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FUNDAMENTOS DA ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO Annacristinaprof DISCIPLINA: Fundamentos da Economia e Administração PROFESSORA: Anna Cristina Formada em Administração, Ciências Contábeis e Marketing; Especialista em Gestão Estratégica e MBA Executivo de Alta Gestão de IES; Mestre em Engenharia da Produção com ênfase em Estratégia e Logística; Mais de 50 publicações entre artigos e Capítulos de Livros; Várias premiações durante a carreira; 15 anos de experiência nas áreas de marketing, comunicação, varejo e vendas; 10 anos de experiência na Gestão Educacional – (Coordenação, chefe de departamento, Diretora e Reitora); Experiência em eventos de pequeno, médio e grande porte. Experiência em lançamento, implementação e e Alavancagem de Marcas Já palestrou para grandes empresas como Ser Educacional, Ambev, Coca Cola, Casas Bahia, Vinícolas, Banco do nordeste, Honda, Governo do estado, Prefeituras e etc. Anna Cristina annacristinaprof ProfessoraAnnaCristina CURRÍCULO E CONTATO Roteiro de estudo Desafio Colaborativo e Atividade Contextualizada Conceito de economia O Problema econômico fundamental Curva de possibilidade de produção/custo de oportunidade Fatores de produção Sistema econômico Relação da economia com as demais ciências Divisão do estudo econômico Introdução a teoria da demanda Fatores que afetam a função demanda Teoria da Oferta 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. A educação financeira no Brasil se encontra em estágio de desenvolvimento inferior aos Estados Unidos e Reino Unido. No primeiro, o tema é adotado obrigatoriamente na grade de ensino de alguns estados, 72% dos bancos promovem programas de educação financeira, além de diversas organizações engajadas nesse processo. No Reino Unido, embora seja facultativa, há um forte envolvimento dos atores do processo, inclusive com a criação de um fundo, com o intuito de estimular a cultura de poupança. A explicação para essas diferenças entre o Brasil e os países citados está na compreensão de fatores históricos, culturais, bem como da responsabilidade das instituições no processo de educação financeira. O extenso período de inflação comprometeu a capacidade de planejamento econômico-financeiro de longo prazo. Com a abertura econômica, no início dos anos 1990, e o processo de estabilização do Plano Real, o mercado financeiro nacional se transformou e criou novos instrumentos, aumentando a complexidade dos produtos oferecidos. Desse modo, os indivíduos e as famílias passaram a demandar maior conhecimento e informação atualizada, para tomarem as suas decisões financeiras de forma fundamentada e segura. Desafio Colaborativo Apesar dessas mudanças, a educação financeira não foi agregada, de maneira oficial, nas grades curriculares e, nas universidades, não se constata uma ação efetiva e duradoura. Tal realidade reflete uma atuação ainda insuficiente do MEC, no que tange à inserção do tema em todos os níveis de ensino. Assim como no ensino, também não se verifica o desenvolvimento de programas de educação financeira nos bancos brasileiros. As iniciativas existentes são escassas e não atendem às demandas dos seus clientes. A regulação da matéria pelo Banco Central pode ser uma alternativa para solucionar tal deficiência. Fonte: SAVOIA, J.; SAITO, A.; SANTANA, F. Paradigmas da educação financeira no Brasil. Revista de Administração Pública, v. 41, n. 6, p. 1121-1141, 2007. Desafio Colaborativo Agora que você leu o texto, responda os questionamentos a seguir: • Qual poderia ser a forma mais adequada de adaptar o currículo do ensino básico para absorver algum nível de educação econômica? Cite alguns exemplos concretos; • “Incentivar a cultura de poupança na população” é uma das cinco medidas concretas propostas no artigo. Na sua opinião, como isso pode ser melhor implementado com uma população de baixa renda? • Você é contra ou a favor da regulação do Banco Central ante a programas de educação financeira