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A LENDA DA SERPENTE “SUCUIUBA”
Bem, você  que é iaçuense já deve ter ouvido falar  da SERPENTE DO PARAGUAÇU, aquela que está adormecida sob a ponte velha… Como uma serpente gigante veio parar no nosso rio e ainda por cima se esconder  numa gruta sob o templo da Igreja Matriz? Vou transcrever exatamente a fala que eu ouvi na beira do rio diretamente da própria… É uma pena que ao fotografar, ela se escondeu,  como o moço da televisão não quis entrevistá-la,  ela ficou falando sozinha:
– Bem, faço parte da história de Iaçu  meio de gaiata. Sabia?  Estava tranquilamente entocada numa gruta subterrânea  nas águas profundas do meu Paraguaçu.  Quando a ponte Severino Vieira  foi construída, acharam de destruir a minha casa… Fiquei furiosa, jogando a cauda de um lado e para outro, como não conseguiram me matar, o que fizeram?
Chamaram um velho pescador que conhecia um monte de rezas,  e uma delas  me fez dormir, totalmente amarrada. E virei a “Serpente Adormecida”. Muitos homens se uniram para me devolver ao Paraguaçu, achando que estava morta. Bobinhos. Eu  fico  passeando no Rio  Paraguaçu,  passo pelo  túnel que vai até a Igreja Matriz, de lá para cá e de cá para lá. É o meu trajeto, já que os casais sumiram  da beira do rio.
Muitos  acreditam que no dia  que as águas “grandes” tornarem “ gigantescas”  ou “mais grandes” eu sairei   e destruirei  a cidade.  Meu povo,   pode ficar sossegado, não destruirei cidade nenhuma!  A Serpente do Paraguaçu existe?  Claro que sim! Tudo que  foi criado,  até na  imaginação… passa a existir.
Mas sou uma serpente  totalmente do bem,  assusto as pessoas  porque ninguém  quer um abraço de serpente … ou você quer?  Na verdade queria contar a minha história, só isso! já contei, agora voltarei para o meu Paraguaçu.
(https://toquepoetico.wordpress.com)
OS ÍNDIOS MARACÁS
A historia do rio Paraguaçu, não pode ser contada sem a história dos índios Maracás, oshabitantes nativos do vale do Paraguaçu e que pertencem aos Tapuias, do tronco linguístico Jê que ocupavam o litoral da Bahia e de outros estados brasileiro. 
Pelo sertão e nas margens do Paraguaçu, encontrava-se o aldeamento principal da tribo dos maracás, índios guerreiros, valentes, persistentes na luta e seguros no golpe. Assim eram considerados devido a um instrumento de guerra que usavam e nunca se separavam e que consistia em um cilindro oco, de madeira leve e fina, cheio de pedras miúdas e tapado nas duas extremidades, objeto de nome Maracás. 
O topônimo (nome) Maracás está associado aos seus primeiros habitantes, índios Cariris que se distinguiam das tribos circunvizinhas pelo uso de um instrumento musical, o maracá. Assim, os índios foram os primeiros habitantes deste local e são representados na história oficial do município como “Guerreiros valentes, pertinazes da luta e seguro no golpe”. 
O historiador Gabriel Soares de Souza (1988), diz que índios de muita idade o havia relatado que os tapuias eram os habitantes mais antigos do litoral da Bahia e que depois de derrotados pelos Tupinaé foram expulsos para o sertão dentre esses grupos estavam os Maracás repelidos do litoral. 
Pelasinformações temos, então um grande grupo dos índios Maracás que ao longo do tempo foi se dividindo em grupos menores que tiveram laços sociais estreitados por uma origem comum. Surgiu então, o Cariri juntamente com os Sapuiá e Paiaiá, dentro outros. 
Em 1659 portugueses penetraram nessa região e deram combate a esses habitantes, dando inicio a um núcleo de povoamento. Em 1671, bandeirantes e sertanistas empreenderam nova luta contra os índios, o que resultou no extermínio de muitos deles; outros, porém embrenharam-se pelo sertão.
No ano de 1673, frei Antônio da Piedade começa o processo de catequização dos aborígines, fazendo-os abandonar seus hábitos primitivos e abraçar com interesse os trabalhos agrícolas. 
