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1. Segundo o Pacto CIvil da Internet: É possivel condenar provedores por conteudo divulgado, que serão absolvidos se emitirem desmentido Não é possivel condenar provedores por conteudo divulgado, salvo os de racismo ou que demandem contra a honra Não é possivel condenar provedores por conteudo divulgado, salvo se, negarem a retirada da rede após notificação É possivel condenar provedores pelo conteudo que são divulgados através de seu serviço Não é possivel condenar provedores por conteudo divulgado, salvo aqueles que o particular não fizer denuncia Explicação: Art. 18. O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros 2. Sobre o Plagio é CORRETO afirmar: O plágio implica na cópia de um conteúdo, parte dele, partidora, imagem atribuindo outra autoria As ideias podem ser usadas, maneira diversa que não configura plagio As ideias não podem ser reformuladas, ou ditas de maneira mas podem ser usadas em outro contexto que não configura plagio Ainda não existe punição dentro do direito cibernético devido a sua complexidade e dificuldade em identificar Plagio não se aplica a Internet Explicação: O plagio pode ser total, com a cópia de todo o conteúdo de uma certa produção, parcial ou de ideias. A conduta é o uso de material autoral sem autorização e em benefício de terceiro 3. Johelson tem um comercio informal de produtos que simulam marcas originais. Para agradar mais seus clientes incluive mandou fabricar etiquetas e rotulos iguais aos originais, principalmente CD´s DVD´s. Ocorre que Pedro seu vizinho e fiscal da Prefeitura, chateado porque Johelson quase não lhe da atenção, fiscaliza e fecha seu comercio sob a alegação que ele praticava crime. ELe o procura para aconselhar. O que diria a ele? Informaria quanto as copias quando comercializadas fora da autenticidade e recomendaria outro tipo de comercio Que ele regularizasse as copias para vender Que ele tentasse um acordo com Pedro Investiria em um outro comercio em outro lugar pois esse tipo de negocio é dos mais rentaveis e Pedro nada sabe disso Que ele abrisse a loja em outro lugar Explicação: Reproduzir Cds e Dvds sem autorização é crime, denominado pirataria 1. O Marco Civil da Internet é uma lei considerada uma verdadeira Cartilha de direitos e deveres do internauta e de empresas que operam nesse mercado. Assim é correto afirmar: O MArco CIvil tem abrangência Extretrritorial, ou seja nas relações originadas fora do pais O Marco Civil da Internet trata de assuntos específicos ao tráfego de dados e ao uso da internet no Brasil, como os direitos e garantias dos usuários, provisão de conexão e de aplicações de internet e a atuação do poder público O Marco Civil da Internet trata de assuntos específicos ao tráfego de dados e ao uso da internet fora do Brasil, como os direitos e garantias dos usuários, provisão de conexão e de aplicações de interne e a atuação do poder público O MArco civil é um pacto pelo uso regular de dados com empresas, provedores e Ente federativo O MArco CIvil é uma Lei Estadual que regula o trafego de dados e informações na internet Explicação: O Marco Civil da Internet é uma lei de uma iniciativa do Governo Federal, criada com ampla colaboração e diálogo com a sociedade civil. 2. E-mails, whatsapp são formas correntes de comunicação eletrônica. Porém, seu conteudo: O Uso de e-mails são forma de comunicação não protegida pela Lei brasileira Está sujeito à monitoramento desde que comunicado previamente Email é protegido, mas whatsapp são regrados pelo direito civil Não ha possibilidade de monitoramento consentido Emails e whatsapp são regramentos diversos Explicação: E-mails estão protegidos pelo direito à privacidade desde que não sejam institucionais e haja previa comunicação de monitoramento 3. Direitos autorais compreendem: Proteção patrimonial de obra intelectual ou moral Produção de autores que compreende musica classica e popular apenas Proteção patrimonial de obra intelectual é um conjunto de Direitos de proteção atribuídos à pessoa física criadora da obra intelectual, para que ela possa usufruir de quaisquer benefícios morais e patrimoniais resultantes da exploração de suas criações Proteção contra a utilização de textos e outras obras escritas Explicação: São