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DIREITO DA INFORMÁTICA TESTE 4

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1.
		Jorge efetivou compra de um produto pela Internet e pretende devolvê-lo mesmo já o tendo recebido em seu domicílio há 3 dias. Diante disso, questiona-se: o consumidor poderá pleitear pela devolução do produto?
	
	
	
	Não. Pois Jorge já recebeu o produto em seu domicílio.
	
	
	Sim. Poderá pleitear a devolução já que o consumidor poderá a qualquer tempo exigir o desfazimento do negócio.
	
	
	Sim. Poderá pleitear a devolução já que ainda não foi ultrapassado o prazo de 7 dias. 
	
	
	Não. Pois o consumidor recebeu o produto e ultrapassou o prazo de 2 dias para a devolução.
	
	
	Não. Poderia pleitear a devolução somente se houvesse defeito ou vício.
	 
		
	
		2.
		X acessa uma loja virtual para aquisição de um aparelho de telefone celular. Entregue o produto regularmente, permanece guardado num móvel do comprador. Certo dia, sua empregada doméstica, ao manusear o aparelho, este explode, causando-lhe lesão nas mãos e parte do braço direito. Diante disso, questiona-se se é considerada a empregada doméstica, neste contexto, parte legítima para reclamar indenização? 
	
	
	
	Sim, na medida em que foi vítima de um fato do produto, o que a torna consumidora por equiparação para todos os fins, mesmo para os contratos celebrados pela internet.
	
	
	Não, pois o contrato foi celebrado pela internet.
	
	
	Não, pois o consumidor é aquele que estabelece vínculo obrigacional com o fornecedor, retirando o produto da cadeira de produção no seu final.
	
	
	Não, haja vista que somente teria legitimidade o proprietário ou possuidor da coisa objeto do negócio jurídico.
	
	
	Sim, mas não do fornecedor com quem se celebrou contrato pela internet. Configurou-se acidente de trabalho, pelo que responderá seu empregador.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Quanto direito de arrependimento:
	
	
	
	Aplicam-se ns relações B2B, B2C quando nas C2C.
	
	
	Servem tanto para as aquisições on line ou físicas, pouco importando onde ocorreu a transação.
	
	
	Aplica-se nas aquisições on line, não importando quem sejam as pessoas que celebrem o contrato.
	
	
	Perfeito para as compras pela internet porque incide somente quando adquirido produto fora do estabelecimento comercial.
	
	
	Pode ser exercido em qualquer hipótese.
	
	
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"Desde épocas pretéritas a ciência jurídica é pautada por acompanhar e amparar as novas relações e negociações conquistadas pela evolução societária. Indubitável que, hodiernamente, a informática representa uma importância imprescindível à humanidade, das relações mercantis ao lazer. O computador, através da internet, possibilita que o consumidor adquira passagens aéreas, de teatro, de cinema, realize compras em supermercados e transações de somas relevantes no âmbito financeiro, tanto no país quanto no exterior. Até a escolha e a aquisição de um automóvel pode ser realizada via internet. O comércio eletrônico avança a cada dia. Pelo menos 160 milhões de pessoas acessam a internet pelo menos uma vez ao mês na América Latina. Deste total 90% dos internautas são brasileiros. Destarte, não pela tradição, mas sim pela necessidade, deve o Direito albergar este novo ramo que surge tão forte no seio da sociedade, gerando obrigações e deveres de todas as espécies. À margem de algumas críticas e ceticismos já se desponta uma novel disciplina autônoma do Direito, que objetiva tratar das relações entre o próprio Direito e a Informática, trata-se do "Direito Informático" ou "Direito Eletrônico" para alguns. O Direito Informático é complexo, justamente por ser amplo, abrangendo o conjunto de normas, aplicações, processos e relações jurídicas que surgem como conseqüência da aplicação e desenvolvimento da informática, e não tão-somente ao direito delimitado pela "Informática Jurídica", que é a ciência que estuda a utilização de aparatos e elementos físicos eletrônicos no âmbito jurídico." Diante do texto de Alexandre de Paula, podemos afirmar que Os contratos celebrados pela internet são reconhecidos como válidos perante a legislação brasileira? 
	
