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Desenho_Técnico_Tema_2

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1/13
Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais serem do tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
1/13
Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais serem do tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
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Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais serem do tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
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Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais serem do tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
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Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais serem do tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
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Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais serem do tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
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Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais serem do tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
1/13
Dimensões e Normas
Técnicas
O principal objetivo da construção por meio do Desenho Técnico é a padronização, 
de tal forma que qualquer profissional possa compreender uma representação. Neste 
sentido, é fundamental o uso de técnicas e normas para a padronização. Utilizando os 
corretos métodos de medidas e escalas, o desenho torna-se referência para projetos e 
construções.
Uso de Escalas de Ampliação e Redução
Escala é a relação entre as medidas da peça e do desenho. Pelo fato de nem todos 
os desenhos industriais seremdo tamanho real da peça a ser produzida, a escala é 
necessária.
Existem três tipos de escalas a serem usadas em Desenho Técnico:
- Natural: quando a medida é representada no Desenho Técnico, em sua dimensão 
real de tamanho.
Ex: 1:1 (um por um)
- Redução: trata-se de uma peça muito grande, o desenho é feito em tamanho menor 
com redução igual em todas as suas medidas.
Ex: 1:2 – 1:4 – 1:10 – 1:30 – etc.
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Dimensões e Normas 
Técnicas
2/13
- Ampliação: trata-se de uma peça muito pequena, o desenho é feito em tamanho 
maior com ampliação igual em todas as medidas.
Ex: 2:1 – 4:1 – 10:1 – 30:1 – etc.
Pra que não haja dúvida, observemos a descrição abaixo:
 
Vejamos agora exemplo de desenho em escala natural:
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
2/13
- Ampliação: trata-se de uma peça muito pequena, o desenho é feito em tamanho 
maior com ampliação igual em todas as medidas.
Ex: 2:1 – 4:1 – 10:1 – 30:1 – etc.
Pra que não haja dúvida, observemos a descrição abaixo:
 
Vejamos agora exemplo de desenho em escala natural:
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
2/13
- Ampliação: trata-se de uma peça muito pequena, o desenho é feito em tamanho 
maior com ampliação igual em todas as medidas.
Ex: 2:1 – 4:1 – 10:1 – 30:1 – etc.
Pra que não haja dúvida, observemos a descrição abaixo:
 
Vejamos agora exemplo de desenho em escala natural:
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
2/13
- Ampliação: trata-se de uma peça muito pequena, o desenho é feito em tamanho 
maior com ampliação igual em todas as medidas.
Ex: 2:1 – 4:1 – 10:1 – 30:1 – etc.
Pra que não haja dúvida, observemos a descrição abaixo:
 
Vejamos agora exemplo de desenho em escala natural:
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
3/13
 
O desenho da lâmpada está projetado no Desenho Técnico em escala 1:1, isso quer 
dizer que está no seu tamanho real de medidas.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de redução.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
4/13
A peça está projetada no plano de desenho, com dimensão duas vezes menor que o 
seu real tamanho.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de ampliação.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
4/13
A peça está projetada no plano de desenho, com dimensão duas vezes menor que o 
seu real tamanho.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de ampliação.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
4/13
A peça está projetada no plano de desenho, com dimensão duas vezes menor que o 
seu real tamanho.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de ampliação.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
4/13
A peça está projetada no plano de desenho, com dimensão duas vezes menor que o 
seu real tamanho.
Vejamos agora exemplo de desenho em escala de ampliação.
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
5/13
Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em Desenho Técnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
8
8
10
16
26
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em Desenho Técnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
8
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em Desenho Técnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
8
8
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em Desenho Técnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
8
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em DesenhoTécnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em Desenho Técnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em Desenho Técnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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Sistema de Cotagem
Podemos definir que cotagem, é a indicação das medidas da peça. São necessários três 
elementos para cotagem de um desenho: Linha de cota, Linha auxiliar e Cota.
 
Em Desenho Técnico, não se repetem cotas desnecessárias. Observe que na vista 
frontal abaixo, aparecem dois rebaixos iguais, mas apenas um dos rebaixos aparece 
cotado.
 