direitos de proteção, e tem vigência sobre a proteção intelectual de pessoas jurídicas ou físicas, contra o uso, reprodução ou quaisquer ato sem autorização 1. Marque as Alternativas Corretas: I .O direito de arrependimento vale para compras por telefone e catalogo somente onde o consumidor não tem acesso ao produto II. O CDC se aplica aos negócios virtuais III. O direito de arrependimento vale para compras por qualquer meio, inclusive internet onde o consumidor não tem acesso ao produto IV A comunicação eletrônica, como e-mails servem de prova, como os contratos virtuais são contratos como qualquer um outro V As compras realizadas através de Internet tem prazo de 8 dias, para valer o direito de arrependimento Somente a V está correta Somente II e IV estão corretas Somente I, II, e IV estão corretas Somente a I e V estão corretas Estão corretas II, III e IV somente Explicação: O CDC se aplica aos negócios virtuai; O direito de arrependimento vale para compras por qualquer meio, inclusive internet onde o consumidor não tem acesso ao produto. A comunicação eletrônica, como e-mails servem de prova, como os contratos virtuais são contratos como qualquer um outro 2. A marca usada para operações digitais: Tem proteção somente quando usada no mundo digital Recebe a mesma proteção de qualquer marca desde que registrada O uso da marca recebe proteção seja quando utilizada no meio digital seja no meio real Equipara-se a marca usada no mundo real Não há vinculação de uma a outra Explicação: A marca recebe proteção não importa o meio de usado para sua divulgação 3. A Segurança Pública Digital visa a prevenção e o combate dos novos tipos de ameaças e crimes resultantes de um cenário de integração de mundo real e cibernético. Dessa forma: è uma preocupação sem solução, devido a amoplitude da rede É o combate ao uso inadequado da internet As empresas não definem estrategias para esse fim, pois não são responsaveis por ataques ciberneticos São definidos recursos e aplicadas estrategias que visam minimizar a possibilidade de ataques cibeneticos Há monitoramento de atividade suspeita na internet Explicação: Por ser preocução e ensejar em alguns casos a responsabiolidade das empresas, há constante preocupação nesse sentido e demandas de investimentos 1. Contratos digitais não precisam ser referendados por meio escrito em até 24 horas, para terem validade. Essa informação está: Errado. Os contratos são meios formais e obedecem a normas especificas constantes do Codigo Civil Errado, meios digitais não dao validade ao ato juridico Certo pois Contrato sempre é contrato O referendum deve ser dado através de meio fisico Correto pois, o comando de aceite tem validade formal no meio jurídico, atribuindo validade aos negócios realizados Explicação: O aceite dado através do simples clique é aceito como manifestação de vontade e portanto, tem validade no mundo juridico 2. Josafá ANteres possui o dominio de seu nome pois é cantore pretende usar a internet para divulgar suas musicas. Ocorre que de repente ve seu nome associado a varias imagens pela internet que não autorizou a reprodução. Nesse caso Josafá: Pode pedir que as imagens não autorizadas sejam retiradas da internet com base no direito do autor Josafa pode usar para divulgar mais ainda seu nome Nenhuma das alternativas pois não há previsao legal Pode pedir direitos autorais Não pode fazer nada pois disponibilizou as imagens em seu site Explicação: Mesmo disponibilizado em seu site, pendem sobre Josafá os direitros de imagem e direitos autorias o que impede a sua utilização sem autorização 3. No crime cibernético temos uma conduta que se operacionaliza através do uso de meio eletrônico. Assim: A legislação penal tem capitulo espevil sobre crimes digitais Não é possível classificar como crime de internet transferências a partir de um telefone móvel As tipificações penais não se aplicam aos crimes digitais que obedecem legislação internacional Somente crimes contra a honra são agravados A utilização de alterações de sites como forma de protesto é crime, ainda que seja para a defesa de causas como Democracia e a dignidade da pessoa humana Explicação: Invasões a sites é considerado crime ainda que tenha objetivo altruístico 1. O processo Judicial Eletrônico leva em