Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SISTEMÁTICA PARA TRABALHO AVALIATIVO 5º PERÍODO Objetivo da Atividade: Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa para artigo científico, como requisito de obtenção de até 1,5 pontos distribuídos em todas as disciplinas cursadas. Sistemática: Os alunos deverão se organizar em duplas, elaborar e apresentar o projeto de pesquisa de artigo. Cronograma da atividade: 1ª Etapa Entrega do Tema, problema e referencial teórico de no mínimo 06 laudas, com indicação de, pelo menos, 05 autores. 2ª Etapa Entrega do projeto de pesquisa completo. 3ª Etapa Entrega final do projeto de pesquisa corrigido. Previsto no Calendário Específico do Direito Agendamento com professor da apresentação do Trabalho Científico Previsto no Calendário Específico do Direito Apresentação oral do Projeto de Pesquisa * Todas entregas escritas devem ser feitas no site www.direitounicerrado.com, até às 23h59min da data prevista no cronograma e calendário do curso. ** O trabalho deverá ser entregue em forma de Resenha conforme ANEXOS I. INFORMAÇÃO IMPORTANTE: O atraso na entrega parcial da atividade, definida conforme Cronograma acarretará em perda de parcela proporcional da pontuação, conforme Resolução 01/2019 do NDE. Por isso, fiquem atentos aos prazos. http://www.direitounicerrado.com/ ANEXO I NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO GOIATUBA - GO 2018 - 2 NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Projeto de pesquisa Projeto de Artigo apresentado ao curso de Direito do Centro Universitário de Goiatuba - UNICERRADO, Goiás, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito orientado(a) pelo professor(a) Colocar o nome do(a) professor(a) GOIATUBA - GO 2018 - 2 1 Objeto da pesquisa (TEMA) Estabelecer um objeto de pesquisa não é tarefa simples. São muitos os objetivos que merecem ser pesquisados e é preciso decidir por um . Os critérios para escolha do tema mais adequado são: importância social do assunto, originalidade, viabilidade de pesquisa e de bibliografias. O tema é o assunto que se almeja desenvolver ou provar, podendo advir de uma dificuldade prática percebida pelo pesquisador, de uma postura curiosa no campo científico, de desafios constatados na interpretação de trabalhos acerca da matéria ou das próprias teorias reinantes. Todo tema terá que se submeter a um procedimento de delimitação “dotado necessariamente de um sujeito e de um objeto”, especificando-o através de uma limitação geográfica e espacial a fim de que seu exame se torne viável através da pesquisa. 2 Problema de Pesquisa O problema é todo e qualquer assunto controverso, ainda não satisfatoriamente respondido, em qualquer campo do conhecimento, e que pode ser objeto de pesquisas científicas ou discussões acadêmicas. A formulação do problema vincula-se ao tema escolhido, vindo a esclarecer a dificuldade específica constatada que se propõe o pesquisador solucionar por meio da investigação. O problema é a parte mais importante do trabalho, pois é a pergunta a que se quer responder com a investigação. Em uma pesquisa jurídica, a primeira tarefa é determinar o problema a ser investigado. Para isso, você deve considerar: ▪ Por que pesquisar tal questão? ▪ Qual a importância da questão? ▪ Que contribuições a pesquisa trará? ▪ Quem se beneficiar com a pesquisa? Para escolher o assunto a ser pesquisado é importante que se realize leituras na área para facilitar a escolha do problema, para que possa detectar novas possibilidades para contribuir com estudo em questão. Tais contribuições podem ser de caráter conceitual, empírica ou metodológica. Pode-se afirmar que o problema é qualquer questão não solucionada que seja objeto de investigação, em qualquer domínio do conhecimento. Ele deve ser redigido de forma interrogativa, clara, precisa e objetiva. A formulação do problema é posterior à revisão de literatura e reflexão pessoal. Exemplo: - Fato objeto da Monografia: “O crime praticado por menores de 18 anos.” - Problema de Pesquisa: “A antecipação da responsabilidade criminal para menores de 18 anos é solução para a redução da criminalidade juvenil?” Um problema é científico se puder ser testado e suas variáveis podem ser observadas ou manipuladas. A escolha do problema deve considerar a sua relevância, a oportunidade da pesquisa, contextos atuais, comprometimento e afinidade do pesquisador com o assunto. Regras para formulação do problema: ▪ Deve ser escrito em forma de pergunta; ▪ Claro e com termos bem definidos; ▪ Delineado (a amplitude deve ser considerada, se muito amplo pode não alcançar os objetivos do trabalho); ▪ Ter referência empírica: ser observável, medido na prática. ▪ Não pode representar juízo de valor; ponto de vista pessoal. 