Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci INFORMAÇÕES IMPORTANTES! LEIA ANTES DE INICIAR! A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção dissertativa. Esta avaliação vale até 10,0 pontos. Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas, preferencialmente, na versão Pdf. Importante: Sempre desenvolva textos com a sua própria argumentação. Nunca copie e cole informações da internet, de outro colega ou qualquer outra fonte, como sendo sua produção, já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade. Se for pedido na atividade, coloque as referências bibliográficas para não perder ponto. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISSERTATIVAS Conteúdo: as respostas não possuem erros conceituais e reúnem todos os elementos pedidos. Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser apresentadas de forma clara, sem incoerências. Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. A AVC que atender a todos os critérios, sem nenhum erro conceitual, de ortografia ou concordância, bem como reunir todos os elementos necessários para uma resposta completa, receberá nota 10. Cada erro será descontado de acordo com sua relevância. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO Caminho de Resolução: O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final. Resultado Final: A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. A AVC que possui detalhamento do cálculo realizado, sem pular nenhuma etapa, e apresentar resultado final correto receberá nota 10. A atividade que apresentar apenas resultado final, mesmo que correto, sem inserir as etapas do cálculo receberá nota zero. Os erros serão descontados de acordo com a sua relevância. Disciplina: Tecnologia de Tratamento de Resíduos Sólidos 2 Resolução / Resposta Enunciado: O Brasil produz cerca de 37 milhões de toneladas de resíduos orgânicos por ano, e a maior parte desses resíduos segue para disposição final – adequada ou inadequada. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) estabelece uma sequência de prioridade para a gestão e o gerenciamento de resíduos sólidos, de modo que a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos deve ser a última alternativa. Com base nesse contexto, faça o que se pede a seguir: Leia o artigo “Análise dos principais parâmetros que influenciam a compostagem de resíduos sólidos urbanos”, de autoria de Souza et al. (2020), e elabore um resumo, de modo que sejam abordados, no mínimo, os seguintes itens: a) Aspectos gerais da Política Nacional de Resíduos Sólidos Com o aumento da população a produção industrial começou a trabalhar a pleno vapor aumentando a produção e com isso gerando muitos resíduos e estes sendo descartado com algum ou sem nenhum tratamento na natureza causando degradação ao meio ambiente, o solo, a água e/ou o ar - e a saúde humana. No Brasil a Lei Federal de nº 12.305/10 de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) organiza a forma com que o país cuida do lixo, estabelecendo regras e diretrizes para os setores públicos e privados na transparência no trato dos resíduos desde sua fabricação até o consumo do produto, sendo um ciclo de participantes entre fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes e os consumidores, todos possuem responsabilidade sobre a geração desse resíduo. É uma política que propõe hábitos sustentáveis de consumo incentivando a reciclagem e o reaproveitamento como um bem econômico que gera trabalho, renda e respeito ao meio ambiente e exigindo dos setores públicos e privados, pessoas físicas ou jurídicas, responsáveis direta e indiretamente desenvolvam ações para o gerenciamento dos seus resíduos. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos delega a responsabilidade do poder publico, os planos estaduais, os planos microrregionais, os planos de regiões metropolitanas, os planos municipais e as aglomerações urbanas, ou seja fazer uma adequação do gerenciamento de resíduos as normativas e as legislações para a preservação ambiental visando a redução do uso de aterros e a logística reversa de resíduo após o consumo. Todas as etapas de gerenciamento de resíduos são obrigadas pela PNRS e devem ser corretamente realizado pelas industrias. Os objetivos do PNRS é a proteção da saúde publica e da qualidade ambiental com a 3 não geração; redução; reutilização; reciclagem e o tratamento dos sólidos, adequação dos rejeitos, padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços, desenvolvimento de tecnologias e aprimoramento com vista a minimizar os impactos ambientais, incentivo as industrias de reciclagem e o uso de materiais recicláveis e reciclados pelas industrias. b) Compostagem de resíduos sólidos urbanos No Brasil a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) utiliza o método de compostagem que é o mais adequado, além de ser mais rápido e por ter as melhores condições de estabilização da matéria orgânica, além desse composto pode ser usado na área da agricultura. Com o aumento da população no mundo inteiro e o desenvolvimento industrial nas últimas décadas, a quantidade de geração de resíduos também aumentou muito com os hábitos de consumo exagerado. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA (2012a), no Brasil esses resíduos são de origem orgânicas que são dos domicílios, supermercados, centros de abastecimento e hortifrutis. Os restaurantes geram quantias altas de resíduos orgânicos devido a grande quantidade de comida que é feita diariamente e descartada sem nenhum processo em latas de lixo. Os domicílios em jogar fora as sobras de pratos e panelas. A produção agrícola tem seu desperdício orgânico em frutas, legumes e hortaliças que chegam a dez milhões de toneladas, em torno de 35% de toda produção agrícola. Esse aumento nos países desenvolvidos se dá pela falta de políticas de saneamento básico e de como resolver os problemas dos resíduos. A compostagem é um processo de biodegradação dos resíduos orgânicos utilizando seu processo biológico para decompor os resíduos produzindo assim o húmus, que são restos de alimentos, folhas, frutos, estercos, palhas, dentre outros. Estes húmus é um adubo orgânico de cor escura, estável, solto e pode ser usado em qualquer cultura. Mas para que tudo isso aconteça as pessoas precisam ter consciência que estes sólidos precisam ser separados adequadamente e reciclada próximo ao local ou coletados devidamente e encaminhado a uma usina de compostagem onde todo o processo será feito. c) Monitoramento da compostagem: parâmetros biológicos, químicos e físicos Para que a compostagem tenha uma qualidade eficiente, deve-se ter o tempo necessário para que ela fique estabilizada, ou seja, deve ser feito um monitoramento desse processo. Na compostagem os microrganismos decompõem esses compostos liberando calor, dióxido de carbono e vapor de água, onde se tem um processo de oxidação biológica e esses parâmetros biológicos, quimicos e físicos influencia a compostagem. 1-Parâmetros Biológicos - São diferentes microrganismos que transforma a matéria orgânica incluindo fungos leveduras,bactérias e actinomicetos e da macro e mesofauna no caso minhoca, ácaros, formigas, besouros. A velocidade da compostagem depende dos organismos e da influência de vários fatores como umidade, aeração, Carbono/Nitrogênio, pH e temperatura. A fase que se encontra a compostagem é determinada pelas espécies de microrganismos e sua atividade metabólica quando atinge seu pico populacional nas condições quando as condições do ambiente lhe favorecem. Na fase inicial (fase mesófila) da compostagem há um aumento de temperatura das bactérias chegando a 40ºC devido a atividade microbiana, onde há a quebra inicial da matéria orgânica, com o tempo essa temperatura vai aumentando até chegar na faixa de 50 a 60ºC onde esses microrganismos 4 morrem e os termófilos (que sobrevivem em temperaturas altas) ficam responsáveis