consideração a acessibilidade de: Todos os envolvidos na relação processual e os auxiliares do judiciário, exceto os juizes Todos os envolvidos na relação processual e os auxiliares do judiciário, exceto Ministério Publico Todos os envolvidos na relação processual e os auxiliares do judiciário Apenas usuariose serventuarios Todos os envolvidos na relação processual e os auxiliares do judiciário, exceto as partes Explicação: O processo eletrônico objetiva facilitar o acesso tanto de quem é parte, como aqueles que promovem os atos cartorários 2. A Lei 9.610/1998 lei de direitos autorais, regula entre outras coisas e no que diz respeito aos direitos autorais na internet: A roteção de autores de romances e poesias A proteção de obras disponibilizadas com livre licenciamento Protege obras escritas mas não em audio ou video, como youtube por exemplo A proteção de obras fisicas cujas fotos foram postadas A proteção de obras fruto do intelecto, e contra a pirataria e o plagio Explicação: A Lei trata da proteção de obras contra o plagio, a copia não autorizada e a pirataria 3. O PJE é um sistema que facilita o acesso para protocolo em: Todos os Tribunais com maior concentração populosa Todos os Tribunais com concentração populosa de medio a grande Todos os tribunais de Estados da Região Nordeste, Sul e Sudeste, exceto Norte Todos os Tribunais do país Por orientação do CNJ Tribunais Federais e estaduais Explicação: O CNJ orientou os Tribunais de Justiça dos Estados da Federação a adotarem o PJE/PROJUD e isso já se tornou nacionalizado, exceto São Paulo que dispõe de sistema proprio 4. Entre os tipos de sistema usados como interface entre usuário/Instituição está: E-SAJ NPJ Outsourcing Home broaker Token e criptografia Explicação: . O E-SAJ é a interface através de software que permite o uso de serviços de protocolo processual eletrônico 1. Paulo adquire pela internet um celular, pagando R$4.500.00. Ocorre que quando o celular chegou, ele observou que o produto não era exatamente o que ele esperava. Arrependido, após dois dias do recebimento do produto, ele entrou em contato com o fornecedor fazendo a devolução do equipamento. Ocorre que ele observou que apareceu em sua fatura subsequente, a primeira parcela do financiamento. Ao entrar em contato com a empresa, foi informado que aquela era uma multa pela extinção do negócio. Nesse caso O contrato assinado obriga ao pagamento da multa rescisória Paulo deve pagar a multa rescisoria Paulo deve pedir uma abatimento na multa pois devolveu o produto Paulo deverá comunicar ao fornecedor que fez a devolução do Celular Paulo esta dentro do prazo de 7 dias e não deve ser penalizado com a aplicação de multa Explicação: Dentro do prazo, de 7 dias, pode ser exercitado o direito de arrependimento, artigo 49 - CDC 2. Sobre a Incidência de Imposto nas relações comerciais digitais é incorreto afirmar: O ISS tem jurisprudência firmado quando se trata de provedores de acesso Há legislação específica sobre tributação digital, não incidindo ISS Somente um imposto é cobrado Não há tributos, pois, envolvem relações comerciais em rede mundial de comoputadores O ISS não incide sobre as operações financeiras na WWW Explicação: Há jurisprudência reconhecida sobre a cobrança de ISS nesse sentido 3. Sobre Direito cibernetico em relação a terriotiralidade podemos afirmar que se aplicam normas especificas do local onde os negócios realizados por meio eletrônico estão sendo firmados. Essa afirmação está: A territorialidade é externa ao direito Há normas cogentes que regulam a validade de negócio entre territórios diferente, posição correta Se aplicam vários princípios de direito para saber qual a competência para dirimir eventuais conflitos A territorialidade não é um problema para o direito cibernético pois há regras especificas sobre isso na legislação de direito eletrônico A territorialidade não se aplica completamente ao direito cibernético Explicação: A natureza e volatilidade da relações estabelecidas através da rede, se aplicam diversos princípios para determinar qual a lei aplicável ao caso. Há o princípio do endereço eletrônico, o do local em que a conduta se realizou ou exerceu seus efeitos, o do domicílio do consumidor, o da localidade do réu, o da eficácia na execução judicial. 