giro e de margem da empresa analisada com os indicadores de outras empresas similares e a análise da evolução histórica (comparação entre períodos distintos) dos indicadores da própria empresa.
13. Um índice de rentabilidade bastante utilizado na análise da situação econômica das empresas é o ROIC, que consiste no retorno dos capitais investidos por sócios e credores. De maneira semelhante à efetuada com o ROE, o ROIC pode ser descomposto em margem de lucro e giro. Dessa forma, podemos afirmar que o ROIC é o produto O ROIC consiste no produto da margem NOPAT e do giro do capital investido. 
O produto da margem LAJI e do giro do ativo total fornece o ROA; já o da margem líquida e do giro do patrimônio líquido total, o ROE. O produto da margem LAJIDA e do giro do ativo permanente, contudo, não fornece nenhum índice de retorno habitualmente utilizado pelos analistas ou sugerido pela literatura especializada.
14. O lucro econômico indica quanto uma empresa gerou de lucro em determinado período acima dos encargos com a estrutura de capital, podendo ser calculado por abordagens distintas. Entre as formulações habitualmente utilizadas para o cálculo deste tipo de lucro, podemos citar
Lucro econômico = Lucro líquido – (Patrimônio líquido x Ke).
O lucro econômico pode ser calculado por quatro abordagens distintas:
· Lucro econômico = (ROE – Ke) x Patrimônio líquido;
· Lucro econômico = Lucro Líquido – (Patrimônio líquido x Ke);
· Lucro econômico = NOPAT – (Capital investido x WACC);
· Lucro econômico = (ROIC – WACC) x Capital investido.
As expressões abaixo não são usuais, podendo falhar no cálculo desse lucro:
· NOPAT – (Patrimônio líquido x WACC);
· (ROE – Ke) x Capital investido;
· (ROIC – WACC) x Patrimônio líquido.
Uma exceção ocorreria no caso de uma empresa ser totalmente desalavancada financeiramente, ou seja, se ela não tivesse dívidas com terceiros (empréstimos e financiamentos). Neste caso, o NOPAT se resumiria ao lucro líquido, enquanto o WACC seria equivalente ao Ke, convertendo as expressões nas fórmulas usuais para o cálculo do lucro econômico.
15. Podemos afirmar que o objetivo da análise do risco de inadimplência e endividamento das empresas é
 Avaliar o grau de alavancagem financeira das empresas, visando mensurar a probabilidade de calote O objetivo dos indicadores de risco de inadimplência e endividamento de empresas é o diagnóstico de sua estrutura de capital, avaliando a alavancagem financeira e a probabilidade de a empresa não pagar suas dívidas (risco de calote ou de inadimplência).
16. A literatura sobre a análise de demonstrativos financeiros sugere duas categorias de indicadores para análise do endividamento de empresas — os índices de composição do passivo exigível e os índices composição do passivo oneroso — que se diferenciam em função: Dos índices de composição do passivo oneroso não considerarem em sua composição os passivos operacionais como fornecedores, impostos, salário etc.
A diferença no cálculo dos indicadores de composição do passivo é aquela que, relacionada ao passivo oneroso, não considera passivos operacionais como fornecedores, impostos, salários etc., enquanto os relacionados ao passivo exigível incluem todos os elementos dos passivos circulante e não circulante.
17. A SGL é uma indústria de produtos alimentícios que tem experimentado forte crescimento de vendas nos últimos anos e, para isso, vem tomando recursos com terceiros para investir no aumento de sua capacidade produtiva. No entanto, seus gestores estão apreensivos em relação à possibilidade do aumento do risco de crédito. Nesse sentido, considere as seguintes informações financeiras da SGL:
Disponível em 20X1 = $200
Disponível em 20X2 = $300
Empréstimos e Financiamentos em 20X1 = $500
Empréstimos e Financiamentos em 20X2 = $800
LAJIDA em 20X1 = $200
LAJIDA em 20X2 = $500
Com base nessas informações, podemos afirmar que o risco de inadimplência da SGL: Reduziu porque o IC Dívida reduziu.
