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Engenharia Civil Disciplina: Aeroportos e Ferrovias Professor: Cleber do Prado Ferreira Junior • Plano de Ensino • Avaliação e Entregas Plano de Ensino FERROVIAS • História • Elementos de Projeto • Projeto • Trilhos e Dormentes • Lastro e Sublastro • Esforços e tecnologias construtivas • Conservação de ferrovias e tecnologias construtivas Plano de Ensino TRANSPORTE AÉREO • Conceitos e panorama nacional • Controle de Tráfego • Planejamento e operação de aeroportos AEROPORTOS • Características das Aeronaves • Pistas Plano de Ensino Plano de Ensino AEROPORTOS • Pistas e Pavimentos de Concreto • Estudo de caso TRANSPORTE AÉREO • Heliportos e Helipontos D I S C I P L I N A S TEÓRICAS e TEÓRICO-PRÁTICAS N1 PESO 4 N2 PESO 6 A2 – AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM) DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM (9,0 pontos) + APS (1,0 ponto) Ou SUB – AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (APENAS se o aluno não realizar a A2 ou não alcançar a média 6,0 na disciplina. SubsRtui a nota da A2 quando a nota da SUB for superior) 0 à 10 CÁLCULO MÉDIA FINAL (MF) (N1*0,4) + (N2*0,6) MODA L I D A D E PRESENCIAL A1 – AVALIAÇÃO(ÕES) A SER(EM) DEFINIDA(S) DE ACORDO COM OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 0 à 10 APS ANEXO APS As a&vidades prá&cas supervisionadas (APS) compreendem a&vidades individuais ou em grupo que prevêem a aplicação prá&ca do que foi lecionado nas disciplinas. São integralizadas à carga horária da disciplina conforme disposi&vo legal definido pelo Ministério da Educação (MEC). A&vidade Prá&ca Supervisionada tem como obje&vos proporcionar a você estudante: • A aplicação dos conhecimentos adquiridos na disciplina; • O desenvolvimento da sua autonomia no cumprimento das tarefas, mediante supervisão; • A corresponsabilidade pelo seu aprendizado; • A contextualização das especificações da área de conhecimento e/ou mercado de trabalho. APS AUTOAVALIAÇÃO As estratégias metacogni0vas integram o desenvolvimento de competências que implicam não somente a assimilação de novos conteúdos, mas principalmente a tomada de consciência, da autoanálise e do autojulgamento dos processos cogni0vos, por meio dos quais o estudante pode decidir como melhor realizar a0vidades ou alicerçar novas aprendizagens. Ao assumir o controle e acompanhamento de sua própria aprendizagem, você desenvolverá sua autonomia pedagógica, autoavaliando o processo de aprendizagem na construção da A0vidade Prá0ca Supervisionada dessa disciplina. O engenheiro inglês Richard Trevithick construiu em 1803 um veículo a vapor similar a uma locomotiva, que pesava 5 toneladas e atingia 5 km/h. História das Ferrovias George Stephenson, também engenheiro inglês, foi o verdadeiro criador da tração a vapor em estrada de ferro. Primeiro a compreender o princípio de aderência de rodas lisas sobre uma superfície também lisa, construiu em 1813 a locomotiva "Blucher", testada em 25 de julho de 1814, puxando 8 vagões com 30 toneladas, entre Lilligwort e Hetton. História das Ferrovias George Stephenson, também engenheiro inglês, foi o verdadeiro criador da tração a vapor em estrada de ferro. Primeiro a compreender o princípio de aderência de rodas lisas sobre uma superfície também lisa, construiu em 1813 a locomotiva "Blucher", testada em 25 de julho de 1814, puxando 8 vagões com 30 toneladas, entre Lilligwort e Hetton. História das Ferrovias A partir de 1840, houve uma expansão explosiva da construção ferroviária na Inglaterra, fundamental para o crescimento tecnológico que consolidou aquele país como potência econômica mundial a partir da Revolução Industrial. A distribuição das mercadorias foi facilitada, pois os trens transportavam rapidamente cargas pesadas, a longas distâncias e por fretes reduzidos. História das Ferrovias História das Ferrovias Desde o advento da ferrovia, as estradas de ferro justificavam tal nome, pois, ao utilizarem trilhos de ferro, eram mesmo ferrovias ou vias férreas. Os trilhos apresentavam o inconveniente do desgaste, encarecendo a conservação das vias permanentes. A contribuição de Henry Bessemer em 1856 consistiu- se na fabricação de trilhos de aço que, praticamente, não se desgastavam. A partir de então, as estradas de ferro passaram a trafegar sobre trilhos de aço com maior segurança e conservação. História das Ferrovias O sucesso inglês despertou o interesse do governo imperial brasileiro, que elaborou uma lei em outubro de 1835 incentivando a construção de estradas de ferro. Estas deveriam ligar a capital do país, Rio de Janeiro, às províncias