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Relatório Clínica Thaís Bernardo Pan

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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM COLETIVIDADE ENFERMA
Thaís Ferreira Bernardo da Silva
RECIFE
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
Thaís Ferreira Bernardo da Silva
RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM COLETIVIDADE ENFERMA
Hospital Geral de Areias 
Relatório de estágio realizado no ,Hospital Geral de Areias, Recife-PE, apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição da Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, como requisito obrigatório de conclusão de Estágio curricular em Coletividade Enferma, referente ao 7º período da graduação.
 Preceptora de estágio: Ana Carolina Mello
 
RECIFE
2021
SUMÁRIO EXEMPLO
1. Introdução...................................................................................... 1
2. Objetivos do estágio ...........................................................… 5
2.1 Período e carga horária ............................................................…6
3. Papel Do Nutricionista Clínico ................................................… 7
4. Papel Do Estagiário ..................................….......................… 7 
5. Caracterização Do Hospital ........................................................ 8 
6. Atividades e Rotina Do Nutricionista Do Local............................… 9
6.1 Cronograma de estágio............................................................… 9
 7.Atividades desenvolvidas pela estagiária....................................… 11
8.Educação Nutricional 12 
 9. Conclusão...................................................................................… 13
 Referências. 14
11. Anexos e Apêndices 15
12. Casos Clínicos 
1. INTRODUÇÃO SOBRE A ÁREA DA NUTRIÇÃO CLÍNICA 
 A Nutrição é a ciência que estuda a composição dos alimentos e as necessidades nutricionais de cada indivíduo, além dos processos pelos quais o organismo ingere, absorve, transporta, utiliza e excreta os nutrientes. (LAGO, 2011). A nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e saúde. (OMS, 2006) 
 Uma alimentação balanceada tem como objetivo principal promover o bom funcionamento do corpo, uma ingestão de alimentos equilibrada tanto em quantidade como em qualidade, proporcionando ao organismo energia e nutrientes necessários para o desempenho de suas funções, manutenção e promoção da saúde. A escolha do nutriente correto através da dieta tem papel fundamental no tratamento e controle das manifestações de patologias crônicas.(Lago,2011)
 A área de nutrição clínica compete conceder assistência nutricional e dietoterápica em hospitais , ambulatórios em consultórios e em domicílios. (Resolução CFN n600 de fevereiro de 2018) 
O atendimento de nutrição clinica é realizado pelo profissional nutricionista a nível ambulatorial (consultórios particulares ou públicos, clínicas, asilos, creches, spa's) ou hospitalar (enfermarias, bancos de leite humano, lactários). A Nutrição Clínica divide-se em algumas áreas tais como: Nutrição Materno -Infantil, Nutrição enteral e parenteral, Nutrição em Geriatria, Nutrição em Banco de Leite humano, Nutrição em Lactário e SPAs e Nutrição no pré e pós-operatório. (OLIVEIRA, 2012)
 O atendimento ambulatorial em nutrição visa oferecer um atendimento nutricional especializado, que engloba avaliação nutricional, elaboração de plano alimentar, orientação dietética e acompanhamento nutricional sequencial para indivíduos que desejam reeducação alimentar para proporcionar saúde e bem estar.
 
 Na consulta é realizada uma anamnese completa por meio da avaliação da história clínica, exames bioquímicos, exame físico, hábitos e preferências alimentares, avaliação antropométrica através do peso e circunferências da cintura. É também avaliação da composição corporal pelo exame de bioimpedância corporal segmentada que mede o percentual de gordura total, massa muscular, água total e o percentual de gordura por parte do corpo. Diante dos resultados é prescrito um plano alimentar baseado nas necessidades nutricionais do paciente e seus objetivos para garantir uma alimentação saudável e bem-estar, o cuidado nutricional é voltado para todos os ciclos da vida, da gestação ao envelhecimento, para indivíduos saudáveis e com doenças específicas. (DUARTE 2005)
Algumas comorbidades mais vista nas e enfermarias hospitalares são essas: 
Diabete mellitus tipo 1, e identificada pela autoimunidade ativa contra as células beta pancreática. Entre 85% e 90% dos pacientes apresentam anticorpos para a destruição das células beta. Os sinais e sintomas aparecem apenas com uma destruição maior que 90% da capacidade da secreção das células beta. Que são hiperglicemia, sede excessiva, micção frequente, perda de peso significativa e distúrbios dos eletrólitos. Após o diagnóstico é necessário o controle da hiperglicemia utilizando a reposição com a insulina exógena e monitoramento da glicose no sangue. Os indivíduos com DM1 estão propensos a outros distúrbios autoimunes como tireoidite de Hashimoto, doença de Addison, vitiligo, hepatite autoimune, doença celíaca, mastenia grave e anemia perniciosa. 
 ( MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAMOND, Janice. 2013).
 A diabetes mellitus tipo 2, ocorre em 90% a 95% dos casos de diabetes. 
os fatores de risco são genéticos, ambientais, obesidade, histórico na família, idade avançada, etnia e sedentarismo. Essa patologia é uma combinação de resistência à insulina e por falha da célula beta. Os níveis de insulina podem esta normais mais existe a diminuição da sensibilidade tecidual à insulina resultando em hiperglicemia no indivíduo. Em alguns momentos de estresse a utilização da insulina exógena será necessária para o controle da glicemia. (MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice. 2013). 
 A hipertensão arterial sistêmica no estágio 1 apresentar pressão arterial de 140 a 159/ 90 a 99 mmhg. Esses indivíduos são suscetíveis a ter infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular encefálico. No Estados Unidos 74 milhões de adultos com 20 anos ou mais têm hipertensão. Indivíduos de qualquer idade podem ter hipertensão. Fatores de risco são raça negra, jovens, sexo masculino, tabagismo, diabetes, obesidade e consumo excessivo de álcool. O Sistema renina angiotensina, enzima angiotensina (ECA) e o angiotensinogênio, têm mostrado relação com o aumento na produção das proteínas podem elevar a produção de angiotensina II, mediador do sistema renina angiotensina. Os hábitos de vida tem forte influência sobre o controle e prevenção da pressão arterial sistêmica. (MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia RAYMOND, Janice. 2013) 
 A importância da nutrição nas diferentes fases da vida.
 Na gestação, a mulher fica com maior vulnerabilidade nutricional, estando sujeita à má alimentação; é nesse momento que o organismo se encontra em intenso anabolismo expressando um aumento nas necessidades nutricionais (SILVA; MURA, 2007) A morbidade da gestante caracteriza-se pela dualidade do estado de saúde e nutrição. O baixo peso materno e as carências de micronutrientes podem resultar em baixo peso ao nascer, e já o sobrepeso e a obesidade podem desenvolver diabetes gestacional e síndrome hipertensiva da gravidez e suas consequências para com a mãe e o bebê (BAIÃO; DESLANDES, 2006) 
Na lactação, o leite materno é o primeiro alimento oferecidoa criança. A amamentação proporcionar maior vínculo entre mãe e filho, perca de peso materna gradativa durante esse período. O aleitamento deve ser exclusivo até os 6 meses de vida e complementar até 2 anos. A alimentação da mulher tem grande impacto na produção do leite materno 
Na infância e na adolescência
 Durante todo o ciclo vital, a nutrição é igualmente de grande importância. O ser humano precisa de alimento para crescer, desenvolver e sobreviver. Assim, na infância é indispensável uma boa nutrição, para o crescimento e desenvolvimento adequados 
(DUTRA-DE-OLIVEIRA; MARCHINI, 2008 )
 
Adulto
 Nesse momento da vida fortalecemos uma dieta saudável, visando a promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Caso o paciente tenha alguma comodidade é necessário orientação nutricional e acompanhamento para controle da doença. 
Idoso 
 O envelhecimento trás consigo várias alterações como paladar, olfato, visão, Xerostomia, perca da dentição levando a dificuldade de mastigação. O indivíduo esta mais propício a desenvolver intolerância a glicose, diabetes, quadros de demência. Funcionamento gastrointestinal prejudicado menor tempo de esvaziamento gástrico, constipação intestinal e problemas digestivos.(ALVES, Ana Luíza Hora. 2010).