(http://www.google.com.br)
O GARIMPEIRO 
Em nossos dias há apenas remanescentes ao longo do rio Paraguaçu. É um elemento ímpar do tipo humano brasileiro, qualquer que seja o local onde moureje aventureiramente com aquele amor à liberdade e à riqueza fácil. Para seu trabalho, de um modo geral, equipa-se de uma enxada, bateia e peneira.
Conquistando regiões do Brasil deste a época do Ciclo do Ouro (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás), a mineração trouxe consigo a figura singular do garimpeiro, personagem das mais curiosas. É um tipo humano do Brasil, que encontrou, sobretudo nas áreas de quartzito de Minas Gerais, da Bahia etc. ricas de ouro e diamante, extensos horizontes de trabalho, com géneros de vida opostos aos da planície agricultada. 
Quer se trate da zona dos garimpeiros do rio das Garças e do Araguaia, do Triângulo Mineiro ou da bacia do Paraguai, do alto Paraguaçu na Chapada Diamantina ou da região entre os estados de Mato Grosso e Goiás, é o mesmo amor da liberdade o que se vê no garimpeiro diamantífero; o mesmo sentimento de solidariedade, igual apego à família, idêntico o respeito pela propriedade alheia. 
Se bem que nem todos os garimpeiros sejam profissionais, isto é, possuidores de conhecimentos especializados, porque há os oportunistas atraídos pelos grandes resultados das extrações, pode-se dizer, de modo geral, que no trabalho o garimpeiro é auxiliado pela mulher, a qual participa com valentia de todas as suas alegrias e de todos os seus infortúnios. 
Verificada a existência de "informações", ou "satélites" dos diamantes, os garimpeiros iniciam a exploração, retirando o cascalho do leito do rio por meio de escafandros ou por meio de mergulhadores de longo fôlego, "sequistas" ou ainda por meio de "grupiaras" e "monchões". O cascalho é lavado em três peneiras de crivos diferentes, em escala descencional, sendo a primeira peneira denominada suruca. Como modelador da paisagem cultural, o garimpeiro edifica povoações improvisadas, dispostas ao longo dos terrenos diamantíferos e à margem dos rios.
(http://www.google.com.br)
O PESCADOR DO PARAGUAÇU
O pescador é, por força do ofício, um consumado nadador. No local escolhido, passa dias e semanas, onde faz construir um abrigo. Com vara e anzol, atravessa noite dentro, sentado em penhascos ou no interior de canoas. 
O tresmalho é posto de um extremo a outro das águas e é uma rede comprida de vários metros, ficando uma porção dentro d’água, onde se coloca chumbada ou argila cozida (bolo) e rodelas de madeira leve na parte superior. 
A tarrafa é usada na hora. Tem formato circular e é lançada a rodada. Presa no meio por uma corda ou cordel resistente e, nos extremos, pequenos cilindros de chumbo que a faz afundar. Existem, ainda, outros recursos de que se serve, dependendo do tipo de pescada. No Paraguaçu desenvolveu por anos a chamada pesca artesanal que serve para o sustento e como fonte de renda para as famílias ribeirinhas. 
Ser pescador artesanal é ser possuidor de váriosconhecimentos que é histórico e culturalmente construído, geralmente transmitido de pai para filho. Tais conhecimentos dizem respeito ao ciclo de vida dos peixes, aos locais que bons para a pesca; ao ritmo da água; às técnicas de pesca e as fases lua. 
Ser pescador artesanal é saber conhecer e ter uma boa relação com a natureza. Os pescadores artesanais do Paraguaçu são caracterizados pela prática de várias atividades ligadas à sua sobrevivência econômica e cultural. Praticam, além da pesca, a mariscagem, a agricultura (na qual se insere também a criação de animais como bois, vacas, galinhas e porcos) e o extrativismo, especialmente da piaçava e do dendê.
Em algumas cidades uma grande parte dos pescadores já contacom as colônias de pescadores, as associações ou instituições oficiais defensoras de uma classe tão numerosa e necessitada de atenções. Aonde não chega, porém, a assistência da colônia, fica o pescador local sujeito a toda sorte de explorações. 
