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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
FACULDADE DE DIREITO
COORDENAÇÃO DE MONOGRAFIAS
A DESOBEDIÊNCIA CIVIL NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988
JOÃO PEDRO BARRETTO
ASSINATURA ORIENTADOR
De acordo
RIO DE JANEIRO
2019
JOÃO PEDRO BARRETTO
A DESOBEDIÊNCIA CIVIL NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988
Projeto de pesquisa de trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito.
ORIENTADORA: Jane Reis Gonçalves Pereira
CO-ORIENTADOR: Wallace de Almeida Corbo
RIO DE JANEIRO
2019
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 6
2. OBJETIVO............................................................................................................................ 6
3. RELEVÂNCIA..................................................................................................................... 7
4. METODOLOGIA................................................................................................................. 8
5. CRONOGRAMA.................................................................................................................. 8
6. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................. 11
1. INTRODUÇÃO
As paredes pichadas e grafitadas das ruas exprimem com propriedade ensinamentos muitas vezes estigmatizados pelos meios formais de transmissão de conhecimento. Certa vez, em uma mureta, um indivíduo escreveu em vermelho: " Resistir é preciso!". Porém, o que é "Resistência" ? É a resposta do povo contra um ato do Estado ou uma ordem social que não está de acordo com seus anseios ou, nas palavras de Norberto Bobbio: 
"Na linguagem histórico- política, se designam sob o termo Resistência, entendido em seu significado estrito, todos os movimentos ou diferentes formas de oposição ativa e passiva que se deram na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial, contra a ocupação alemã e italiana (...) Por isso, a Resistência européia, embora apresente diferenças, às vezes profundas, segundo os países e a história de cada um, mostra algumas características comuns: trata-se, antes de tudo, de uma luta patriótica pela libertação nacional, contra o exército estrangeiro, contra o "invasor" (...) A Resistência nasce em toda a parte, como fenômeno espontâneo, de um ato voluntário ou da conscientização de indivíduos e pequenos grupos, dispostos a rebelar-se e a não aceitar a ocupação. "[footnoteRef:2] [2: BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco, Dicionário de Política, vol. 1, 11ª edição, Editora UnB, 1998, pp. 1114- 1115.] 
Não poderia se dizer, então, que a desobediência é um pressuposto da resistência? Discutir esse tipo de tópico em um curso que a todo tempo estabelece que deve-se obedecer o que está positivado causa um mal-estar e quem se arrisca a fazê-lo seguramente será taxado de anarquista. 
O desobediente carrega um estigma, sejam suas intenções nobres aos olhos da sociedade ou não. Todos os ordenamentos sociais, políticos e econômicos que já foram instituídos na história recompensavam a obediência e execravam o indivíduo que não seguia as regras de conduta impostas naquela sociedade, inclusive, sancionando- o das mais variadas formas. Há uma interseção cultural a nível global que taxa as condutas de quem não segue as normas como danosa, antiética e perigosa. Não é outra a opinião de Joana de Menezes Araujo da Cruz: 
" (...) Isto porque, ressalvada a desobediência, em nenhuma outra conduta humana repousa,com unanimidade mundial, a pecha da imoralidade e da criminalidade. Toda e qualquer sociedade alojada ao redor do globo repudia, veementemente, o ato de desobedecer a um comando de autoridade"[footnoteRef:3] [3: DA CRUZ, Joana de Menezes Araújo, Desobediência Civil nos interstícios do Estado de Direito, 1ª edição, Editora Lumen Juris, Rio de Janeiro, 2017, pp. 11. ] 
Portanto, é possível observar, que o ato de desobedecer culmina em um juízo de reprovação e, majoritariamente, em uma sanção. Como seria possível então falar-se em um direito a desobediência ? 
Henry David Thoreau, no século XIX, trazia em seu clássico Desobediência Civil sua visão do assunto. Thoreau era um poeta e escritor que militava a favor do movimento de abolição da escravatura na sociedade Norte Americana e foi preso, certa vez, por se recusar a acatar o mandamento legal de que os cidadãos deveriam pagar um imposto, porque ele iria para o financiamento de uma guerra que os Norte- Americanos estavam travando contra o México.
