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Contabilidade Comercial

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Atividade complementar - CGESP 
 
Disciplina: Contabilidade Comercial Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
Professor(a): Wilson Alarcon Turno/Horário: Noturno 
Aluno (a): Larissa Pereira Neres Data:17/06/2021 
 
Demonstrações contábeis (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL, DFC e DVA). 
A Demonstração a seguir é um método direto 
 
https://classroom.google.com/c/MjgzMTQwMjY0MjA4
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O que são demonstrações contábeis? 
 
Demonstrações contábeis são relatórios de desempenho que expõem a performance 
financeira e econômica de uma empresa. O objetivo é ter transparência das informações 
entre empresa, acionistas e sócios. Dessa forma (e segundo a Lei 6.404/76), as 
demonstrações são obrigatórias para empresas que possuem acionistas. 
Em outras palavras, as demonstrações contábeis mostram os resultados de faturamento, lucro 
bruto e líquido, despesas e investimentos feitos ao ano. 
 
Balanço Patrimonial 
 
 Como o próprio nome sugere, Balanço Patrimonial é o demonstrativo que 
apresenta o avanço do patrimônio de uma empresa. Com patrimônio entende-se todos os 
ativos (bens que geram lucro) e passivos (todas as obrigações financeiras). 
 
Como criar um Balanço Patrimonial? 
 
O Balanço Patrimonial é feito com base nos registros contábeis pré-existentes. Dessa forma, o 
balanço serve como um “compilado dessas informações”. Para tornar o processo mais fácil, utilize 
do Modelo de Balanço Patrimonial. 
 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11492206/artigo-176-da-lei-n-6404-de-15-de-dezembro-de-1976
http://materiais.treasy.com.br/modelo-bp/
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) 
 
Ao lado do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), 
o DRE é uma das demonstrações financeiras mais importantes. De forma simples, o DRE 
é o relatório responsável por mostrar (anualmente ou mensalmente) se a empresa está 
tendo lucro ou prejuízo. 
Também conhecido como Demonstrativo do Resultado do Exercício, o DRE é 
composto por receitas, despesas e deduções tributárias. A partir dessa demonstração a 
empresa pode tirar relatórios como: 
 
o Receita líquida; 
o Margem bruta; 
o Margem de contribuição; 
o EBITDA; 
o Resultado operacional; 
o Resultado Líquido. 
 
O DRE possui uma estrutura simples e, assim como o Balanço Patrimonial, é 
necessário ter registros contábeis anuais ou mensais anteriores. A estrutura é a seguinte: 
 
(+) Receita de vendas 
(-) Deduções e impostos 
(=) Receita líquida 
(-) Custo variável (CPV ou CMV 
(=) Margem Bruta 
(-) Despesas variáveis 
(=) Margem de contribuição 
(-) Gastos com pessoal 
(-) Despesas operacionais 
(=) EBITDA 
(-) Depreciação, Amortização e Exaustão 
(=) Outas receitas e despesas 
(=) Resultado operacional 
(-) Tributos (IRPJ e CSLL) 
(=) Resultado líquido 
 
Como criar um DRE? 
 
Com a estrutura anterior já é possível ter uma ideia de como é feito, certo? Mas, de 
qualquer forma, recomendo utilizar um Modelo de Demonstração de Resultado do Exercício para 
poupar seu tempo com planilhas e estruturação. No modelo é só ir preenchendo os campos 
com os respectivos dados. Ao fim, você terá seu DRE pronto. 
 
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) 
 
A DLPA é geralmente a última demonstração feita, geralmente ao fim do ano. Isso 
porque é um acumulado do exercício de um determinado período. O objetivo da DLPA é, 
além de mostrar os lucros e prejuízos, tornar mais transparente a quantidade de impostos 
com base no lucro pagos pela empresa. 
https://www.treasy.com.br/blog/dre-demonstrativo-de-resultados-do-exercicio/
http://materiais.treasy.com.br/modelo-dre
Como criar um DLPA? 
 
