Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 1 Pág Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG – Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia Campo Grande – MS Prof. Márcio Kimpara Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 2 Pág Introdução ao acionamento CA Acionamento e controle das maquinas CC: • Requer o fornecimento de uma tensão CC variável (pode ser obtida a partir de choppers ou retificadores controlados) • Conversores controladores de tensão simples e baratos • Máquinas CC são relativamente caras e requerem mais manutenção devido as escovas e comutadores que se desgastam rapidamente • Ainda são utilizados em diversas aplicações industriais e de transporte Acionamento e controle das maquinas CA: • As maquinas CA (indução) exibem estruturas altamente acopladas e multivariáveis • Os conversores de potência (inversores, controladores de tensão CA) podem controlar a frequência, a tensão e/ou a corrente para fornecer os requisitos do acionamento. • Conversores de potencia relativamente complexos e mais caros, requerem técnicas avançadas de controle com realimentação • As maquinas CA possuem inúmeras vantagens: são mais leves (20% a 40% mais leves que as maquinas CC equivalentes), mais baratas e tem menos manutenção • as vantagens dos acionamentos CA compensam as desvantagens de controles tão complexos Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 3 Pág Introdução Controle de máquinas CA é muito mais complexo do que controle de máquinas CC Razões do aumento da complexidade Frequência variável Demanda conversor com baixo conteúdo harmônico na saída A dinâmica de máquinas CA é muito mais complexa Variação dos parâmetros das máquinas Processamento dos sinais de realimentação na presença de harmônicas Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 4 Pág Introdução Para aplicação de acionamento de maquinas CA é preciso responder questões referentes as seguintes características: O acionamento será em 1, 2 ou 4 quadrantes? Controle de torque, velocidade ou posição no laço externo ou primário? Acionamento de um ou múltiplos motores? Faixa de controle de velocidade: Velocidade zero? Região de campo enfraquecido (alta velocidade)? Precisão e tempo de resposta? Robustes a variação de torque de carga e variação de parâmetros? Controle com sensores ou sem sensores (sensorless)? Tipo de conversor? Considerações de manutenção, confiabilidade, custo e eficiência? Harmônicas e fator de potência? Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 5 Pág • Como pode um motor de indução ser usado em uma aplicação que exige velocidade variável? • Nesta aplicações, precisamos fazer ajustes que nos levem a – Controle da curva Torque x Velocidade Como controlar o MIT? Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 6 Pág MOTOR C.A. TRIFÁSICO UNIVERSAL MONOFÁSICO ASSÍNCRONO SÍNCRONO GAIOLA DE ESQUILO ROTOR BOBINADO RELUTÂNCIA IMÃ PERMANENTE PÓLOS SALIENTES PÓLOS LISOS MOTOR C.C. EXCITAÇÃO SÉRIE EXCITAÇÃO INDEPENDENTE EXCITAÇÃO COMPOUND IMÃ PERMANENTE Família das máquinas elétricas Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 7 Pág Acionamento CA - características Em acionamentos CA controlados, os conversores e sistemas de controle necessários se tornam bem mais sofisticados do que aqueles utilizados para as máquinas CC; Os conversores de potência, que são relativamente complexos e mais caros, requerem técnicas avançadas de controle com realimentação, tais como modelo de referência, controle adaptativo, controle do escorregamento e controle de campo orientado. As vantagens dos acionamentos CA compensam as desvantagens de controles tão complexos. Em termos de desempenho dinâmico, novas técnicas de controle, como o controle vetorial, têm possibilitado às máquinas CA apresentarem comportamento similar ao das máquinas CC, eliminando, também neste aspecto, as vantagens anteriores das máquinas de corrente contínua. Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 8 Pág Motor de Indução Duas categorias: – Rotor bobinado – Rotor tipo gaiola Vantagens dos motores tipo gaiola: – Construção simples e de baixo custo – Sem escovas – Demandam menos manutenção – Rotor com menor inércia – Mais adequados a atmosferas explosivas ou sujas Desvantagens: – Modelo dinâmico mais complexo – Controle e acionamento mais difícil Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 9 Pág Na máquina de indução tanto o rotor quanto o estator conduzem corrente alternada, porém apenas o estator está ligado diretamente a uma fonte de alimentação (acoplamento) A corrente que circula pelo rotor é uma corrente induzida devido a um campo variável dado pela diferença de velocidade de rotação do rotor e do campo girante. Por isso a nomenclatura máquina de indução; Apresentam características excelentes para a operação a velocidades constantes, porque a velocidade é determinada pela frequência da rede de alimentação e o número de polos do motor; Características funcionais Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 10 Pág Máquinas de indução são as máquinas elétricas mais usadas no presente. Elas oferecem as seguintes atrativas características: – Geralmente mais fácil de fabricar e mais baratas que as correspondentes máquinas CC ou síncornas; – Robusta e requer pouca manutenção; – Uma “administrável”curva torque-velocidade – Estável operação sem carga – Geralmente satisfatória eficiência; – Faixa de poucos Watts até alguns MWatts Introdução Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 11 Pág Algumas desvantagens dos motores de indução são: – A velocidade não é facilmente controlável como a de um motor CC; – Alta corrente de partida, tipicamente 6 a 8 vezes a corrente nominal; – Em condição de baixa carga, opera com fator de potência reativo indutivo (atrasado). Introdução – cont. Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 12 Pág Enrolamento: - Meio Imbricado - Imbricado - Concêntrico Passo polar: - Define a região dos pólos Passo de bobina: - Inteiro - Fracionário Aspectos construtivos - Estator Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 13 Pág ROTOR GAIOLA DE ESQUILO: Consiste de barras de cobre, de grande seção, unidas em cadaextremidade por um anel de cobre ou de bronze. ROTOR BOBINADO: Possui enrolamento isolado semelhante ao enrolamento do estator. Estes enrolamentos do rotor (trifásico) são trazidos para o exterior através de três anéis coletores montados sobre o eixo do motor. Aspectos construtivos - Rotor Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 14 Pág Estator: (1) Carcaça; (2) Núcleo magnético; (8) Enrolamento trifásico. Rotor: (7) Eixo; (3) Núcleo magnético; (12) Barras e anéis de curtocircuito. Outras partes do motor: (4) Tampa dianteira; (5) Ventilador; (6) Tampa defletora; (9) Caixa de ligação; (10) Terminais de ligação; (11) Rolamentos (mancais). Aspectosconstrutivos – outras partes... Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 15 Pág 1) Uma máquina de indução trifásica possui enrolamentos no estator aos quais é aplicada a tensão alternada de alimentação. 2) Dada a característica trifásica da alimentação do estator e à distribuição espacial dos enrolamentos, o campo produzido pelo estator é girante, ou seja, sua resultante possui um movimento rotacional 3) Por efeito transformador, o campo magnético produzido pelos enrolamentos do estator induz correntes no rotor, de modo que, da interação de ambos campos magnéticos será produzido o torque que levará a máquina à rotação. O campo produzido pelas correntes induzidas no rotor terá a mesma característica, procurando sempre acompanhar o campo girante do estator. Princípio de funcionamento Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 16 Pág Os enrolamentos trifásicos localizados no estator e representados pelos enrolamentos A-A1, B-B1 e C-C1 estão deslocados de 120 graus entre si. Campo Magnético Girante Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 17 Pág Campo Magnético Girante Campo Magnético Girante Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 18 Pág A velocidade do campo magnético girante é chamada de velocidade síncrona do motor. onde: ns = velocidade síncrona ou velocidade do campo magnético girante (rpm); f = freqüência da corrente do estator ou frequência da rede (alimentação), Hz; P = número total de pólos. P f ns 120 Velocidade Síncrona Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 19 Pág Escorregamento: onde: S(%) = escorregamento percentual, %; ns = velocidade síncrona (ou velocidade do campo girante), rpm; n = velocidade de funcionamento do motor (ou velocidade do rotor), rpm. %100 )( (%) s s n nn s A velocidade do rotor não pode ser igual à velocidade síncrona, pois assim, nenhuma corrente seria induzida no enrolamento do rotor e consequentemente nenhum torque seria produzido. Escorregamento Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 20 Pág Dada em radianos mecânicos/segundo a velocidade síncrona mecânica é relacionada a velocidade síncrona elétrica por: Se o rotor está girando a uma velocidade angular rm a velocidade de escorregamento é simplesmente igual a sm - rm. O “escorregamento” , s, é a velocidade de escorregamento normalizada e é dado por: 2 sm e P sm rm e r sm e s Campo Magnético Girante e Escorregamento Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 21 Pág O motor de indução também é conhecido por motor assíncrono, exatamente por não poder funcionar na velocidade síncrona. A diferença percentual entre as velocidades do campo girante e do rotor é chamada de deslizamento (S de “slip”). O deslizamento também é comumente chamado de escorregamento. Princípio de funcionamento Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 22 Pág Para compreendermos os princípios do controle de velocidade e torque do motor de indução trifásico, é necessário o conhecimento de algumas relações que regem o funcionamento dessa máquina. A seguinte análise proporciona apena o entendimento básico do motor de indução trifásico: na prática, essas relações exigem uma modelagem matemática muito mais complexa. Fluxo magnético O fluxo no entreferro do motor de indução trifásico é proporcional à tensão no estator e inversamente proporcional à frequência. Características operacionais f V Portanto, o fluxo magnético pode ser alterado das seguintes maneiras: reduzido pelo decréscimo da magnitude da tensão ou elevação da frequência, mantido constante por uma variação proporcional da tensão e frequência, ou elevado com a redução da frequência da tensão alternada aplicada ao estator. Lembre-se que a magnitude da tensão aplicada ao estator do MIT não pode ser superior à tensão nominal da máquina Acionamentos Elétricos 2012 - Tema 7 - Controle de Maq. de Indução - Controle Escalar.pptx Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 23 Pág Torque Para o torque desenvolvido pelo motor, temos a seguinte relação: Sendo , a corrente induzida no rotor. Características operacionais RiT . Ri Acionamentos Elétricos 2012 - Tema 7 - Controle de Maq. de