Considerando que IC Dívida = Dívida Líquida/LAJIDA e que Dívida Líquida = Empr. e Fin. – Disponível, temos que IC Dívida 20X1 = (500 – 200)/200 = 1,5 e que IC Dívida 20X2 = (800 – 300)/500 = 1,0. Logo, levando-se em conta a queda do IC Dívida de 20X1 para 20X2, é possível inferir que o risco de inadimplência da SGL reduziu.
18. O ICJ LAJI é um dos indicadores mais utilizados na análise do risco de crédito e, de acordo com Damodaran Online (2020), é possível estabelecer uma escala relacionando o ICJ LAJI e as classificações de risco utilizadas pelas agências de risco. Suponha que uma empresa apresente um LAJI de $100 e uma despesa financeira líquida de $30. Com base nessas informações, é possível afirmar que o ICJ LAJI e o risco de crédito da empresa são, respectivamente: 3,3 e risco médio.
Considerando que o ICJ LAJI = LAJI/Despesas Financeiras Líquidas, temos que o ICJ LAJI da empresa = 100/30 = 3,3. De acordo com a escala apresentada no Quadro 12, um ICJ de 3,3 implicaria em um rating BB pela S&P, o que significaria um risco médio.
19. A demonstração do fluxo de caixa (DFC) consiste em um documento complementar às informações trazidas pelo balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício, que permite a compreensão das movimentações que determinaram a variação do saldo das disponibilidades de uma empresa em determinado exercício. Existem duas abordagens para a elaboração do DFC, o método direto e o método indireto, que diferenciam-se basicamente pelo fato De que o fluxo de caixa operacional do método direto contempla as saídas de caixa provenientes de pagamentos das despesas operacionais e recebimentos das vendas, enquanto na outra metodologia esse ajuste é efetuado pela variação da necessidade do capital de giro.
A distinção dos métodos direto e indireto de elaboração do DFC está na forma de tratamento da passagem do regime de competência para fluxo de caixa operacional, enquanto no método direto isso é feito pela troca de receitas por recebimentos e despesas por pagamento. No método indireto, esse ajuste é efetuado pela dedução da variação da necessidade de capital de giro.
20. A GFH é uma empresa varejista que recentemente tomou recursos de terceiros (empréstimos e financiamentos) e seus gestores gostariam de analisar seu risco de inadimplência utilizando indicadores de fluxo de caixa. Considerando que o fluxo de caixa operacional da GFH do último exercício foi de $1.000, que suas despesas financeiras líquidas foram de $200 e que o imposto de renda e contribuição social foram $230, podemos afirmar que, em seu último exercício, o ICJ Caixa da GFH foi de
Considerando que ICJ Caixa = (FCO + desp. fin. líq. + IR&CS)/desp. fin. líq., temos que: ICJ Caixa da GFH = (1000 + 200 +230)/200 = 7,15.
21. Podemos afirmar que o objetivo da análise da situação financeira de curto prazo das empresas é Averiguar a capacidade de as corporações honrarem seus compromissos com fornecedores, além de outras obrigações contidas no passivo circulante. O objetivo da análise da situação financeira de curto prazo são o entendimento e a mensuração da capacidade das empresas de honrar seus compromissos com fornecedores, assim como as demais obrigações contidas no passivo circulante. Adicionalmente, essa análise busca prover o dimensionamento da necessidade de recursos onerosos para o financiamento dos estoques e as contas a receber provenientes das vendas das empresas.
22. Os indicadores de liquidez são considerados os mais tradicionais e conhecidos no estudo da situação financeira de curto prazo das empresas. No que se refere ao índice deliquidez seca (LS), podemos afirmar que ele Mensura a capacidade de os ativos de curto prazo da empresa honrarem as obrigações do passivo circulante sem considerar a venda de estoques. O índice de liquidez seca consiste na razão entre o ativo circulante deduzido dos estoques e do passivo circulante. Ele pode ser interpretado como a capacidade de os ativos de curto prazo da empresa cobrirem as obrigações contidas no passivo circulante, não considerando a venda de estoques.