Thoreau escreveu: 
"Se a injustiça faz parte da necessária fricção da máquina de governo, deixe estar: talvez ela acabe por suavizar-se - certamente a máquina se desgastará. Se a injustiça tiver uma mola própria e exclusiva, ou uma polia, ou uma corda, ou uma manivela, talvez seja melhor avaliar se o remédio não seria pior que o mal; mas se ela for do tipo que requer que você seja o agente da injustiça contra outra pessoa, então, eu digo: Viole a lei. Deixe que sua vida seja um contrafricção que pare a maquina, o que eu tenho a fazer é cuidar, de todo modo, para não participar das malezas que condeno."[footnoteRef:4] [4: THOREAU, H. D. A desobediência civil 3° reimpressão, Editora Companhia das Letras, 1849, pp. 18] 
Ele influenciou profundamente o pensamento político e ações de Leon Tolstoi, Mahatma Gandhi, Martin Luther King Jr., John Rawls entre outros. John Rawls, em "Uma teoria da Justiça" traz em seu conceito de desobediência civil que ela teria um caráter político, não violento, porém ilegal, ou seja, contrario ao direito posto. Idêntico pensamento encontra-se nos escritos de Elliot M. Zashin em "Civil Disobedience and Democracy", para quem também a desobediência civil é uma violação à uma lei que é considerada válida. Também ecoam as vozes de Carl Cohen em "Civil Disobedience. Conscience, tactics, and law" e H. A. Bedau em "Civil Disobedience and personal responsability for injustice" sobre o caráter contrário ao ordenamento jurídico. Sobre o pensamento de tais autores, sintetiza-os com propriedade magistral Joana de Menezes Araujo: 
"John Rawls (...) define a desobediência civil como um ato público e político contrário à lei, não violento, consciente e que visa provocar mudanças nas leis ou nas políticas públicas do governo. O autor, ainda que faça importantes ponderações, entende que os cidadãos devem recorrer à desobediência civil apenas em último caso. Elliot M. Zashin (...) afirma se tratar de um ato que envolve violação consciente a leis válidas ou a normas públicas consideradas obrigatórias, com o fim de realizar um protesto público, não violento, promovido com a intenção de educar ou convencer a maioria acerca de uma idéia.(...) Por fim, afirma se tratar de um ato de último recurso. Para Carl Cohen, trata-se de um protesto ilegal, consciente, não violento, comunicativo (público) contra o Estado ou contra grandes corporações, que sempre deve ser punido. H. A. Bedau, declara que um ato de desobediência civil paradigmático seria aquele que é ilegal, público, consciente, realizado com a intenção de frustrar a aplicação ou de protestar contra uma lei ou uma política pública e que requer a aceitação das penalidades consequentes."[footnoteRef:5] [5: DA CRUZ, Joana de Menezes Araújo, Desobediência Civil nos interstícios do Estado de Direito, 1ª edição, Editora Lumen Juris, Rio de Janeiro, 2017, pp. 112-113.] 
Como, então, um ato com essas características, poderia ser consagrado por qualquer ordem constitucional que visa sempre, em última instância, manter a ordem e evitar a desordem ? 
O que foram as ocupações recentes em Universidades e Escolas ao redor do Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, senão um movimento de desobediência civil e de resistência contra o Governo do Estado ? Estavam os manifestantesamparados pela ordem constitucional ? Será que precisavam estar? Ou seja, será esse um instrumento que se legitima justamente por ir de encontro à ordem estabelecida ?
O presente trabalho se debruçará sobre essas questões, fazendo uma análise do que é a desobediência civil e do sistema constitucional brasileiro para então responder a seguinte indagação: Será que a desobediência civil é uma prática que o sistema constitucional brasileiro de 1988 tutela ou seria ela um ato inconstitucional ?
2. OBJETIVO 
O objetivo geral dessa pesquisa consiste, primordialmente, em investigar o status do instituto da desobediência civil na ordem constitucional brasileira de 1988. Contando somente um objetivo geral, os objetivos específicos deste trabalho serão três: 
1º) Definir o que seria desobediência civil, seus contornos e características principais;
2º) Analisar esse instituto à luz da ordem constitucional brasileira de 1988. Para isso, será primordial:
2.1) Responder quais são os casos de uso desse instrumento no país;
2.2) Analisar a ordem constitucional- principiológica brasileira de 1988;
Cotejando a bibliografia já adquirida, alguns aspectos revelam-se mais evidentes, porém não pode-se chegar ainda a uma conclusão clara sobre o problema no presente momento. 
3. RELEVÂNCIA
O presente projeto de pesquisa tem como tema o estudo do instituto da "desobediência civil". o presente trabalho fará um recorte do tema acima e discutirá: "Qual o status do instituto da desobediência civil na ordem constitucional brasileira de 1988?"
