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CADERNO DE AULA PRÁTICA

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UNIVERSIDADE POTIGUAR – UnP 
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES 
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
 
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA) 
ESTÁGIO CURRICULAR II 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DE PRÁTICAS 
BÁRBARA RAMOS MARREIRO 
 
 
 
 
 
 
NATAL 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
BÁRBARA RAMOS MARREIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Caderno de práticas apresentado a disciplina de 
estágio supervisionado de licenciatura em ciências 
biológicas II, para obtenção de nota da UI, curso de 
Ciências Biológicas da Universidade Potiguar, sob a 
orientação da Prof.ª MSc. Paulo Gerson de Lima e 
dos preceptores Amanda Correia e Daniel Costa. 
 
 
 
 
 
 
NATAL 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 SUMÁRIO ...................................................................................................................................3 
 APRESENTAÇÃO ……………………………………………………….………………………....... 4 
 1. CONCEITO DE AULA PRÁTICA……………………….……………………....………………... 5 
 2. OBJETIVO GERAL................................................................................................................ 6 
 3. OBJETIVO ESPECÍFICO ……………………………………………………………………….….6 
 4. APLICAÇÃO DA PRÁTICA ………………………………………….…………………………....6 
 5. NORMAS DE SEGUGRANÇA PARA A AULA …………………………...………………….…7 
 6. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ………………………………………………………...............7 
6.1 PRÁTICA DE NUTRIÇÃO DE PLANTAS .............................................................................7 
6.2 PRÁTICA ANFIBIOS .............................................................................................................7 
7.DESENVOVIMENTO DA AULA PRÁTICA...............................................................................8 
7.1 PRÁTICA DE NUTRIÇÃO DE PLANTAS .............................................................................8 
7.2 PRÁTICA ANFIBIOS .............................................................................................................8 
8. REFERENCIAS .......................................................................................................................9 
9.ANEXOS ..................................................................................................................................10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
O desempenho dos alunos que passam pela educação básica no Brasil é considerado 
como insuficiente. As aulas práticas, segundo a literatura pertinente, podem ajudar no 
processo de interação, na apropriação e no desenvolvimento de conceitos científicos. 
As atividades práticas são uma forma educativa de estimular a criatividade, a crítica e a 
reflexão no processo de ensino e aprendizagem, proporcionando um aprendizado mais 
significativo aos discentes. O educador é ativamente participativo como incentivador e 
mediador do processo, promovendo situações de aproximação à crítica do aluno com a 
realidade. 
O desenvolvimento das atividades experimentais é fundamental para o aprendizado, em 
qualquer fase da formação. Todo ambiente que permita a realização de experimentos, 
oportunizando ao estudante a observação, o desenvolvimento de hipóteses e a geração 
de novas ideias e conceitos, pode ser considerado um local de aprendizado. A 
necessidade de desenvolver as habilidades pessoais e sociais dos estudantes enquanto 
ferramentas disponíveis para viver melhor em sociedade e concretizar projetos de vida 
é um requisito proposto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Assim, as aulas 
de práticas experimentais fomentam o aprendizado, contextualizando os estudos 
teóricos apresentados em sala de aula, representando ferramenta essencial para a 
construção do conhecimento. 
Portanto o ‘’Caderno de Práticas’’ apresenta planos de aulas, roteiros, e questões que 
auxiliam no processo de ensino-aprendizagem e orientam os docentes de forma 
dinâmica e efetiva no desenvolvimento de práticas seguras e eficientes, estimulando a 
construção de novos meios de ensino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – CONCEITO DE AULA PRÁTICA 
 
As aulas práticas existem como forma de catalisar os conhecimentos adquiridos 
nas aulas teóricas, já que a vivência de uma experiência facilita a fixação das 
informações (SAMPAIO, 2015). A prática não inclui somente as atividades realizadas 
em laboratório, mas diversas outras experimentações que podem ser realizadas em sala 
de aula com materiais simples (SAMPAIO, 2015). 
Promove o desenvolvimento nos alunos da capacidade de reflexão, construção 
de ideias e atitudes, além do conhecimento de procedimentos, inclui o uso de 
equipamentos e materiais, com os quais eles podem desenvolver, por exemplo, algum 
tipo de experiência sobre uma lei científica e até os efeitos dela, relacionando assim 
seus aspectos aprendidos na teoria com a prática, definindo-se como uma metodologia 
de trabalho ativa. 
As práticas além de estimularem a aprendizagem do conteúdo, proporcionam o 
desenvolvimento de habilidades, estimulando o aluno a se empenhar em realizar suas 
tarefas; e o desenvolvimento afetivo, permitindo que o aluno desenvolva sua capacidade 
de trabalhar em equipe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 - OBJETIVO GERAL 
 Descrever a importância das práticas, bem como a aplicação no ensino de 
Biologia para o Ensino Médio. 
 
