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Ativ 4 produção e revisão de texto

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Atividade 2
1_2
2_4
3_1
4_5
5_3
6_2
7_1
8_5
9_3
10_4
 Estado de Conclusão da Pergunta:
PERGUNTA 1
A receita do Miran [Oswaldo Miranda] era muito simples (para quem sabe...): ilustração a
serviço da página, harmonizando e dialogando com a tipografia; títulos das matérias produzidos
manualmente, pelo velho e bom sistema de fotoletras; brancos generosos e, para arrematar,
colunas de texto cuidadosamente editadas, com escolhas de tipo estratégicas para criar
interesse visual. Miran sabe tirar vantagem do fato de ser ilustrador, calígrafo e diretor de arte
ao mesmo tempo.
Fonte: FERLAUTO, C. Raposa Magazine. In: ROCHA, C.; de MARCO, T. (eds.) Tupigrafia, São Paulo,
Bookmakers, mar. 2005, p. [28], n. 6.
 
O que é possível concluir sobre o trabalho dos designers gráficos em geral, a partir dessa lista
de qualidades citadas por Claudio Ferlauto a respeito do trabalho de Miran para a Raposa
Magazine?
O designer gráfico é um artista e, como tal, a única coisa de que precisa para fazer seu trabalho
é de seu dom.
O designer gráfico não só precisa ter sensibilidade estética como precisa conhecer os códigos
e as técnicas da linguagem não verbal.
O designer gráfico é um técnico que sempre trabalha a partir de modelos pré-estabelecidos e já
aceitos nas práticas de comunicação.
O trabalho do designer gráfico é muito simples, porque ele aprende todos os códigos da
linguagem não verbal.
Para ser um bom designer gráfico, é preciso também estar apto a fazer todo o seu trabalho
manualmente.
1 pontos  
PERGUNTA 2
Vistos somente por homens e mulheres que empacotam, transportam e desempacotam caixas
de papelão, talvez pareça haver pouca necessidade de que os sinais gráficos que adornam
esses recipientes sejam projetados por profissionais. Today’s Hieroglyphs presta homenagem
às habilidades de comunicação dos responsáveis por esses símbolos. O autor do livro, o
designer suíço Hans-Rudolf Lutz (1939-1998), chama-os de ‘designers esquecidos’ e afirma que
o produto de seu trabalho é uma linguagem visual coerente.
Fonte: GODFREY, J. Today’s Hieroglyphs, Hans-Rudolf Lutz. Biblio Gráfico: 100 livros clássicos
sobre design gráfico. Trad. C. Knipel. São Paulo: Cosac Naify, 2009, p. 66.
 
Neste trecho, Jason Godfrey fala sobre o livro Today’s Hieroglyphs, de Hans-Rudolf Lutz, que
traz como tema os sinais gráficos para transporte de embalagens. Por que o autor diz que os
chamados “designers esquecidos” produzem uma linguagem visual coerente?
Porque esses designers são irrelevantes, assim como os símbolos que criam.
Porque esses símbolos saíram das embalagens e passaram a integrar exposições de museus.
Porque é justo que esses designers sejam esquecidos, uma vez que os símbolos que criam são
muito simples.
Porque esses sinais devem ser claros e sintéticos para que sejam facilmente compreendidos
pelos diferentes trabalhadores pelos quais passarão.
Porque esses designers produzem elementos artísticos que deveriam ser apreciados por
todos.
1 pontos  
PERGUNTA 3
A prancha da história em quadrinhos corresponde ao que vai ser publicado numa página de
revista ou de álbum. Trata-se de um conjunto de vinhetas organizadas em tiras horizontais (em
raras ocasiões, as vinhetas são lidas verticalmente). O número de vinhetas por tira e de tiras por
prancha depende essencialmente da data da narrativa envolvida e dos hábitos narrativos do
autor.
Fonte: QUELLA-GUYOT, D. Prancha e montagem. A história em quadrinhos. Trad. M. S.
Gonçalves; A. U. Sobral. São Paulo: Unimarco Editora / Edições Loyola, 1994. p. 118.
 