1. Em acordo com a Lei 9610/98, a quem cabe a proteção dos direitos morais de autor cuja obra torna-se de domínio público? Compete ao herdeiros a defesa da integridade e autoria da obra caída em domínio público. Compete ao STF a defesa da integridade e autoria da obra caída em domínio público. Compete ao Estado a defesa da Integridade e autoria da obra caída em domínio público. Compete ao usuários a defesa da integridade e autoria da obra caída em domínio público. Compete as associações de classe a defesa da integridade e autoria da obra caída em domínio público. Explicação: Cabe ao Estado a proteção dos direitos morais de autor cuja obra torna-se de domínio público, de acordo com o art. 24, § 2º, da LDA. 2. Para o Direito civil o software é um bem intangível, ou incorpóreo. Assim sendo: O SOftaware é protegido por regras de cireito contratual O software esta sob proteção especifica do direito cibernetico O Direito autoral engloba apenas obras fisicas Está sujeito à proteção de direitos autorais O software não tem proteção Explicação: O Software é produto do intelecto e é amparado pela lei de proteção aos direitos autorais 3. Fulano e Sicrano escreveram um livro juntos. Fulano faleceu em 1940. Sicrano veio à óbito em 1970. Em acordo com a Lei 9610/98, quando esta obra entrará(ou entrou) em domínio público? No primeiro dia de janeiro do ano 2041. No dia seguinte ao falecimento de Fulano. No primeiro dia de janeiro do ano 2071. No dia seguinte ao falecimento de Sicrano. No primeirodia de janeiro do ano 2011. Explicação: ais obras são objeto de direitos morais para sempre, e modificações ou usos que afetem a moral do autor poderão ser questionados por sucessores ou pelo Ministério Público. Os art. 41 e 45 da LDA cuidam do domínio público ao definir que direitos autorais duram por 70 anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor. Art. 42. Quando a obra literária, artística ou científica realizada em co-autoria for indivisível, o prazo previsto no artigo anterior será contado da morte do último dos co-autores sobreviventes. 4. No dia 26 de abril de 2020, o site UOL publicou a seguinte notícia: "O escritor Paulo Coelho denunciou hoje nas redes sociais o uso de uma de suas frases no filme "Resgate", da Netflix, sem autorização dele. Escrevendo em inglês no Twitter, o autor brasileiro disse que a frase "Você não se afoga caindo em um rio, mas ficando submerso nele", do livro "Diário de um Mago", foi utilizada no filme sem os créditos." Segundo a Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais), em seu artigo 24, qual direito de Paulo Coelho foi violado? O de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra. O de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra. O de modificar a obra, antes ou depois de utilizada. O de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de, por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado. Paulo Coelho não teve seus direitos violados. Explicação: Art. 24. São direitos morais do autor: I - O de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; II - O de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra; III - O de conservar a obra inédita; IV - O de assegurar a integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou honra; V - O de modificar a obra, antes ou depois de utilizada; VI - O de retirar de circulação a obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem; VII - O de ter acesso a exemplar único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de, por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado. 5. No dia 26 de abril de 2020, o site UOL publicou a seguinte notícia: "O escritor Paulo Coelho denunciou hoje nas redes sociais o uso de uma de suas frases no filme "Resgate", da Netflix, sem autorização dele. Escrevendo em inglês no Twitter, o autor brasileiro disse que a frase "Você não se afoga caindo em um rio, mas ficando submerso nele", do livro "Diário de um Mago", foi utilizada no filme sem os créditos." Segundo a Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais), Paulo Coelho está reinvidicando que direitos? Direitos Formais. Direitos de Representação. Direitos Morais. Direitos Lúdicos. Direitos Intelectuais. Explicação: Capítulo II - Dos Direitos Morais do Autor (...) Art. 24. São