	
	
	Depende da forma em que são realizados, na medida em que a lei prescreve o modo de celebração desses contratos
	
	
	Ainda não, haja vista não estar aprovado o projeto de diploma legal específico para regulamentar as obrigações nascidas nessa esfera
	
	
	Não existe norma jurídica que se prestaria para composição de conflitos, sendo assim, não há que se falar em defesa contratual
	
	
	Sim, pois o Código de Defesa do Consumidor declara que qualquer manifestação expressa do fornecedor é válida e passível de ser exigida pelo consumidor
	
	
	Em hipótese alguma um contrato telemático possuiria regulamentação sob a ótica da legislação pátria.
	
Explicação: As alternativas B, C,D e E, trazem assertivas que se coadunam com o cerne da questão, sendo assim, a única plausível seria a alternativa A.
	
	
	 
		
	
		5.
		É admissível a responsabilidade do provedor nos casos de propaganda enganosa pela internet?
	
	
	
	Não, em absoluto, na medida em que é impossível controlar todo o material divulgado eletronicamente.
	
	
	Segundo entendimento atual, a responsabilidade é solidária, pois se trata de seara do direito do consumidor, quando se tratar de celebração de contratos.
	
	
	Sim, mas tão-somente quando se tratar de responsabilidade civil pela violação de lei em direitos difusos.
	
	
	Sim, desde que tenha ocorrido contratação para que se identifique um consumidor.
	
	
	Não, salvo unicamente nos casos de violação de lei de cunho penal e que tenha sido configurada negligência quanto à observação da legalidade.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra? 
	
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	O direito de arrependimento poderá ser exercido em um prazo de 30 dias.
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A empresa Camisas Ltda. disponibiliza em seu site roupas para pessoas físicas e uniformes para pessoas jurídicas. Ocorre que fica constatado que suas últimas peças foram feitas com um defeito de fábrica. Tendo em vista o exposto, quais são os riscos da empresa? 
	
	
	
	A empresa só será responsabilizada caso ocorra algum fato de produto, o que não aconteceu já que houve apenas um vício.
	
	
	A responsabildiade da empresa dependerá a extensão do dano causado.
	
	
	A empresa poderá ser responsabilizada pela venda de produtos com vício aos seus consumidores, somente pessoas físicas. As pessoas jurídicas não deverão utilizar o CDC para objetivar reparação.
	
	
	A empresa poderá ser responsabilizada pela venda de produtos com vício aos seus consumidores, pessoas físicas e jurídicas.
	
	
	Nenhum. Já que a empresa não poderá ser responsabilizada por um defeito em seu produto que foi vendido pela Internet.
	 
		
	
		8.
		João acessa um site para aquisição de uma televisão. O produto foi regularmente entregue para sua mulher Maria. Ocorre que no mesmo dia em que foi entregue, Maria ligou a televisão e, após 5 minutos, esta explodiu, causando-lhe lesões pelo corpo. Diante disso, questiona-se: Maria é considerada, neste contexto, parte legítima para reclamar indenização? 
	
	
	
	Não, haja vista que somente teria legitimidade o proprietário ou possuidor da coisa objeto do negócio jurídico.
	
	
	Sim, pois foi vítima de um fato do produto, o que a torna consumidora por equiparação para todos os fins.Não, pois como recebeu o produto será considerada consumidora standard.
	
	
	Ela pode ser considerada consumidora, mas João jamais.
	
	
	Não, pois o consumidor do produto é João que adquiriu o mesmo.
		1.
		Não são direitos básicos do consumidor:
	
	
	
	Zelar pela vulnerabilidade econômica do consumidor.
	
	
	Garantia de adequada prestação dos serviços públicos em geral.
	
	
	Garantia quanto à proteção dos ideais dos consumidores.
	
	
	Proteção à vida, saúde e segurança dos consumidores.
	
	
	Proteção contra publicidade enganosa.
	 
		
	
		2.
		Para que haja direito de arrpendimento em 7 dias:
	
	
	
	O produto tem de apresentar vício ou defeito, que pode ser aparente.
	
	
	Pode ser exercido em qualquer situação, não importa se a relação é B2B, B2C ou C2C.
	
	
	Pode ser exercido mesmo que o produto esteja em perfeito estado.
	