A pesquisa se centra em investigar a seguinte questão: "Qual o status do instituto da desobediência civil na ordem constitucional brasileira de 1988?" Pode-se dizer que essa questão é de importância específica para prática constitucional brasileira, não somente para vislumbrar o papel desse instrumento no constitucionalismo brasileiro. Também é de importância no nosso tempo para aprofundar ainda mais os estudos sobre desobediência civil, contribuindo assim para agregar ainda mais conhecimento às demais teses que discutem desobediência civil e suas relações com as ordens constitucionais. Afinal, o "Estado Constitucional" é a regra na maioria dos países e exige-se, cada vez mais, um amadurecimento de seus contornos e características. É, portanto, de escala global. 
4. METODOLOGIA
A técnica de pesquisa que servirá de suporte à metodologia será a da documentação indireta, por meio da pesquisa documental e bibliográfica. A primeira refere-se a jurisprudência, legislação, decisões judiciais, pareceres, entre outras espécies de documentos. No campo jurisprudencial, serão trazidos precedentes com o escopo de confrontá-los e demonstrar como o instituto é citado e aplicado pelos tribunais brasileiros. A segunda diz respeito a livros, artigos, monografias, ou quaisquer outros meios de informação em periódicos. Serão utilizadas obras tanto nacionais quanto estrangeiras, enriquecendo o trabalho e propondo uma visão crítica sobre o tema. Ambas as pesquisas serão realizadas em arquivos públicos, internet, bibliotecas, ou outros sítios. 
Cumpre estabelecer que o trabalho será focado em descobrir os contornos da desobediência civil na perspectiva de vários autores para tentar chegar à um entendimento sobre a essência desse instituto. Analisaremos, primariamente as perspectivas de Henry David Thoreau ("A desobediência civil"), Hannah Arendt ("Desobediência civil"), Thomas Hobbes ("O leviatã"), John Locke ("Dois tratados sobre o governo"), John Rawls ("Uma teoria da justiça"), Ronald Dworkin ("Levando os direitos a serio"), Robert Nozick ("Anarquia, Estado e Utopia"), Jürgen Habermas ("A desobediência Civil: Pedra de toque do estado democrático de direito"), Norberto Bobbio ("La resistencia a la opresión, hoy", "teoria general de la política", "el tercero ausente", "dicionário da política"). Posteriormente, analisaremos os trabalhos de Joana de Menezes Araújo da Cruz ("Desobediência civil nos interstícios do estado de direito"), Maria Garcia (" Desobediência civil Direito fundamental"), dentre outras referências bibliográficas.
5. CRONOGRAMA
O cronograma do presente trabalho será concluído em 1 (um) ano e meio e demandará as seguintes preparações: 
- 8º ( De Março a Junho de 2019) Período - Irei começar a pesquisar e produzir meu projeto de pesquisa.Me certificarei que o projeto de monografia deverá conter, na própria capa,a assinatura do Professor Orientador.
- 9º Período (De Agosto a Dezembro de 2019) - Irei partir para confecção da Monografia propriamente dita e Irei fazer um esboço de todos os capitulos de desenvolvimento e conclusão.
- 10° Período (De Março a Junho de 2020) - Terminarei a monografia finalizando os capitulos de desenvolvimento e conclusão e escreverei a introdução. Apresentarei e Irei imprimir os formulários de Depósito de Monografia e Formulário de Avaliação, preenchê-los e entregar na Coordenação de Monografias ou na Secretaria. 
6. BIBLIOGRAFIA 
ARROYO, Juan Carlos Velasco, Tomarse en serio la desobediencia civil Un criterio de legitimidad democrática, Instituto de Filosofía del CSIC, Madrid, Revista Internacional de Filosofia Política, Vol. 7, 1996, Editora Anthropos, págs. 159-184, Disponível em: http://digital.csic.es/handle/10261/10719, acessado em 10/ 02/ 2019.
LUCAS, Doglas Cesar, MACHADO, Nadabe Manoel, A desobediência civil na teoria jurídica de Ronald Dworkin, Revista (RE) PENSANDO DIREITO - Revista do Curso de Graduação em Direito da Faculdade CNEC Santo Ângelo, CNECEdigraf, Ano 4, n. 8 jul/dez, 2014, p. 29-52. Disponível em: http://local.cnecsan.edu.br/revista/index.php/direito/issue/view/17, acessado em 10/02/2019.
DO NASCIMENTO, Marlo, FILHO, Márcio Francisco Rodrigues, A desobediência civil é natural? Revista Contemplação, 2016, n° 14, p.127-140. Disponível em: http://fajopa.com/contemplacao/index.php/contemplacao/article/view/129, acessado em 10/02/ 2019.