3 Hipótese ( se houver) A hipótese é uma preposição testável que pode vir a ser a solução do problema de pesquisa. Consiste em uma suposta resposta científica destinada a explicar provisoriamente um problema ate que os fatos venham contradizê-la ou confirmá-la. Nem todos os tipos de pesquisa exigem a definição de hipóteses. No caso das pesquisas bibliográficas (que tem como resultado uma pesquisa exploratória por ter como produto a recolocação de um problema sob nova perspectiva de análise) não exige a formulação de hipóteses. Estudos com o objetivo de descrever um fenômeno ou apresentar suas características não precisam ter suas hipóteses enunciadas. Caso a pesquisa tenha o objetivo de verificar associação, correlação ou dependência entre variáveis, se faz necessária a elaboração e hipótese clara e precisa. Exemplo de hipóteses: - “ Inflação menor que 2% eleva o crescimento econômico industrial em 3%”. - Mulheres analfabetas tem maior número de filhos que as que cursam nível superior”. Critérios para formulação da(s) hipótese(s): ▪ Consistência lógica (variáveis não podem ser contraditórias e devem ser compatíveis com o que existe de conhecimento científico atual); ▪ Os fatos (variáveis) devem ser verificáveis, passíveis de comprovação; ▪ A conceituação deve ser clara e de fácil compreensão; ▪ Não deve ser baseado em conceitos morais e subjetivos; e ▪ Deve dispor de teoria que a sustente. Sendo toda hipótese o enunciado geral de relações entre, pelo menos, duas variáveis, é importante identificar o conceito destas. A variável é uma propriedade à qual se atribui valor suscetível de alteração em caso específico e em situações particulares que se verificam no envolver de uma pesquisa. Pode-se defini-la como algo que varia, observável e quantificável, sendo um conceito que apresenta valores, tais como: quantidades, qualidades, características, magnitudes, traços, etc. 4 Justificativa A justificativa consiste em uma exposição das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que conduziram o pesquisador a selecionar aquele tema. A despeito de não ser longa, a justificativa deverá ser a mais completa possível, tratando de cinco pontos fundamentais: a) o estágio em que se encontra a teoria relativa ao tema; b) as contribuições teóricas que a pesquisa poderátrazer; c) a importância do tema do ponto de vista geral e para os casos particulares em questão; d) no campo prático, a possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema proposto; e e) a descoberta de soluções para casos gerais e/ou particulares, além de outros aspectos concebidos como importantes. No estabelecimento da justificativa ou importância do estudo, o aluno deverá explicar por que decidiu estudar o tema em questão. Nesse momento deve-se convencer o leitor de que vale a pena estudar o assunto e, por que é importante. Nesse parágrafo se buscam as justificativas impessoais para o estudo. Os argumentos podem ser apoiados em experiências com o tema e em dados estatísticos ou fatos. A justificativa é sempre pessoal e por isso, não admite citações diretas ou indiretas. O conhecimento do pesquisador, bem como sua habilidade de apresentar argumentos consistentes, adequados e suficientes, são imprescindíveis para a elaboração de uma justificativa que leve ao convencimento. 5 Objetivos Objetivo Geral O objetivo geral de uma Monografia é a afirmação daquilo que se quer alcançar com o estudo. O objetivo de um estudo está diretamente relacionado com o problema de pesquisa. O problema é formulado sob a forma de pergunta, já o objetivo é redigido como afirmação, iniciando-se sempre com verbo no infinitivo como, por exemplo: Conhecer, descobrir, identificar, levantar, compreender, analisar, descrever, entender, estudar, observar, detectar, identificar, determinar, comparar, investigar, interpretar, discutir, demonstrar, definir, relatar, pesquisar e verificar. As frases utilizadas para descrever os objetivos são bem parecidas, mas pode-se formular o objetivo geral como no exemplo abaixo: - Problema de Pesquisa: “A antecipação da responsabilidade criminal para menores de 18 anos é solução para a redução da criminalidade juvenil?” - Objetivo: O presente estudo visa investigar de que forma a antecipação da maioridade penal pode contribuir para a diminuição da criminalidade. Através do seu objetivo pode-se definir o título do seu trabalho. Exemplo: “A alteração da maioridade penal e suas implicações na redução da criminalidade no Brasil”. Objetivos específicos Já os objetivos específicos definem as etapas do trabalho que devem ser realizadas para que se alcance o objetivo geral. Da mesma foma, são construídos em forma de frases com verbo no infinitivo. Normalmente trabalha-se com 2 a 3 objetivos específicos. Alguns requisitos para formular os objetivos: originalidade, exequibilidade, oportunidade, relevância, interesse. 