nos bancos brasileiros? Por quê? Não deixe de comentar as postagens dos seus colegas. Argumente, interaja, utilize dados, gráficos, ou seja, participe, sua opinião é muito importante! Desafio Colaborativo Atividade Contextualizada Atividade Contextualizada Atividade Contextualizada A alocação eficiente de recursos e Incentivo para influenciar o comportamento humano faz parte de uma economia forte em qualquer lugar do mundo! ECONOMIA Uma economia é uma área de produção, distribuição e comércio, bem como consumo de bens e serviços por diferentes agentes. Entendido em seu sentido mais amplo, a economia é definida como um domínio social que enfatiza práticas, discursos e expressões materiais associados à produção, ao uso e ao gerenciamento de recursos. Agentes econômicos podem ser indivíduos, empresas, organizações ou governos. Diz-se que transações econômicas ocorrem quando dois grupos ou partes concordam com o valor ou preço do bem ou serviço transacionado, comumente expresso em uma determinada moeda. As transações monetárias representam apenas uma pequena parte do domínio econômico. A atividade econômica é estimulada pela produção que utiliza recursos naturais, trabalho e capital. Isso mudou ao longo do tempo devido à tecnologia e à inovação – e continua e continuará sempre a mudar devido a essas mesmas razões. Uma dada economia é o resultado de um conjunto de processos que envolve sua cultura, valores, educação, evolução tecnológica, história, organização social, estrutura política e sistemas jurídicos, além de sua geografia, recursos naturais e ecologia, como principais fatores. Esses fatores fornecem contexto, conteúdo e definem as condições e parâmetros nos quais uma economia funciona. Em outras palavras, o domínio econômico é um domínio social das práticas e transações humanas – essencialmente, de uma coletividade. PROBLEMA FUNDAMENTAL DA ECONOMIA ESCASSEZ DE RECURSOS X NECESSIDADES HUMANAS ILIMITADAS O dilema econômico que se impõe a indivíduos, grupos e sociedade como um todo é que os recursos produtivos são limitados em relação às necessidades das pessoas; em suma, não se pode ter tudo o que se almeja. Condição básica da escassez, que se desdobra então em um aspecto bastante prático: a exigência que as pessoas façam escolhas sobre como utilizar os recursos disponíveis de maneira mais eficaz para satisfazer seus desejos. A escassez implica invariavelmente em escolha: se as pessoas não podem ter tudo o que gostariam, não resta alternativa senão escolher e, consequentemente, definir prioridades. ESCASSEZ E ESCOLHA O que produzir? Mostra o que é preciso às necessidades humanas, o que se quer, o que se precisa. Quanto produzir? Sabe-se que há limitações em virtude da escassez dos fatores de produção. Como produzir? Forma de produção de bens e serviços. Busca aperfeiçoar o processo produtivo, evitando-se os desperdícios dos fatores de produção. Para quem produzir? Identifica o mercado (consumidores) que absorverão a produção. PROBLEMA FUNDAMENTAL DA ECONOMIA Ajuda a entender que tempos necessidades ilimitadas, que estão relacionadas desde as necessidades fisiológicas, essenciais à nossa sobrevivência, até as necessidades de auto realização. . PIRÂMIDE DE MASLOW •Trabalho: é a contribuição do homem para a produção, em forma de atividade física ou mental. • •Capital: é o conjunto de máquinas, equipamentos, ferramentas, produzidos pelo homem para a produção dos bens e serviços que serão destinados a satisfazer as necessidades humanas. • •Recursos naturais: são os recursos fornecidos pela natureza e que o homem utiliza. Exemplo: Terra, água, minerais, animais e outros tantos são os chamados recursos naturais. FATORES DE PRODUÇÃO Bens e serviços de consumo: aqueles destinados a satisfazerem as necessidades das pessoas. São consumidos na situação em que se encontram. Exemplo: Alimentos, roupas, educação, serviços médicos etc. Bens e serviços intermediários: estes não atendemdiretamente às necessidades das pessoas. São recursos a serem