Mas em muitas Vilas e cidades das margens do Paraguaçu, vive ele, em geral, à mercê dos grandes negociantes de peixe que servem de intermediários entre os pescadores e os peixeiros. 
(http://www.google.com.br)A HISTÓRIA DAS LAVADEIRAS
Lavar, passar e engomar a roupa era trabalho para escravas, mas que podia também ser feito por mulheres pobres e de condição livre, em troca de um modesto pagamento. 
Na imagine, porém, como regra, a existência de uma lavanderia doméstica. A roupa era lavada, quase sempre, em pequenos riachos, nas imediações das casas ou nos arredores da cidade. Lavadeiras iam juntas a determinados lugares para lavar a roupa e colocá-la para secar ou alvejar, aplicando técnicas da época.
O fim da escravidão forçou uma mudança de mentalidade. Embora muita gente ainda contratasse os serviços de uma lavadeira, pouco a pouco ganhou espaço à ideia de que seria muito mais higiênico se as roupas fossem lavadas e passadas dentro da própria casa da família. Assim, ao logo dos anos, o trabalho das lavadeiras seria reconhecido como uma atividade indispensável para todas as famílias que pudessem contratar os seus serviços na própria residência. Dessa forma, surgiu tempos depois a atividade que ficaria conhecida como “lavar de ganho”. 
AS LAVADEIRAS DO PARAGUAÇU
A lavadeira é a mesma criatura que conduz a lata d’água na cabeça para o seu trabalho e uso. Geralmente a freguesia entrega a trouxa de roupa para lavagem semanalmente, e se incumbia de passar e engomar a ferro.
A mulher, em geral, trabalha como doméstica ou se dedica à lavagem de roupa. Vestida de chita, lenço amarrado à cabeça e calçada de tamancos, a lavadeira traz, da casa da freguesa, a trouxa de roupa que é lavada fora da casa na margem de um rio ou no tanquinho na própria casa. A água utilizada é apanhada nas bicas, quando existem, ou em casas que possuem água encanada. Em latas sobre a cabeça é a água carregada pela própria lavadeira ou por outra pessoa, a quem paga o serviço. 
A roupa é posta a secar em cordas, fora de casa. Quando chove é recolhida e estendida dentro da moradia. Pronta, é embrulhada em papel resistente, de sacas de cimento, que não se rompe nos bondes ou trens, e entregue à freguesia. A lavadeira, essa muda heroína de muitas cidades ribeirinhas do Paraguaçu, assume muitas vezes a direção da família, que consegue manter com seu esforço humilde e sem glória.
(https://martaiansen.blogspot.com.br)
A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO RIO PARAGUAÇU
O Rio Paraguaçu é o maior rio genuinamente baiano. Seu nome Paraguaçu é de origem indígena e significa "água grande, mar grande, grande rio”. Nasce no Morro do Ouro, Serra do Cocal, município de Barra da Estiva, Chapada Diamantina, segue em direção norte passando pelos municípios de Ibicoara, Mucugê e até cerca de 5km a jusante da cidade de Andaraí, quando recebe o rio Santo Antônio. 
Muda de direção em seu curso para oeste e leste, servindo como divisor entre os municípios de Itaetê, Boa Vista do Tupim, Marcionílio Souza, Itaberaba, Iaçu,Argoim, Santa Teresinha, Antônio Cardoso, Castro Alves, Santo Estevão, Cruz das Almas, Governador Mangabeira,Cabaceiras do Paraguaçu, Conceição da Feira, Muritiba de São Félix, e as cidades de São Felix de Cachoeira e Maragogipe desemboca na Baía de Todos os Santos entre os municípios de Maragogipe e Saubara.
Em 1501, o português Cristóvão Jacques, 1º explorador da Bahia de todos os santos descobriu o rio Paraguaçu.Para ocupar e explorar o interior, anos depois, saindo de Salvador pelo mar e ao encontrarem a desembocadura do Paraguaçu em Saubara, os portugueses iriam navegar por suas águas em direção ao Recôncavo Baiano para o sertão. 