23. A análise dos prazos médios dos componentes do ativo e passivo circulantes é uma importante ferramenta para o entendimento da situação financeira de curto prazo de empresas. Esses indicadores podem ser calculados a partir de informações contábeis encontradas no balanço patrimonial e na demonstração de resultado. Considere que a organização ABC apresentou, no último exercício dela, os seguintes saldos em suas demonstrações financeiras:
Receita bruta de vendas anual = R$600
Estoques = R$200
Fornecedores = R$300
CMV anual = R$250
Clientes = R$150
Com base nessas informações, podemos afirmar que o prazo médio de recebimentos da ABC é de
PMR = Clientes/Receita bruta (ano) x 360;
PMR = 150/600 x 360;
PMR = 90 dias.
24. Para que se possa mensurar o efeito combinado dos prazos médios de estoque, recebimento e compras, é necessário calcular os ciclos operacional e financeiro. Em relação a esses indicadores, é possível afirmar que Quando o ciclo financeiro é positivo e as vendas aumentam, a empresa necessita de mais capital de giro. A necessidade de capital de giro de uma empresa é proporcional ao volume de vendas e ao tamanho do seu ciclo financeiro. Quando esse ciclo é positivo e as vendas aumentam, a necessidade de capital de giro também se eleva. Caso ele seja negativo, a empresa não necessitará desse capital, já que receberá de seus clientes antes de o pagamento ser efetuado aos seus fornecedores.
25. Os indicadores de capital de giro podem ser utilizados para o dimensionamento do montante necessário para o financiamento oneroso do ciclo financeiro e a análise de sua composição. Nesse sentido, podemos afirmar que o capital de giro líquido informa Quanto ela dispõe de recursos onerosos de longo prazo para o financiamento da necessidade de capital de giro. O CGL consiste na diferença entre os recursos onerosos de longo prazo (patrimônio líquido e passivos não circulantes) e os investimentos de longo prazo da empresa (ativo não circulante). Dessa forma, ele pode ser interpretado como a quantidade que a empresa dispõe de recursos onerosos de longo prazo livres para o financiamento da NCG.
26. Além da forma tradicionalmente utilizada para o cálculo do ciclo financeiro (CF), é possível aplicar uma metodologia alternativa que utiliza os componentes da NCG para estimar o ciclo financeiro em dias de receitas líquidas (CF*). A comparação das duas abordagens nos permite afirmar que: O ciclo operacional da abordagem alternativa (CO*) contempla a soma do prazo médio de todos os componentes do AOCP. Uma das vantagens da abordagem alternativa é o fato de ela ser mais completa, considerando em seu cálculo todos os componentes da NCG no cálculo do CF*. No cálculo do CO*, todos os componentes são contemplados diretamente pela aplicação da fórmula CO* = AOCP/Receita líquida (ano) x 360, ou, de maneira alternativa, pela soma dos prazos médios de todos os componentes. 
TESTE COMPILADO
27. Diversos são os usuários internos e externos da Análise das Demonstrações Contábeis. Quando o interesse é maior por se tratar de análise de demonstrativos financeiros de empresas para acompanhar a lucratividade e avaliar o risco dos seus investimentos, referem-se aos usuários: INVESTIDORES
Os indicadores de rentabilidade e análise do desempenho econômico das empresas são usados para o entendimento da capacidade das companhias gerarem lucro e remunerarem os investidores.
 
28. Diversos são os usuários internos e externos da Análise das Demonstrações Contábeis. Quando utilizam a análise de demonstrativos financeiros no processo decisório sobre investimento em projetos, captação financeira (terceiros ou capital próprio), políticas de compra, estoque e prazo de recebimento de cliente, referem-se aos usuários: gestores de empresas
29. Entre os variados tipos de margens, normalmente elas correspondem à razão entre o nome do lucro utilizado para seu cálculo e a receita líquida de vendas. Nesse sentido, marque a alternativa CORRETA: A interpretação da Margem Bruta é a razão do Lucro Bruto da empresa em relação às vendas. 