Existe um motivo de ser uma das últimas demonstrações feitas: os dados podem ser 
retirados de outro relatórios, com o balanço e o DRE. Os pontos que o DLPA deverá 
considerar no relatório são: 
o (+) Ajustes do exercício anterior; 
o (+) Reversões de reservas do lucro; 
o (+) Lucro líquido 
o (-) Prejuízo líquido; 
o (-) Transferência para reservas de lucros; 
o (-) Dividendos; 
o (-) Parcela do lucro ao capital; 
o (-) Dividendos antecipados 
(=) SALDO 
 
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) 
 
Essa provavelmente é a demonstração mais comum de toda empresa, e deve ser 
regra básica para o controle financeiro. O DFC é todo o controle de entrada e saída 
monetária da sua empresa. Ao contrário do DRE, esse é um demonstrativo por regime de 
caixa, não de competência. O objetivo é claro, não é? Relatar toda quantia que entrou, saiu 
e para onde foram. Também fornece a visão de saldo mínimo no caixa, extremamente 
importante para a saúde financeira e projetos futuros. 
 
Como criar um DFC? 
 
O controle de caixa (que fornece a demonstração) é bem simples. Você deve, em 
linhas simples, registrar toda entrada e saída que acontecer em seu caixa. Considerando 
desde o início o seu saldo mínimo em caixa. 
 
Demonstração de Valor Adicionado (DVA) 
 
A Demonstração de Valor Adicionado (DVA) é o relatório que apresenta os valores 
monetários conquistados pela empresa e como foram distribuídos durante o exercício. Essa 
demonstração substitui a antiga DOAR (Demonstração de Origens e Aplicações de 
Recursos), descontinuada em 2007. 
O objetivo é simples: evidenciar para os acionistas e sócios como a riqueza da 
empresa aumentou (ou diminuiu) com o passar do tempo. 
 
Como criar um DVA? 
 
As informações em um DVA, como todas as outras demonstrações, devem ser retiradas 
nas escrituras contábeis e em outras demonstrações. 
 
Notas explicativas 
 
O Art. 176 da Lei 6.404/76 diz que “as demonstrações serão complementadas por 
notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários 
para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício”. Portanto, as 
notas se tornam obrigatórias. 
https://www.treasy.com.br/blog/diferenca-entre-regime-de-caixa-e-regime-de-competencia/
https://www.treasy.com.br/blog/diferenca-entre-regime-de-caixa-e-regime-de-competencia/
https://www.sunoresearch.com.br/artigos/doar-o-que-era-a-demonstracao-de-origens-e-aplicacoes-de-recursos/
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11492206/artigo-176-da-lei-n-6404-de-15-de-dezembro-de-1976
**Nas notas você só deverá explicar, quando necessário, questões sobre as 
demonstrações contábeis anteriores. O objetivo é tornar a leitura das demonstrações o mais 
simples e entendível possível, eliminando qualquer tipo de dúvida.** 
 
Como criar uma nota explicativa? 
 
Os critérios para criação das notas são descritas na lei, mas o mínimo que se espera 
de uma nota explicativa é: 
o Esclarecimento sobre transições e patrimônio; 
o Práticas contábeis não explícitas nas demonstrações; 
o Esclarecimento sobre resultados e desempenho. 
 
Demonstrações contábeis obrigatórias por empresa 
 
A obrigatoriedade das demonstrações contábeis pode variar, tudo depende de qual 
classificação tributária sua empresa se enquadra. Confira na tabela abaixo a lista de 
demonstrações e sua respectiva obrigatoriedade por empresa. 
 
Porque utilizar as demonstrações para controle gerencial 
 
Você conheceu até aqui a função das demonstrações contábeis como 
apresentações obrigatórias dos resultados financeiros de uma empresa. O que você 
provavelmente ainda não sabe é como as demonstrações podem ser um forte braço 
gerencial da sua empresa. 
Ao contrário de fazer todo fim do ano apenas para cumprir exigências legais, as 
demonstrações, ao se tornarem parte do controle gerencial, fornecem uma visão mensal 
do desempenho e rendimento do seu negócio. 
A Demonstração de Resultados do Exercício, por exemplo, expõe o desempenho mensal 
em relação a faturamento e despesas. É, também, o relatório essencial para executar um 
planejamento orçamentário. 
Isso porque, como abordado, o DRE é um regime de competência. Ele considera 
todos os valores que irão entrar e sair para os próximos meses (se for projetado). Dessa 
forma, você poderá planejar seus investimentos, despesas e esforços em vendas para cada 
período.Concluindo; 
 
Planejar o seu orçamento é priorizar resultados. É conquistar uma visão gerencial e 
com foco no desempenho. É ter uma previsão de faturamento, igualmente em despesas e 
custos. A gestão orçamentária vem ajudando empresas a conquistarem sua previsibilidade 
financeira. 
 