6 Procedimento Metodológico Consiste na escolha do procedimento para a obtenção de dados, passando pela identificação de técnicas, materiais, instrumentos de pesquisa e definição de amostra/universo, à categorização e análise dos dados coletados. Esse processo exige a escolha de um Método para desenvolver a pesquisa. O Método é definido de forma simples como o caminho que se deve percorrer para atingir os objetivos predeterminados e para buscar as possíveis respostas para a problematização da pesquisa. Nesse tópico, o aluno deve mencionar como a pesquisa se classifica. De forma mais generalizada, optamos por limitar essas infindáveis classificações a apenas três, a pesquisa quanto aos: objetivos, procedimentos, e objeto. Quanto aos seus objetivos gerais, sendo possível classificá-la em: exploratória, descritiva e explicativa. As pesquisas exploratórias têm como escopo a familiarização do investigador com o problema, caracterizando-se como um estudo preliminar com vistas a: facilitar a delimitação do tema de trabalho; tornar o objetivo mais explícito; constituir hipóteses; descobrir novos enfoques e Monografia.. Esse tipo de pesquisa servirá como pressuposto para que a monografia possa ser concebida com maior precisão. Por meio das pesquisas exploratórias, avalia-se a possibilidade de escolher as técnicas mais adequadas e decidir sobre as questões que mais necessitam de atenção e investigação detalhada, tomando-se ciência prévia das potenciais dificuldades que venham a surgir ao longo do desenvolvimento do trabalho. As técnicas tipicamente utilizadas para essa modalidade de pesquisa são estudos de caso, observações ou análises históricas, pois seus resultados fornecem geralmente dados qualitativos ou quantitativos preciosos, permitindo ao pesquisador avaliar se as teorias e conceitos existentes podem ser aplicados a um determinado problema ou se novas teorias e conceitos devem ser desenvolvidos. Segundo Selltiz (1967, p. 63), na maioria dos casos, as pesquisas exploratórias envolvem: levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; e análise de exemplos que venham a estimular a compreensão. As pesquisas descritivas, por sua vez, têm como alvo observar, registrar, analisar e correlacionar fenômenos ou fatos, sem interferir no ambiente analisado, o que significa que os fenômenos são estudados sem que sejam manipulados pelo pesquisador. Juntamente com as pesquisas exploratórias, as descritivas são as mais usadas na área das Ciências Humanas e Sociais. Como analisam Cervo e Bervian (2003, p. 67), essas pesquisas podem assumir várias configurações: estudos descritivos; pesquisa de opinião; pesquisa de motivação; estudo de caso; e pesquisa documental. Observa Andrade (2003, p. 124) que as pesquisas descritivas são habitualmente solicitadas por sociedades empresariais, institutos pedagógicos e partidos políticos, com o fito de detectar um determinado padrão na coleta de dados. É notório que o universo classificatório das pesquisas é muito tênue, razão pela qual as pesquisas descritivas aproximam-se muito das exploratórias quando assumem uma forma mais simples. No entanto, em outros casos, se aproximam das explicativas, quando ultrapassam a identificação das relações das variáveis, procurando estabelecer a natureza dessas relações. (GIL, 2002, p. 42). Em síntese, as pesquisas descritivas, em suas diversas variações, trabalham sobre dados ou fatos colhidos da própria realidade. As pesquisas explicativas, o último tipo que trataremos neste artigo, assumem um caráter mais complexo em relação às demais, porque além de observar, registrar, analisar e correlacionar fenômenos, procura aprofundar-se no conhecimento da realidade, identificando fatores determinantes para explicar os porquês das coisas. Em contrapartida, está mais sujeita a cometer erros. De acordo com Gil (2002, p. 42), pode-se dizer que o conhecimento científico está assentado nos resultados oferecidos pelos estudos explicativos, o que não significa, porém, que as pesquisas exploratórias e descritivas tenham menos valor, porque quase sempre constituem uma etapa prévia indispensável para a obtenção de explicações científicas mais consistentes. A