 
2. OBJETIVO DO ESTÁGIO
Objetivo geral 
Aprofundar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares; Desenvolver capacidades que permitam desempenhar as funções inerentes ao Dietista; Contactar com a realidade profissional; Observar o funcionamento geral do local de estágio; Adquirir novos conhecimentos, capacidades e competências 
Objetivo específico 
 • Desenvolver capacidades de relacionamento interpessoal através do trabalho em grupo; 
 • Aprender e executar as atividades diárias do orientador; 
 • Calcular as necessidades nutricionais, abrangendo todos os nutrientes relevantes para a situação clínica do doente; 
 • Avaliar a evolução dos doentes (internados ou em ambulatório); 
Conhecer a estrutura organizacional do Hospital;
•	conhecer os padrões das dietas hospitalares de rotina e dietas especializadas;
•	realizar visitas leito dos pacientes internados, em período estabelecido pelo nível de classificação de assistência nutricional (cirúrgico, secundário, terciário e quaternário);
•	elaborar o diagnóstico nutricional, com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos;
•	registrar no prontuário do paciente, com supervisão do nutricionista, a prescrição dietoterápica, a evolução nutricional e reavaliações, de acordo com protocolos preestabelecidos pela instituição;
•	promover orientação e educação alimentar e nutricional para pacientes e familiares;
planejar orientação de alta para pacientes, sob a orientação do nutricionista do setor;
•	observar e participar das atividades de rotina do nutricionista;
 •	desenvolver estudo de casos clínicos;
Carga horaria 
Estágio tem carga horária de 240 horas, de terça a sexta feira de 13 as 19 horas inicio 02 de março 2021, finalizando dia 12 de maio 2021
3. PAPEL DO NUTRICIONISTA CLÍNICO
 Segundo o Conselho Federal de nutricionista (CFN), n 380, de dezembro de 2005, o nutricionista clínico hospitalar dever desenvolve ações como definir, planejar, organizar, supervisionar e avaliar assistência nutricional aos pacientes. Realizar diagnósticos de nutrição a partir de dados clínicos, exames bioquímicos e antropometria. Realizar prescrição dietética utilizando as diretrizes do diagnóstico de nutrição. Registra no prontuário do paciente seguindo os protocolos da instituição a prescrição dietética e evolução nutricional. ( FIDELIX, Marcia Samia Pinheiro, 2014). 
4. PAPEL DO ESTAGIÁRIO 
No estágio de Nutrição Clínica, o aluno vai conhecer as atribuições e atividades desenvolvidas pelos nutricionistas em hospitais públicos e particulares, clínicas particulares e instituições de ensino. É de suma importância, proporcionando ao aluno aprender, na prática, como o nutricionista deve agir diante de diversas situações, reforçando o que foi ensinado na teoria em sala de aula, contribuindo para o enriquecimento do conhecimento e auxiliando na formação de profissionais de qualidade.
5. CARACTERIZAÇÃO DO HOSPITAL OU CLÍNICA ESCOLA 
O Hospital Geral de Areias (HGA) surgiu, em 1980, como Posto de Assistência Médica 7, vinculado ao antigo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps). Ele foi incorporado, em 1990, ao Estado, quando ganhou a atual denominação. Atuando em casos de baixa e média complexidade, o hospital realiza, mensalmente, cerca de 3,5 mil atendimentos na emergência clínica, 3 mil na emergência pediátrica, 950 na emergência odontológica e 3,5 mil consultas no ambulatório. Referência estadual em serviços na área geriátrica, a unidade presta assistência à população com idades entre 60 e 100 anos em seu ambulatório de geriatria e neurologia, oferecendo acompanhamento das doenças de Alzheimer, Parkinson e osteoporose. Desde 1991, o local oferece o Programa de Atenção ao Idoso (PAI), que promove atividades educativas, recreativas e sociais com cerca de 500 participantes. Entre as ações em execução para manter uma vida ativa e saudável, aulas de canto, ioga, dança de salão, educação física, estimulação da memória, alfabetização e oficinas de artesanato. Para os jovens, o hospital coordena o Programa de Saúde do Adolescente (Prosad), disponibilizando atividades educativas, como palestras, aulas e oficinas de artesanato, além do tratamento com uma equipe multidisciplinar: hebiatra (médico especialista nessa faixa etária), psicólogo, nutricionista, terapia ocupacional, assistente social e enfermeira. Na área de odontologia, o HGA atende dos bebês aos mais velhos e é referência estadual na área de cirurgia bucomaxilofacial. Outro diferencial fica por conta do tratamento odontológico dado aos pacientes portadores de necessidades especiais, com sedação e anestesia geral, único em funcionamento em Pernambuco.
 O instituto do Fígado de Pernambuco , que já existe há 13 anos, é uma instituição privada sem fins lucrativos que atua na pesquisa, prevenção e tratamento das doenças do aparelho digestivo, principalmente as hepáticas. A instituição atende por mês, cerca de 1.800 pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
6. ATIVIDADES E ROTINA DO NUTRICIONISTA DO LOCAL
 A nutricionista do local, realiza visitas as enfermarias, faz a elaboração do diagnostico nutricional com base nos dados, clínicos, bioquímicos, antropométricos, e dietéticos; é feita a avaliação, oferecer a assistência integral ao paciente estipulando o diagnóstico nutricional e prescrever a conduta no prontuario, participar diariamente das visitas médicas ao leito, interagindo com a equipe multiprofissional, definindo com esta sempre que pertinente os procedimentos complementares á prescrição dietética, realizar a orientação alimentar para pacientes ou familiares/responsáveis no momento da alta hospitalar.
6. 1 Cronograma de estágio 
	Data
	Programação
	02/03/2021
	Inicio do estágio, conhecemos a preceptora,o hospital e as normas.
	03/03/2021
	Apresentamos uma anamnese nutricional, vimos as triagens nutricionais, dividimos os temas do seminário.
	04/03/2021
	Aula de revisão de dietas hospitalares
	
05/03/2021
	Avaliamos uns aos outros, e fizemos os cálculos nutricionais.
	10/03/2021
	Apresentação do seminário
	11/03/2021
	Avaliamos a nossa primeira paciente
	12/03/2021
	Entregamos orientações nutricionais a paciente, calculamos
Fizemos uma evolução e conduta nutricional
	16/03/2021
	Avaliamos uma bebe de quatro meses
	17/03/2021
	Entregamos uma orientação.
	18/03/2021
	Começamos em outro local temporário (Instituto do fígado)
	19/03/2021
	Nossa primeira paciente no instituto
	23/03/2021
	Apresentação do caso clínico
	24/03/2021
	Atendemos um paciente, orientamos e sugestão de cardápio
	25/03/2021
	Atendemos duas crianças, orientamos de acordo a patologia
	26/03/2021
	Atendemoso paciente, avaliamos e orientamos de acordo a patologia
	30/03/2021
	Atendemos o paciente, avaliamos e orientamos de acordo a patologia
	31/03/2021
	Foi feita a primeira educação nutricional pra adultos
	06/04/2021
	Dia de atendimento 
	07/04/2021
	Eu e minha dupla atendemos dois pacientes, orientamos de acordo a patologia
	08/04/2021
	Voltamos ao Hospital geral de areias, ficamos sem sala
	09/04/2021
	Fomos entregar as orientações e tiramos dúvidas dos casos clínicos
	13/04/2021
	Fizemos as apresentações dos casos clínicos do instituto
	14/04/2021
	Fomos na enfermaria pegar prontuários para os casos
	15/04/2021
	Visitamos as enfermarias 
	16/04/2021
	Fizemos a educação nutricional com as crianças
	20/04/2021
	Apresentação do terceiro caso clínico
	22/04/2021
	Começamos o assunto de nutrição enteral
	23/04/2021
	Feita a escolha do caso clínico e cálculos
	27/04/2021
	A quarta a apresentação
	28/04/2021
	Demos início a aula de parenteral
	29/04/2021
	Cálculos do caso de parenteral
	30/04/2021
	Mostramos o relatório,a preceptora
	04/05/2021
	Apresentação do caso clínico de nutrição parenteral
	05/05/2021
	Visitamos as enfermarias
	06/05/2021
	Tirar as dúvidas do relatório
	07/05/2021
	Entrega do relatório
7. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR SETOR OU ENFERMARIA DO HOSPITAL OU CLÍNICA ESCOLA, COM TODOS OS DETALHES DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO COM A SUPERVISÃO DO NUTRICIONISTA POR SEMANA DE ESTÁGIO – 
2 a 5 de março de 2021
 Inicio do estágio de nutrição clínica no hospital geral de areias, apresentação do local e as normas. A preceptora passou uma atividade para o dia seguinte 02/03 no outro dia ficamos sem sala, enquanto era resolvido ficamos conversando e foi decidido que iriamos dividir a sala com o grupo de enfermagem. Após isso foram para a sala e apresentamos a atividade do dia anterior, que foram as anamneses. Em seguida foi realizado um sorteio com temas para a apresentação do seminário. À preceptora mostrou e ensinou como utilizar as triagens (Stron kids, mna, nrs- 2002 
03/03. tivemos uma aula de revisão de dietas hospitalares, mais intervalo de 20 minutos, 04/03. No dia 5 fizemos avaliação uns nos outros e calculamos o vet e a distribuição de macros.