pela decomposição acelerada da matéria orgânica. Dessa decomposição acelerada são liberados macro e micronutrientes como fósforo, potássio, nitrogênio e cálcio passando da forma orgânica para a forma mineral o que para as plantas são indispensáveis. Para melhorar a compostagem é utilizado uma concentração de micróbios inseridos para quebrar as complexas ligações dos componentes facilitando a decomposição do resíduo. Porem há uma ressalva de uma única espécie inoculada, haja visto que, a compostagem é um processo de interação e competição no processo de sucessão. Porem não se tem a certeza da eficiência desses aceleradores, sendo necessário mais estudo sobre. 2-Parâmetros Químicos - Foram avaliados trabalhos de comparação de compostagem o qual foi verificado o potencial Hidrogeniônico (pH) aparecendo mais citado nesses monitoramentos. Foi verificado que no inicio da compostagem o pH diminui aproximadamente até 5,0 e vai aumentando gradativamente conforme a degradação do composto e fica estabilizada entre os valores 7,0 e 8,0. A atividade metabólica ideal para os microorganismos degradarem a matéria orgânica é em torno de 6,5 a 8,0 de pH. Devido a diminuição da atividade microbiana o pH fica elevado o que dificulta o começo do processo. Porem se o valor do pH for baixo o processo começa, mas fica mais lento o aumento da temperatura impedindo o desenvolvimento dos microorganismos termófilos. 2a) Dentre esses trabalhos analisados o Carbono/Nitrogênio foi o segundo parâmetro quimicos mais utilizado 68 %. Quando esse parâmetro não for analisado deve-se pelo menos fazer uma estimativa do seu valor para analise dos materiais no processo de compostagem, onde a relação C/N indica a biodegradabilidade do processo. As colonias de microorganismos envolvida no processo de compostagem precisam ser equilibrada entre carbono e nitrogênio o que favorece seu crescimento e a produção de um melhor composto em menor tempo. 2b) Em outras análise químicas foram verificados em trabalhos experimentais 45% de macronutrientes, ou seja, o teor da matéria orgânica . Em algumas publicações esse teor da matéria orgânica foi verificada muito alta, chegando perto do 70% sendo sugerido que o mínimo de 40% exigidos pela legislação seja frequentemente atingida. Houve também uma frequência de 41% da capacidade catiônica (CTC). O emprego de composto para a atividade agrícola especialmente se for usado para generos alimentícios são importantes parâmentos na análise de metais pesados. 3-Parâmetros Físicos - Os parâmetros mais importantes monitorados são: a temperatura, umidade, aeração e granulação. Na analise experimental dos trabalhos a temperatura foi o parâmentro mais monitorado chegando a 68% . 3a) Temperatura - Segundo Pereira Neto (2007) a primeira fase da compostagem é chamada de mesofilica e sua temperatura tem a predominância moderada abaixo de 40º C e durando de seis a sete dias. Na segunda fase ocorre a termofílica que é a elevação da temperatura devido a atividade metabólica dos microorganismos, onde o material é degradado mais rapidamente. A eliminação de organismos ocorrem acima de 55ºC, porem não podem ultrapassar os 65ºC devido aos microorganismos ficarem inativados e estes são de suma importância para a degradação dos resíduos orgânicos . 3b) Umidade - Com 45% dos trabalhos analisados a umidade foi o segundo parâmentro físico mais monitorado. Sendo de extrema importância para a vida e eficiência dos 5 microorganismos a unidade quando em excesso dificulta a circulação de ar dentro do composto e em deficiência há uma redução dessa atividade microbiana. Para Cooper et al. (2010) os limites ideais para os organismos decompositores serem capazes de desenvolverem as suas funções são acima de 40% e abaixo de 60%. 