maioria das pesquisas explicativas utiliza-se do método experimental, aquele em que as variáveis são manipuladas de maneira preestabelecida e seus efeitos suficientemente controlados e conhecidos pelo pesquisadorpara observação do estudo, possibilitando a demonstração dos dados coletados. No que concerne aos seus procedimentos, a pesquisa pode ser classificada como: bibliográfica, documental e de campo. A pesquisa bibliográfica prioriza as chamadas “fontes secundárias”, como os livros, as revistas e os periódicos, oferecendo ao pesquisador o embasamento teórico que sustentará o seu trabalho. Esse tipo de pesquisa consiste no levantamento, seleção, fichamento e arquivamento de informações relacionadas à pesquisa. É importante salientar que uma pesquisa bibliográfica exaustiva sobre o tema que se aborde é fundamental na elaboração de qualquer trabalho científico. Esse levantamento bibliográfico tem vários propósitos: como fazer um histórico sobre o tema; atualizar-se sobre o tema escolhido; encontrar respostas aos problemas formulados; levantar contradições; evitar repetição de trabalhos já realizados; e Monografia. Apesar de menos utilizada, a pesquisa documental é de grande importância, baseando-se na utilização de documentos primários, originais, chamados popularmente de “primeira mão”, e que ainda não tenham recebido nenhum tratamento analítico. (HELDER, 2006, p. 1-2). Note-se que o uso de documentos permite acrescentar uma dimensão temporal à compreensão do fenômeno que está sendo estudado, favorecendo a observação do processo de maturação ou de evolução de conhecimentos, comportamentos e mentalidades de indivíduos ou grupos. Muitas vezes o documento escrito constitui uma fonte importantíssima e insubstituível em qualquer reconstituição referente ao passado, pois não é raro que ele represente a quase totalidade dos vestígios das atividades humanas em determinadas épocas, permanecendo, muitas vezes, como a única prova remanescente. Por fim, não se deve confundir a pesquisa documental com a pesquisa bibliográfica. O documento ultrapassa a ideia de textos escritos ou impressos, englobando filmes, vídeos, slides, fotografias e Monografia., que servirão como fontes de informações, indicações e esclarecimentos para elucidar determinadas questões e servir de prova para outras, de acordo com o interesse do pesquisador. O terceiro e último tipo de pesquisa quanto aos procedimentos é a chamada pesquisa de campo, a qual se baseia na coleta de dados resultante da observação de fatos e fenômenos tais como ocorrem na realidade, analisando-os e interpretando-os, com base numa fundamentação teórica consistente, objetivando compreender e explicar o problema pesquisado. Esse tipo de pesquisa é utilizado em diversas searas de estudo, pois favorece a investigação de indivíduos, grupos, comunidades, instituições, oferecendo os subsídios necessários para compreender os mais diferentes aspectos de uma determinada realidade. Como qualquer outro tipo de pesquisa, a pesquisa de campo parte do levantamento bibliográfico, mas procede a uma segunda etapa que é efetuada “in situ”, onde ocorrem espontaneamente os fenômenos, uma vez que não há interferência do pesquisador sobre eles. Quanto a abordagem podemos classificar a pesquisa em qualitativa ou quantitativa. A escolha das técnicas que serão utilizadas para a coleta de dados, assim como a sua forma de análise e interpretação, definirá se a pesquisa será classificada como de abordagem predominantemente quantitativa, enfocando dados mais estatísticos, ou qualitativa, trabalhando com dados que não podem ou não têm como serem medidos, como por exemplo, crenças, valores ou atitudes. A pesquisa quantitativa é utilizada para gerar medidas precisas e confiáveis que permitam ao pesquisador proceder a uma análise estatística, através de dados representados percentualmente. Por essa razão, esse tipo de pesquisa é bastante utilizado durante as eleições. A partir de uma amostragem da população torna-se possível quantificar as preferências do eleitorado. O objetivo dessa modalidade de pesquisa não é outro senão investigar quantas pessoas de uma determinada população compartilham uma característica ou um grupo de características comuns. Segundo Chizzotti (2003, p. 221), o termo “qualitativo” implica uma partilha densa com pessoas, fatos e locais que constituem os objetos da pesquisa, com o fito de extrair desse convívio os significados visíveis e latentes que somente são perceptíveis por meio de uma atenção mais sensível por parte do investigador. Por sua vez, a pesquisa qualitativa, diferentemente da