transformados. Exemplo: Aço para produção de carros, serviços de informática etc. Bens de capital: estes, também, não atendem diretamente às necessidades das pessoas. Como exemplo: máquinas, estradas etc. PRODUÇÃO ECONÔMICA Setor primário: formado por unidades produtoras que utilizam os recursos naturais de maneira intensa. Como exemplo: atividades agrícolas, pecuária, extrativismo. Setor secundário: formado por unidades produtoras industriais. Estas unidades transformam os fatores de produção em bens e serviços. Por característica utilizam máquinas e equipamentos. Como exemplo: produção de roupas, alimentos, calçados, bebidas, carros etc. Setor terciário: neste setor o produto ou bem não é tangível. Ou seja, não é concreto e não pode ser estocado. Este setor é composto por unidades produtoras que fornecem serviços, como os bancos, as escolas, os hospitais, as lanchonetes, os hotéis etc. SETORES DA ECONOMIA Um benefício , lucro ou valor de algo que deve ser abandonado para adquirir ou alcançar outra coisa. Como todo recurso (terra, dinheiro , tempo, etc.) pode ser usado para usos alternativos, toda ação, escolha ou decisão tem um custo de oportunidade associado. • Os custos de oportunidade são custos fundamentais em economia e são usados na computação da análise de custo-benefício de um projeto. Tais custos, no entanto, não são registrados nos livros contábeis, mas são reconhecidos na tomada de decisão. Os custos de oportunidade são custos implícitos. CUSTO DE OPORTUNIDADE O que se entende por custo da oportunidade é o benefício que se sacrifica da próxima melhor alternativa quando recursos escassos são usados para um determinado propósito e não para outro Exemplo: um jovem opta por se tornar chefe de cozinha, em vez de advogado, arquiteto ou engenheiro, o custo da oportunidade se refere à inevitável perda das alternativas mais importantes perdidas. Termo técnico bastante comum na área da economia, trade-off significa aceitar ou escolher menos de uma determinada coisa para, justamente devido a isso, conseguir se obter mais de outra coisa. CUSTO DA OPORTUNIDADE E TRADE-OFFS Na tradução livre para a língua portuguesa, trade-off significa “troca”. Sob a ótica econômica, indivíduos que escolhem um bem ou serviço em especial em vez de outro, ou mais de uma coisa e menos de outra, estão claramente fazendo uma troca. A sociedade também faz trocas dessa natureza: entre outros, a necessidade de mais energia versus o desejo de preservar o meio ambiente, por exemplo. CUSTO DA OPORTUNIDADE E TRADE-OFFS Divisão do estudo Econômico Consumo de riqueza; Produção de riqueza; Troca de riqueza; Distribuição de riqueza. A ciência da Economia tem a ver com o homem em suas relações com a riqueza. Economia em quatro seções principais, a saber: Divisão do estudo Econômico Em suma, o consumo de riqueza significa o uso dado à riqueza; a produção de riqueza significa trazer à existência a riqueza; a troca de riqueza significa a transferência da propriedade da riqueza de uma pessoa para outra em consideração a uma transferência correspondente da propriedade de outra riqueza desta última para a primeira; e a distribuição da riqueza significa o compartilhamento da riqueza que foi produzida entre aqueles que a reivindicam. Introdução à teoria da demanda Demanda, em economia, significa a procura por qualquer bem ou serviço, aos preços praticados no mercado, mantendo-se os outros fatores constantes (ceteris paribus), em um determinado momento, ou seja, expressa o comportamento dos compradores tendo como única variável o preço. Quantidade Demandada de um bem ou serviço qualquer é a quantidade desse bem ou serviço que os compradores desejam e podem adquirir. TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA Um aumento do preço de um bem ou serviço levará a redução de sua quantidade demandada, enquanto que uma queda do preço do bem ou serviço causará um aumento da quantidade demandada por este bem ou serviço. TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA Renda do consumidor: como a renda afeta a capacidade de compra dos consumidores, mudanças nessa variável afetam sensivelmente a compra de produtos pelos consumidores por qualquer preço. Preços de bens relacionados: Mudanças nos preços de bens relacionados geralmente alteram a curva de demanda por um bem. Por exemplo, se o preço do leite vegetal à base de soja aumentar, boa parte de seus consumidores começará a substituí-lo por suco néctar de fruta, pelo preço relativo da bebida à base de soja estar mais alto do que antes. publicidade e preferência do consumidor, população, e expectativas do consumidor. Fatores que afetam a função demanda Publicidade e preferência do consumidor: O que ocorre é que a publicidade geralmente provê aos consumidores informações sobre a existência ou a qualidade de um produto, o que, por sua vez, induz mais consumidores a comprar o produto. Esse tipo de mensagem publicitária é conhecido como publicidade informativa. Fatores que afetam a função demanda População: Demanda por um produto também é influenciada por mudanças no tamanho e na composição da população, nos seus atributos de quantidade e qualidade. No geral, conforme a população aumenta, mais e mais pessoas desejam comprar determinado produto. Fatores que afetam a função demanda Expectativas do consumidor. Se os consumidores de repente esperarem que o preço dos automóveis cresça significativamente no próximo ano, por uma política de subsídio de preços que perca efeito, por exemplo, a demanda por automóveis no momento presente vai aumentar. De fato, comprar um carro hoje é um substituto para a compra de um carro no próximo ano. Ao mesmo tempo, se os consumidores esperarem que os preços futuros fiquem mais baixos, eles vão substituir as compras atuais por compras futuras. Fatores que afetam a função demanda Expectativas do consumidor. Se os consumidores de repente esperarem que o preço dos automóveis cresça significativamente no próximo ano, por uma política de subsídio de preços que perca efeito, por exemplo, a demanda por automóveis no momento presente vai aumentar. De fato, comprar um carro hoje é um substituto para a compra de um carro no próximo ano. Ao mesmo tempo, se os consumidores esperarem que os preços futuros fiquem mais baixos, eles vão substituir as compras atuais por compras futuras. Fatores que afetam a função demanda Qualquer variável, que não o preço, que afete a disposição ou a capacidade dos consumidores de comprar um produto, é um deslocador de demanda. Nos estudos econômicos, há cinco deslocadores que são considerados clássicos, pelo alto grau de influência que têm sobre a demanda. Evidentemente, não são os únicos fatores. Cada indústria e cada segmento podem ter suas particularidades, que revelem aspectos com maior ou menor grau de influência no que tange à demanda. Por exemplo: fumantes que tenham enfrentado problemas de saúde decorrentes de seu vício podem afetar substancialmente a demanda por cigarros. O nascimento de um bebê altera substancialmente o planejamento doméstico das famílias, implicando, entre outros, em aumento de demanda por fraldas. Introdução à teoria da Oferta Pode-se afirmar que metade das forças que determinam o preço em um mercado diz respeito a questões inerentes à demanda. A outra metade refere-se à oferta. Oferta, em economia, significa oferecida de qualquer bem ou serviço aos consumidores, aos preços praticados no mercado, mantendo-se os outros fatores constantes em um determinado momento, ou seja, expressa o comportamento dos vendedores tendo como única variável o preço. Quantidade Ofertada de um bem ou serviço qualquer é a quantidade desse bem ou serviço que os vendedores desejam e podem oferecer. Um aumento no preço do produto aumenta a quantidade ofertada enquanto que, uma diminuição no preço leva à redução na quantidade ofertada. Teoria da Oferta As variáveis que afetam a posição da curva de oferta, os deslocadores da oferta,incluem os preços dos insumos, o nível de tecnologia e regulações governamentais, o número de empresas