Sobre a Margem Líquida, pode-se afirmar que: A margem líquida é comumente utilizada pelos investidores e credores, pois, normalmente, o lucro líquido remunera os acionistas e financia os novos investimentos. (A margem líquida consiste na razão entre o lucro líquido e a receita líquida (duas informações presentes na DRE) e é comum na análise de investidores e credores na apuração do resultado obtido em relação às vendas.)
30. As margens comparam o lucro gerado em determinado período com a receita da empresa, com isso, pode-se avaliar a eficiência na gestão de custos e despesas da companhia. Sobre as margens de lucro, marque a alternativa INCORRETA: Normalmente, são margens baseadas em relatórios societários (produzidos pela contabilidade), como o Balanço Patrimonial e Demonstração do Fluxo de Caixa. ( Em geral, são margens baseadas em relatórios societários, como a DRE típica (produzida pela contabilidade), buscando apresentar o lucro apurado em determinado exercício.)
31. Considere que a organização XYZ apresentou, no último exercício dela, os seguintes saldos em suas demonstrações financeiras:
Receita bruta de vendas anual = R$600
Estoques = R$190
Fornecedores = R$330
CMV anual = R$350
Clientes = R$180
Com base nessas informações, podemos afirmar que o prazo médio de recebimentos da XYZ é de: 
PMR = Clientes/Receita bruta (ano) x 360;
PMR = 180/600 x 360;
PMR = 108 dias.
32. Quanto aos índices de Liquidez marque a resposta CORRETA: Quanto MAIOR o índice, MELHOR, pois há um indício de uma boa situação financeira de curto prazo, ou seja, maior a capacidade de pagamento das dívidas de curto prazo.
33. Na Análise da Necessidade de Capital de Giro percebe-se: Se negativa, indica que as Fontes de Capital de Giro foram superiores aos valores das Aplicações de Capital de Giro, ou seja, melhor para a empresa, pois não necessita de recursos para o giro dos negócios.
A análise das Necessidades de Capital de Giro (NCG) revela o nível de recursos necessários para manter o giro dos negócios, ou seja, com a diferença entre ativo operacional e passivo operacional, verifica-se a necessidade de capital de giro, o quanto que a empresa precisa de recursos para financiar o giro dos negócios.
O CCL Negativo, verifica-se que o valor das Fontes de Capital de Giro é superior ao valor das Aplicações de Capital de Giro, nesse sentido, a empresa não necessita de recursos para o giro dos negócios, pois dispõe de fontes do próprio negócio para financiar outras aplicações.
34. Considere que a organização XYZ apresentou, no último exercício dela, os seguintes saldos em suas demonstrações financeiras:
· Receita bruta de vendas anual = R$600
· Estoques = R$200
· Fornecedores = R$300
· CMV anual = R$250
· Clientes = R$180
· Compras = R$ 400
Com base nessas informações, podemos afirmar que o prazo médio de pagamento de compras da XYZ é de:
PMR = Fornecedores/Compras (ano) x 360;
PMR = 300/400 x 360;
PMR = 270 dias.
35. Existem empresas que são contratadas por emissores de dívidas, empresas e governos, para classificar o grau de risco de não pagarem suas dívidas no prazo determinado, atendendo exigências dos credores que desejam conhecê-los antes da concessão de empréstimos. Estas empresas são denominadas como: agências de rating
36. Considerado por grande parte dos analistas como o principal demonstrativo financeiro das empresas, o balanço patrimonial (BP) apresenta o conjunto das contas patrimoniais de uma companhia, que, por sua vez, são reunidas (as contas) em grupos.Um dos grupos mais relevantes do BP é o ativo não circulante (ANC), o qual é formado por: investimentos, realizável a longo prazo, intangível e imobilizado. 