quantitativa, é utilizada quando se buscam percepções e entendimentos sobre a natureza geral de uma determinada questão, abrindo-se espaço para a análise do investigador, justamente porque as informações por meio dela obtidas não podem ser quantificáveis. Portanto, a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. As técnicas utilizadas para coleta dos dados utilizados na pesquisa também devem ser mencionadas. As técnicas de pesquisa são as formas de obter as informações necessárias para a execução da pesquisa. São técnicas de exploração investigativa que viabilizam a pesquisa propriamente dita. Ao lado do tipo de pesquisa e dos métodos de procedimento compõem o quadro metodológico da pesquisa científica em Direito: a) Levantamento: investigação sobre a existência de precedentes judiciais (jurisprudência), legislação (ou projetos de lei), de doutrina, dados estatísticos, dados históricos, e Monografia. ; b) Bibliográfica: é a utilização da doutrina levantada como fonte de ideias para o seu trabalho de investigação; c) Documental: exige análise de jurisprudência, legislação e dados estatísticos de forma original. A referência ao documento é apenas para situar o objeto de análise e, não, para fixar a fonte da ideia; d) Entrevista e questionário (pesquisa participativa) ; e) Observação: produção de relatórios de observação de eventos; f) Ex-post-facto: análise de um fato, em todos os seus aspectos, depois de passado algum tempo de acontecido. A escolha do método ou dos métodos deve estar adequada aos objetivos, à justificativa e ao problema a ser investigado. Existem outras classificações metodológicas para as pesquisa, por isso, vale a pena observar os métodos utilizados em estudos similares e verificar a viabilidade de sua aplicação. 7 Referencial Teórico A partir de agora você estará escrevendo o Referencial Teórico que embasará sua pesquisa e servirá para a discussão dos resultados encontrados, para tanto você deverá consultar de 3 a 5(cinco) autores que trabalhem cada subtítulo em questão,compreendendo comparações e confrontos de ideias dos mais diversos autores.Para tanto é imprescindível a utilização da NBR 10520:2002 da ABNT para a elaboração das citações (ver no fim do manual). Nesta parte de seu trabalho não aparecerá as suas opiniões nem seus comentários, nem suas conclusões e muito menos o nome da empresa. Esta fase da pesquisa é para a fundamentalização teórica da sua Monografia. Apenas os autores que você está pesquisando é que irão aparecer aqui. Para isso, você deverá utilizar de citações diretas ou indiretas. Sabemos que você tem plenanoção que não pode copiar os textos dos autores pesquisados e colocá-los no sua Monografia como se fossem seus, pois isto é caracterizado como plágio e punível na forma da lei, inclusive com prisões e multas pecuniárias. Além disso, pagar para outrem elaborar sua Monografia também é proibido e, sendo descoberto, você será automaticamente reprovado e responderá a processo discilinar acadêmico e poderá ser expulso da instituição sem a conclusão de seu curso. 8 Plano de trabalho O plano de trabalho pode incluir um cronograma, uma lista de atividades a serem realizadas, uma previsão das partes do texto a ser produzido (seja uma monografia, seja um artigo), com uma breve explicação de cada um, de modo a esclarecer a ordem lógica e o papel de cada um no cumprimento do objetivo geral e os resultados esperados. Pode contar tabela. Referências As referências constituem parte essencial em qualquer trabalho científico. As referências correspondem a todo material científico consultado para a elaboração de um projeto de monografia. Portanto, pode-se concluir que as referências permitem a identificação, de todos os livros, artigos de periódicos, sites, leis, normas e trabalhos utilizados na construção trabalho. O nome das obras deve ser disposto em ordem alfabética e seguindo as orientações da NBR 6023:2002 da ABNT que dispõe sobre a elaboração das referências bibliográficas. Esta lista deverá ser inserida antes dos Anexos e dos Apêndices. Assim sendo, as referências se iniciam pelo último sobrenome do autor, todo em caixa alta seguido de seu nome, em caixa baixa da mesma forma como consta na ficha catalográfica do livro que é encontrada nas primeiras páginas. Esta ficha contém todos os elementos necessários ao aluno na construção das referências. São elementos essenciais de uma referência: Autor (es); Título e subtítulo (quando houver); Edição; Local; Editora; Data da publicação. Regras básicas para elaboração das referências ● Como fazer referência para livro Sobrenome do autor (Em caixa alta), Nome do autor (Normal). Título do livro (em negrito): subtítulo (se houver). Edição (só se coloca edição a partir da 2ª e abrevia-se como ed.). Local de publicação (cidade): Nome da editora, data do livro. ● Quando houver referências com o mesmo autor, mas com livros diferentes, o nome do autor é suprimido, aparecendo no lugar deste, 8 (oito) vezes o underline. Exemplo:________. Exemplos de referências: CAMARA JR., Joaquim Matoso. Manual de expressão oral e escrita. 