	
	O produto tem de apresentar vício ou defeito oculto.
	
	
	O produto tem de apresentar vício ou defeito oculto somente nas relações B2B.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Patricia adquiriu um imóvel pelo site da construtora pelo preço certo e ajustado de R$500.000,00 (quinhentos mil reais). No entanto, 2 anos após a aquisição, a edificação veio a ruir, proporcionando a perda de todos os objetos pessoais de Patricia. Diante do caso exposto assinale a alternativa correta:
	
	
	
	Patricia não poderá reclamar, haja vista, que a aquisição não se deu na sede da empresa.
	
	
	O consumidor quando adquire o produto fora do estabelecimento comercial tem o direito de arrepender-se da aquisição em um prazo de 7 dias.
	
	
	A construtora não pode se responsabilizar pela ruína do imóvel.
	
	
	Trata-se de vício do produto, portanto o prazo para reclamar sobre eventuais danos é de 5 anos.
	
	
	Trata-se de fato do produto, portanto o prazo para reclamar sobre eventuais danos é de 5 anos.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Deco efetivou compra de um produto pela internet, e pretende devolver o produto mesmo já tendo recebido em seu domicílio há 3 dias. Diante disso, questiona-se: O consumidor poderá pleitear pela devolução do produto?
	
	
	
	Não, pois Jorge já recebeu o produto em seu domicílio.
	
	
	Sim. Poderá pleitear a devolução já que ainda não foi ultrapassado o prazo de 7 dias.
	
	
	Sim. Poderá pleitear a devolução já que ainda não foi ultrapassado o prazo de 7 dias, desde que haja algum vício ou defeito.
	
	
	Não. O consumidor recebeu o produto e ultrapassou o prazo de 2 dias para a devolução.
	
	
	Sim. Poderá pleitear a devolução já que o consumidor poderá a qualquer tempo exigir o desfazimento do negócio.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	O progresso tecnológico não permite processar, armazenar, obter e transmitir informação de qualquer forma, limitando tempo, distância ou volume.
	
	
	A infra-estrutura da sociedade da informação tem como base a rede de telecomunicações, também conhecida como autopista de informação ou até mesmo de infopista
	
	
	A infra-estrutura da sociedade da informação tem como base a rede de telecomunicações, o que não se confunde com autopista de informação ou até mesmo de infopista.
	
	
	Não é necessário que existam novas tecnologias na medida em que o nível de proteção nas relações eletrônicas já atingiu o equivalente ao das transações tradicionais.
	
	
	As chamadas novas tecnologias da informação não incorporam novidades que transformam de maneira substancial a economia, as relações humanas, a cultura e a política em nossa sociedade.
	
	
	 
		
	
		6.
		No caso de compra de produto pela internet: 
	
	
	
	cabe ao fornecedor desistir do contrato, no prazo de sete dias, a contar da data do envio do produto. 
	
	
	nenhuma das partes pode desistir do contrato, se o produto for produzido apenas sob encomenda. 
	
	
	cabe ao consumidor desistir do contrato, no prazo de sete dias, a contar da data do recebimento do produto. 
	
	
	cabe ao consumidor desistir do contrato, no prazo de sete dias, a contar da data da compra. 
	
	
	cabe ao fornecedor desistir do contrato, no prazo de sete dias, a contar da data da compra. 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O Código de Defesa do Consumidor estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5º, inciso XXXII, 170, inciso V, da Constituição Federal, e art. 48 de suas Disposições Transitórias. São direitos básicos do consumidor previstos no artigo 6º da Lei 8.078/1990.
	
	
	
	Os serviços públicos em geral não se enquadram na proteção do consumidor. 
	
	
	A efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, exclusivamente direitos individuais e coletivos. 
	
	
	A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências. 
	
	
	O consumidor terá direito à revisão contratual somente em caso de constarem em contrato cláusulas abusivas. 
	
	
	A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais não são considerados direitos do consumidor, recebendo a tutela do Código Civil Brasileiro.
	
		8.
		O destinatário final das relações de consumo é conhecido como:
	
	
	
	Consumidor real.
	
	
	Consumidor possível.
	
	
	Consumidor ideal.
	
	
	Consumidor standard.
	
	
	Consumidor original.

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