9 a 12 de março de 2021
Nesta semana, tivemos apresentação do seminário, intervalo de 20 minutos, avaliamos uma paciente idosa e uma bebê, preparamos orientações nutricionais de acordo a patologia e uma pra introdução alimentar,
16 a 19 de março de 2021
Nesta semana entregamos a orientação pra introdução alimentar, avaliamos um paciente, calculamos, evoluímos e feita uma conduta nutricional, e tivemos intervalo de 10 minutos. E no dia 18 começamos no instituto do fígado, passamos 15 dias, la atendemos em duplas, avaliamos, orientamos, sugerimos cardápio qualitativo de acordo a patologia e fizemos a primeira apresentação de caso clínico.
23 a 26 de março de 2021
 Apresentamos um seminário individual, falei sobre o projeto acerto, eu e minha dupla atendemos 4 pacientes na semana, foi feita a avaliação nutricional de cada um, orientamos e fizemos um cardápio qualitativo de acordo a patologia.
30 a 01 de abril de 2021
Atendemos um paciente foram feitas as avaliações orientações e cardápio sugestivo de acordo a patologia, hoje fizemos uma educação nutricional para adultos (abordamos sobre as doenças do fígado, orientamos como melhorar os hábitos, fizemos uma dinâmica, para montarem um prato com o que comem normalmente) fizemos atendimento feita as avaliações, orientações e cardápio sugestivo de acordo a patologia.
06 a 09 de abril de 2021
Atendemos pacientes foram feitas as avaliações, orientações e cardápio sugestivo de acordo a patologia, Medimos O peso dos pacientes pra triagem da enfermagem, atendemos o paciente, fizemos orientações e sugestão de cardápio de acordo a patologia. Voltamos pro pan de areias, visitamos um paciente pegamos medidas para fazer apresentação do caso clínico, entregamos orientações, fizemos evolução do paciente
13 a 16 de abril de 2021
Apresentamos o caso clínico do instituto Fígado, visitamos a pediatria, e fizemos os mapas e depois dividimos os temas para a resenha do resumo (fiquei Cirrose hepática em crianças), apresentamos o resumo resenha, foi feita uma Educação nutricional para crianças, demos orientações nutricionais, sobre introdução alimentar, exemplos de alimentos para comer com frequência e os com menos.
20 a 23 de abril de 2021
Apresentamos o terceiro caso clínico, pediátrico, tivemos uma revisão de aula sobre nutrição enteral, para o caso clínico. E cada dupla fez a escolha dos temas dos casos clínicos .
27 a 30 de abril de 2021
Tivemos as apresentações dos casos clínicos sobre nutrição enteral, durante a semana, começamos o assunto nutrição parenteral , fizemos os cálculos para o caso clínico ( nosso último caso clínico.)
4 a 7 de maio de 2021
Visitamos as enfermarias , tivemos a apresentação do caso clínico de nutrição parenteral , tiramos duvidas do relatório , e tivemos a entrega do relatório.
8. EDUCAÇÃO NUTRICIONAL –
 
 A educação nutricional caracteriza-se como a parte da nutrição aplicada que orienta seus recursos em direção à aprendizagem, adequação e aceitação de hábitos alimentares saudáveis, em consonância com os conhecimentos científicos em nutrição. A educação nutricional dá ênfase ao processo de modificar e melhorar o hábito alimentar a médio e longo prazo; preocupa-se com as representações sobre o comer e a comida e com os conhecimentos, atitudes e valores da alimentação para a saúde, buscando sempre a autonomia do indivíduo. 
Nossa primeira educação nutricional foi feita para o público adulto no instituto do fígado de pernambuco , falamos sobre a alimentação saudável e o benefício da redução da gordura , orientados a utilizar temperos naturais , foi feita uma dinâmica que montassem o um prato com os alimentos que consomem diariamente , e foram orientados através das suas escolhas alimentares , e no final foi entregue um folder , explicando orientações nutricionais de acordo as patologias do fígado.
Nossa segunda educação nutricional para crianças, fizemos orientações sobre a importância do leite materno e da amamentação, introdução alimentar , falamos sobre importância dos alimentos ,e alimentos que se deve evitar ou comer menos frequência, deixamos um folder com informações e desenhos de frutas, para as crianças pintarem , e uma dinâmica , para montarem um prato do que gostam de comer.
9. CONCLUSÃO – 
 O estágio supervisionado em Nutrição Clínica no Hospital Geral de Areias permitiu a vivência da realidade do nutricionista que atua na prática clínica. Foi possível aplicar os conhecimentos adquiridos durante as aulas teóricas na sala de aula durante os semestres anteriores, além disso, o estágio permitiu melhor visualização da importância de uma conduta dietoterápica adequada, principalmente nos casos onde os pacientes tinham uma doença de base com dietoterapia específica. O estágio possibilitou conhecimento não somente na área de nutrição clínica, mas é uma experiência que proporciona ao estagiário o amadurecimento, desenvolvimento de habilidades, postura profissional e atitudes éticas, proporcionando experiência para o futuro exercício da profissão. As orientações dadas pelas supervisoras foram sempre aceitadas e suficientes para a realização das funções que eram diariamente exigidas pelas mesmas, além disso, foi proporcionada liberdade suficiente para que houvesse discussões dos motivos de cada conduta e recebimento de sugestões dadas pelos estagiários. As aulas teóricas oferecidas pelo Centro Universitário Brasileiro foram de boa qualidade e suficientes para a execução da prática clínica e todas as situações vivenciadas foram comentadas em sala de aula, garantindo segurança e autonomia do estagiário para execução das atividades a ele atribuídas. 
10. REFERÊNCIAS
ALVES, Ana Luíza Hora. Nutrição nos ciclosda vida. Wpos. Brasília 2013
DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES 2019-2020 Copyright © 2019 by SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES 
DUARTE, A. C,; BORGES, G.; FAILLACE, D. et al. Síndrome metabólica; semiologia, bioquímica e prescrição nutricional, Rio de Janeiro: Axcel; 2005.
DUTRA, E, S Alimentação saudável e sustentável – Brasília; Universidade de Brasília, 2007 
LAGO.. D. P. Nutrição
Disponível<http://nutrimari.blogpost.com.br/2011/03/teste_17.html>Acesso em: 01 de outubro de 2013
 MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia RAYMOND, Janice. 2013) 
OLIVEIRA, B.C Nutrição Clínica. Disponível em <http://www.frvida.com.br/medicos/dracarina.html>
OMS. The World Health Report 2008. Primary Health Care Now More Than Ever Geneva- WHO Press;2008
 Resolução CFN nº 380 de 28/12/2005
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA . V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq . Bras Cardiologia. 2006
11. ANEXOS E APÊNDICES – ORIGINAL, XEROX OU FOTO
Apêndices 
1°Orientações gerais: 
•	Deve- se evitar o consumo de alimentos embutidos ( presunto, mortadela, linguiça, salsicha, salame ); 
•	Evitar o consumo de alimentos enlatados;
•	Evitar alimentos ricos em gordura ( retirar a pele do frango/peixe, retirar a gordura das carnes, sorvetes, frituras );
•	Evitar o consumo de alimentos industrializados ( biscoitos, salgadinhos, macarrão instantâneo, refeições congeladas );
•	Dar preferência para carnes magras ( coxão mole, patinho, alcatra );
•	Preferir alimentos grelhados, assados ou cozidos;
•	Dar preferência para alimentos de origem vegetal;
•	Substituir alimentos lácteos integrais por desnatados;
•	Utilizar temperos naturais com moderação;
•	Consumir frutas diariamente;
•	Ingerir em média 2 litros de água;
•	Não consumir alimentos cuja as embalagens estejam amassadas ou enferrujadas;
1° seminário 
Evoluções do instituto do fígado
Criança 
Paciente Pedro Henrique da Silva Araújo,6 anos com diagnóstico a esclarecer a mãe relatou prolapso e sangramento retal a pós ingestão de leite e derivados, retirando os mesmo houve melhora dos episódios porém o prolapso persistiu. 
Relata boa aceitação alimenta vo, apetite preservado. Relata constipação, os exames apresentam colesterol e triglicérides alterados.
Avaliação nutricional
Peso: 21, 45 kg
Altura 1,20 cm 
IMC 14,89 (eutrofia)
Curvas:
Peso/idade adequado 
Altura/idade adequado
IMC/idade eutrofico
Exame físico 
Tecido muscular preservado e tecido adiposo preservado.
Triagem stron Kids (sem risco nutricional)
Conduta: 
A mãe orientada a aumenta o consumo de fibras, ingestão hídrica, legumes, verduras e hortaliças. Fracionar as refeições. Reduzir alimentos industrializados embutidos e enlatados.
Segue aos cuidados nutricionais.