5ed. Petrópolis: Vozes, 2012. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. ________. A pesquisa científica na redação de monografias. 3 ed. Porto Alegre: Elsevier, 2001. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Metodologia Científica na Pesquisa Jurídica. 9.ed.São Paulo: Atlas,2017. MARCONI, Marina de Andrada. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. SCHAFF, Adam. História e verdade: uma história de cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2 ed. 1992. ● Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão: “Acesso em:”. Devem também entrar na ordem alfabética junto aos autores de livros. Não se pode separar destes. Exemplos: SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevista.htm>. Acesso em 10 maio de 2015. WOOD, E. Planejamento estratégico e o processo de marketing. Marketing em bibliotecas e serviços de informação. Brasília: IBICT, 1987. Disponível em <http//www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 2015. ● Quando utilizar Teses de doutorado / Dissertações de mestrado SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Data. Volume ou páginas. Tese ou dissertação (grau e área de concentração) - Unidade de Ensino ou nome da escola, instituição, local. Exemplo: BARCELOS, M.F.P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enlatados no estágio verde de maturação de colheita. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. SP. ● Citações de Anais de Congressos SOERENSEN, B; MORENO, A; BOLOGNANI, H. Contribuição para uso de imuno-supressores como teste de determinação da normalidadede animais de laboratório. IN: CONGRESSO PAN-AMERICANO DO MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA, 8., 1977, Santo Domingo (República Dominicana). Anais... Santo Domingos, 1977. p.52-56. ● Simpósio MEIRELES, Fernando Batista. Mão de obra, ensino técnico e desenvolvimento social. In: SIMPÓSIO DE OBRA, 1976, São Paulo. Anais...São Paulo: Secretaria do Trabalho e Administração, 1976. p.20-36. ● Entidades coletivas BRASIL. Ministério da Fazenda. Serviçode Estatística econômica e Financeira. Relatório Geral. Brasília, 1994. ● Trabalhos apresentados em congressos FIGUEIREDO, Carlos. A linguagem racista no futebol brasileiro. In: IV CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIO DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA. Rio de Janeiro, 1968. Disponível em < link de acesso >. Acesso em 14 de abr. 2000. ● Legislação São elementos essenciais: Jurisdição ou cabeçalho da entidade; Título; Numeração; Data; Ementa; Dados da publicação. - Constituição Federal BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Organização de Alexandre Moraes. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2000. - Ementa Constitucional BRASIL. Constituição (1988). Ementa constitucional n. ......, de..., de ... de ...19... .Da nova redação ao art. .....da constotuição Federal, alterando e inserindo parágrafos. São Paulo: Atlas, 2000. - Medida Provisória BRASIL. Medida Provisória n. ...., de .... de ..... de 20...... . Estabelece ..............................., e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, ............ 2001. Seção 1, p. ..... - Decreto BRASIL. Decreto nº 71.790, de 31 de jan. 1993. Institui o Ano Nacional do Turismo e dá outras providências. - Código BRASIL. Código Civil. Organização de Silvio de Salvo Venosa. São Paulo: Atlas, 1993. - Jurisprudência (decisões judiciais) BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região .... Apelação cível n. ..... .Apelante: ......Apelada: ...... Relator: ..... São Paulo, ..... 2001. São Paulo, ......, v . ......, n. ....., p. ...., ...... 