8
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/13
Para facilitar a leitura e interpretação do desenho, deve-se evitar colocar cotas dentro 
dos desenhos e principalmente cotas alinhadas com outras linhas do desenho.
30
Certo
20
30
Não recomendado
20
30
Errado
20
Para melhorar a leitura e interpretação das cotas dos desenhos, são utilizados 
símbolos para mostrar a identificação das normas cotadas, conforme tabela abaixo.
Símbolos indicativos das formas cotadas
Ø : Indicativo de diâmetro Ø ESF : Indicativo de diâmetro esférico
R : Indicativo de raio R ESF : Indicativo de raio esférico
£ : Indicativo de quadrado
Ø20
Ø40
Ø40
Ø18
ØESF 30
R 
ES
F 
37
�20
Ø30
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/13
Para facilitar a leitura e interpretação do desenho, deve-se evitar colocar cotas dentro 
dos desenhos e principalmente cotas alinhadas com outras linhas do desenho.
30
Certo
20
30
Não recomendado
20
30
Errado
20
Para melhorar a leitura e interpretação das cotas dos desenhos, são utilizados 
símbolos para mostrar a identificação das normas cotadas, conforme tabela abaixo.
Símbolos indicativos das formas cotadas
Ø : Indicativo de diâmetro Ø ESF : Indicativo de diâmetro esférico
R : Indicativo de raio R ESF : Indicativo de raio esférico
£ : Indicativo de quadrado
Ø20
Ø40
Ø40
Ø18
ØESF 30
R 
ES
F 
37
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Ø30
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/13
Para facilitar a leitura e interpretação do desenho, deve-se evitar colocar cotas dentro 
dos desenhos e principalmente cotas alinhadas com outras linhas do desenho.
30
Certo
20
30
Não recomendado
20
30
Errado
20
Para melhorar a leitura e interpretação das cotas dos desenhos, são utilizados 
símbolos para mostrar a identificação das normas cotadas, conforme tabela abaixo.
Símbolos indicativos das formas cotadas
Ø: Indicativo de diâmetroØESF : Indicativo de diâmetro esférico
R : Indicativo de raioR ESF : Indicativo de raio esférico
£ : Indicativo de quadrado
Ø20
Ø40
Ø40
Ø18
ØESF 30
R ESF 37�20
Ø30
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
6/13
Para facilitar a leitura e interpretação do desenho, deve-se evitar colocar cotas dentro 
dos desenhos e principalmente cotas alinhadas com outras linhas do desenho.
30
Certo
20
30
Não recomendado
20
30
Errado
20
Para melhorar a leitura e interpretação das cotas dos desenhos, são utilizados 
símbolos para mostrar a identificação das normas cotadas, conforme tabela abaixo.
Símbolos indicativos das formas cotadas
Ø: Indicativo de diâmetroØESF : Indicativo de diâmetro esférico
R : Indicativo de raioR ESF : Indicativo de raio esférico
£ : Indicativo de quadrado
Ø20
Ø40
Ø40
Ø18
ØESF 30
R ESF 37�20
Ø30
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
7/13
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
7/13
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
7/13
Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
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Apresentação
Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
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Apresentação
Situação Prática
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Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
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Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suas linhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
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Referências 
Bibliográficas
Cotagem de diâmetros: a representação dos elementos cilíndricos são dimensionadas 
pelos seus diâmetros e localizados pelas suaslinhas de centro.
 