de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia. Em 30 de abril de 1854, foi inaugurada a primeira linha ferroviária do Brasil, ligando o Porto de Mauá (Baía da Guanabara) a Petrópolis, na Vila do Fragoso. Com 14,5 km de extensão, puxado pela locomotiva "Baronesa", o primeiro trem a circular no Brasil fazia a ligação entre a capital e Petrópolis, cidade serrana onde a corte despachava no verão e para onde convergia a nobreza carioca (tão útil quanto as ferrovias inglesas...). História das Ferrovias Incentivado pela Inglaterra, que fornecia equipamentos, técnicos e empréstimos, o Brasil construiu diversas linhas que atendiam principalmente a exportação de matérias primas e produtos agrícolas, como o café. Entre as duas grandes guerras mundiais, ocorre o desenvolvimento da tração a diesel, prenunciando-se a substituição da locomotiva a vapor. A expansão do capitalismo exigia a necessidade de maior velocidade no transporte de cargas e passageiros. A combinação dessa nova fonte de energia com a aerodinâmica atendeu a essa exigência. História das Ferrovias As primeiras experiências ocorreram na Alemanha (país de origem de Ludwig Diesel), em 1933, na linha Berlim-Hamburgo, com o trem de passageiros aerodinâmico, a uma velocidade de 160 km/h. Em 1934, as companhias americanas Union Pacific e Burlington Railroad, com o trem "Zephyr" de três carros de aço inoxidável, movido por um motor diesel de 600 HP e acionado por um gerador, percorreram a linha entre Denver e Chicago (164 km) a uma velocidade de 120 km/h. Fliegender Hamburger, História das Ferrovias No final do século passado, ocorreram muitas tentativas para a aplicação da energia elétrica na tração dos trens. Dentre as bem-sucedidas, temos a de Von Siemens, na Alemanha. Werner Von Siemens apresentando a primeira locomotiva movida a energia elétrica, em 1879 História das Ferrovias Nos EUA, a primeira eletrificação aconteceu em 1895, na Baltimore e Ohio Railroad; autoridades municipais eram pressionadas pela população para que o incômodo da fumaça fosse eliminado das linhas que atravessavam as cidades. Baltimore & Ohio Electric Locomotive, 1895 História das Ferrovias No começo do século XX, nos EUA e Europa, centenas de quilômetros de linhas férreas foram eletrificadas. Com isso, o serviço de passageiros suburbanos ganhou qualidade, pois frequentes paradas exigiam maior poder de aceleração. Os empresários concluíram que a tração elétrica diminuía os custos operacionais tornando os serviços mais atraentes. Em 1945, vários países apresentavam redes eletrificadas: Itália, Suécia, EUA, Suíça, França, Alemanha, Rússia e Grã-Bretanha. A maioria das eletrificações ocorria em vias de intenso tráfego (o que justificava o alto custo do investimento nessas instalações) e em linhas que apresentavam restrições à tração a vapor. As locomotivas elétricas exerciam grande força de tração por longos períodos sobre trechos muito íngremes. História das Ferrovias No Brasil, a pioneira na eletrificação foi a Companhia Paulista de Estradas de Ferro, no trecho Jundiaí - Campinas, em 1927. Locomotiva similar, construída em 1927 para a Great Northern Railway (EUA) Sugestão de vídeo Gigantes da Indústria - Ep 1 Começa outra Guerra [History Channel HD] h"ps://www.dailymo0on.com/video/x12fq8c Gigantes da Indústria Ep 2 Encontrando Petróleo [History Channel HD] h"ps://www.dailymo0on.com/video/x12itmz Bibliografia Básica • Ashford, N.J., Stanton, H.P.M., Moore, C.A., Coutu,P.,Beasley, J.R. Operações Aeroportuárias. Editora Bookman, 3a Edição, 2015 (ebook). • Nabais, R.J.S. Manual básico de Engenharia Ferroviária. Editora Oficina de Textos. São Paulo, 2014 (ebook). • Young, S.B., Wells, A.T. Aeroportos. Editora Bookman, 2014 (ebook). • https://portogente.com.br/portopedia/80519-historia-das- ferrovias Bibliografia Complementar • Balbo, J.T. Pavimentos de Concreto. Editora Oficina de Textos, 2009 (ebook). • IAC –Instituto de Aviação Civil. Manual de Implementação de Aeroportos. Disponível em: http://ong.prosperustec.com.br/mprd/wp- content/uploads/2008/10/anac-manualimplementacaogeral.pdf. • Rosa, A. Operação Ferroviária – Planejamento, Dimensionamento e Acompanhamento. Selo Editorial LTC, 2016 (ebook). • Sanchez, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental. Editora Oficina de Textos, 2013 (ebook). • ROSA, Rodrigo de Alvarenga. Operação ferroviária: planejamento, dimensionamento e acompanhamento. Rio de Janeiro: LTC, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788521630784. Disponível em: MInha Biblioteca Virtual. Acesso em: 5 out. 2018.
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