3 - OBJETIVO ESPECÍFICO 
 Desenvolver habilidades pessoais e sociais nos alunos; 
 Proporcionar pluralidade nas aulas práticas; 
 Reunir atividades práticas para o ensino de biologia 
 
 
4 - APLICAÇÃO DA PRÁTICA 
 Segundo Abou Saab e Godoy (2007), a aplicação da prática ou aula 
experimental na vida do aluno, contribui com o trabalho científico de forma a colocá-los 
diante de situações futuras que tenham caráter problemático, de modo que sejam 
encorajados a levantar questões, planejar experiências simples, fazer previsões, 
observar semelhanças e diferenças, usar uma pluralidade de métodos, saber trabalhar 
em equipe, comunicar as suas ideias e refletir criticamente sobre todo o percurso 
investigativo. 
 A importância do experimento, nesse caso, é capaz de desenvolver a 
compreensão de conceitos de modo a levar os alunos a aproximar teoria e prática e, ao 
mesmo tempo, permitir que o indivíduo leve exemplos trabalhados em aula para sua 
vida, seja ela acadêmica ou pessoal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 - NORMAS DE SEGURANÇA PARA A AULA 
 Para a aula do Tema 1 – Nutrição de plantas, os alunos deverão se atentar a 
explicação do professor e seguir as regras de convivência básica entre os colegas de 
sala de aula, como respeito, comunicação, educação para que seja possível a atividade 
ser concluída. Como os materiais para a aula ministrada são orgânicos, o uso de luvas 
descartáveis é opcional. 
 Para a aula do Tema 2 – Sobre anfíbios, a prática acontecerá apenas em sala 
de aula, é necessário que as regras de convivência sejam repassadas para que os 
alunos mantenham o respeito em sala de aula e possam desenvolver a prática de forma 
organizada, já que os alunos serão divididos em grupos. 
 
 
6 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
6.1 PRÁTICA NUTRIÇÃO DE PLANTAS 
 Roteiro de prática 
 Uma planta 
 Liquidificador 
 Garrafa 
 Borra de café 
 Casca de ovo 
 Casca de banana 
 Canela 
 
6.2 PRÁTICA ANFIBIOS 
 Roteiro de prática 
 Modelo anatômico de um anuro 
 Livro didático 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 - DESENVOLVIMENTO DA AULA PRÁTICA 
7.1 PRÁTICA DE NUTRIÇÃO DE PLANTAS 
 No primeiro momento acontecerá uma explicação breve de como ocorre a 
nutrição das plantas, e em seguida na prática será mostrado aos alunos como é possível 
fazer uma ligação entre o assunto abordado e o seu dia a dia, utilizando alimentos que 
tem na sua casa para realizar um NPK orgânico. Com o auxílio do roteiro de prática será 
mostrado passo a passo como realizar o NPK. Em recipientes separados dispôs 4 
cascasde ovos secas; 4 cascas de bananas picadas; 4 colheres de borra de café e 1 
colher de sopa de canela. Em seguida reservar 1 litro de água em uma garrafa para 
subsequentemente em um liquidificador adicionar todos os ingredientes e deixar bater 
de 1 a 3 minutos, até as cascas de ovos estiverem o máximo trituradas. Em uma garrafa 
pet realize um furo na sua tampa, e adicione a mistura. Durante três dias, será 
necessário mexer uma vez ao dia a mistura, transcorrido os 3 dias o seu NPK estará 
pronto para ser utilizado em suas plantas, lembrando que a aplicação deve ser feita de 
15 em 15 dias, nas laterais do recipiente onde as plantas estão, como também a 
quantidade renderá o dobro sendo aplicado a medida 50/50 (50 de água, 50 de npk). O 
seu adubo orgânico tem prazo de validade de 30 dias. 
Ao finalizar a aula prática, posteriormente será realizado a elaboração de um mapa 
mental para a fixação do conteúdo ministrado. 
 