Cotagem de elementos angulares: a linha de cota utilizada na cotagem de ângulos é 
traçada em arco, cujo centro está no vértice do ângulo.
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Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
 
Normas Técnicas
A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela ABNT. Os 
procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais 
que abordam desde a denominação e a classificação dos desenhos até as formas de 
representação gráfica, como é o caso da NBR 5984 – Norma Geral de Desenho Técnico 
– antiga NB 8 – e da NBR 6402 – Execução de Desenhos Técnicos de Máquinas e 
Estruturas Metálicas – antiga NB 13, bem como em normas específicas que tratam os 
assuntos separadamente, conforme os exemplos seguintes: 
» NBR 10647 – desenho técnico – norma geral, cujo objetivo é definir os termos 
empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenho quanto 
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Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
 
Normas Técnicas
A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela ABNT. Os 
procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais 
que abordam desde a denominação e a classificação dos desenhos até as formas de 
representação gráfica, como é o caso da NBR 5984 – Norma Geral de Desenho Técnico 
– antiga NB 8 – e da NBR 6402 – Execução de Desenhos Técnicos de Máquinas e 
Estruturas Metálicas – antiga NB 13, bem como em normas específicas que tratam os 
assuntos separadamente, conforme os exemplos seguintes: 
» NBR 10647 – desenho técnico – norma geral, cujo objetivo é definir os termos 
empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenho quanto 
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Técnicas
Resolução da 
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Referências 
Bibliográficas
 
Normas Técnicas
A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela ABNT. Os 
procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais 
que abordam desde a denominação e a classificação dos desenhos até as formas de 
representação gráfica, como é o caso da NBR 5984 – Norma Geral de Desenho Técnico 
– antiga NB 8 – e da NBR 6402 – Execução de Desenhos Técnicos de Máquinas e 
Estruturas Metálicas – antiga NB 13, bem como em normas específicas que tratam os 
assuntos separadamente, conforme os exemplos seguintes: 
» NBR 10647 – desenho técnico – norma geral, cujo objetivo é definir os termos 
empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenho quanto 
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Técnicas
Resolução da 
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Referências 
Bibliográficas
 
Normas Técnicas
A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela ABNT. Os 
procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais 
que abordam desde a denominação e a classificação dos desenhos até as formas de 
representação gráfica, como é o caso da NBR 5984 – Norma Geral de Desenho Técnico 
– antiga NB 8 – e da NBR 6402 – Execução de Desenhos Técnicos de Máquinas e 
Estruturas Metálicas – antiga NB 13, bem como em normas específicas que tratam os 
assuntos separadamente, conforme os exemplos seguintes: 
» NBR 10647 – desenho técnico – norma geral, cujo objetivo é definir os termos 
empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenho quanto 
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Situação Prática
Dimensões e Normas 
Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição vertical Posição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Técnicas
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Referências 
Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição vertical Posição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição verticalPosição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Referências 
Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição verticalPosição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Referências 
Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layoute dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição vertical Posição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição vertical Posição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição verticalPosição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Referências 
Bibliográficas
aos seus aspectos geométricos – desenho projetivo e não projetivo, quanto ao 
grau de elaboração – esboço, desenho preliminar e definitivo, quanto ao grau de 
pormenorização – desenho de detalhes e conjunto – e quanto à técnica de execução 
– à mão livre ou utilizando computador. 
» NBR 10068 – folha de desenho layout e dimensões, cujo objetivo é padronizar as 
dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu 
layout com suas respectivas margens e legendas.
As folhas podem ser utilizadas tanto na posição vertical como na posição horizontal, 
conforme apresentado na figura:
Posição verticalPosição horizontal
 
Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A” e o desenho deve 
ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua 
interpretação. A tabela a seguir apresenta as dimensões dos formatos.
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Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Formato Dimensões
Margens
Comprimento
da legenda
Espessura das
linhas das 
margensEsquerda Outras
A0 841 x 1189 25 10 175 1,4
A1 594 x 841 25 10 175 1,0
A2 420 x 594 25 7 178 0,7
A3 297 x 420 25 7 178 0,5
A4 210 x 297 25 7 178 0,5
 
Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões guardam entre 
si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841√2 = 
1189) e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2. 
Havendo necessidade de utilizar formatos fora dos padrões mostrados na tabela, é 
recomendada a utilização de folhas com dimensões de comprimentos ou larguras 
correspondentes a múltiplos ou a submúltiplos dos citados padrões.
Assista agora a vídeo aula sobre Dimensões e Normas Técnicas.
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Referências 
Bibliográficas
Formato Dimensões
Margens
Comprimento
da legenda
Espessura das
linhas das 
margensEsquerda Outras
A0 841 x 1189 25 10 175 1,4
A1 594 x 841 25 10 175 1,0
A2 420 x 594 25 7 178 0,7
A3 297 x 420 25 7 178 0,5
A4 210 x 297 25 7 178 0,5
 
Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões guardam entre 
si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841√2 = 
1189) e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2. 
Havendo necessidade de utilizar formatos fora dos padrões mostrados na tabela, é 
recomendada a utilização de folhas com dimensões de comprimentos ou larguras 
correspondentes a múltiplos ou a submúltiplos dos citados padrões.
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Técnicas
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Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
FormatoDimensões
Margens
Comprimento
da legenda
Espessura das
linhas das 
margens EsquerdaOutras
A0841 x 118925101751,4
A1594 x 84125101751,0
A2420 x 5942571780,7
A3297 x 4202571780,5
A4210 x 2972571780,5
 
Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões guardam entre 
si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841√2 = 
1189) e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2. 
Havendo necessidade de utilizar formatos fora dos padrões mostrados na tabela, é 
recomendada a utilização de folhas com dimensões de comprimentos ou larguras 
correspondentes a múltiplos ou a submúltiplos dos citados padrões.
Assista agora a vídeo aula sobre Dimensões e Normas Técnicas.
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Técnicas
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
FormatoDimensões
Margens
Comprimento
da legenda
Espessura das
linhas das 
margens EsquerdaOutras
A0841 x 118925101751,4
A1594 x 84125101751,0
A2420 x 5942571780,7
A3297 x 4202571780,5
A4210 x 2972571780,5
 
Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões guardam entre 
si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841√2 = 
1189) e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2. 
Havendo necessidade de utilizar formatos fora dos padrões mostrados na tabela, é 
recomendada a utilização de folhas com dimensões de comprimentos ou larguras 
correspondentes a múltiplos ou a submúltiplos dos citados padrões.
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitou catálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitou catálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitoucatálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitou catálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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a) 1:1, 1:5 e 1,5:1
b) 1:1, 1:5 e 1:1,5
c) 1:1, 0,5:1 e 1:1,5
d) 1:1, 0,5:1 e 1,5:1
Assista agora a vídeo aula sobre Dimensões e Normas Técnicas – situação prática.
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a) 1:1, 1:5 e 1,5:1
b) 1:1, 1:5 e 1:1,5
c) 1:1, 0,5:1 e 1:1,5
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Assista agora a vídeo aula sobre Dimensões e Normas Técnicas – situação prática.
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Assista agora a vídeo aula sobre Dimensões e Normas Técnicas – situação prática.
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Assista agora a vídeo aula sobre Dimensões e Normas Técnicas – situação prática.
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitou catálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitou catálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitou catálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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Situação Prática para Exercitar
Ao projetar uma luminária, um técnico solicitou catálogos de diversos fabricantes de 
lâmpadas.
Como a sua luminária deveria atender vários tipos de lâmpadas, elas foram 
encontradas em vários catálogos.
Cada fabricante utilizava uma escala diferente para representar as dimensões de suas 
lâmpadas.
De acordo com o conhecimento deste técnico sobre escalas, esta imagem apresenta 
que escalas?
Plotagem em 1:1
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a) 1:1, 1:5 e 1,5:1
b) 1:1, 1:5 e 1:1,5
c) 1:1, 0,5:1 e 1:1,5
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b) 1:1, 1:5 e 1:1,5
c) 1:1, 0,5:1 e 1:1,5
d) 1:1, 0,5:1 e 1,5:1
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a)1:1, 1:5 e 1,5:1
b)1:1, 1:5 e 1:1,5
c)1:1, 0,5:1 e 1:1,5
d)1:1, 0,5:1 e 1,5:1
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a)1:1, 1:5 e 1,5:1
b)1:1, 1:5 e 1:1,5
c)1:1, 0,5:1 e 1:1,5
d)1:1, 0,5:1 e 1,5:1
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Referências Bibliográficas
Se você desejar saber mais sobre Dimensões e Normas Técnicas, consulte:
CRUZ, Michele D. C.; MORIOKA C. A.; Desenho técnico: medidas e representação 
gráfica. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L.; Manual de desenho técnico para engenharia: 
desenho, modelagem e visualização. 2.ed. São Paulo: LTC, 2015
- Escalas: 
https://www.youtube.com/watch?v=MlpfXdvG_04 
- Cotagem: 
https://www.youtube.com/watch?v=0AG6UOlHiro
- Normas técnicas em desenho técnico: 
http://164.41.9.32/articles/0000/0775/2.Normas_de_Desenho_Tecnico.pdf
Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, 
mencionando o assunto: Dimensões e Normas Técnicas.
13/13
Referências Bibliográficas
Se você desejar saber mais sobre Dimensões e Normas Técnicas, consulte:
CRUZ, Michele D. C.; MORIOKA C. A.; Desenho técnico: medidas e representação 
gráfica. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L.; Manual de desenho técnico para engenharia: 
desenho, modelagem e visualização. 2.ed. São Paulo: LTC, 2015
- Escalas: 
https://www.youtube.com/watch?v=MlpfXdvG_04 
- Cotagem: 
https://www.youtube.com/watch?v=0AG6UOlHiro
- Normas técnicas em desenho técnico: 
http://164.41.9.32/articles/0000/0775/2.Normas_de_Desenho_Tecnico.pdf
Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, 
mencionando o assunto: Dimensões e Normas Técnicas.
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Referências Bibliográficas
Se você desejar saber mais sobre Dimensões e Normas Técnicas, consulte:
CRUZ, Michele D. C.; MORIOKA C. A.; Desenho técnico: medidas e representação 
gráfica. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L.; Manual de desenho técnico para engenharia: 
desenho, modelagem e visualização. 2.ed. São Paulo: LTC, 2015
- Escalas: 
https://www.youtube.com/watch?v=MlpfXdvG_04 
- Cotagem: 
https://www.youtube.com/watch?v=0AG6UOlHiro
- Normas técnicas em desenho técnico: 
http://164.41.9.32/articles/0000/0775/2.Normas_de_Desenho_Tecnico.pdf
Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, 
mencionando o assunto: Dimensões e Normas Técnicas.
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Referências Bibliográficas
Se você desejar saber mais sobre Dimensões e Normas Técnicas, consulte:
CRUZ, Michele D. C.; MORIOKA C. A.; Desenho técnico: medidas e representação 
gráfica. 1.ed. São Paulo: Érica, 2014
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L.; Manual de desenho técnico para engenharia: 
desenho, modelagem e visualização. 2.ed. São Paulo: LTC, 2015
- Escalas: 
https://www.youtube.com/watch?v=MlpfXdvG_04 
- Cotagem: 
https://www.youtube.com/watch?v=0AG6UOlHiro
- Normas técnicas em desenho técnico: 