2001. BRASIL. Suplemento do Tribunal Federal. Súmula n. ..... .Não é admissível por ato administrativo restringir ...... São Paulo: Atlas, 2001. APÊNDICE e/ou ANEXO Pode ser necessária a apresentação de anexos (textos não produzidos pelo autor: documentos, transcrição de leis, tabelas estatísticas transcritas de alguma publicação) e apêndices ( textos produzidos pelo próprio autor: questionário, entrevistas, tabelas, fotografias). Os apêndices e anexos são textos complementares do trabalho; contêm documentos ilustrativos, ou exposiçõesque se tornaram inviáveis dentro dos capítulos. Se forem mais de um, devem ser apresentados cada um iniciando em uma folha da seguinte maneira: APÊNDICE A – Questionário aplicado a infratores APÊNDICE B – Transcrição de fala de um adolecente ANEXO A – Lei nº XXXXX/ANO ANEXO B – Lei nº YYYYY/ANO OUTRAS DICAS IMPORTANTES A NBR 10520:2002 deve ser consultada para a elaboração das citações ao longo do Projeto de Artigo e das notas de rodapé, caso hajam. REGRAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES Define-se citação como menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. A citação pode ser direta ou indireta. CITAÇÃO DIRETA: citação de primeira mão, colhida do autor cujo livro está em mãos. Deve preservar fielmente a fala do autor. Se a fala tem até 3 linhas, é exposta no mesmo parágrafo que o pesquisador (autor do projeto) vem enunciando sua exposição. Nesse caso, deve-se usar aspas e deve identificar informações do Autor (ano da obra, e página onde se encontra o fragmento do texto): Exemplo: Maria Helena Diniz (2014, p.119) entende que a norma é sempre um imperativo, embora possa “ser descritas sob a forma de um juízo hipotético condicional disjuntivo, conjuntivo ou adversativo, conforme a posição filosófica do jurista”. Se o texto transcrito ocupa mais de 3 linhas, deve ser isolado e destacado do parágrafo do pesquisador em forma de recuo de 4 cm da margem esquerda, justificado, em fonte tamanho 10 e espaço entre linhas simples. A identificação do Autor (ano da obra, e página onde se encontra o fragmento do texto) continua obrigatória. Nesse caso, dispensa-se as aspas. Exemplo: Ao tratar da concepção Kelseniana da ciência normativa, Diniz (2014, p.128) argumenta: Kelsen, ao determinar que o direito deve ser visto como um sistema de normas, buscou limitar a ciência jurídica ao conhecimento e descrição das normas, afirmando decisivamente que ela seria uma ciência normativa porque conhece normas e não porque as estatui. Entendia assim que o simples fato de que uma ciência seja qualificada de “normativa” não quer dizer que ela tenha por escopo prescrever um determinado comportamento. Citação Literal: citação ao pé da letra, a saber, literalmente, fielmente, exatamente como está no texto, mesmo com eventuais falhas gramaticais e ortográficas (nesses casos, coloca-se imediatamente após a palavra impropriamente grafada o advérbio latino sic (assim mesmo) entre parênteses. Obs: o mesmo sic é empregado como referência a equívoco sem textos de decisões judiciais e normas jurídicas. CITAÇÃO INDIRETA: extraída de outro trabalho. Retirada de um trabalho onde foi citado por outrem. É uma citação de segunda mão. Citação indireta parafraseada: transcrição do pensamento ou da ideia original do autor de determinado texto, por meio de vocabulário próprio, estilo próprio. A citação parafraseada é um tipo de citação indireta. Citação indireta condensada: outro tipo de citação indireta. Resumo, síntese do documento consultado sem alteração da ideia e sem apresentação de opiniões do pesquisador (juízo de valor) ou comentários de ordem pessoal. Citação de citação: Esse tipo de citação é identificado por meio da preposição latina apud(em, citado por). Esse tipo de citação se justifica quando a obra citada é inacessível ou de difícil localização. Afirmava Savigny que os códigos são fossilizações do direito, constituem algo de morto, que impede o desenvolvimento ulterior...(Apud MONTEIRO, 1967a, p.48). Outras casos: Citação de normas jurídicas: pode ser feita de forma literal (forma mais comum) ou por paráfrase. Em caso de citação literal, pode ser precedida da expressão latina in verbis(com as palavras, nas palavras). Exemplo: O art. 2º da Lei nº 10.610, de 20 de dezembro de 2002, disciplina in verbis: Art. 2º A participação de estrangeiros ou de brasileiros naturalizados há menos de dez anos no capital social de empresas jornalísticas e de radiodifusão não poderá exceder a trinta por cento de capital total e do capital volante dessas empresas e somente se dará de forma indireta, por intermédio de pessoa jurídica constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede no País. Citações de decisão judiciais: faz-se da mesma forma que as citações de normas jurídicas. Notas de referência e notas explicativas (notas de rodapé) As notas de referências são as notas de rodapé que indicam fontes consultadas ou que remetem a outras partes da obra onde o assunto é tratado. As notas de rodapé, por sua vez, são constituídas por observações