Modelo de Fluxo de Caixa: Saiba como funciona esta ferramenta 
 
Controlar as finanças pode ser um desafio e tanto para os empresários. A 
organização é parte fundamental para o bom funcionamento de negócios. Por isso, estar 
atento à saúde financeira é primordial. 
Porém, poucas são as pessoas que conseguem lidar com a rotina de análise do fluxo 
de caixa e criar um modelo que funcione para a sua empresa. 
Ainda, fazer o balanço mensal para checar todos esses dados e observar a saúde 
do caixa para planejar o futuro da empresa pode parecer algo simples, mas muitos 
esquecem. 
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11492206/artigo-176-da-lei-n-6404-de-15-de-dezembro-de-1976
http://materiais.treasy.com.br/modelo-dre
http://materiais.treasy.com.br/modelo-dre
https://www.treasy.com.br/blog/category/casos-de-sucesso/
https://www.treasy.com.br/blog/category/casos-de-sucesso/
https://www.psjunior.com/modelo-fluxo-de-caixa-importancia/
Por isso, para te ajudar a vencer esses desafios, decidimos trazer este conteúdo. A 
partir das nossas dicas, você vai conseguir começar 2021 com o maior controle sobre as 
entradas e saídas no financeiro do seu empreendimento. 
Todos desejam lucrar, mas para que o sucesso do negócio surja, é 
preciso dedicação e organização financeira da empresa. Pontas não podem ficar soltas 
para que não haja prejuízo para você. 
Logo, tudo relacionado a sua empresa deve estar sempre bem documentado. Essa 
deve ser uma prioridade. 
Neste artigo, você vai entender melhor o que é o fluxo de caixa e aprender a como 
criar o seu próprio modelo para que ele seja útil ao seu negócio. 
 
O que é Fluxo de Caixa? 
 
Bom, o fluxo de caixa nada mais é do que as entradas e saídas de dinheiro do seu 
caixa. 
Assim, as entradas dizem respeito a todo dinheiro que a empresa recebe, como é 
possível concluir pelo seu nome. Por exemplo, as vendas geradas para o seu negócio é 
uma forma de “entrada” de dinheiro no seu fluxo de caixa. 
Nele, também é documentado todo o capital que é gasto com os processos da sua 
empresa. Como despesas com produção ou compra de produtos, mão-de-obra, matéria-
prima, pagamento de funcionários, etc. Tudo que envolva as saídas de dinheiro da sua 
empresa. 
Por isso, o fluxo de caixa é uma ferramenta tão imprescindível para a gestão do setor 
financeiro. 
 
Por que ele é importante? 
 
Ter um modelo de fluxo de caixa é importante porque a organização financeira 
precisa ser eficiente para que se garanta o lucro para o negócio. Ademais, para que as 
contas estejam em dia e que a empresa não acumule dívidas. 
Qualquer lucro é mais que bem-vindo, mas para que ele possa ser aproveitado, é 
preciso ter certeza que você não está deixando de pagar alguma conta, não é verdade? 
Dessa forma, a análise do fluxo de caixa se torna fundamental para o seu 
planejamento empresarial e controle financeiro. 
Justamente por isso, a principal finalidade do fluxo de caixa é a verificação do saldo 
disponível para que se tenha a dimensão do capital de giro do empreendimento. 
Ao registrar todos os recebimentos de dinheiro e todas as saídas com despesas, é 
possível ter uma visão do presente e do futuro da empresa. 
Além disso, avaliar a liquidez do negócio pode te auxiliar a tomar decisões mais 
concretas para a sua realidade empresarial. Evitando, posteriormente, dores de cabeça. 
 
Atenção para a diferença! 
 
Antes de falarmos sobre o como criar o modelo de fluxo de caixa, é interessante 
explicar a diferença de dois tipos: o fluxo de caixa e a demonstração de fluxo de caixa 
projetado. Cada um deles possui as suas próprias características. 
O primeiro, fluxo de caixa, se trata apenas das entradas e saídas registradas no 
presente. Enquanto o segundo, de demonstração de fluxo de caixa projetado, é a projeção 
das entradas e saídas futuras, que devem acontecer nos próximos meses da sua empresa. 
Entender essa diferenciação é essencial para que dúvidas não sejam geradas. 
 