http://164.41.9.32/articles/0000/0775/2.Normas_de_Desenho_Tecnico.pdf
Se você ficou com alguma dúvida, acesse o Fale Conosco e pergunte a um especialista, 
mencionando o assunto: Dimensões e Normas Técnicas.
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Vistas e Perspectivas
O Desenho Técnico possibilita a interpretação de uma representação por diversas 
maneiras. De acordo com a sua aplicação, ângulos e planos diferentes podem ser 
aplicados na visualização do desenho, possibilitando seu melhor entendimento e 
percepção de detalhes.
Projeção Ortogonal
Projeção ortogonal é a representação de um objeto, na sua forma exata, em duas 
ou mais projeções, sobre retas projetantes perpendiculares – sistema de projeção 
cilíndrico ortogonal. No entanto, a projeção de apenas uma face, em um só plano não é 
suficiente na maioria dos casos para total observação do desenho de uma peça. 
Objetos tridimensionais – comprimento, largura e altura – necessitam da 
representação completa e, para isso, precisamos projetá-los em vários planos 
de projeção. Esse sistema de representação é chamado de vistas ortográficas, 
normatizado pela ISO – International Organization for Standardization e, sua afiliada no 
Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
Esse sistema pode ser entendido como se colocássemosuma peça dentro de um cubo 
oco e fizéssemos a projeção de cada face da peça em um dos lados – planos – do cubo, 
conforme apresentado na figura:
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Vistas e Perspectivas
1/10
Vistas e Perspectivas
O Desenho Técnico possibilita a interpretação de uma representação por diversas 
maneiras. De acordo com a sua aplicação, ângulos e planos diferentes podem ser 
aplicados na visualização do desenho, possibilitando seu melhor entendimento e 
percepção de detalhes.
Projeção Ortogonal
Projeção ortogonal é a representação de um objeto, na sua forma exata, em duas 
ou mais projeções, sobre retas projetantes perpendiculares – sistema de projeção 
cilíndrico ortogonal. No entanto, a projeção de apenas uma face, em um só plano não é 
suficiente na maioria dos casos para total observação do desenho de uma peça. 
Objetos tridimensionais – comprimento, largura e altura – necessitam da 
representação completa e, para isso, precisamos projetá-los em vários planos 
de projeção. Esse sistema de representação é chamado de vistas ortográficas, 
normatizado pela ISO – International Organization for Standardization e, sua afiliada no 
Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
Esse sistema pode ser entendido como se colocássemos uma peça dentro de um cubo 
oco e fizéssemos a projeção de cada face da peça em um dos lados – planos – do cubo, 
conforme apresentado na figura:
Apresentação
Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
Vistas e Perspectivas
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Vistas e Perspectivas
O Desenho Técnico possibilita a interpretação de uma representação por diversas 
maneiras. De acordo com a sua aplicação, ângulos e planos diferentes podem ser 
aplicados na visualização do desenho, possibilitando seu melhor entendimento e 
percepção de detalhes.
Projeção Ortogonal
Projeção ortogonal é a representação de um objeto, na sua forma exata, em duas 
ou mais projeções, sobre retas projetantes perpendiculares – sistema de projeção 
cilíndrico ortogonal. No entanto, a projeção de apenas uma face, em um só plano não é 
suficiente na maioria dos casos para total observação do desenho de uma peça. 
Objetos tridimensionais – comprimento, largura e altura – necessitam da 
representação completa e, para isso, precisamos projetá-los em vários planos 
de projeção. Esse sistema de representação é chamado de vistas ortográficas, 
normatizado pela ISO – International Organization for Standardization e, sua afiliada no 
Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
Esse sistema pode ser entendido como se colocássemos uma peça dentro de um cubo 
oco e fizéssemos a projeção de cada face da peça em um dos lados – planos – do cubo, 
conforme apresentado na figura:
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Situação Prática
Resolução da 
Situação Prática
Referências 
Bibliográficas
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O Desenho Técnico possibilita a interpretação de uma representação por diversas 
maneiras. De acordo com a sua aplicação, ângulos e planos diferentes podem ser 
aplicados na visualização do desenho, possibilitando seu melhor entendimento e 
percepção de detalhes.
Projeção Ortogonal
Projeção ortogonal é a representação de um objeto, na sua forma exata, em duas 
ou mais projeções, sobre retas projetantes perpendiculares – sistema de projeção 
cilíndrico ortogonal. No entanto, a projeção de apenas uma face, em um só plano não é 
suficiente na maioria dos casos para total observação do desenho de uma peça. 
Objetos tridimensionais – comprimento, largura e altura – necessitam da 
representação completa e, para isso, precisamos projetá-los em vários planos 
de projeção. Esse sistema de representação é chamado de vistas ortográficas, 
normatizado pela ISO – International Organization for Standardization e, sua afiliada no 
Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
Esse sistema pode ser entendido como se colocássemos uma peça dentro de um cubo 
oco e fizéssemos a projeção de cada face da peça em um dos lados – planos – do cubo, 
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