7.2 PRÁTICA ANFIBIOS 
 A aula será expositiva interativa de forma prática, no primeiro momento 
acontecerá um breve resumo do conteúdo que foi ministrado sobre anfíbios para dá 
início a prática. A aula prática consistirá em os alunos pontuarem características físicas, 
morfológicas e fisiológicas dos anuros de acordo com o que foi aprendido nas aulas 
anteriores. A sala será dividida em grupos e cada grupo terá um modelo anatômico de 
um anuro para observação e cada aluno receberá o roteiro de prática onde irá conter 
todas as explicações sobre a atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 – REFERÊNCIAS 
ABOU SAAB, L. A.; GODOY, M. T. Experimentação nas aulas de biologia e a 
apropriação do saber. 2007. Disponível em: 
https://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/446-4.pdf. Acesso em: 21 
abr. 2021. 
BLOG, Wpensar et al (ed.). Aula prática como ferramenta de ensino. 2020. Disponível 
em: https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/aula-pratica-como-ferramenta-de-
ensino/. Acesso em: 19 abr. 2021. 
LINHARES, Sergio; Biologia Hoje 2 ano. 3. Ed. São Paulo: Atica,2018. 
MENDONÇA, Vivian; Biologia Volume 2. 3 Ed. São Paulo: AJS, 2018. 
SAMPAIO, Victor. Tipos de aula e seus respectivos conceitos. 2015. Elaborada por 
cursos CPT. Disponível em: https://www.cpt.com.br/cursos-metodologia-de-
ensino/artigos/tipos-de-aula-e-seus-respectivos-conceitos. Acesso em: 19 abr. 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. ANEXOS 
 PLANO DE AULA NUTRIÇÃO DE PLANTAS 
I. Plano de Aula: Data:22.03.2021 
II. Dados de Identificação: 
Escola: Escola Estadual Vale do Pitimbu 
Professor (a): Amanda Correia 
Professor (a) estagiário (a): Bárbara Ramos Marreiro 
Componente curricular: Ciências 
Série: 1 Turma: A Período: Matutino 
III. Tema: Nutrição das Plantas 
IV. Objetivos: 
Objetivo geral: Demonstrar como funciona a nutrição das plantas, bem como associar os alimentos usados no dia 
a dia como material importante para nutrimento das plantas. 
Objetivos específicos: 
- Descrever como acontece a nutrição das plantas. 
- Diferenciar os micronutrientes e macronutrientes vegetais. 
- Associar a nutrição vegetal com a qualidade do solo. 
V. Conteúdos a serem ministrados: 
- Nutrição de plantas 
- Micronutriente e macronutriente 
- Fertilizantes 
VI. Estratégias metodológicas: 
Aula remota: A aula será expositiva dialogada de forma prática, no primeiro momento acontecerá uma explicação 
breve de como ocorre a nutrição das plantas, e em seguida na prática será mostrado aos alunos como é possível 
fazer uma ligação entre o assunto abordado e o seu dia a dia, utilizando alimentos que tem na sua casa para realizar 
um NPK orgânico. Iremos utilizar cascas de ovos, cascas de banana, borra de café, canela, água e um liquidificador 
para realizar a mistura, ao prepará-la será mantida em uma garrafa e guardada em ambiente arejado por 3 a 4 dias 
para ocorrer a fermentação, todos os dias o NPK tem que ser misturado. Ao finalizar o tempo necessário para 
fermentação será mostrado como deve ser feito o manuseio da mistura na planta. 
VII. Recursos didáticos: Liquidificador, garrafa, água, casca de ovo, casca de banana, borra de café, canela, uma 
planta. 
VIII. Avaliação: A avalição será realizada de forma individual, conforme a participação dos alunos na prática 
ministrada, considerando as respostas das questões do roteiro de prática, sendo posteriormente realizado um mapa 
mental para fixação do conteúdo. 
XIX. Bibliografia: 
JUNIOR, Cesar; Conect live Biologia: Volume Único. 1 Ed. São Paulo: Saraica, 2020. 
UZUNIAN, Armênio; Biologia: Volume Único. 4. Ed. São Paulo: Harbra,2018. 
 
 
 
 
 
