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LABORATÓRIO DE FÍSICA DILATÔMETRO 1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS PARTE I - DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR 1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos durante a primeira parte do experimento. Utilize a equação 1 para calcular o coeficiente de dilatação linear α de cada material, lembrando que o comprimento inicial dos corpos de prova é L0 = 500 mm. Tabela 1 – Temperatura e dilatação dos corpos de prova com diferentes materiais ∆𝐿 = 𝛼. 𝐿0. ∆𝑇 (1) 2. Pesquise na internet o valor do coeficiente de dilatação de cada material e compare com o calculado. Justifique eventuais diferenças. L0 T0 (°C) ∆L (mm) T (°C) ∆T (°C) α (°C-1 ) CP COBRE 500 24,8 0,618 99,7 74,9 1,6502E-05 CP LATÃO 500 25,4 0,698 99,8 74,4 1,87634E-05 CP AÇO 500 25,4 0,392 99,8 74,4 1,05376E-05 TUBO COBRE 400 25,4 0,495 99,8 74,4 1,66331E-05 TUBO COBRE 350 25,3 0,424 99,8 74,5 1,62608E-05 TUBO COBRE 300 25,4 0,365 98,6 73,2 1,66211E-05 Material TABELA 1 α (°C-1 ) CP COBRE 1,6502E-05 CP LATÃO 1,87634E-05 CP AÇO 1,05376E-05 TUBO COBRE 1,66331E-05 TUBO COBRE 1,62608E-05 TUBO COBRE 1,66211E-05 Material TABELA 1 mailto:contato@algetec.com.br http://www.algetec.com.br/ LABORATÓRIO DE FÍSICA DILATÔMETRO 2 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br São fatores que justificam as diferenças: granulometria e processo de fabricação do material dos corpos de prova, eficiencia témica dos equipamentos, erros de paralaxe e calibração de instrumentos. PARTE II: VARIAÇÃO NO COMPRIMENTO FINAL DE UM TUBO METÁLICO EM FUNÇÃO DO SEU COMPRIMENTO INICIAL 1. Anote na Tabela 2 os valores obtidos durante a segunda parte do experimento. Tabela 2 – Temperatura e dilatação dos corpos de prova com diferentes comprimentos 2. Construa o gráfico variação do comprimento ∆L x comprimento inicial L0 e determine seu coeficiente angular. 3. Determine o coeficiente angular do gráfico ∆L x L0 e explique o que ele representa. Podemos entender o coeficiente angular como uma taxa de variação constante, L0 T0 (°C) ∆L (mm) T (°C) ∆T (°C) α (°C-1 ) CP COBRE 500 24,8 0,618 99,7 74,9 1,6502E-05 TUBO COBRE 400 25,4 0,495 99,8 74,4 1,66331E-05 TUBO COBRE 350 25,3 0,424 99,8 74,5 1,62608E-05 TUBO COBRE 300 25,4 0,365 98,6 73,2 1,66211E-05 TABELA 2 Material mailto:contato@algetec.com.br http://www.algetec.com.br/ LABORATÓRIO DE FÍSICA DILATÔMETRO 3 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br que pode ser positiva ou negativa. 4. Com base nos seus conhecimentos, verifique a validade da afirmação: “A variação no comprimento de um material, para uma mesma variação de temperatura, é diretamente proporcional ao seu comprimento inicial.” A quantidade de calor Q necessária para elevar a temperatura da massa m de um material de T1 até T2 é aproximadamente proporcional à variação de temperatura ΔT=T2−T1. Ela também é proporcional à massa m do material. Os corpos se dilatam ao serem submetidos a um aumento de temperatura, indicando uma relação direta de proporcionalidade. Cada Material possui o próprio Coeficiente de Dilatação Térmica Linear. Embora o tempo possa afetar a dilatação inicial, até que o corpo atinja a temperatura de equilíbrio, ele não possui relação com a dilatação dos corpos após o equilíbrio térmico. mailto:contato@algetec.com.br http://www.algetec.com.br/
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