Adulto
Evolução: 
Paciente Ana Maria da Silva, 39 anos, relatou que nos últimos meses teve esquistossomose, ameba e H. Pylori. Diagnóstico atual: a esclarecer. Relata boa aceitação a dieta normal, segue com apetite preservado, hábito intestinal regular com evacuações presentes.
Avaliação nutricional: 
Peso: 51,65kg
Altura: 1,66 cm 
IMC: 20,9 kg/m² ( Eutrofia )
CB: 24 cm 
Adequação da CB: 82% ( desnutrição leve ) 
CC: 75 cm
CQ: 93,5 cm
RCQ: 0,82 ( sem risco) 
Exame físico 
Pequeno acúmulo de líquido na região abdominal.
Triagem: NRS 2002 ( sem risco nutricional ) 
Diagnóstico nutricional: Eutrofia com risco de desnutrição.
Conduta nutricional: 
Orientada a continuar uma alimentação uma normal, aumentando o número de refeições, diminuindo o consumo de sal, gordura e carboidratos refinados, aumentando o aporte hídrico.
Idoso
Paciente Djalma Rodrigues Carvalho, 67 anos, com diagnóstico de encefalopatia hepática, Cirrose, constipação e episódios de desorientação. A filha relata recusa alimentar, aceitação a dieta pastosa e já fazendo o uso da suplementação ( Nutren Senior ). Hábito intestinal irregular, com evacuações presentes.
Avaliação nutricional: 
Peso: 63,30 kg
Altura: 160 cm 
IMC: 24,72 kg/m² ( Eutrofia )
CB: 25 cm 
Adequação da CB: 81% (desnutrição leve) 
CC: 100 cm (risco aumentado)
Exame físico 
Abdômen endurecido.
Triagem: MNA (desnutrido) 
Diagnóstico nutricional: Desnutrição 
Conduta nutricional: 
Orientado a continuar uma alimentação pastosa, aumentando o fracionamento das refeições, diminuindo o consumo de sal, gordura, carboidratos refinados e carne vermelha, aumentando o aporte hídrico e a praticar atividades físicas.
Resenha 
Cirrose hepática
Diagnóstico e manejo da ascite secundária á cirrose em pediatria
Ascite é definida como acúmulo patológico de fluido proteináceo pode ocorrer em qualquer idade, inclusive intraútero. Várias as causas de ascite, a maioria relacionada à doença hepática crônica descompensada a doença renal.
A identificação da quantidade e etiologia da ascite é fundamental para adequado manejo do paciente a avaliação inclui história detalhada exame clínico minucioso, exames de imagens e paracentese diagnóstica. Causa mais comum de ascite em crianças é a cirrose hepática com hipertensão porta (HP). Sinais que evidenciam a existência da hepatopatia em estágios mais avançados e pior prognostico a longo prazo. Três fatores contribuem a formação de ascite no paciente cirrótico, hipertensão porta, vasodilatação e hiperaldosterismo.
A ascite ocorre quando a produção de linfa excede a capacidade de drenagem do ducto torácico com seu acúmulo na cavidade abdominal. Instalação pode ser insidiosa ou súbita, neste caso geralmente associada a um evento agudo do fígado, já cirrótico como hemorragia digestiva a infecção. A falência crônica habitualmente leva a ascite insidiosa.
 Manifestações clinicas e exame físico
Pediátrica- pode ser o ganho inapropriado de peso, e aumento na circunferência abdominal. Inicialmente assintomática, quando se eleva pode se observar distensão abdominal proeminente, com desconforto, edema escrotal ou vulvar, protusão de cicatriz umbilical ou hernias incisionais e dispneia secundária á restrição respiratória. Na anamnese, deve ser levantada a história confirmada ou sugestiva de hepatopatia crônica e fatores que podem contribuir para a descompensação, como hemorragia digestiva e infecção. Para facilitar o diagnóstico diferencial, deve se focar em fatores de risco para doença hepática. Passado de colestase, icterícia, recidiva de quadro de hepatite. exames de imagens. Na radiografia simples de abdome pode ser observado deslocamento e separação de alças intestinais e líquidos em flancos, pelve e hipocondrias.
Ultrassonografia- é um método muito sensível para o diagnóstico de ascite inclusive para a detecção de pequenas coleções (até 100ml) pode avaliar o aspecto de órgãos fígado, baço,pâncreas e linfonodos mesentéricos.
Tomografia computorizada- não é um método necessário para diagnóstico de ascite.
Paracentese- é uma forma eficiente de confirmar a diagnóstico e documentar a infecção. Indicada em todos os pacientes cirróticos com ascite recente, admitidos em hospitais ou em descompensação clínica.
Tratamento
Visa primeiramente ao conforto do paciente sendo assim, a ascite leve pode necessitar de pouco ou nenhum, enquanto uma ascite tensa causando desconforto respiratório, deve ser prontamente abordada, o manejo é de acordo a magnitude da ascite (acompanhamento clínico rigoroso, redução de sal da dieta), terapia combinada com furosemida e espironolactona, balanço hídrico e o peso do paciente devem ser monitorados diariamente.
Peritonite bacteriana espontânea (PBE)
Infecção bacteriana comum nos pacientes com cirrose e ascite e muitas vezes fatal. Após episódio inicial a mortalidade de um mês, seis meses e um ano é respectivamente, de 33,50 e 58% sintomas, febre, dor abdominal, diarreia, encefalopatia e piora da função hepática ou renal.
A translocação bacteriana é o provável causador da PBE, o processo acontece em muitos cirróticos com hp e ascite, favorecido pelo supercrescimento bacteriano e motilidade e permeabilidade intestinais anormais desses pacientes.
PBE se baseia na existência de leucócitospolimorfonucleares (PMN) no líquido em contagem superior a 250 células/mm3 associada à cultura positiva. < iniciar tratamento, pois evolui-o para pbe > iniciar antibioterapia
Profilaxia
Quinolonas as drogas de eleição em adultos. A norfloxacina é a droga mais utilizada 400mg
PBE sem hemorragia digestiva, que tenha se recuperado de um episódio em adultos norfloxacina ou sulfametoxazol- trimetoprima (criança )até a resolução da ascite, transplante ou óbito.
Thaís Costa Nascentes Queiroz
 Rev. Med. Minas Gerais 2016; Supl 6 s52- s59
1° folder educação nutricional 
 
2° folder educação nutricional 
 
Hospital geral de Areias 
Evoluções do Hga 
Anexos 
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE CASOS CLÍNICOS
1. Identificação do paciente (iniciais do nome, sexo, idade, naturalidade, leito hospitalar, admissão e/ou período de internação)
2. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas
3. Introdução:breve relato da doença predominante e doenças associadas
4. História clínica e social:
4.1. Queixa principal:motivo pelo qual o paciente procurou o atendimento
4.2. História da doença atual:época e início da doença; modo de evolução e tratamentos efetuados, intercorrência de outros sintomas e queixas atuais
4.3. História de doença pregressa e/ou cirurgia e/ou de doença crônica:doenças e/ou cirurgias ocorridas e/ou diagnóstico de doenças crônicas (diabetes, hipertensão arterial,etc)
4.4. História familiar de doença:saúde e causa de morte familiar de 1grau (pais, filhos, irmãos, outros)
4.5. História social:tipo de trabalho, renda, grau de instrução, tabagismo, alcoolismo, atividade física.
5. Medicamentos em uso e a interação droga x nutriente(citar os medicamentos e dizer a finalidade de uso, por exemplo: insulina (diabetes), comentário sobre as interações medicamentosas com os nutrientes e/ou implicações dos medicamentos sobre o estado nutricional)
6. Exames laboratoriais(rotina e complementares, colocar valores de referencia e análise )
Indicadores laboratoriais:albumina, contagem total de linfócitos, hematócrito e hemoglobina,etc
7. Prescrição da dieta (Anotar a dieta do paciente que consta na folha de prescrição diária. Esta deve se referir à prescrição do dia em que for realizada a avaliação nutricional).
8. Anamnese nutricional:
8.1. Condições Gerais de Saúde:dentição, mastigação, deglutição, alterações digestórias (náuseas, vômitos, azia, dores,etc), hábito intestinal (frequência, consistência, esforço, uso de laxante), tabagismo (tipo, tempo, frequência, quantidade), etilismo (tipo, tempo, frequência, quantidade), atividade física (tipo, frequência, duração) 
8.2. Dados gerais sobre a alimentação:apetite, refeições/dia, horário e local, preparo, restrições, preferências, consumo de água/líquidos, condimentos utilizados, alergias, intolerâncias ou recusas alimentares, etc.
8. 3. Avaliação Nutricional
 • Avaliação Subjetiva – AGS-PPP/NRS-2002
 • Ingestão alimentar:Recordatório de 24 horas ou Alimentação diária habitual e o Questionário de Freqüência Alimentar Qualitativo.