Indução - Controle Escalar.pptx Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 24 Pág Característica Torque-Velocidade Para se estudar o problema do acionamento feito por motores de indução é desejável o conhecimento da sua curva característica conjugado x escorregamento (velocidade) Esta característica é a relação entre o conjugado eletromagnético interno desenvolvido pelo motor e o escorregamento correspondente Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 25 Pág Característica Torque-Velocidade • A característica torque-velocidade de um motor é importante do ponto de vista de suas aplicações a específicas situações. Para calcular o torque produzido pela máquina, primeiro, computa-se a potência do motor. A potência do motor, ou a potência mecânica fornecida para a carga é: A potência elétrica entregue ao motor pode ser calculada do utilizando o modelo por fase através do circuito equivalente a seguir: perdasinem PPP Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 26 Pág O circuito equivalente por fase do motor de indução é mostrado abaixo: Modelo da MI - Circuito Equivalente por Fase Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 27 Pág Pode-se simplificar o circuito anterior desprezando a resistência Rm devido ao seu valor muito alto comparado com Xm. A partir do circuito acima, pode-se determinar o circuito equivalente de Thevenim entre os pontos a e b. Os pontos a e b na figura dividem o circuito equivalente em duas partes: à esquerda, o circuito do estator e à direita o do rotor. Para se obter a tensão de Thévenin, os pontos a e b são abertos. Modelo da MI - Circuito Equivalente por Fase Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 28 Pág De acordo com o modelo de Thévenin, a tensão Vth será dada pela equação A impedância do estator equivalente de Thévenin, Zth = Rth + jXth, é a impedância entre os terminais a e b, vistos em direção à fonte, com a fonte de tensão curto-circuitada e, portanto, igual a r1 + jx1 em paralelo com jxm. Modelo da MI - Circuito Equivalente por Fase Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 29 Pág Assim, do circuito equivalente temos que a potência que é transferida do estator para o rotor, através do campo magnético do entreferro, chamada potência eletromagnética Pem, divide-se em duas parcelas: • uma é transformada em calor na resistência r2 do rotor, e • a outra em potência mecânica na resistência (fictícia) r2.(1-s)/s Modelo da MI - Circuito Equivalente por Fase Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 30 Pág Potência de Entrada: onde cos é o FP da entrada Perdas no cobre do estator: Perdas no cobre do rotor: Perdas no núcleo: Potência cruzando o entreferro:Potência de saída: Potência no eixo: onde PFw são perdas por atrito e por ventilação 3 cosin s sP V I 23ls s sP I R 23lr r rP I R 23 /lc m mP V R 23 /g r rP I R s 23 (1 / )o g lr r rP P P I R s s sh o FwP P P Circuito Equivalente por Fase – Expressões de Potência Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 31 Pág Circuito equivalente por fase simplificado Sendo, normalmente, muito grande e , , o ramo relativo à magnetização pode ser representado apenas pela reatância e colocado na entrada do circuito, como mostrado na figura abaixo. mR 222 SSm XRX Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 32 Pág Circuito equivalente por fase simplificado A corrente do rotor fica então dada por: Substituindo Ir na expressão da potência no entreferro e, esta, na expressão do torque desenvolvido ( ), tem-se: 2/1 2 2 rS r S S r XX s R R V I 2 2 2 .. ..3 rs r ss Sr m XX s R Rs VR T PT Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 33 Pág Curva torque x velocidade Torque em função da velocidade (escorregamento) Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 34 Pág Curva torque x velocidade Conjugado de partida ou conjugado com rotor bloqueado (Cp): é o conjugado que o motor desenvolve no momento em que ele é ligado a uma rede de tensão e frequência nominais, com o rotor parado. O seu valor pode ser obtido fazendo-se na equação do torque o escorregamento igual a 1. Conjugado mínimo (Cmin): é o menor valor que o conjugado assume durante o período de aceleração, representado pelo ponto mais baixo da característica, entre a velocidade zero e a velocidade correspondente ao conjugado máximo, sob tensão e frequência nominais. Conjugado máximo ou conjugado crítico (Cm): é o máximo valor de conjugado que o motor pode desenvolver durante a sua operação. Recebe também o nome de conjugado crítico e seu valor determina a capacidade momentânea de sobrecarga mecânica do motor. Conjugado nominal ou de plena carga (Cn): é o conjugado que o motor desenvolve na sua condição nominal de operação, isto é, com tensão e frequência nominais aplicadas aos terminais do motor, ele gira à velocidade nominal, fornecendo a potência nominal no seu eixo. Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 35 Pág Cálculo de smax e Tmax • Para encontrar smax, igualamos a derivada em relação a s da equação do torque a zero. • O que resulta • substituindo smax na equação do torque, resulta em Tmax 0 ds dTm 22 max rss r XXR R s 22 2 max 2 3 rsss s XXRR V T Acionamentos Elétricos – 2014 – Acionamentos CA Prof. Marcio Kimpara ACIONAMENTOS CA 36 Pág Característica Torque-Velocidade • Equação do escorregamento máximo mostra que o escorregamento no qual ocorre o máximo torque é proporcional a resitência do rotor. A equação do torque máximo é independente da resistência do rotor
Compartilhar