A prancha e a montagem são citadas pelo autor Didier Quella-Guyot como partes essenciais da
composição de uma história em quadrinhos (HQ). Com base neste trecho, é possível afirmar
que:
A compreensão da mensagem enviada pelas HQs depende de uma organização visual, que
segue uma determinada ordem e que é conhecida pelo autor e pelo leitor.
A prancha e a montagem são recursos conhecidos apenas pelo meio de comunicação que irá
publicar a HQ; o autor envia a história pronta e os editores decidem como publicá-la.
O autor de HQs não tem liberdade na hora de compor seus trabalhos, obedecendo aos padrões
jornalísticos, por isso não há reconhecimento dos quadrinhos como forma de expressão
artística.
Por ser uma expressão artística, a composição de uma HQ é livremente determinada pelo autor,
que vai escolher os códigos a serem seguidos em sua obra.
Os autores conhecem as regras de composição de uma HQ, mas os leitores desconhecem
essas regras; por isso os quadrinhos são uma forma de comunicação cada vez mais incomum.
1 pontos  
PERGUNTA 4
Olhando com a perspectiva de três décadas, a experiência do [jornal] Pato Macho não deixou
nenhuma qualidade visual ou gráfica. Mas como resultado do cruzamento de duas eras
tecnológicas ele é um espelho fiel das mudanças que transformaram as artes gráficas em
design gráfico. O Pato, graficamente, é o resultado da passagem do mundo das máquinas
tipográficas e da composição a quente, para o mundo do offset e da fotocomposição, ainda
muito longe (a não ser no plano das ideias e da teoria) das realidades do mundo digital. Mas
não é só isso. Ele também reflete as revoluções e a rebeldia dos anos 60 e 70 do século
passado. Mostra uma convivência conflituosa entre o novo e o velho.
Fonte: FERLAUTO, C. Pato Macho: um jornal gaúcho em 1971. In: ROCHA, C.; de MARCO, T. (eds.)
Tupigrafia, São Paulo, Bookmakers, mar. 2005, p. [20], n. 6.
 
Muitos acreditam que o trabalho do revisor consiste apenas na correção dos aspectos
ortográficos e gramaticais de uma obra. Outros reconhecem que a revisão também inclui uma
leitura crítica do texto escrito. Este trecho da revista Tupigrafia, editada por Tony de Marco
e Claudio Rocha, mostra ainda um outro aspecto importante para o trabalho do revisor. Que
aspecto seria este?
Tomar decisões em relação aos aspectos não verbais das obras com que trabalha, pois os
diagramadores fazem sempre o que o revisor determinou.
Solicitar a atualização de conteúdos tidos como tradicionais, peculiares a outras épocas
culturais, uma vez que o campo editorial deve prezar pelo que é atual.
Saber que, ao revisor, cabe apenas a atenção aos aspectos verbais de uma obra, evitando
interferir nos aspectos não verbais, que devem ser pensados exclusivamente pelos designers.
Reconhecer os traços ideológicos de uma obra, que devem ser removidos pelo autor ou pela
editora que irá publicá-la, buscando a neutralidade das publicações.
 Olhar o texto como um todo, reconhecendo seus elementos verbais e não verbais, que podem
estar carregados de traços ideológicos e do tempo em que foram concebidos.
1 pontos  
PERGUNTA 5
Design é projeto, é solução de problemas. De nada adianta belas formas, sem função. (...)
Creio que entender essa questão seja crucial para que possamos empregar o design da forma
correta em cada projeto. Em minhas aulas da faculdade, aprendi que a pergunta a se fazer em
relação à uma peça gráfica, um site, ou qualquer outra peça desenvolvida a partir do design, é:
ela soluciona o problema? E não se é bonito ou não. Quando um cliente vem até nós, ele vem
com um problema nas mãos; ao recebermos esse problema, devemos deixar de lado todo
desejo que habita em nós e não condiz com o projeto. Devemos buscar as respostas não em
nós mesmos, mas em seu público.
Fonte: P. V. A beleza e a utilidade no design. Design Culture, (PE), 13 mar. 2017. Disponível em:
<https://designculture.com.br/a-beleza-e-a-utilidade-no-design>. Acesso em: 28 mar. 2020.
 
A partir deste trecho do texto “A beleza e a utilidade no design”, publicado por Pablo Vinícius em
Design Culture, o que podemos concluir a respeito do trabalho de design?
 