37. Na literatura sobre contabilidade e finanças diversos indicadores são sugeridos para análise de demonstrativos financeiros, que, por sua vez, são categorizados em função da informação que buscam revelar. Um dos principais grupos é o dos indicadores de rentabilidade e análise do desempenho econômico das empresas, que ajudam a: analisar a capacidade das companhias gerarem lucro e remunerarem os investidores.
38. Diversos princípios, postulados e convenções norteiam a elaboração dos demonstrativos financeiros, sendo fundamentais para a sua padronização. No caso da demonstração do resultado do exercício (DRE) um dos princípios mais relevantes é o da competência, que determina que: as receitas e despesas devem ser atribuídas aos períodos de sua ocorrência, independentemente de recebimento e pagamento. 
39. A análise da rentabilidade e da situação econômica das empresas pode ser efetuada pelo estudo de diferentes tipos de indicadores, entre os quais podemos considerar: margens de lucro, índices de retorno e giro dos investimentos. 
40. Margens de lucro são consideradas o tipo de indicadores mais populares na análise da situação econômica de empresas. Isso se deve principalmente a habilidade das margens de detectar características da estrutura de custos das empresas. Nesse sentido é possível afirmar que a margem LAJIDA de uma empresa comercial considera em seu cálculo: as despesas administrativas e comerciais (exceto depreciação e amortização), os impostos sobre o faturamento e o custo das mercadorias vendidas. 
41. O  lucro econômico é uma métrica para a análise da situação econômica de empresas, que informa quanto a empresa gerou de excedente de lucro em relação aos encargos dos capitais investidos na empresa, podendo ser calculados por formas distintas. Suponha que a ABD apresentou os seguintes resultados relativos ao ano de 20X1: 
LAJI = 700 
Passivo circulante = 500 
WACC = 10% 
Lucro líquido = 430 
Capital investido = 1.500 
Alíquota de IR & CS = 34% 
Ke = 15% 
Considerando essas informações, é possível afirmar que o lucro econômico da ABD em 20X1 foi de: 312
Gabarito:
LAJI = 700 x 34% = 238
700 - 238 = 462
1500 x WACC 10% = 150
462 - 150 = 312
Lucro bruto 700 menos os impostos de 34% menos a participação de terceiros no capital 1500 x 10%.
42. Os indicadores de liquidez são os mais populares na árdua tarefa de analisar a situação financeira de curto prazo das empresas. Considere que a PMX apresentou em seu último exercício (20X1) os seguintes resultados no balanço patrimonial: 
Imobilizado = $1.000 
Patrimônio Líquido = $1.050 
Disponível = $200 
Fornecedores = $150 
Empréstimos e Financiamento de Curto Prazo = $250 
Clientes = $250 
Empréstimos e Financiamento de Longo Prazo = $350 
Estoques = $350 
Com base nessas informações é possível afirmar que o índice de liquidez seca (LS) da PMX em 20X1 foi de: 
Liquidez seca = (ativo circulante ¿ ativos de difícil realização) / passivo circulante
(200+250) =450/ (150 + 250) = 400
450/400 = 1,12.