3c) Aeração - segundo Cooper et al (2010) o Oxigenio é extremamente necessario para a oxidação biológica do carbono dos resíduos orgânicos sendo essa energia utilizada para a realização da decomposição. O metabolismo dos microorganismos utiliza parte dessa energia e o restante é liberado em forma de calor. Não importa como é feita a aeração do composto, mas é de suma importância que essa aeração seja feita na fase termofílica onde o metabolismo dos microorganismos seja intensa. 3d) Granulometria - É o tamanho das partículas das matérias primas que se usa no processo de compostagem. Segundo Valent et al., 2009 a decomposição esta relacionada a superficie específica do material a ser compostado, quanto menor a partícula, maior será a area atacada e digerida pelo microorganismo acelerando o processo de decomposição e misturando varios tipos de resíduos orgânicos é a maneira mais correta de corrigir o tamanho das partículas e favorecendo a homogeneização da massa de compostagem sendo obtido assim uma melhor porosidade. Segundo Kiehl (1985) existem dois problemas principais referente a Granulometria que são as matérias primas muito finas ou muito grossas e afirma que as dimensões das partículas devem ter entre um e cinco centímetros. 3e) outros aspectos importantes no processo de compostagem - A dimensão da leiras interferem na eficiência do processo de compostagem. Para Cooper et al. (2010) a forma e a dimensão das leiras variam de acordo com o local. A altura e larguras das mesmas estão diretamente ligadas, porque leiras muito altas provocam a compactação da base e leiras muito baixas tem a perda brusca de calor e umidade interferindo no processo de compostagem. A partir de 1982 pela legislação federal nº 6.894/80 (Brasil, 1980) e seu decreto de regulamentação nº 86.955/82 (Brasil, 1982a) a denominação fertilizante orgânico se deu a partir da regulamentação da produção, comercio e fiscalização do composto gerado a partir de resíduo orgânico.O Brasil deve atender os parâmetros de acordo com a Portaria nº1 de 4 de março de 1983, do Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento (Brasil, 1983). Valores de parâmetros estabelecidos para compostos comercializados no Brasil Parâmetro Valor Tolerância pH Mínimo de 6,0 Até 5,4 Umidade Máximo de 40% Até 44% Matéria Orgânica Mínimo de 40% Até 36% Nitrogênio Total Mínimo de 1,0 % Até 0,9% Relação C/N Máximo de 18/1 Até 21/1 O monitoramento do processo de compostagem é a forma de garantir a qualidade do composto gerado e deve ser inspecionado, fiscalizado, feito análises em laboratório próprio ou de terceiros, de acordo com o Decreto Federal quando for comercializado. 6 d) Desafios para a compostagem A compostagem é recente no Brasil, a instalação de usinas de compostagem se deu na década de 1970 tendo problemas ainda técnicos e operacionais, havendo desafios a serem superados. Limitação de área para o tratamento em leiras em centros urbanos, excesso de umidade no processo de compostagem de resíduos urbanos devido a lenta degradação da matéria orgânica reduzindo a qualidade do composto, geração de chorume sem destino correto. Carência de estudos que avalie a disponibilidadede metais pesados para as plantas quanto ao uso do composto na agricultura. Falta de coleta seletiva o que faz a população descarte os resíduos orgânicos no lixo. Não há levantamento de dados que mostrem a realidade do país no que tange a aplicação, escala e efeito da compostagem e sua qualidade. REFERÊNCIAS Baratta Junior, A. P., Magalhães, L. M. S. (2010). Aproveitamento de resíduos de podas de arvores da cidade do Rio de Janeiro para compostagem. Revista de Ciências Agro-Ambientais, v. 8, n.1, p. 113-125. Disponível em: < http://www.unemat.br/revistas/rcaa/docs/vol8/11_artigo_v8.pdf > Acesso em: fevereiro de 2020. Bonfim, F. P. G., Honório, I. C. G., Reis, I. L., Pereira, A. J., Souza, D. B. (2011). Caderno dos Microrganismos Eficientes (EM). Instruções práticas sobre uso ecológico e social do EM. 2ª Edição, 2011. Brasil. (1980). Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980. Dispõe sobre a inspeção e a fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, remineralizadores e substratos para plantas, destinados à agricultura, e dá outras providências. Presidência da República, Departamento da Casa Civil. Brasília. Brasil. (1982a). Decreto nº 86.955, de 18 de fevereiro de 1982. Regulamenta a Lei n. 6894, de 16 de dezembro de 1980, alterada pela Lei n. 6934, de 13 de julho de 1981, que dispõe sobre a inspeção e a fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes destinados à agricultura, e pelo Decreto-Lei n. 1899, de 1981, que institui taxas relativas às atividades do Ministério da Agricultura. Presidência da República, Câmara dos Deputados. Brasília. Brasil. (1982b). Portaria MA nº 84, de 29 de março de 1982. Aprova as disposições, em anexo, sobre exigências, critérios e procedimentos a serem utilizados pela inspeção e fiscalização da produção e do comércio Revista Brasileira de Meio Ambiente (v.8, n.3 – 2020) Souza et al 209 de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, destinados à agricultura e atribui à Secretaria de Fiscalização Agropecuária as incumbências de baixa normas relativas a garantias, especificações, tolerâncias e procedimentos para coleta de amostras de produtos e de adotar os modelos de documentos 7 e formulários previstos nas disposições aprovadas por esta Portaria. Presidência da República, Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Brasil. (1983). Portaria nº 01, de 04 de março de 1983. Aprova normas sobre especificações, garantias, tolerâncias e procedimentos para coleta de amostras de produtos, e os modelos oficiais a serem utilizados pela inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, destinados à agricultura. Presidência da República, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Secretaria de Fiscalização Agropecuária. Brasil. (2005). Instrução Normativa SDA nº 23 de 31 de agosto de 2005. Aprova as definições e normas sobre as especificações e as garantias, as tolerâncias, o registro, a embalagem e a rotulagem dos fertilizantes orgânicos simples, mistos, compostos, organominerais e biofertilizantes destinados à agricultura. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Defesa Agropecuária. Publicado no DO em 08 de setembro de 2005. Brasil. (2006). Instrução Normativa SDA nº 27, de 05 de junho de 2006. Dispõe sobre a importação ou comercialização, para produção, de fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes. Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasil. (2010). Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Presidência da República, Departamento da Casa Civil. Brasília. Brasil. (2017). Resolução CONAMA nº 481, de 03 de outubro de 2017. Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional do Meio Ambiente. Cooper, M., Zanon, A. R., Reia, M. Y., Morato, R. W. (2010). Compostagem e reaproveitamento de resíduos orgânicos agroindustriais: teórico e prático. Piracicaba: ESALQ – Divisão de biblioteca, 35p: il. (Série Produtor Rural, Edição Especial). Corrêa, R. S., Fonseca, Y. M. F., Corrêa, A. S. (2007). Produção de biossólido agrícola por meio da compostagem e vermicompostagem lodo de esgoto. Rev. bras. eng. agríc. ambient., vol. 11, n. 4, p. 420- 426. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415- 43662007000400012. Cotta, J. A. O., Carvalho, N. L. C., Brum, T. S., Rezende, M. O. O. (2015). Compostagem versus vermicompostagem: comparação das técnicas utilizando resíduos vegetais, esterco bovino e serragem. Eng. Sanit. Ambient. [online], vol. 20, n. 1. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-41522015020000111864. Dores-Silva, P. R., Landgraf, M. D., Rezende, M. O. O. (2013). Processo de estabilização de resíduos orgânicos: vermicompostagem versus compostagem. Quím. Nova, vol. 36, n. 5, p. 640-645. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422013000500005. Revista Brasileira http://dx.doi.org/10.1590/S1415-43662007000400012 http://dx.doi.org/10.1590/S1415-43662007000400012 https://doi.org/10.1590/S1413-41522015020000111864 8 de Meio Ambiente (v.8, n.3 – 2020) Souza et al 210 Elsevier. (2019). Mendeley. Software gerenciador de referências. Versão 1.19.4. Fiori, M. G S.; Schoenhals, M.; Follador, F. A. C. (2008). Analise da evolução tempo- eficiência de duas composições de resíduos agroindustriais no processo de compostagem aeróbia. Engenharia Ambiental – Espirito Santo do Pinhal, v. 5, n. 3, p. 178-191, set/dez. França, J. R., Rodrigues, A. C., Flores, C. E. B., Silveira, R. B., Barros, G., Pretto, P. R. P., Borba, w. F., Kemerich, P. D. C. (2014). Tratamento de resíduos orgânicos provenientes de restaurante universitário: decomposição biológica monitorada. Revista Monografias Ambientais – REMOA, v. 13, Edição Especial, p. 2920-2927. DOI: http://dx.doi.org/10.5902/2236130810936. Inácio, C. T.; Miller, P. R. M. (2009). Compostagem: Ciência e prática para a gestão de resíduos orgânicos. Embrapa Solos. 154p.: il. Rio de Janeiro. IPEA. (2012a). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Urbanos. Relatório de Pesquisa, Brasília. IPEA. (2012b). Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Plano Nacional de Resíduos Sólidos: diagnóstico dos resíduos urbanos, agrosilvopastoris e a questão dos catadores. Comunicados do Ipea, nº 145. 25 de Abril. Jahnel, M. C., Melloni, R., Cardoso, E. J. B. N. (1999). Maturidade de composto de lixo urbano. Scientia Agricola, v. 56, n. 2, p. 301-304. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103- 90161999000200007. Jordão, M. D. L., Paiva, K., Firmo, H. T., Inácio, C. T., Rotunno Filho, O. C., Lima, T. A. (2017). Low-cost automatic station for compost temperature monitoring. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 21, n. 11, p. 809-813. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v21n11p809-813. Kiehl, E. J. (1985). Fertilizantes Orgânicos. Editora Agronômica Ceres, 492p.: il. Piracicaba. Kolling, D. F., Busnello, F. J., Costa, R. D., Moura, L. C. (2013). Processo de compostagem em pequena escala com diferentes fontes de resíduos. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, p. 1-5. Lima, T. A., Motta, L. S. M., Firmo, H. T., Hester, W. J., Brito, P. F., Pertel, M. (2018). Compostagem experimental de resíduos orgânicos do restaurante Universitário na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cadernos de Agroecologia, v. 13, n. 1. Lima Junior, R.G. S, Mahler, C. F., Dias, A. C., Luz Junior, W. F. (2017). Avaliação de https://doi.org/10.1590/S0103-90161999000200007 https://doi.org/10.1590/S0103-90161999000200007 https://doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v21n11p809-813 9 novas práticas de compostagem em pequena escala com aproveitamento energético. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 22, n. 2, p. 361-370. DOI: https://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522016159687. Loureiro, D. C., Aquino, A. M., Zonta, E., Lima, E. (2007). Compostagem e vermicompostagem de resíduos domiciliares com esterco bovino para a produção de insumo orgânico. Pesq. Agropec. Bras., v. 42, n. 7, p. 1043-1048. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-204X2007000700018. Revista Brasileira de Meio Ambiente (v.8, n.3 – 2020) Souza et al 211 Massukado, L. M., Schalch, V. (2010). Avaliação da qualidade do composto proveniente da compostagem da fração orgânica dos resíduos sólidos domiciliares. Revista DAE, v. 58, p. 9-15. DOI: http://dx.doi.org/10.4322/dae.2014.051. Melo, A. M., Silva, F. L. H., Gomes, J. P., Alves, N. M. C. (2011). Aproveitamento de resíduos de restaurante na obtenção de adubo orgânico para produção de alface e mudas de maracujazeiro e mamoeiro. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, v. 13, Edição Especial, p. 325-335.. Miller, F. C. (1992). Composting as a process based on the control of ecologically selective factors. In: Meeting, F.B. Soil Microb. Ecol., 18: 515-543. Nord, E. (2013). Qualidade química na compostagem de resíduos urbanos com inoculação biológica. Revista de Estudos Sociais, v.15, n. 30, p. 149-174. Novaes, J. P., Massukado, L. M., Lima, R. F. F., Araujo, E. G., Couto, J. C. (2013). Avaliação do processo de compostagem dos resíduos sólidos orgânicos produzidos no Instituto Federal de Brasília - Campus Planaltina. Cadernos de Agroecologia, v. 8, p. 1-5. Nunes, M. U. C. (2009). Compostagem de Resíduos para Produção de Adubo Orgânico na Pequena Propriedade. EMBRAPA, Circular Técnica 59. Aracaju – SE. Orrico Júnior, M. A. P., Orrico, A. C. A., Lucas Júnior, J. (2009). Compostagem da fração sólida da água residuária de suinocultura. Eng. Agríc., v.29, n.3, p.483-491. Orrico Júnior, M. A. P., Orrico, A. C. A., Lucas Júnior, J. (2010). Compostagem dos resíduos da produção avícola: cama de frangos e carcaças de aves. Eng. Agríc., v.30, p.538- 545. Paredes Filho, M. V., Florentino, L. A. (2016). Utilização de micro-organismos eficazes (EM) no processo de compostagem. Brazilian Journal of Biosystems Engineering, v.10, n. 4, p. 375-382. DOI: http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2016v10n4p375-382 Pereira Neto, J. T. (2007). Manual de compostagem: processo de baixo custo. Ed. UFV, 81 p., il, 21cm. Viçosa – MG. https://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522016159687 http://dx.doi.org/10.4322/dae.2014.051 http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2016v10n4p375-382 10 Pires, I. C. G., Ferrão, G. E. (2017). Compostagem no Brasil sob a perspectiva da legislação ambiental. Revista Trópica - Ciências Agrárias e Biológicas, v. 9, n. 1, p. 1-18. Rodrigues, A.C., França, J.R., Silveira, R.B., Silva, R.F., Ros, C.O., Kemerich, P.D.C. (2015). Compostagem de resíduos orgânicos: eficiência do processo e qualidade do composto. Enciclopédia biosfera, v. 11, n. 22, p.759-770. DOI: http://dx.doi.org/10.18677/Enciclopedia_Biosfera_2015_116. Revista Brasileira de Meio Ambiente (v.8, n.3 – 2020) Souza et al 212 Salvaro, E., Baldin, S., Costa, M. M., Lorenzi, E. S., Viana, E., Pereira, E. B. (2007). Avaliação de cinco tipos de minicomposteiras para domicílios do bairro Pinheirinho da cidade de Criciúma/SC. Com Scientia, v. 3, n. 3, p. 12-21. Silva, C. D., Costa, L. M., Matos, A. T., Cecon, P. R., Silva, D. D. (2002). Vermicompostagem de lodo de esgoto urbano e bagaço de cana-de-açúcar. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 6, n. 3, p. 487-491. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-43662002000300018. Souza, F. A., Aquino, A. M., Ricci, M. S. F., Feiden, A. (2001). Compostagem. Seropédica: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Agrobiologia, 11 p. (Boletim Técnico, nº 50). Souza, L. A., Carmo, D. F., Silva, F. C. (2019). Uso de microrganismos eficazes em compostagem de resíduos sólidos orgânicos de feira e restaurante. Revista Tecnológica da Universidade Santa Úrsula – TEC-USU, v. 2, p. 42-54. Teodoro, M. S., Santos, F. J. S., Lacerda, M. N., Araújo, L. M. S. (2015). Utilização de Palhadas de Adubos Verdes em Compostos Orgânicos. Documentos / Embrapa Meio- Norte, 234, 41 p, ISSN 0104-866X. Valente, B. S., Xavier, E. G., Morselli, T. B. G. A., Jahnke, D. S., Brum Jr, B. S., Cabrera, B. R., Moraes, P. O., Lopes, D. C. N. (2009). Fatores que afetam o desenvolvimento da compostagem de resíduos orgânicos. Archivos de zootecnia, vol. 58 (R), p. 59-85. Veras, L. R. V., Povinelli, J. (2004). A vermicompostagem do lodo de lagoas de tratamento de efluentes industriais consorciada com composto de lixo urbano. Eng. Sanit. Ambient, v. 9, n. 3, p. 218-224. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-41522004000300008. Zago, V. C. P., Barros, R. T. V. (2019). Gestão dos resíduos sólidos orgânicos urbanos no Brasil: do ordenamento jurídico à realidade. Eng. Sanit. Ambient. [online], vol.24, n.2, p.219-228. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-41522004000300008
Compartilhar