É fato que a beleza é o aspecto mais importante do design, e este é o problema que o
profissional deve buscar solucionar.
O design parte do desejo do profissional e acaba por solucionar problemas colocados pelos
clientes.
Embora a beleza seja importante, a principal preocupação do design deve ser oferecer soluções
funcionais para demandas domercado.
A beleza é uma qualidade que deve ser desvinculada da ideia de design, pois acaba desviando a
área de sua real utilidade.
O design é um fato que dá mais complexidade à comunicação e, por isso, deve ser usado só em
contextos específicos.
1 pontos  
PERGUNTA 6
Afinal, o que vem a ser história em quadrinhos?
Podemos defini-la como uma forma de expressão artística constituída por dois tipos de
linguagem: a linguagem gráfica (a imagem) e a linguagem verbal (o texto).
Fonte: CAMPOS, M. de F. H.; LOMBOGLIA, R. HQ: uma manifestação de arte. In: LUYTEN, S. M. B.
(org.) Histórias em quadrinhos: leitura crítica. São Paulo: Edições Paulinas, 1984. p. 14.
 
Com base na definição dada por Maria de Fátima Campos e Ruth Lomboglia, o que se pode
dizer sobre a relação entre texto e imagem nas histórias em quadrinhos (HQs)?
Embora texto e imagem sejam parte das HQs, a imagem se sobrepõe ao texto, que é apenas um
complemento da imagem.
Texto e imagem são igualmente importantes para a composição de uma HQ e
complementam-se mutuamente.
O texto escrito sempre será o aspecto mais nobre de uma HQ, mas a imagem pode enriquecer a
narrativa.
Se a divisão entre texto e imagem de uma narrativa não for precisa, ela não pode ser
considerada uma HQ.
Nas HQs, as imagens têm função ilustrativa, mas se fossem excluídas, haveria uma fácil
transposição da narrativa para um gênero puramente escrito.
1 pontos  
PERGUNTA 7
A maneira mais convencional e acomodada de encarar a fotografia é tratá-la como um mero
complemento da informação escrita. Ela é muito mais que isso, e o fotojornalismo tem uma
história à parte do jornalismo escrito para comprová-lo.
O recurso visual do jornalismo impresso moderno deve ser entendido como uma possibilidade
complementar e suplementar à informação textual. Não serve apenas para ‘arejar a página’ ou
‘valorizar a notícia’, tampouco para preencher eventuais vazios que a falta de planejamento tenha
criado.
Fonte: Procedimentos. Manual da redação: Folha de S.Paulo. Ed. rev. e atual. São Paulo:
Publifolha, 2005. p. 32-3.
 
A partir deste trecho do Manual da redação da Folha de S.Paulo, podemos afirmar que, num
jornal, a fotografia:
É um recurso de comunicação tão importante quanto o texto escrito e pode servir como fonte
de informação.
É superestimada, porém já faz parte da tradição jornalística e deve estar sempre presente.
Tem uma importância estética muito grande e sem ela a leitura dos textos seria muito
cansativa.
 É sempre a primeira escolha quando há um déficit no projeto gráfico e é necessário ocupar um
espaço vazio.
É algo que tende a desaparecer no futuro, porque hoje em dia já existem outras fontes de
informação mais confiáveis, como o vídeo.
1 pontos  
PERGUNTA 8
A escolha do tipo, do sistema de composição em que se devem gravar os caracteres, do papel
onde se imprimirá essa composição e, finalmente, o cálculo prévio da quantidade de páginas
que deverá ter o livro constituem o âmbito do projeto gráfico.
Fonte: ARAÚJO, A. O projeto gráfico. In: A construção do livro: princípios da técnica de
editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: Instituto Nacional do Livro (INL), 1986. p.
289.
 
A elaboração do projeto gráfico é anterior à revisão de texto e busca combinar proposta
editorial e identidade visual para melhor explorar forma e conteúdo. De que maneira o revisor
pode se relacionar com esta etapa da produção?
 