 • Histórico nutricional (peso atual e pregresso)
tratamento dietético anterior,etc
 • Exame físico(edema, ascite, musculatura temporal depletada, fossas supra e infraclaviculares(região do pescoço/clavícula) proeminentes, mucosa, pele, cabelo,etc)
 • Avaliação do estado  nutricional (avaliação objetiva) (lembrar  de colocar quando foi feita a avaliação nutricional, especificando  em que momento(s) da hospitalização 
 • Indicadores antropométricos: peso atual, peso usual, peso ideal, estatura, IMC, % de perda de peso em relação ao peso usual, Mudança recente de peso (perda ou  ganho, quanto em que extensão de tempo, intencional ou não);  percentual de perda ponderal CB, adequação da CB, CP.   
9. Diagnóstico nutricional:análise conjunta com conclusão da associação exame físico + antropométrica + exames laboratoriais + ingestão alimentar + interação medicamentosa; e AGS-PPP (se for o caso) 
10. Terapia Nutricional 
10.1. Objetivos dietoterápicos 
10.2. Necessidades Nutricionais (estimadas de acordo com as recomendações nutricionais para cada doença ou condição clínica, considerando o estado nutricional do paciente - colocar a bibliografia da recomendação utilizada). Calcular as necessidades energéticas (VET), protéicas (gramas/kg /dia), de macronutrientes e micronutrientes, quota hídrica, etc.  
10.3.Prescrição Dietética (por exemplo: dieta geral hipoprotéica, hipossódica,etc)
10.4. Cardápio (quantitativo e qualitativo) – (deve se referir ao que reflete a conduta após o momento da avaliação nutricional realizada). Observação: 1) Deverá ser apresentada a quantidade de todos macronutrientes (g/kg/dia e % do VET) e a de alguns micronutrientes de acordo com as necessidades observadas para cada doença; 2) O percentual de adequação deverá ser apresentado em relação ao cardápio ofertado, e em relação à ingestão do paciente para verificar a adesão à prescrição dietoterápica.
11. Evolução clínica e nutricional: correlacionar a evolução clínica e nutricional com as modificações dietoterápicas; aceitação da dieta (monitoração da ingestão hospitalar: estimativa registrada pelo nutricionista da ingestão alimentar comparando com a dieta ofertada); alteração no estado nutricional (indicadores antropométricos, laboratoriais, outros)
12. Orientação nutricional de alta hospitalar: parte obrigatória, mesmo se por algum motivo (paciente ainda internado,etc) não foi dada ao paciente. Este item inclui orientações dietéticas e gerais fornecidas ao paciente. Pode-se incluir cardápio e substituições do cardápio.
13. Conclusões “do caso clínico”
14. Discussões e sugestões sobre a avaliação e conduta nutricional
15. Listar as referências bibliográficas utilizadas para resolução do caso
1. Identificação do paciente
Gvs, masculino, 73 anos, surubim Pe, leito 06, admissão 12/03/21
2. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas
Anemia , hemorragia digestiva , Ca: Pulmão e Cólon
3. Introdução:
É uma síndrome clínica e se desenvolvem em pacientes que apresenta doenças crônicas infecciosas, inflamatórias ou neoplásicas). E uma síndrome mais comum na pratica clinica corresponde à anemia normocrômica/ normocítica, leve a moderada, e caracteriza-se por hipoferremia na presença de estoques adequados de ferro. ADC está comumente associada às doenças inflamatórias crônicas como artrite reumatoide, às infecções crônicas como tuberculose ou infecções fúngicas sistêmicas, e à neoplasia
4. História clínica e social:
4.1. Queixa principal:
Paciente com queixa de tosse há 4 dias,com raios de sangue, também vem se queixando de falta de ar. Tem diagnostico de anemia
4.4. História familiar de doença:
Sem histórico familiar de DCNT;
4.5. História social:
Não trabalha, Não ingere bebida alcoólica e nem fuma, pratica atividade física.
5. Medicamentos em uso e a interação droga x nutriente
Azitromicina, antibiótico , não interage com o alimento
Sulfato ferroso,antianêmico, manchas dentárias, dispepsia, fezes e urina escuras. Suplementar Ca,Zn ou cu separadamente. Diminui 50% da absorção dos alimentos
Tazocin, antibiótico, prurido, hemorragia, gastrite, colite induzida,cefaleia,aumenta glicemia, tgo, tgp, diminui Hb, Ca, K, alb, na
6. Exames laboratoriais
 Resultado Valores de Referencia 
Hemácias 3,99 milhões /uL 4,5 – 6,1milhões/UL
VCM 63,9fL 80 – 96fL
CHCM 26,3 g/dL 31 – 35g/dL
RDW 31% 11-15%
Leucócitos 9600ul 4000 – 10000 u/L
Neutrófilos 78 %/ 7488uL40 – 65%/ 1800 - 7800uL
Linfócitos 4%/ 384uL 22- 45%/ 1000 – 4800uL
Monócitos 3%/ 288uL 2 – 10%/ 100- 1000uL
Eosinófilos 15% / 1400uL 1- 5%/ 100- 500uL
PCR 25,7 < 10
PSA livre 0,63ng/mL <0,42ng/mL
PSA total 8,42ng/mL < 4,4ng/mL
Creatinina 0,4 mg/dl 0,66- 1,25 mg/dL
Hematócrito 25,54 4- 54%
Hemoglobina 6,7 g/dL 13 –18g/dL
7. Prescrição da dieta
Terça feira
Desjejum
Ovos mexidos, cará, pão seda com marg., Fruta , refresco polpa/chá/leite
Lanche 9hrs
Caldo frango ou carne
Almoço
Isca de carne, Frango guisado desossado, arroz/macarrão, feijão carioca, salada cozida/purê, fruta, refresco de polpa
Lanche15hrs
Bolo + suco
Jantar
Canja, cuscuz, frango guisado, fruta, pão seda c/marg, suco polpa/chá/leite
Lanche 21hrs
Pão doce+ suco ou chá
8. Anamnese nutricional:
8.1. Condições Gerais de Saúde:
Dentição, mastigação, deglutição, está normal alterações digestórias (sem náuseas, vômitos, azia, dores,etc), hábito intestinal (regular, normal, sem esforço, sem uso de laxante) tabagismo (não fuma), etilismo (não faz uso de álcool), atividade física (não faz atividade física)
8.2. Dados gerais sobre a alimentação:
Apetite preservado, faz as 6 refeições por dia, consome todo tipo de alimento, restrição de gordura e carboidratos refinados, ingere em média 1,5l de água, sem alergias ou intolerâncias.
8. 3. Avaliação Nutricional
Avaliação Subjetiva –AGS-PPP/NRS-2002
Triagem MNA (Risco Nutricional)
Ingestão alimentar:
Desjejum: Ovos mexidos,cará,pão seda com marg., fruta e refresco polpa
Lanche; Caldo de frango ou carne
Almoço: Feijão carioca, arroz, salada cozida, isca de carne e suco de polpa
Lanche: Bolo e suco
Jantar: Sopa de legumes, arroz colorido, isca de frango acebolado, fruta, pão seda com marg, e refresco polpa
 Exame físico
Ascite e fossas supra e infraclaviculares proeminentes
 Indicadores antropométricos;
· Peso usual 66 Kg
· Peso ideal 62 Kg
· Imc 21, 75 %
· adequação do peso 83% (desnutrição leve) 
· Perdeu peso sem intenção 
· CB: 25,5 cm 
· Adequação da CB 85% (desnutrição leve) 
9. Diagnóstico nutricional:
Sobre os parâmetros mostrados o paciente G. V. S está com desnutrição leve.
10. Terapia Nutricional
10.1. Objetivos dietoterápicos
Recuperar o estado nutricional, mudanças nos hábitos alimentares,praticar alguma atividade física.