Qual modelo de fluxo de caixa é o ideal? 
 
https://blog.monetus.com.br/organizacao-financeira/
https://www.iugu.com/blog/gestao-financeira
https://www.iugu.com/blog/gestao-financeira
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-e-como-funciona-o-capital-de-giro,a4c8e8da69133410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.flua.com.br/blog/fluxo-de-caixa-projetado-o-que-e-e-como-fazer/
O fluxo de caixa é organizado por uma planilha e cada empresa pode criar a sua 
própria forma de organizar os dados para a análise. Por isso, nosso objetivo é fornecer para 
você as devidas orientações do que é essencial ter em seu modelo. 
 
Tabela de contas a receber (entrada) 
 
Ao criar sua planilha, duas tabelas devem ser organizadas. 
A primeira tabela deve ser de contas a receber. Assim como explicamos 
anteriormente, as entradas significam todo e qualquer recebimento de dinheiro. 
Dessa forma, todos os pagamentos que sua empresa recebe, devem ser 
computados nessa tabela. 
Inclusive, devem ser indicadas as formas de recebimento. Por exemplo, precisa-se 
computar se uma compra de um produto foi à vista, por boleto ou por cartão de 
débito/crédito. 
***E lembre-se: esses valores precisam ser adicionados diariamente. Assim, é 
possível ter maior controle e dimensão do quanto a empresa está recebendo naquele 
mês.*** 
 
Tabela de contas a pagar (saída) 
A segunda tabela que você deve ter em seu modelo de fluxo de caixa é de contas a 
pagar. Como falamos no início deste artigo, essas são as saídas, ou seja, as despesas da 
empresa. 
São elas: impostos, contas de água/luz/internet/telefone, pagamento de funcionários 
e fornecedores, compra de produtos/matéria-prima, equipamento, mão-de-obra, despesas 
bancárias, etc. 
Tudo que se refere aos gastos que precisam ser atendidos pelo seu negócio, devem 
estar nessa tabela. 
Além disso, também devem estar inclusos os prazos de pagamento e as contas 
prioritárias. Do contrário, será mais difícil se organizar financeiramente com as suas 
obrigações. 
 
Análise dos dados das duas tabelas 
 
Após a alimentação das duas tabelas, que deve ser feita diariamente, é hora de 
analisar os dados presentes nelas. Para isso, alguns questionamentos são necessários: 
• A sua equipe computou todas as entradas e saídas de cada dia? 
• Ao final do mês, todos os pagamentos que deveriam entrar, realmente entraram? 
• Também ao final do mês, as despesas foram pagas? 
• Algo ficou em dívida? 
• O que foi gerado de lucro? 
Ao orientar a análise com o objetivo de responder a essas questões, será mais fácil 
avaliar a saúde da sua empresa. 
Se o seu saldo final for positivo e você tiver um bom capital de giro, é momento para 
se pensar em ações futuras. 
Contudo, você não deve se assustar caso o saldo seja negativo, o melhor que deve 
ser feito é não se desesperar, mas sim pensar em estratégias para solucionar dívidas. 
O fluxo de caixa serve justamente para auxiliar as empresas a saberem por qual fase 
elas estão passando. Por isso, é tão importante que se dê atenção a essa ferramenta. 
 
Conclusão; 
 
Aqueles negligenciam o controle do fluxo, acabam por cair na cilada de não ter o real 
entendimento de como anda o financeiro. 
https://www.psjunior.com/planilha-financeira-importancia-beneficios/
A organização é a melhor forma de estar ciente de cada passo dado e a preocupação 
com as finanças precisa ser recorrente. 
Para aplicar essa análise do fluxo de caixa, é preciso conscientizar e educar sua 
equipe financeira para a prática de alimentar a planilha do fluxo de forma contínua e diária. 
No início, será um desafio para todos. Porém, o resultado será recompensador. 
Conhecer o presente ajuda a planejar o futuro e corrigir os erros antes que eles 
tomem proporções queimpactem negativamente o negócio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia aos nove dias do mês de junho de dois mil e vinte e um

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