ou complementos ao texto feitos pelo autor. Igualmente, notas explicativas são notas usadas para comentários, esclarecimentos que não podem ser incluídos no texto por alterar a linha de raciocínio ou de discussão do assunto. Obs: O sistema de notas de referência no rodapé vem sendo substituído pelo sistema AUTOR-DATA e por isso, é indicado para a elaboração da Monografia do Direito da UniCerrado. A norma estabelece que se inicie a referência bibliográfica pelo ÚLTIMO NOME, abrindo exceção para os casos como Filho, Neto, Júnior, Sobrinho. Nesse caso, a referência se inicia pela composição; Exemplos: SANTOS FILHO, Antônio dos. SILVA NETO, João da. As regras podem variar ainda conforme o tipo de documento, tipo de autor e número de autores, dentre outros. Para mais, consulte a Norma. Dicas importantes para a construção de tabelas, quadros, figuras, mapas etc. Ao se transcrever tabelas, quadros e gráficos, deve-se mencionar, logo abaixo, a fonte, com indicação do autor(a), ano. As tabelas devem ser apresentadas logo abaixo do texto, evitando as expressões “na tabela abaixo” ou “na tabela acima”, devendo –se usar de forma explícita As expressões “os dados da tabela 2” ou “da tabela 3”. Recomenda-se a digitação das categorias sem negrito, conservando-se a fonte no tamanho do documento (12); para cada unidade de análise, a fonte deve ser tamanho 10, bem como a fonte das tabelas, quadros, gráficos e ilustrações Os gráficos trabalham palavras e números com representação de figuras e, necessariamente, devem trazer os percentuais dos números trabalhados graficamente. As tabelas, por sua vez, devem ser construídas para apresentação rápida de dados, mas não dispensão a construção do texto. Nas tabelas, trabalhamos uma combinação de dados e números. Tanto as tabelas como os quadros e as figuras devem apresentar título e ser numerados em ordem crescente ao longo do texto. Vale lembrar que apenas nas figuras o título em baixo, junto com a fonte. As tabelas e cronogramas tem suas laterais abertas; enquanto os quadros têm todos os lados fechados. Formatação de Tabelas, quadro, gráficos efiguras Tabela 1 – Arrecadação da FESG por curso – dez/2014 Ordem Cursos Arrecadação em R$ 01 Administração 12.621,40 02 Agronomia 21.327,25. 03 Ciências Contábeis 19.857,60 04 Direito 35.398,45 05 Educação Fisica 25.352,21 06 Enfermagem 28.759,22 07 Engenharia Civil 37.236,32 08 Fisioterapia 12.236,35 09 Letras 9.632,15 10 Pedagogia 10.156,39 11 Tecnólogo em Gestão Ambiental 9.827,42 12 Tecnólogoem Gestão Pública 9.654,98 Total 210.732,39 Fonte: Dados fictícios (2015) Quadro 1 – Situação dos cursos da FAFICH – dez/2014 Ordem Cursos Situação do curso 01 Administração Reconhecido 02 Agronomia Reconhecido 03 Ciências Contábeis Reconhecido 04 Direito Reconhecido 05 Educação Fisica Reconhecido 06 Enfermagem Em processo de reconheciento 07 Engenharia Civil Curso Novo 08 Fisioterapia Em processo de reconheciento 09 Letras Reconhecido 10 Pedagogia Reconhecido 11 Tecnólogo em Gestão Ambiental Em processo de reconheciento 12 Tecnólogo em Gestão Pública Em processo de reconheciento Fonte: Dados fictícios (2015) Figura 1 – Fotografia dos silos da empresa pesquisada Fonte: Acervo do autor (2015) Gráfico 1 – Vendas de insumos no ano de 2014. Fonte: Dados fictícios (2015) SOBRE O MANUAL DE PROJETO DE PESQUISA DO ANEXO I: Este manual foi desenvolvido com base nas Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos e na obra Metodologia Científica na Pesquisa Jurídica (2017) de Antonio Henriques e João Bosco Medeiros, com a finalidade de facilitar o desenvolvimento dos trabalhos científicos do Curso de Direito UNICERRADO. Demais referências consultadas: ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724/2011: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2011. ________. NBR 1024/2002: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ________. NBR 6023/2002: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro. 2002. CERVO, Amado L., BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. HENRIQUE, A.; MEDEIROS, J. B. Metodologia Científica na Pesquisa Jurídica: Teses de Doutorado, Dissertações de Mestrado, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). 9. ed. rev. e reform. São Paulo: Atlas, 2017. SELLTIZ, Claire et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: Herder, 1967. SILVA, Christine Oliveira Peter da. A pesquisa científica na graduação em Direito. UniversitasJus:Revista da Faculdade de Ciências Jurídicas e de Ciências Sociais do Centro Universitário de Brasília. Brasília: ano. 06, n. 11, p. 25-43, dez. 2004.
Compartilhar