RIBEIRO, Fernando Armando, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Brasil, Direito, continuidade e ruptura, Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito (RECHTD), v. 2, n° 2, Julho/ Dezembro, 2010, pp. 86 - 95. Disponível em: http://www.revistas.unisinos.br/index.php/RECHTD/article/view/309, acessado em: 10/02/2019.
SANTOS, André Leonardo Copetti, LUCAS, Doglas Cesar, Desobediência Civil e Controle Social da Democracia, Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, n. 110, pp. 179-215, jan./jun. 2015. Disponível em: https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep, acessado em: 10/02/2019.
DE CARVALHO, Juliana Brina Corrêa Lima, A desobediência civil no pensamento político de Hannah Arendt: um direito fundamental, PHRONESIS: Revista do Curso de Direito da FEAD, n° 7, Janeiro/Dezembro de 2011, PP. 59-69. Disponível em: http://revista.fead.br/index.php/dir/index, acessado em 10/02/2019.
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OLIVEIRA, Bruno Pittella, Direito de Resistência, Desobediência civil e a Construção da Democracia no Brasil, PUC - Departamento de Direito - Monografia apresentada ao Departamento de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) para a obtenção do Título de Bacharel em Direito, Orientador: Prof. Adriano Pilatti, 2013.2.
COELHO, Myrna, Tortura e suplício, ditadura e violência, Revista Lutas Sociais, v.18, n° 32, 2014, pp. 148-162. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/25698/0, acessado em: 10/02/2019.
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LANÇAS, Vinícius Ramos, A desobediência civil na teoria política contemporânea. Monografia para a graduação em Ciências Sociais, 2010, Universidade Estadual de Londrina, Orientador: Raquel Kritsch.
ANTUNES, Gabrielle Ciello, A desobediência civil de thoreau diante do contratualismo de Hobbes, Trabalho apresentado ao curso de Licenciatura em Filosofia, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Erechim, como requisito parcial para a obtenção de grau de Licenciado em Filosofia. Orientador: Prof. Me. Bernardo Caprara, 2017.
ILIVITZKY, Matías Esteban, La desobediencia civil: aportes desde Bobbio, Habermas y Arendt.Revista CONfines de relaciones internacionales y ciencia política, v.7, n°13, Enero- Mayo, 2011. Disponível em: https://confines.mty.itesm.mx/, acessado em 11/02/2019.
QUINTANA, Oscar Mejía, La desobediencia civil revisitada Problematicidad, situación y límites de su concepto, Revista Co-herencia Vol. 6, No 10 Enero - Junio 2009, pp. 43-78. Medellín, Colombia. Disponível em: http://publicaciones.eafit.edu.co/index.php/co-herencia, acessado em 11/02/2019.
PINTO, Indiara Liz Fazolo, A Desobediência Civil no Estado Democrático de Direito, Dissertação apresentada pela mestranda Indiara Liz Fazolo Pinto ao Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Paraná como requisito parcial para outorga do título de Mestre em Direito do Estado. Orientadora: Porfª Drª Vera Karam de Chueiri, Curitiba, 2014.
 MACHADO, Nadabe Manoel, Desobediência Civil e os Movimentos Sociais no Brasil Contemporâneo, Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Direito objetivando a aprovação no componente curricular Trabalho de Curso - TC. UNIJUÍ - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. DCJS - Departamento de Ciências Jurídicas e Sociais. Orientador: Dr. Doglas Cesar Lucas, Três Passos (RS), 2014.
MARCONE, Julieta, Las Razones de la desobediencia civil en las sociedades democráticas, Revista Andamios - Revista de investigación Social, Volumen 5, número 10, abril, 2009, pp. 39-69. Disponível em: https://www.uacm.edu.mx/andamios, acessado em 11/02/2019.
DALLARI,Dalmo, Elementos de teoria Geral do Estado, 30° edição, 2011, Editora Saraiva.
GARCIA, Maria Desobediência civil Direito Fundamental, 2ª edição revista, atualizada e ampliada, Editora Revista dos Tribunais, 2004.
THOREAU, H. D. A desobediência civil 3° reimpressão, Editora Companhia das Letras, 1849.
CRUZ, Joana de Menezes Araújo Desobediência Civil nos Interstícios do Estado de Direito, Editora Lúmen Júris, 2017.
LUCAS, Doglas Cesar, Desobediência civil e novos movimentos sociais, Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito,2001. 
BOERI, Helio Antonio Ardenghi, Desobediência civil: Um estudo da resistência como ato ao direito de cidadania, Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Direito. Orientador: Prof. Dr. Antonio Carlos Wolkmer, Florianópolis (SC), 2001. 
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