10.2. Necessidades Nutricionais
Kcal: 1478
Cho: 739 Kcal 185g/dia
Ptn: 384 Kcal 96g/dia
Lip: 354 Kcal 39g/dia
10.3.Prescrição Dietética
Dieta hiperprotéica e normocalórica
10.4. Cardápio
	Café da manhã 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Ovo de galinha 
	2 unidades médias 
	90 g 
	Pão de forma integral 
	2 fatias 
	50 g 
	Mamão 
	1 fatia média 
	170 g 
	Aveia 
	1 colher de sopa rasa 
	7 g 
	Lanche da manhã 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Iogurte natural 
	1 unidade 
	100 g 
	Chia 
	1 colher de sopa cheia 
	15 g 
	Banana da terra 
	1 unidade grande 
	100 g 
	Almoço 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Feijão preto 
	1 concha médias 
	140 g 
	Arroz integral 
	2 colheres de servir cheia 
	110 g 
	Fígado 
	1 unidade 
	45 g 
	Abacaxi 
	 1 fatia média 
	75 g 
	Lanche da tarde 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Crepioca 
	1 porção 
	105 g 
	Suco de laranja 
	1 copo americano 
	240 ml 
	Jantar 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Inhame cozido
	Pedaço médio 
	124 g 
	Coxa de frango sem pele 
	1 unidade média 
	50 g 
	Ceia 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Aveia 
	1 colher de sopa 
	15 g 
	Leite de amêndoas 
	1 copo médio 
	200 ml 
	Abacate 
	2 colheres de sopa 
	90 g 
	
	Estimado 
	Ofertado 
	Adequações
	Vet 
	1478 
	1465 Kcal 
	100 %
	Ptn 
	89. 1 g/dia 
	93. 42g/ dia 
	95 %
	Cho
	185g/ dia 
	168.68g/ dia 
	109%
	Lip
	39g/ dia 
	47.52/ g dia 
	82%
11. Evolução clínica e nutricional:
Paciente G.V.S,com 73anos de idade, com diagnostico de anemia e possível câncer de pulmão e cólon, internado para tratamento, com boa aceitação a dieta via oral normal, hábito intestinal regular, com evacuações presentes, sem outras intercorrências.
12. Orientação nutricional de alta hospitalar:
Ingerir após as refeições principais sucos ou frutas fontes de vitamina C (laranja, acerola, goiaba, abacaxi, limão);
Consumir alimentos de origem animal;
Consumir frutas, verduras, legumes e tubérculos diariamente.;
Preferir alimentos grelhados, assados ou cozidos;
Evitar o consumo de alimentos ricos em cálcio após as refeições principais, pois diminui a absorção do ferro;
Evitar ofertar alimentos industrializados (salgadinhos, biscoitos, alimentos congelados, macarrão instantâneo, refrigerantes), alimentos embutidos(salsicha, mortadela, presunto, linguiça), alimentos ricos em gordura (sorvete, frituras) e alimentos enlatados;
Substituir temperos industrializados por naturais;
Ingerir em média 1,6 a 1,9l/dia
13. Conclusões “do caso clínico”
O paciente GVS foi diagnosticado com anemia, mas com depois da avaliação nutricional foi identificado desnutrição leve, tem fazendo uma boa evolução do estado nutricional ,tem uma boa aceitação alimentar, o apetite está preservado,
e o clinico do paciente , tem evoluindo bem .
14. Discussões e sugestões sobre a avaliação e conduta nutricional
Conduta nutricional; mantenho dieta consistência normal por via oral,de característica hiperproteica e normocalorica, fracionada em 6 refeições por dia segue os cuidados nutricionais reforço a ingestão hídrica.
15. Listar as referências bibliográficas utilizadas para resolução do caso
 • CANÇADO, R. D, CHIATTONE, C. S., Anemia de Doença Crônica. Revista brasileira hematologia hemoter., v. 2,p .127-136, São Paulo, 2002.
 • ALVES, J. R., RODRIGUES, J. M., Hemorragia digestiva: Manejo fundamentado na medicina baseada em evidências .Rev .Fac. Ciênc.Méd.,v.10,n.1,p.5-10, São Paulo, 2008
2° Caso clínico Instituto do fígado
1. Identificação do paciente
J.E.B.L,44anos ,Santa Cruz do Capibaribe- PE
2. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas
Hipertensão arterial
Hepatite B
3. Introdução:
A hipertensão arterial é o aumento anormal- e por longo período- da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo. (sedentarismo, obesidade, estresse, tabagismo, excesso de álcool e sal.)
A hepatite b é uma doença infecciosa que afeta o fígado causada pelo vírus da hepatite b. o vírus pode causar infecções tanto agudas como crônicas, transmitido, sangue contaminado, Relações sexuais desprotegidas, durante o parto.
4. História clínica e social:
4.1. Queixa principal:
Paciente nega queixa no momento
4.2. História da doença atual:
Sem histórico familiar de doença
4.3. História de doença pregressa e/ou cirurgia e/ou de doença crônica:
Hipertensão arterial 
4.4. História familiar de doença:
Sem mortes na família
4.5. História social:
Trabalha, não faz uso de álcool e nem fuma, não faz atividade física
5. Medicamentos em uso e a interação droga x nutriente
Telmisartana
Anti- hipertensivo
Pode intensificar a diminuição da pressão arterial quando usado juntos com outros medicamentos para hipertensão.
Anlodipidino
Anti- hipertensivo
Desconhecidas
Indapamida
Anti-hipertensivo
Excreção de potássio e magnésio, aumentando a diurese
6. Exames laboratoriais
 Resultado Valores de referência
Hemoglobina 15.5 13,5 – 16,5g/dl
Hematócrito 47.1 36 – 52%
Plaquetas 191.000 150.000- 450.000/mm3
Hdl 33 >40
Ldl <130mg/dl 136
Creatinina1.02 0,7 a 1,2 mg/dl
Ureia 42 10 – 45mg/dl
Alt 51 Até 41U/l
Leucograma 4.400 Inferiores a 4.500/mm3
Tfg 77 99ml/min/1.73m2
7. Anamnese nutricional:
7.1. Condições Gerais de Saúde:
Mastiga bem o alimento, dentição completa, não apresenta alterações digestórias,hábito intestinal regular com evacuações presentes, não bebida alcoólica e nem fuma, não pratica atividade física
7.2. Dados gerais sobre a alimentação:
Apetite preservado, faz 6 refeições /dia,consome todo tipo de alimento, restrição de gordura e carboidratos refinados, ingere em média 1,5l de água, sem alergia ou intolerâncias.
7. 3. Avaliação Nutricional
 • Avaliação Subjetiva –AGS-PPP/NRS-2002
Triagem: NRS 2002(Sem risco nutricional)
 • Exame físico
Tecido muscular preservado e tecido adiposo em excesso.
 • indicadores antropométricos:
Peso atual: 87,25 kg
Altura: 1.71 m
Imc:29,66/kg m2
CB:35cm
Adequação da CB: 107% eutrofia
 • 8. Diagnóstico nutricional:
Sobre os parâmetros mostrados J.E.B.L está com sobrepeso
 • 9. Terapia Nutricional
9.1. Objetivos dietoterápicos
Mudanças de hábitos alimentares
Praticar atividade física
9.2. Necessidades Nutricionais
Kcal; 1937
Ptn 581 Kcal 145g/dia 
Cho 871 Kcal 217g/dia
Lip 484 Kcal 53g /dia 
9.3.Prescrição Dietética
Dieta Normocalórica ,hipossódica ,hipoprotéica
9.4.cardápio
	Café da manhã 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Café com leite desnatado
	1 xícara 
	180 ml 
	Torradas 
	4 unidades 
	30 g 
	Geleia de frutas natural 
	1 porção 
	40 g 
	Lanche da manhã 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Banana 
	1 unidade 
	100 g 
	Batida de frutas 
	1 porção 
	300 g 
	Almoço 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Arroz de frango com açafrão 
	1 porção 
	231 g 
	Legumes cozidos 
	1 porção 
	100 g 
	Purê de batata 
	1 xícara 
	100 g 
	Suco de laranja 
	1 copo americano 
	180 ml
	Lanche da tarde 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade
	Iogurte natural com frutas picadas 
	1 recipiente 
	230 g 
	Aveia 
	1 colher de sopa rasa 
	7 g 
	Jantar 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade
	Peixe Branco 
	1 Filé 
	100g 
	Cenoura cozida 
	1 Xícara 
	100g 
	Vagem
	1 Xícara 
	100g 
	Purê de batata 
	4 Colheres 
	100 g 
	Ceia 
	Medidas Caseiras 
	Quantidade 
	Mix de Cereais 
	½ Xícara
	40 g 
	Mamão 
	1 unidade 
	100 g 
	Iogurte 
	1 unidade 
	170 g 
	
	Estimado 
	Ofertado 
	Adequação
	VET 
	1937
	1829,19
	105 %
	PTN 
	145 G 
	145, 45 G 
	99 %
	CHO 
	217,75 G 
	 323,24 G 
	67 %
	LIP 
	53, G 
	51,4 G 
	96%
10. Evolução clínica e nutricional:
Paciente J.E.B. L, 44 anos de idade com diagnóstico de Has e hepatite b, boa aceitação a dieta via oral normal. Hábito intestinal regular, com evacuações presentes. sem outras intercorrências.
11. Orientação nutricional de alta hospitalar:
Não fazer uso de bebidas alcoólicas e nem cigarro;
Evitar alimentos embutidos (mortadela, salsicha, calabresa, entre outros);
Evitar carne vermelha, mais quando consumi preferir os cortes magros (sem gordura)
Evitar alimentos fritos e industrializados;
Priorizar frutas, verduras e legumes;Ingestão adequada de água (2litros/dia);
Praticar atividade física
12. Conclusões “do caso clínico”
O paciente J.E.B.L 44 anos, eutrófico, com diagnóstico de hepatite b e Has, se encontra em tratamento, está tendo boa aceitação alimentar, e o apetite está preservado.