direitos morais do autor: I - O de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra; II - O de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o do autor, na utilização de sua obra; 6. Fulano e Sicrano discutem sobre a Lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais), focando no artigo 27 do dispositivo normativo. Eles tecem os seguintes comentários: I) Fulano afirma que os direitos morais de um autor podem ser transferidos para outra pessoa; II) Sicrano afirma que os direitos morais de um autor são irrenunciáveis; III) Fulano estabelece que os direitos morais de um autor são alienáveis e irrenunciáveis. Podemos afirmar que: Somente a assertiva III está correta. Somente a assertiva II está correta. Todas as assertivas estão corretas. Somente as assertivas I e III estão corretas. Somente as assertivas II e III estão corretas. Explicação: A LDA incluiu a previsão legal de um direito moral, dedicando um capítulo inteiro para tratar do assunto: Art. 27. Os direitos morais do autor são inalienáveis e irrenunciáveis. 1. A corporação britânica de radiofusão - BBC - processou a Data Art Corporation por ter registrando o domínio BBC. O demandante alegou que o nome do demandado não tinha qualquer semelhança com e não tinha nenhuma conexão razoável com o nome de domínio em disputa. Nestas circunstâncias, considerou-se que o demandante estabeleceu satisfatoriamente que o demandado não tinha direitos ou interesses legítimos no nome de domínio em disputa. Tal conduta permitiu inferir mais facilmente que o propósito do demandado em registrar o nome de domínio em disputa foi o de impedir o autor da denúncia de reflectir a sua marca em um nome de domínio correspondente. Estamos diante de uma prática ilegal conhecida como: Liposquatting. Netsquatting. Websquatting Cybersquatting. Typosquatting. Explicação: Práticas extorsivas se popularizam e são colocadas na ilegalidade como o cybersquatting prática que envolve o registro por vias legais de domínios de pessoas ou marcas famosas, tirando lucro disso, e o typosquatting, caso em que o registro do domínio é feito tomando como referência uma marca famosa, mas simulando um erro, por exemplo: Nikke.com, marvell.com. 2. A empresa Google é mundialmente famosa por seu domínio na internet. Entretanto, certa empresa registrou o domínio Goggle que vem sendo usado desde 2006 para diversos propósitos ilegítimos, como instalação de malware e golpes envolvendo o envio de mensagens SMS. Em 2011, a Google não conseguiu justificar a ilegitimidade do domínio dentro do fórum de resolução de disputas dessa natureza, e o domínio segue em atividade. O caso nos apresenta uma conduta conhecida como: Promosquatting. Typosquatting. Cybersquatting. Interersquatting Infoquatting. Explicação: Práticas extorsivas se popularizam e são colocadas na ilegalidade como o cybersquatting prática que envolve o registro por vias legais de domínios de pessoas ou marcas famosas, tirando lucro disso, e o typosquatting, caso em que o registro do domínio é feito tomando como referência uma marca famosa, mas simulando um erro, por exemplo: Nikke.com, marvell.com. 3. Fulano e Sicrano discutem sobre a Lei 12.965/14 (Marco Civil da Internet), especificamente sobre a previsão legal em torno da liberdade de informação e privacidade. Eles fazem as seguintes afirmações: I) Fulano diz que um provedor pode violar o direito ä vida privada dos seus usuários, desde que motive esse monitoramento; II) Sicrano declara que um provedor não pode divulgar dados de seus usuários; III) Fulano afirma que se o provedor receber ordem judicial, poderá monitorar dados de seus usuários. É correto afirmar que: Apenas a assertiva I está correta. Apenas as assertivas II e III estão corretas. As três assertivas estão corretas. Apenas a assertiva III está correta. As três assertivas estão erradas. Explicação: O artigo 10° diz, dentre outras coisas, que um provedor não pode violaro direito à intimidade e à vida privada dos seus usuários ¿ ou seja, não pode divulgar seus dados ou ainda monitorar os dados trafegados. O 11º determina que o monitoramento e o armazenamento desses dados podem ser feitos desde que o provedor receba ordem judicial com essa instrução. Vale lembrar que o tempo de armazenamento dos dados foi alterado, de