 
 ROTEIRO DE PRÁTICA NUTRIÇÃO DE PLANTAS 
 
I. Aula: Data:22.03.2021 
II. Dados de Identificação: 
Escola: Escola Estadual Vale do Pitimbu 
Professor (a) estagiário (a): Bárbara Ramos Marreiro 
Aluno (a): 
Série: Turma: Período: 
III. Tema: Nutrição de Plantas 
IV. Objetivos: 
Objetivo geral: Demonstrar como funciona a nutrição das plantas, bem como associar os alimentos usados no dia 
a dia como material importante para nutrimento das plantas. 
Objetivos específicos: 
- Descrever como acontece a nutrição das plantas. 
- Diferenciar os micronutrientes e macronutrientes vegetais. 
- Associar a nutrição vegetal com a qualidade do solo. 
 Introdução 
A nutrição das plantas ocorre de forma autotrófica, elas se alimentam por meio da produção própria, utilizando os 
minerais, o gás carbônico, luz, e água para desenvolver o seu alimento. Todos os elementos necessários para as 
plantas se manterem vivas são obtidos do ambiente em que elas vivem, isso pode ser feito de maneira natural, em 
que o vegetal sobrevive sozinho e recebe a influência do ambiente no qual cresce, ou de forma artificial, fornecida 
pelo homem por meio da fertilização, por exemplo. A maior parte das plantas é composta por água, e o restante é 
chamado material seco. Essa massa é formada apenas por três elementos: hidrogênio, carbono e oxigênio. O 
carbono vem do ar, e o oxigênio e o hidrogênio vêm da água. Por isso, o solo é responsável por uma pequena 
porcentagem da composição da planta, o que não significa que ele é menos importante. Afinal, ele proporciona os 
macronutrientes e micronutrientes essenciais para o desenvolvimento vegetal. Os nutrientes essenciais são 
classificados de acordo com a quantidade em que são necessários para realizar as suas funções fisiológicas, 
Nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre são os macronutrientes enquanto manganês, ferro, cobre, 
zinco, níquel, molibdênio, cloro e boro são os micronutrientes. 
VI. Materiais necessários: Liquidificador, garrafa, água, casca de ovo, casca de banana, borra de café, canela, 
uma planta. 
VII. Roteiro: REALIZAR UM NPK ORGÂNICO 
1. Em recipientes separados dispor 4 cascas de ovos secas; 4 cascas de bananas picadas; 4 colheres de 
borra de café e 1 colher de sopa de canela; 
2. Reservar 1 litro de água em uma garrafa; 
3. Em um liquidificador adicionar todos os ingredientes e deixar bater de 1 a 3 minutos, até as cascas de 
ovos estiverem o máximo trituradas. 
4. Em seguida em uma garrafa pet, realize um furo na sua tampa, e adicione a mistura; 
5. Durantes três dias, será necessário mexer uma vez ao dia a mistura. 
6. Transcorrido os 3 dias o seu NPK estará pronto para ser utilizado em suas plantas, lembrando que a 
aplicação deve ser feita de 15 em 15 dias, nas laterais do recipiente onde as plantas estão, como também 
a quantidade renderá o dobro sendo aplicado a medida 50/50 (50 de água, 50 de npk). 
7. O seu NPK Orgânico tem prazo de validade de 30 dias. 
VIII. Questões: 
1. Explique como ocorre a nutrição das plantas. 
2. Quais são os nutrientes inorgânicos que a planta necessita? 
 
 
3. Diferencie macronutrientes de micronutrientes. 
4. Dos elementos químicos utilizados na prática, qual a função de cadaum para as plantas? 
5. Ao aplicar o NPK na planta o que vai ocorrer? 
XI. Bibliografia: 
JUNIOR, Cesar; Conect live Biologia: Volume Único. 1 Ed. São Paulo: Saraiva, 2020. 
UZUNIAN, Armênio; Biologia: Volume Único. 4. Ed. São Paulo: Harbra,2018. 
 
 PLANO DE AULA ANFÍBIOS 
 
I. Plano de Aula: Data:22.03.2021 
II. Dados de Identificação: 
Escola: Escola Estadual Vale do Pitimbu 
Professor (a): Amanda Correia 
Professor (a) estagiário (a): Bárbara Ramos Marreiro 
Componente curricular: Ciências 
Série: 2 Turma: A Período: Matutino 
III. Tema: Anfíbios 
IV. Objetivos: 
Objetivo geral: Conhecer as principais características morfológicas e fisiológicas dos anfíbios bem como entender 
a metamorfose que ocorre na sua reprodução. 
Objetivos específicos: 
- Identificar as características morfológicas e fisiológicas dos anfíbios. 
- Explicar como ocorre a metamorfose dos anfíbios. 
- Diferenciar os sapos, as rãs e pererecas. 
V. Conteúdos a serem ministrados: 
- Características morfológicas e fisiológicas 
- Reprodução dos anfíbios 
- Classificação dos anfíbios 
VI. Estratégias metodológicas: 
Aula remota: A aula será expositiva interativa de forma prática, no primeiro momento acontecerá um breve resumo 
do conteúdo que foi ministrado sobre anfíbios para dá início a prática. A aula prática consistirá em os alunos 
pontuarem características físicas, morfológicas e fisiológicas dos anuros de acordo com o que foi aprendido nas 
aulas anteriores. A sala será dividida em grupos e cada grupo terá um modelo anatômico de um anuro para 
observação e cada aluno receberá o roteiro de prática onde irá conter todas as explicações sobre a atividade. 
VII. Recursos didáticos: Roteiro de prática, modelo anatômico de um anuro. 
VIII. Avaliação: A avalição será realizada de forma individual e em grupo, conforme a participação dos alunos na 
prática ministrada, considerando as respostas das questões do roteiro de prática. 
XIX. Bibliografia: 
MENDONÇA, Vivian; Biologia Volume 2. 3 Ed. São Paulo: AJS, 2018. 
LINHARES, Sergio; Biologia Hoje 2 ano. 3. Ed. São Paulo: Atica,2018. 
 
