Cubismo: Análise e Transformação

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CUBISMO:
· Picasso (1881-1973) e Braque (1882-1963).
· Se inspiram em Cézanne.
· Essência: tomar um objeto e desconstruí-lo mediante intensa observação analítica.
· As pinturas não têm muita perspectiva.
· “Os maus artistas copiam, os grandes furtam” – Pablo Picasso
· Natureza bidimensional. A simplificação da forma. 
· Olhavam o que iam pintar de todos os ângulos possíveis. 
· Não eram obras que o público queria comprar. Faziam para um grupo pequeno de pessoas e por alguns anos foram financiados. 
· O cubismo deixou um legado, é possível enxergá-lo em tudo ano nosso redor. 
· A 1ª Guerra Mundial pôs fim ao cubismo.
Cubismo analítico:
· 1908-1911
· Obsessiva análise de um tema e do espaço que ele ocupa. 
· Surgimento de formas angulares.
· Até então nunca havia tido um tempo em que tantas supostas verdades sobre, as quais a civilização se assentara, estivessem sendo questionadas ou refutadas como falácias. 
· Fraturar objetos para depois misturá-los com pouca diferenciação entre uma coisa e outra. 
· A intenção não era ser algo abstrato, Picasso considerava nunca ter feito uma pintura abstrata. Por isso utilizavam objetos corriqueiros. 
· Porém, as pinturas foram se tornando cada vez mais ilegíveis. 
· Começam a acrescentar letras e palavras à tela. Foi algo audacioso. 
· Começaram a inserir elementos materiais em suas obras, pedaços de papel, palha de móveis... Isso não era nada comum e as pessoas não estavam acostumadas com essas misturas de materiais. 
Arte conceitual:
· Começa em 1912 com Braque e Picasso.
· Transformação para o cubismo sintético.
· Inventam a colagem!!
· Antes deles, ninguém havia pensado nisso como forma de arte. 
· A ruptura final com a tradição.
· Faziam esboços tridimensionais antes de pintar. 
· Tornou-se possível fazer arte com qualquer coisa. 
Fonte: Livro “Isso é arte?” - Will Gompertz