Quando o revisor conhece o projeto gráfico, tem uma visão mais ampla de seu trabalho,
podendo fazer sugestões e apontar problemas que vão além do texto.
O revisor de texto deve evitar interferir ou fazer apontamentos relacionados a essa etapa da
produção porque isso não faz parte de suas responsabilidades e competências.
A escolha do tipo, por estar relacionada às letras, é função do revisor, que deve escolher uma
fonte que dê boa leitura.
O revisor não deve ter acesso aos profissionais que elaboram o projeto gráfico para que uns
não influenciem o trabalho dos outros.
Se o revisor não aprovar a forma como o conteúdo será disposto, ele pode vetar o projeto
gráfico e solicitar outra proposta.
1 pontos  
PERGUNTA 9
A “alfabetização” na linguagem específica dos quadrinhos é indispensável para que o aluno
decodifique as múltiplas mensagens neles presentes e, também, para que o professor obtenha
melhores resultados em sua utilização.
Em primeiro lugar, nota-se que as histórias em quadrinhos constituem um sistema narrativo
composto por dois códigos que atuam em constante interação: o visual e o verbal. Cada um
desses ocupa, dentro dos quadrinhos, um papel essencial, reforçando um ao outro e garantindo
que a mensagem seja entendida em plenitude. Alguns elementos da mensagem são passados
exclusivamente pelo texto, outros têm na linguagem pictórica a sua fonte de transmissão. A
grande maioria das mensagens dos quadrinhos, no entanto, é percebida pelos leitores por
intermédio da interação entre os dois códigos.”
Fonte: RAMA, A.; VERGUEIRO, W.; BARBOSA, A.; RAMOS, P.; VILELA, T. A linguagem dos
quadrinhos: uma “alfabetização” necessária. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de
aula. São Paulo: Editora Contexto, 2004. p. 31.
 
A ideia de Angela Rama e outros, em Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula,
de que existe a necessidade de uma alfabetização em quadrinhos é semelhante à de Dondis
A. Dondis em A sintaxe da linguagem visual sobre a importância de uma alfabetização visual.
Quando se fala em “alfabetização”, compreende-se que é necessário aprender a decodificar as
mensagens enviadas por uma determinada linguagem. Qual a diferença da linguagem visual da
linguagem dos quadrinhos?
A linguagem visual é muito simples; já a linguagem dos quadrinhos é bem mais complexa e
completa.
Tanto a linguagem visual quanto a linguagem dos quadrinhos derivam da linguagem dos signos,
isto é, a verbal.
A linguagem visual diz respeito às imagens; já a linguagem dos quadrinhos mistura as
linguagens visual e verbal.
É preciso compreender que ambas são linguagens visuais, sendo o quadrinho uma forma de
expressão.
A linguagem visual interessa a todas as pessoas; e a linguagem dos quadrinhos interessa
somente às crianças e aos adolescentes.
1 pontos  
PERGUNTA 10
Qualquer que seja a orientação visual ou o grafismo infundido na página pelo diagramador, seu
norteamento sempre residirá no princípio da legibilidade, isto é, no poder de comunicação da
palavra impressa tal como acomodada num certo espaço. Em sentido restrito, essa legibilidade
depende da maneira como se dispõem os caracteres (em palavras, frases, períodos) nas
linhas, tornando a leitura cômoda ou, ao contrário, às vezes quase impraticável; em amplo
sentido, porém, tal disposição deve combinar-se à própria organização da página, vale dizer, o
modo como se articulam nesse espaço os elementos que o conformam em um todo, em uma
unidade.
Fonte: ARAÚJO, A. O projeto visual. In: A construção do livro: princípios da técnica de editoração.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: Instituto Nacional do Livro (INL), 1986. p. 401-2.
 
Em outras palavras, é possível dizer que o diagramador:
Pode alterar o conteúdo a ser diagramado caso julgue que não será possível ao leitor
compreender o livro em questão.
Não precisa se preocupar com as ideias contidas no livro, pois não interferem no seu trabalho.
Deve saber que os elementos gráficos, em um livro, são menos importantes do que as ideias
nele contidas.
Articula ideias e elementos gráficos de forma que o leitor possa ter acesso fácil e agradável
àquilo que está lendo.
Só pode dar uma forma bonita e agradável ao livro se o conteúdo enviado pelo editor estiver
legível.
1 pontos

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