A bacia do Paraguaçu, considerada como o mais importante sistema fluvial, localiza-se inteiramente em territorial baiano, drenando uma área de aproximadamente de 56.000km2 na região centro-leste.Sua forma é aproximadamente retangular alongada, com escoamento no sentido geral oeste leste, apresentando um comprimento de cerca de 360km e largura média em torno de 200km. Seu rio principal é o rio Paraguaçu possui uma extensão de 500km. Está a aproximadamente 1.200m de altitude, percorrendo cerca de 600 km até sua foz.
A sua área de drenagem que abrange 66 municípios (36 inteiramente na bacia), compreendendo 5 microrregiões, concentra uma população em torno de 1.300.000 habitantes representando 12% da população do estado.
Seu mais importante afluente, o rio Santo Antônio, considerando um dos seus formadores, rios Capivari e piranha, na margem direita encontra-se rios de pequena extensão destacando-se o rio uma.
O alto Paraguaçu - abrange desde a chapada até a localidade de Itaetê, correspondendo ao trecho compreendido entre as suas nascentes e a confluência com o rio Santo Antônio.
Ao longo do seu curso o rio Paraguaçu apresenta cenário de vegetação bastante diversificada que domina grande parte da região central.
Nele, se pesca ao longo de todo o curso, principalmente tucunarés, traíras e piaus, sendo que no baixo curso encontram-se camarões, robalos e tainhas.
Com a construção da Barragem de Pedra do Cavalocom capacidade de acumulação de 4.100 milhões de metros cúbicos de água, responsável pelo controle de suas cheias, ganhou mais uma utilização, a de responder pelo abastecimento de água todo o Recôncavo, Feira de Santana e a Grande Salvador.Na bacia do Paraguaçu foram construídas barragens utilizadas para abastecimento de água, a única fonte de água para muitas regiões atingidas pelas grandes estiagens. 
As atividades de pesca e mariscaram são atividades económicas desenvolvidas como meio de subsistência para a população de baixa renda, os municípios de São Félix e cachoeira estão inseridos na bacia hidrográfica do rio Paraguaçu, tendo como principais rios: rio Paraguaçu, rio pitanga, rio pitanga.
Navegar no passado pelas águas do Paraguaçu...
Navegar no Paraguaçu, é como entrássemos numa maravilhosa viagem de volta ao tempo, nas suas margens, a cada milha navegada vai se descortinando inúmeras relíquias arquitetônicas, histórias e lendas do passado do recôncavo, enseadas, ilhas e praias de rara beleza natural, povoados onde o ritmo de vida caminha como se nada tivesse mudado no passar do tempo.
(http://iacualerta.blogspot.com.br)
(http://www.google.com.br)
O NEGO D’ÁGUA
O negro d’água faz parte da vida de todos os moradores das cidades ribeirinhas do Paraguaçu e de seus pescadores.
Conta à lenda que o Negro D’água ou Nego D’água vive em diversos rios. Manifestando-se com suas gargalhadas, preto, careca e mãos e pés de pato, o Negro D’água derruba a canoa dos pescadores, se eles se negarem de dar um peixe.
Em alguns locais do Brasil, ainda existem pescadores que, ao sair para pescar, levam uma garrafa de cachaça e a jogam para dentro do rio, para que não tenham sua embarcação virada. Esta é a História bastante comum entre pessoas ribeirinhas, principalmente na Região Centro-Oeste do Brasil, muito difundida entre os pescadores, dos quais muitos dizem já ter o visto.
Segundo a Lenda do Negro D’Água, ele costuma aparecer para pescadores e outras pessoas que estão em algum rio. Não se há evidências de como nasceu esta Lenda, o que se sabe é que o Negro D’Água só habita os rios e raramente sai dele, seu objetivo seria como amedrontar as pessoas que por ali passam, como partindo anzóis de pesca, furando redes dando sustos em pessoas a barco, etc. Suas características são muito peculiares, ele seria a fusão de homem negro alto e forte, com um anfíbio. Apresenta nadadeiras como de um anfíbio, corpo coberto de escamas mistas com pele.
(http://rrinterativo.com.br/a-lenda-do-negro-dagua)
AUTOR – GILMAR COUTO

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