43. Em diversas empresas comerciais e industriais, o investimento em estoques é um item de destaque no ativo circulante, merecendo a atenção dos gestores. Nesse sentido é fundamental conhecer o prazo médio de permanência dos estoques, ou, simplesmente, prazo médio dos estoques (PME). Considere as seguintes informações relativas aos demonstrativos financeiros do exercício 20X1 da YUI: 
Impostos a Pagar = $140 
Lucro Líquido = $200 
Custo das Mercadorias Vendidas = $900 
Fornecedores = $200 
Estoques = $180 
Receitas Brutas = $2.100 
Com base nessas informações, podemos afirmar que o PME da YUI em 20X1 foi de: 
PME = Estoques/Custo das Vendas (ano) x 360;
PME = 180/900 x 360
PME = 72
44. Os índices de cobertura de juros e dívida geram importantes informações adicionais ao revelado pelos indicadores de endividamento, permitindo a montagem de um quadro mais claro do risco de crédito das companhias. Suponha que a CVB tenha apresentado o seguinte resultado em seu último exercício: 
LAJI = $1.000 
Passivo Circulante = $200 
Empréstimos e Financiamento de Curto Prazo = $150 
Empréstimos e Financiamento de Longo Prazo = $600 
Depreciação e Amortização = $100 
Passivo Não Circulante = $700  
Disponibilidades = $200 
Com base nos dados financeiros da CVB, podemos afirmar que seu Índice de Cobertura de Dívida (IC Dívida) no último exercício foi de: 0,5
45. Após o cômputo do lucro antes dos juros e impostos (LAJI), é considerado na demonstração do resultado do exercício (DRE) o resultado financeiro, que irá influenciar o montante de impostos (IR & CS) pagos pela companhia (caso essa seja optante do regime tributário conhecido como lucro real), tornando fundamental sua correta apuração. Dessa forma, em relação ao resultado financeiro é correto afirmar que: contempla somente as receitas financeiras (juros recebidos) referentes ao período analisado 
Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) da HJP nos anos de 20X1 e 20X2: 
Foi o aumento de 44% das despesas administrativas e comerciais, superior ao da receita liquida, considerando que o peso relativo dessa conta em 20X1 foi de 18,0%
46. O primeiro e mais tradicional tipo de análise de demonstrativos financeiros é a análise horizontal e vertical, que permite um rápido entendimento da situação econômico financeira das empresas e o levantamento de "pontos de atenção" que deverão ser explorados em maior profundidade em análises posteriores. Suponha que a empresa ATP apresentou os seguintes resultados financeiros nos anos 20X1 e 20X2:
Receita Líquida: $2.203 (20X1) e $2.490 (20X2) 
Total do Ativo: $3.352 (20X1) e $3.402 (20X2) 
Lucro Líquido: $262 (20X1) e $322 (20X2) 
Aplicando a análise vertical no lucro líquido da ATP no ano de 20X2, vamos obter um índice de: 
Para se obter o índice do lucro líquido na analise vertical, é só executar a razão entre o Lucro Líquido ÷ Receita Líquida, e depois multiplicar por 100 para que possa virar porcentagem. Levando em consideração que a questão só quer saber do ano de 20X2, temos:
Lucro Líquido ÷ Receita Líquida = X
     R$322        ÷       R$2.490      = 0,1293172690763052
0,1293172690763052 x 100 = 12,93172690763052
Aqui devemos só pegar os 3 primeiros números desta dízima para que achemos a resposta. Vale lembrar que, como o 4º numeral da dízima não é maior que 5, não arrendondamos para 13.