dois para, no máximo, um ano. 1. No Brasil, o Decreto Federal 7.962/13 ¿ A Lei do E-Commerce de 2013, alterou o Código de Defesa do Consumidor, voltando-se para o comércio eletrônico. Essa lei trouxe três pontos importantes de atenção. Um deles é que os sítios eletrônicos ou demais meios eletrônicos utilizados para oferta ou conclusão de contrato de consumo devem disponibilizar, em local de destaque e de fácil visualização, informações. Não é uma dessas informações: Nome empresarial e número de inscrição do fornecedor, quando houver, no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda. Discriminação, no preço, de quaisquer despesas adicionais ou acessórias, tais como as de entrega ou seguros. Endereço físico e eletrônico, e demais informações necessárias para sua localização e contato. Indicação de outras lojas onde o produto ou serviço também é disponibilizado. Características essenciais do produto ou do serviço, incluídos os riscos à saúde e à segurança dos consumidores. 2. Fulano e Sicrano discutem sobre o Decreto Federal 7.962/13 (Lei do E-Commerce). Um dos pontos importantes que a legislação traz é o atendimento ágil e eficaz para o consumidor, um atendimento facilitado. I) Fulano afirma que um exemplo desse ponto é a obrigação do fornecedor confirmar imediatamente o recebimento da aceitação da oferta. II) Sicrano diz que o fornecedor deve apresentar sumário do contrato antes da contratação, com as informações necessárias ao pleno exercício do direito de escolha do consumidor, enfatizadas as cláusulas que limitem direitos. III) Os dois concordam que o forneceder deve confirmar imediatamente o recebimento da aceitação da oferta. Pode-se afirmar que: Todas as assertivas estão corretas. Apenas a assertiva III está correta. Tão somente a assertiva II está correta. Apenas as assertivas I e II estão corretas. Somente as assertivas II e III estão corretas. Explicação: Segundo o Decreto 7962/13: Art. 4º Para garantir o atendimento facilitado ao consumidor no comércio eletrônico, o fornecedor deverá: I - apresentar sumário do contrato antes da contratação, com as informações necessárias ao pleno exercício do direito de escolha do consumidor, enfatizadas as cláusulas que limitem direitos; I I - fornecer ferramentas eficazes ao consumidor para identificação e correção imediata de erros ocorridos nas etapas ante riores à finalização da contratação ; III - confirmar imediatamente o recebimento da aceitação da oferta; IV - disponibilizar o contrato ao consumidor em meio que permita sua conservação e reprodução, imediatamente após a contratação; V - manter serviço adequado e eficaz de atendimento em meio eletrônico, que possibilite ao consumidor a resolução de demandas referentes a informação, dúvida, reclamação, suspensão ou cancelamento do contrato; VI - confirmar imediatamente o recebimento d as demandas do consumidor referidas no inciso , pelo mesmo meio empregado pelo consumidor ; e VII - utilizar mecanismos de segurança eficazes para pagamento e para tratamento de dados do consumidor. 3. Fulano possui fotos íntimas suas em seus aparelhos digitais e em sítios de armazenamento virtuais. Sua vizinha lhe aborda certo dia para lhe comunicar que visualizou essas fotos em seu aplicativo de comunicação. Fulano lembra que sua ex-namorada estava perto quando ele digitou a senha de acesso. Certa vez a flagrou manipulando seu notebook sob o pretexto de exame do hardware. Se as suspeitas de Fulano estiverem corretas, sua namorada pode ter cometido crime previsto na legislação penal? Qual? Sim. Ela pode ter cometido o crime previsto no artigo 171 do Código Penal: "Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento". Sim. Ela pode ter cometido crime previsto no artigo 154 do Código Penal: "Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem" A namorada de Fulano não cometeu crime. A conduta é atípica. Sim. Ela pode ter cometido o crime previsto no artigo 154-A do Código Penal: "invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita" Sim. Ela pode ter cometido o crime previsto no artigo 155 do Código Penal: "Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel" Explicação: Sem dúvida, a conduta enquadra-se no artigo 154-A do Código Penal.
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