13. Discussões e sugestões sobre a avaliação e conduta nutricional
Orientado a continuar uma alimentação normal, aumentando o fracionamento das refeições, diminuindo o consumo de sal, gordura, carboidratos refinados e carne vermelha, aumentando o aporte hídrico e a praticar atividades físicas.
14. Listar as referências bibliográficas utilizadas para resolução do caso
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.33 n.4 Uberaba July/Aug. 2000
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Arq. Bras. Cardiol. vol.82 suppl.4 São Paulo Mar. 2004
3° caso clínico (pediátrico)
1. Identificação do paciente
I.G 1 mês de vida, Recife –PE, D-6, 07 de abril de 2021
2. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas
ITU(infecção do trato urinário)
3. Introdução:
A infecção do trato urinário (ITU) é uma das infecções bacterianas mais comuns em bebês e crianças. A infecção do trato urinário mais comumente presente é conhecida como cistite e, na maioria dos casos, pode ser tratada facilmente com um ciclo de terapia antibiótica, sem maiores complicações.
4. História clínica e social:
4.1. Queixa principal:
Paciente levado ao hospital pela mãe devido febre que estava tendo a alguns dias.
4.2. História da doença atual:
A família não possui histórico de DCNT.
4.3. História de doença pregressa e/ou cirurgia e/ou de doença crônica:
A mãe é autônoma, não possui renda fixa, começou a desenvolver hábitos saudáveis após descobrir a gravidez, não faz uso de bebidas alcoólica, não fuma
4.4. História familiar de doença:
Sem mortes na família.
5. Medicamentos em uso e a interação droga x nutriente
Amoxilina + clavulanato , antibiótico p/ tratamento de infecções bacterianas , aumenta o Tgo e Tgp., leucopenia, diarreia náusea e vômitos.
Gentamicina, antibiótico , diminui o Tgo e Tgp, Cr, Ur e a salivação, baixo peso, Na, K., Mg e Ca 
6. Exames laboratoriais
 Resultado Valor de referencia 
Hemácias 3,86 milhões/uL 4,4 – 6,6 milhões/uL
Hemoglobina 11,8 g/dL 13 – 18g/ dL
Hematócrito 37,2 % 39 – 54%
VCM 96,4 fL 76 – 96 fL
CHCM 31,7g/dL 32 - 36g/dL
RDW 16,7 % 11- 15%
Leucócitos 25.470/uL 10.000 – 16.000/uL
7. Prescrição da dieta
Leite materno exclusivo (LME).
8. Anamnese nutricional:
8.1. Condições Gerais de Saúde:
Não apresenta alterações digestórias , hábito intestinal regular, apetite preservado, não possui alergias alimentares. 
8.2. Avaliação Nutricional:
Triagem; Stron Kids (baixo risco)
Exame físico: Tecido muscular e adiposo preservado.
Indicadores antropométricos: 
Peso: 5,200 Kg
Comprimento: 59 cm
IMC: 14,9 kg/m2 (eutrofia) 
Curvas
9. Diagnóstico nutricional:
De acordo com os parâmetros mostrados anteriormente o paciente está eutrófico 
10. Terapia Nutricional
 Objetivos dietoterápicos
Melhorar o quadro clínico do paciente
Diminuir os sinais e sintomas causados pela patologia
10. 1 Cardápio p / introdução alimentar 
	Café da manhã 
	Lanche da tarde
	Leite materno 
	Leite materno 
	Lanche da manhã 
	Jantar 
	Purê de frutas ( banana c/ mamão )
	Inhame amassado c/ carne desfiada 
	Almoço 
	Ceia 
	Papinha de legumes 
	Leite materno 
11. Evolução clínica e nutricional:
Paciente I. G. M. F, 1 mês e 25 dias, internado para o tratamento de ITU, evolui com boa aceitação ao LME, segue com o apetite preservado. Hábito intestinal regular com evacuações presentes, sem outras intercorrências. 
12. Orientação nutricional de alta hospitalar:
Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos.
A partir dos seis meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais
A partir dos seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite materno,e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada.
A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança. 
A alimentação complementar deve ser espessadesde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família.  
Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.
Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.
Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
13. Conclusões “do caso clínico”
Diante do que foi o visto, conclui-se que o paciente encontra-se em eutrofia. Internado apenas para o tratamento da ITU, está evoluindo bem, segue com apetite preservado e com o hábito intestinal regular.
14. Discussões e sugestões sobre a avaliação e conduta nutricional
15. Listar as referências bibliográficas utilizadas para resolução do caso
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA; Infecção do Trato Urinário; Departamento Científico de Nefrologia, n. 1, 2016.
4° caso clínico ( nutrição enteral )
1. identificação do paciente 
1J.J.V.L, masculino, 21 anos, leito 6
2. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas
Hiv (aids)
Hipertensão arterial sistêmica
Insuficiência renal aguda
3. Introdução:
HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency virus), que é o causador da aids. O HIV é uma infecção sexualmente transmissível (DST), que também pode ser contraída pelo contato com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é portadora do vírus HIV o transmite para o filho durante a gravidez. Não há cura para a infecção pelo vírus HIV, mas há remédios que podem reduzir drasticamente a progressão da doença.
Hipertensão arterial sistêmica
É uma doença crônica caracterizada por níveis elevados e sustentados de Pressão Arterial (PA), que acomete um a cada quatro adultos, chegando a mais de 50% dos indivíduos entre 60 e 69 anos e 75% naqueles com mais de 70 anos
Insuficiência renal aguda (Ira)
Insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível.
4. História clínica e social:
4.1. Queixa principal:
Massa abdominal de grande proporção, Vômitos frequentes, suspeita de sepse de foco indefinido
4.2. História da doença atual:
Paciente cursou com quadro de IRA, apresentando oligúria inicial e evoluindo com anúria, sendo iniciadas sessões de hemodiálise durante internamento. 
4.3 História familiar de doença:
Família não possui histórico de DCNT.
4.4História social:
Assistente administrativo , solteiro , mora com o pai (divorciado) 
5. Medicamentos em uso e a interação droga x nutriente
Terapia Antirretroviral (Tarv) Reduzir a carga viral , Ingestão junto aos alimentos reduz efeitos colaterais; alimentos gordurosos absorção do medicamento. 
7. Prescrição da dieta 
Fórmula industrializada 
8. Anamnese nutricional:
Triagem: NRS 2002 (Risco nutricional )
Indicadores antropométricos:
Peso atual: 54,8 kg 
Peso ajustado: 58, 3 kg
%PP; 13% (Perda grave)
Altura: 1, 77 m 
IMC: 17,5 Kg/m2 ( desnutrição) 
CB: 25 cm
%CB: 81% ( desnutrição leve)
 9. Diagnóstico nutricional:
Diante dos parâmetros mostrados anteriormente o paciente encontra- se com desnutrição
10. Terapia Nutricional
10.1. Objetivos dietoterápicos
Recuperar o estado nutricional , diminuir risco de septicemia, diminuir a translocação bacteriana , reduzir o número de complicações, diminuir sinais e sintomas das doenças.
10.2. Necessidades Nutricionais
Calorias: 25 kcal/kg/dia >>> 1457 kcal
 ( Recomendação usada para sepse )
PTN: 1,8 g/PTN/dia >>> 105g
10.3 Cardápio
Fórmula utilizada: NUTRISON ENERGY (Pacientes adultos ou idosos, acamados ou não, apresentando desnutrição ou situação mais crítica que necessite de nutrição enteral).
 1,5 kcal – 1ml 1000 ml – 60 g 
 1457 kcal – x 971 ml – x 
 X= 971 ml (vol. final) X= 58,26 g
 
 971/6 = 161 ml/refeições 105/58,3 = 1,8 g/PTN/kg/dia Peso ajustado
 PTN estimada
11. Evolução clínica e nutricional:
Paciente J.J.V.L., com 21 anos de idade, com diagnóstico de HIV/AIDS, HAS, IRA em HD e uma suspeita de sepse, porém com foco ainda indefinido. Internado para tratamento, com ingestão oral insuficiente inferior a 50% do seu VET. Dando início a terapia nutricional enteral para estar melhorando seu quadro clínico e nutricional. Sem outras intercorrências.
12. Orientação nutricional
 de alta hospitalar:
 • Para evitar qualquer desconforto, como diarreia, gases, náuseas e vômito, controle o gotejamento através do regulador. Ex.: o volume de 200 ml deverá correr em aproximadamente 30 minutos.