no mercado, os substitutos para produção, os impostos e as expectativas dos produtores. Sempre que uma ou mais dessas variáveis são alteradas, a posição de toda a curva de oferta muda. Essa alteração é conhecida como mudança na oferta. Fatores que afetam a função oferta A quantidade de empresas presentes em um setor afeta a posição da curva de oferta. Ao passo que empresas adicionais adentram o setor, mais e mais produtos estão disponíveis a cada preço. Isso se reflete em uma mudança para a direita na curva de oferta. Da mesma forma, enquanto as empresas saem do setor, menos unidades são ofertadas a cada preço, e quando a oferta diminui, o gráfico é deslocado mais para a esquerda NÚMERO DE EMPRESAS NO MERCADO Muitas empresas possuem tecnologias prontamente adaptáveis a vários produtos diferentes. É o que comumente se denomina plataformas tecnológicas. Uma montadora, por exemplo, pode converter uma fábrica de montagem de caminhões em uma fábrica de automóveis, alterando suas instalações de produção. Quando o preço dos carros aumenta, essa empresa pode converter algumas de suas linhas de montagem de caminhões em linhas de montagem para aumentar a quantidade de carros fornecidos. Isso tem o efeito de mudar a curva de oferta de caminhões para a esquerda. SUBSTITUTOS PARA PRODUÇÃO A posição da curva de oferta também é bastante afetada por impostos. Um imposto especial de consumo se impõe como um valor fixo cobrado a cada unidade de produção vendida, sendo a receita tributária é coletada diretamente do fornecedor. Suponha-se que, devido a um novo imposto em caráter especial, o governo passe a cobrar R$ 0,20 por litro de gasolina. Como cada fornecedor deverá pagar esse valor por litro de gasolina, cada um precisará agregar na venda um adicional de R$ 0,20 por litro para estar disposto a fornecer a mesma quantidade de gasolina de antes do imposto. IMPOSTOS Segundo Daly e Farley (2003), as expectativas do produtor sobre preços futuros também afetam a posição da curva de oferta. De fato, as alternativas de vender uma unidade produzida hoje e vender a mesma unidade produzida amanhã são mutuamente substitutas para a produção. Se por qualquer motivo as empresas subitamente esperarem que os preços sejam mais altos no futuro e não se trate de produto perecível, os produtores podem partir para uma estratégia de estocagem, retendo a produção atual e a vendendo mais tarde a um preço mais alto. Isso tem o efeito de deslocar a curva de oferta atual para a esquerda. EXPECTATIVAS DOS PRODUTORES Segundo Daly e Farley (2003), as expectativas do produtor sobre preços futuros também afetam a posição da curva de oferta. De fato, as alternativas de vender uma unidade produzida hoje e vender a mesma unidade produzida amanhã são mutuamente substitutas para a produção. Se por qualquer motivo as empresas subitamente esperarem que os preços sejam mais altos no futuro e não se trate de produto perecível, os produtores podem partir para uma estratégia de estocagem, retendo a produção atual e a vendendo mais tarde a um preço mais alto. Isso tem o efeito de deslocar a curva de oferta atual para a esquerda. EXPECTATIVAS DOS PRODUTORES EQUILÍBRIO DE MERCADO O ponto de equilíbrio, em termos de preço e quantidade em um mercado competitivo, é determinado pelas interações de todos os compradores e vendedores num mercado. Os conceitos de oferta e demanda de mercado tornam essa noção de interatividade mais precisa: o preço de um bem em um mercado competitivo é determinado pela interação da oferta e da demanda de mercado deste bem É o resultado da interação entre as forças de oferta e demanda, que são determinadas pelo processo de negociação entre produtores (vendedores) e consumidores. Em equilíbrio, há um preço de mercado que satisfaz tanto ao consumidor quanto ao produtor de tal forma que a quantidade demandada é igual a quantidade ofertada. EQUILÍBRIO DE MERCADO Anna Cristina annacristinaprof ProfessoraAnnaCristina OBRIGADA!
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