 
 
 
 ROTEIRO DE PRÁTICA ANFÍBIOS 
I. Aula: Data: 
II. Dados de Identificação: 
Escola: Escola Estadual Vale do Pitimbu 
Professor (a) estagiário (a): 
Aluno (a): 
Série: Turma: Período: 
III. Tema: Anfíbios 
IV. Objetivos: 
Objetivo geral: Conhecer as principais características morfológicas e fisiológicas dos anfíbios bem como entender 
a metamorfose que ocorre na sua reprodução. 
Objetivos específicos: 
- Identificar as características morfológicas e fisiológicas dos anfíbios. 
- Explicar como ocorre a metamorfose dos anfíbios. 
- Diferenciar os sapos, as rãs e pererecas. 
 Introdução 
Entre os representantes dos anfíbios estão sapos, rãs e pererecas (geralmente terrestres); salamandras (terrestres 
ou de água doce); cecílias ou cobras-cegas (encontradas em solos úmidos). 
Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a ocupar o ambiente terrestre graças à presença de pulmões e de dois 
pares de pernas. Entretanto, a maioria é dependente da água sobretudo em relação à reprodução, com a formação 
de uma larva aquática, chamada girino no caso dos sapos, das rãs e das pererecas (daí o nome do grupo: do 
grego amphi = dos dois lados; bios = vida) 
 
VI. Materiais necessários: Modelo anatômico de um anuro. 
VII. Roteiro: 
1. Pontue os órgãos presentes nos anuros e quais são suas funções. 
(pode utilizar o livro para auxiliar); 
ORGÃO FUNÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Observando o modelo anatômico e utilizando o conhecimento adquirido nas aulas, quais são as 
principais características dos anuros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Diferencie sapo, rã e perereca 
 
 
SAPO RÃ PERERECA 
 
 
 
 
 
 
 
VIII. Questões: 
01) (Enem/2015) Os anfíbios representam o primeiro grupo de vertebrados que, evolutivamente, 
conquistou o ambiente terrestre. Apesar disso, a sobrevivência do grupo ainda permanece restrita a 
ambientes úmidos ou aquáticos, devido à manutenção de algumas características fisiológicas relacionadas 
à água. Uma das características a que o texto se refere é a: 
A) a reprodução por viviparidade. 
B) respiração pulmonar nos adultos. 
 
 
C) regulação térmica por endotermia. 
D) cobertura corporal delgada e altamente permeável. 
E) locomoção por membros anteriores e posteriores desenvolvidos. 
02) Sabemos que o nome anfíbio é derivado do grego e significa duas vidas. Marque a alternativa que 
indica corretamente o motivo pelo qual receberam esse nome. 
a) Os anfíbios apresentam esse nome em virtude da presença de uma fase larval e uma fase adulta. 
b) Os anfíbios apresentam esse nome porque apresentam uma fase larval aquática e uma forma adulta 
terrestre. 
c) Os anfíbios possuem esse nome pelo fato de serem capazes de se reproduzirem apenas duas vezes. 
d) Os anfíbios recebem esse nome em razão da capacidade de alguns mudarem de sexo quando não há 
o sexo oposto para a reprodução. 
03) Sobre os anfíbios, marque a alternativa que não representa uma característica dos representantes do 
grupo. 
a) Respiração pulmonar e cutânea 
b) Respiração branquial na fase larval 
c) Circulação fechada 
d) Endotermia 
e) Presença de rins 
XI. Bibliografia: 
MENDONÇA, Vivian; Biologia Volume 2. 3 Ed. São Paulo: AJS, 2018. 
LINHARES, Sergio; Biologia Hoje 2 ano. 3. Ed. São Paulo: Atica,2018.

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