 • Quando o frasco com a dieta enteral estiver pendurado e com o equipo conectado, deixe a alimentação percorrer todo o equipo para retirar o ar. Após isso, conecte o equipo à sua sonda
 • Enquanto estiver recebendo a dieta enteral, você não deverá ficar completamente deitado. Permaneça sentado (90°) ou levante a cabeceira (45°) com alguns travesseiros. Assim você evita o refluxo (retorno) da dieta. Após o término, em cada horário, fique nesta posição (45° ou 90°) por 30 minutos ou mais antes de deitar completamente
 • A água deverá ser injetada após o término da dieta, em cada horário, para limpar a sonda (do paciente) adequadamente e evitar riscos de entupimento. Utilize uma seringa de 20 ml e injete 40ml de água filtrada ou água mineral pela sonda
 • O frasco, o equipo e a seringa são descartáveis, mas podem ser reutilizados enquanto estiverem em condições de uso (limpos, sem resíduos, sem rachaduras, com o êmbolo deslizando facilmente dentro da seringa) 
 • Se o paciente apresentar náusea, tosse excessiva, dificuldade respiratória ou qualquer alteração, suspenda imediatamente a dieta e entre em contato com o médico para orientação.
 • O ideal é que a dieta prescrita pelo nutricionista seja administrada em todos os horários, como orientado. Desta forma, não ocorrerá nenhum prejuízo no fornecimento das necessidades nutricionais do paciente. Se isso eventualmente ocorrer, não tente compensar uma dieta perdida, dobrando o volume no próximo horário, pois pode causar desconforto gástrico ou diarreia
13. Conclusões “do caso clínico”
Diante de tudo que foi apresentado, concluí-se que o paciente apresenta um diagnóstico nutricional de desnutrição. Está internado para o tratamento de suas doenças e foi submetido a terapia nutricional enteral com fórmula industrializada. Segue os cuidados nutricionais para estar melhorando o seu quadro clínico e nutricional. 
14. Discussões e sugestões sobre a avaliação e conduta nutricional
Característica da dieta , dieta por sonda , por via nasoentérica , com prescrição da dieta Hipercalórica e Hiperproteica 
15. Listar as referências bibliográficas utilizadas para resolução do caso
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Insuficiência renal aguda, 2015
< http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2082-insuficiencia-renal-aguda/ >
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Doenças de condições crônicas e infecções sexualmente transmissíveis < http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/o-que-e-hiv >
MOSCHELLA, W. J., Hipertensão arterial sistêmica, Medicina preventiva, São Paulo, 2016.
5 ° Caso clínico ( nutrição parenteral )
1. identificação do paciente 
J. V. L , masculino , 39 anos , leito 6
2. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas
Doença de Crohn 
3. Introdução:
A Doença de Crohn é umadoença inflamatória grave que acomete o trato gastrointestinal e que afeta a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon) - mas pode acometer outras partes do corpo, desde a boca até o ânus.
Hoje, sabe-se que a doença de Crohn, pode atingir também o intestino grosso e outras partes do trato digestivo, incluindo todo o trajeto, desde a boca até o ânus.
Trata-se de uma doença crônica, sem causa definida e provavelmente provocada por uma desregulação do sistema imunológico. Ela atinge pessoas de 20 a 40 anos, mas pode afetar qualquer faixa etária. 
4. História clínica e social:
4.1. Queixa principal:
Paciente cursa com diarreia a alguns dias , Dor abdominal, Náuseas , Sangramento retal.
4.2 História familiar de doença:
Sem histórico na família de DCNT;
5. Anamnese Nutricional
5.1 Condições gerais de saúde;
Dentição completa, alterações digestórias ( náuseas , diarreia e dor abdominal ), não pratica atividade física, não fuma , não ingere bebida alcoólica.
5.2 Avaliação nutricional
Triagem: NRS 2002 ( Risco nutricional) 
5. 3 Indicadores Antropométricos :
Peso: 51 kg
Peso ajustado;
Altura; 1,70 m 
IMC; 17,6 kg/m2 ( magreza grau l)
6. Diagnóstico Nutricional:
Diante de alguns parâmetros vistos acima o paciente encontra- se com desnutrição.
7. Prescrição da Dieta 
Fórmula industrializada 
8. Conduta nutricional
8.1 Característica da dieta;
Dieta por sonda 
8.2 Via de administração
Acesso Central
8.3 Prescrição dietética :
Normocalórica; Hiperproteica 
8. 4 Indicação da NPT
Intolerância a TNO e TNE
8. 5 Objetivos dietoterápicos ;
Recuperar o estado nutricional do paciente, melhorar os sinais e sintomas causados pela patologia;
8.6 Necessidades Nutricionais ;
Caloria: 35 kcal >>> 1785 kcal
 Recomendação da doença
Proteína: 1,6g >>> 81,6 g/PTN
8.7 Evolução da TNP
1° dia: 29/04/2021
 Caloria: 535,5 kcal 
 Vazão BIC: 22,3 ml/h
2° dia: 30/04/2021
 Caloria: 1249 kcal
 Vazão BIC: 52,06 ml/h
3° dia: 01/05/2021
 Caloria: 1785 kcal
 Vazão BIC: 74,37 ml/h
9. Cardápio;
Aminoácidos (10%)
 100ml – 10g
 x ------- 81,6 81,6 . 4 = 326,4 kcal
 x= 816 ml 
 Lipídeos (10%)
 100ml – 10g
 x ------ 56,1 56,1 . 10 = 561 kcal
 x= 561 ml
Glicose (50%) 
 Total calórico: 1785 – 326,4 – 561 = 897,6 
 1g – 3,4 kcal 100ml – 50g
 x --- 897,6 x ------ 264g
 x = 264g x = 528 ml
 VIG = 264 . 1000/ 51 . 1440 = 264.000/73.440 = 3,59 mg/kg/min
 Fósforo (fosfato de potássio)
 1ml – 1,1mmol
 x ---- 30
 x = 27ml
Potássio (cloreto de potássio a 19,1%) 
 2mEq/kg = 102 mEq/dia
 1ml – 2,6 mEq
 x ----- 102
 x = 39 ml
Cálcio (gluconato de cálcio 10%)
1ml – 0,5
 x ---- 10
 x = 20ml
Sódio (cloreto de sódio 20%)
 2 mEq/kg = 102 mEq/dia
 1ml ---3,4
 x ---- 102
 x = 30ml
Magnésio (sulfato de magnésio 50%)
 1ml – 4 mEq
 x ---- 15
 x = 3,75 ml
Oligoelementos 
* Ad element
Zinco 2500 ug Cobre 800 ug Cromo 10 ug Manganês ug
Polivitamínico ( cerne – 12 )
A 3500 Ul D 220 Ul E 11.20 Ul B1 3,52 mg B2 4,14 mg B3 46 mg B5 17, 25 mg B6 4, 53 mg B7 69 ug B9 414 ug B12 6 ug
C 125 mg
Volume final: 2036,75 ml
Volume/kg: 40 ml/kg/dia
Volume de infusão: 84,8 ml/h
Concentração final de glicose: 0,12%
10. Evolução clínica e nutricional:
Paciente J.V.L, 39 anos, com diagnóstico de doença de crohn, internado para tratamento. Dando início a terapia nutricional parenteral para estar evoluindo em seu quadro clínico e nutricional. Sem outras intercorrências.
11.Orientação nutricional
Após a dieta pronta ela deve ser utilizada ou guardada na geladeira 
A dieta deve ser dada ao paciente em temperatura ambiente ( não deve ser quente ou gelada )
Introduzir água nos intervalos das refeições para evitar a desidratação.
Controlar o gotejamento da dieta , ele deve ser lento, gota a gota ( 300 ml em 30 a 40 minutos )
Após cada refeição administrar uma seringa ( 50 ml ) de água filtrada para lavar a sonda, isso evita o entupimento da sonda 
A medicação em comprimido deve ser bem amassada e misturada com água até a completa diluição. Após a medicação introduzir uma seringa ( 50 ml ) de água filtrada para evitar o entupimento da sonda.
12 Conclusões “do caso clínico”
Diante de tudo que foi apresentado, concluí-se que o paciente está com diagnóstico nutricional de desnutrição. Está internado para o tratamento de sua patologia e para recuperar o seu estado nutricional, foi submetido a terapia nutricional parenteral com fórmula industrializada a pronto uso. Segue os cuidados nutricionais para estar melhorando o seu quadro clínico e nutricional.
13.Listar as referências bibliográficas utilizadas para resolução do caso
BIONDO-SIMÕES, M. L. P. et al. Opções Terapêuticas para Doenças Inflamatórias Intestinais: Revisão. Revista Brasileira Coloproctologia, Rio de Janeiro, v.23, n.3, p.172-182, 2003.

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