Uma das maneiras de avaliar o ROE de uma empresa é a comparação com dados históricos. Suponhas as seguintes informações financeiras da ELEO relativas aos anos de 20X1 e 20X2: 
· Margem líquida de 20X1 = 15% 
· Lucro Líquido de 20X2 = 100 
· Patrimônio líquido de 20X1 = 1.000 
· Margem NOPAT de 20X2 = 35% 
· NOPAT de 20X2 = 350 
· Receita líquida de 20X1 = 1.800 
· Giro do PL 20X2 = 2 
Com base nessas informações, é possível afirmar que o ROE da ELEO em 20X1 e 20X2 foi, respectivamente
ROE 20X1 = 27% e ROE 20X2 =20%
A análise do ROIC de empresas pode ser efetuada de maneiras distintas. Além da comparação histórica e com empresas do mesmo setor e possível analisar o retorno contrastando seu resultado com o custo de capital. Dessa forma, suponha as seguintes informações financeiras relativas a GIJO e seu segmento de atuação nos anos 20X1 e 20X2: 
· ROIC GIJO 20X1 = 14% 
· ROIC GIJO 20X2 = 9% 
· ROIC Médio Setor 20X1 = 15% 
· ROIC Médio Setor 20X2 = 14% 
· Ke GIJO 20X1 e 20X2 = 12% 
· WACC GIJO 20X1 e 20X2 = 7% 
Com bases nessas informações, é possível afirmar que: 
A POP é uma empresa que atua no segmento de distribuição de bebidas e apresentou os seguintes resultados nos anos 20X1 e 20X1
Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) da POP em 20X1 e 20X2:
Com base nos dados financeiros, podemos afirmar que a variação do NOPAT da POP entre os anos de 20X1 e 20X2 foi de: menos de 38%
Um conceito primordial que deve ser entendido para uma boa gestão financeira de curto prazo das corporações é o da necessidade de capital de giro(NCG). A NCG consiste no quanto uma empresa precisa de recursos onerosos para o financiamento de suas atividades operacionais de curto prazo. Nesse sentido, vamos supor que ASD apresentou os seguintes resultados financeiros em seu último exercício: 
· Estoques = $700 
· Patrimônio Líquido = $2.100 
· Disponível = $400 
· Fornecedores = $150 
· Impostos a Pagar = 100 
· Empréstimos e Financiamento de Curto Prazo = $400 
· Imobilizado = $2.000 
· Salários a Pagar = 50 
· Empréstimos e Financiamento de Longo Prazo = $800  
· Clientes = $500 
 
Com base nessas informações, é possível afirmar que a NCG da ASD em seu último exercício foi de: (estoque+clientes+emprestimos a curto prazo) - (fornecedores+impostos+salário) = 1300
A LSN apresentou em seu último exercício contábil uma receita líquida de vendas de $14.000, um prazo médio de estoques (PME) de 30 dias, um prazo médio de pagamento de compras (PMC) de 40 dias e um prazo de recebimento (PMR) de 33 dias. Considerando que além das contas estoques, clientes e fornecedores não existam contas que influenciem o AOCP e o POCP da empresa, podemos estimar que a NCG da LSN seria de aproximadamente 4006
Uma das principais vantagens da abordagem alternativa para o cálculo do ciclo financeiro (CF*) é que ela permite estimar com acurácia o volume da NCG como proporção das receitas líquidas. Nesse sentido, suponha que a TGB possui um CF* de 45 dias e que no último ano (20X1) ela tenha apresentado receitas liquidas de $1.300. Supondo que a expectativa do crescimento das receitas líquidas para o próximo ano (20X2) seja de 60%, o acréscimo previsto para a NCG (variação da NCG) seria de 260,00
A HJP é uma empresa que atua no varejo de roupas e seus gestores gostariam que fosse efetuada uma análise dos resultados dos anos 20X1 e 20X1. Apesar do crescimento de 12,1% nas receitas liquidas entre os anos 20X1 e 20X2, a HJP apresentou uma forte queda no seu lucro líquido (-38%), conforme pode ser analisado no demonstrativo apresentado a seguir: 
         Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) da HJP nos anos de 20X1 e 20X2: 
Com base nos dados financeiros e nos índices da análise horizontal e vertical da contidos na DRE da HJP, é possível afirmar que a principal causa da redução da lucratividade da HJP nos anos de 20X1 para 20X2 foi
Foi o aumento de 44% das despesas administrativas e comerciais, superior ao da receita liquida, considerando que o peso relativo dessa conta em 20X1 foi de 18,0%.
A BJO é uma empresa varejista que vem obtendo um grande sucesso no mercado e experimentando um forte crescimento de suas vendas. A empresa é financiada totalmente por capital próprio, mas em função de seu desempenho seus sócios estão atentos a saúde financeira da companhia e preocupados com uma eventual necessidade de captação de recursos com terceiros para financiamento de estoques e clientes. Sabendo que a BJO possui atualmente AOCP de $300, uma receita líquida anual de $1.600 e um POCP de 450, seria correto afirmar que Mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é alto, considerando que seu PMR* é 68 dias.

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