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Apostila Digital

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FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI
	
CAMILA THAISE FIGUEIREDO DE JESUS
DEISE CARINE BISPO SANTOS
JENNIFER CALMON BARRETO
		JESSICA MICHAELLY NETO LEITE DE SÁ
 			 LARISSA MENDES DOS SANTOS
LUCIANA OLIVEIRA DE ANDRADE LIMA
MARIA EDUARDA OLIVEIRA
APOSTILA DIGITAL
CAMILA THAISE FIGUEIREDO DE JESUS
DEISE CARINE BISPO SANTOS
JENNIFER CALMON BARRETO
		JESSICA MICHAELLY NETO LEITE DE SÁ
 			 LARISSA MENDES DOS SANTOS
LUCIANA OLIVEIRA DE ANDRADE LIMA
MARIA EDUARDA OLIVEIRA
	
APOSTILA DIGITAL
Apostila Digital, para as matérias do Famec Criativa de Direito Administrativo I e Direito Civil ll, apresentado á Faculdade Metropolitana de Camaçari do Curso de Direito.
Orientador: João Pablo Trabuco de Oliveira.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	5
DIREITO ADMNISTRATIVO I	7
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS	7
Princípio da legalidade	7
Princípio da impessoalidade	7
Princípio da moralidade	7
Princípio da publicidade	7
Princípio da eficiência	7
Administração direta	7
Administração indireta doEstado	7
Ética Pública	8
Norma Jurídica	8
DIREITO CIVIL II	9
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES	9
EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES	9
Pagamento	9
Pagamento por consignação	9
HIPÓTESES DO PAGAMENTO EM CONSIGNAÇÃO	10
Sub- rogação	10
Imputação do pagamento	10
Novação	10
Doação em pagamento	10
Compensação	10
Confusão	10
Remissão da dívida	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
O conhecimento é fundamental para o desenvolvimento do intelecto humano, portanto, é necessário compreender a elaboração de teorias e práticas pedagógicas tendo como intenção de proporcionar conhecimento para melhorar o aprendizado. O nosso projeto foi desenvolver uma apostila digital que tem um material de fácil compreensão de estudo para matérias de Direito Administrativo l e Direito Civil ll. Abordamos os principais conceitos sobre o que estamos estudando no semestre para que o aluno tenha mais autonomia para organizar seu próprio estudo.
				DIREITO ADMINISTRATIVO I
		
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS 
Administração Pública é o conjunto de órgãos integrados na estrutura administrativa do Estado, encarregado de exercer as funções determinadas pela Constituição e pelas leis, no interesse da coletividade.
Os princípios administrativos são fundamentais a administração pública, pois este é o que inspira a forma como a administração deverá agir.
 Figura 1- Princípios da Administração Pública
 
 Fonte:Souza
 Princípio da legalidade: É representado por limitação do poder do Estado, visa garantias e proteção para os administrados em relação ao abuso de poder. 
Princípio da impessoalidade: A administração pública é relacionada aos administrados e tem o tratamento por igual, deve ser neutro, sem discriminar as pessoas. 
Princípio da moralidade: É relacionado à preservação da ética e moral de acordo com a lei.
Princípio da publicidade: Tem como prioridade a prestação de contas em todas as ações que envolvem recursos públicos.
Princípio da eficiência: É o que impõe à administração pública direta e indireta e a seus agentes a persecução do bem comum, por meio do exercício de suas competências de forma imparcial, neutra, transparente, participativa, eficaz, sem burocracia e sempre em busca da qualidade, rimando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para melhor utilização possível dos recursos públicos, de maneira a evitarem-se desperdícios e garantir-se maior rentabilidade social.
Administração direta: São órgãos que integram as pessoas federativas, de forma centralizada as atividades administrativas incluindo o poder executivo, legislativo e judiciário. 
Administração indireta do Estado: São pessoas administrativas que tem função de desempenhar essas atividades de forma descentralizada.
 Ética Pública é o que a sociedade como um todo espera de um servidor/ cidadão de maneira a agir sem interesses próprios, de forma íntegra e correta visando o bem coletivo. É de extrema importância pois permite que a função do servidor venha ser exercida de maneira correta e plausível de acordo com a Norma. De Conduta da Alta Administração Federal, tendo como objetivo, diminuir as dúvidas a respeito da interpretação da norma. No Decreto 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994 – Código de Conduta do Servidor possui as atribuições inerentes a conduta do Servidor e as atribuições que lhe confere. 
Figura 2 – Código de Ética e Conduta
 Fonte: Cesan
Norma Jurídica: é um conjunto de normas que compõem o ordenamento jurídico. É responsável por regular a conduta do indivíduo, uma regra de conduta imposta, ou seja, proposição normativa inserida em uma fórmula jurídica garantida pela lei, Poder Público ou pelas organizações internacionais. Nos seus próprios termos, "serão jurídicas as normas que forem autorizadas, isto é, que autorizem o lesado pela sua violação a exigir, com apoio oficial da sociedade, o cumprimento da norma que foi violada, ou a reparação do mal sofrido". O mesmo afirma que a essência específica da norma de Direito é o autorizamento.
Levando em consideração que para o autor e doutrinador, Paulo Nader, Norma Jurídica, tem-se como norma jurídica a “conduta exigida ou o modelo imposto de organização social”. 	
DIREITO CIVIL II	
 
DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 
É uma das partes mais importantes do Direito Civil, pois está presente o tempo todo em nossas relações sociais, é a parte do Direito que cuida dos vínculos jurídicos criados entre as pessoas, regendo as relações patrimoniais entre credor e devedor. Todos os contratos são baseados em, ao menos, uma das partes se comprometerem a dar, fazer ou não fazer algo para a outra parte, tendo tem fundamento justamente o direito das obrigações. No Código Civil art. 104, aponta as condições de validade de um negócio jurídico, descreve no seu inciso II que para ter validade, o objeto de uma obrigação deve ser lícito, possível e determinado.
Isso é possível porque a relação entre credor e devedor é integrada por um Direito Subjetivo.
EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 
Pagamento: Qualquer interessado na extinção da dívida pode pagá-la, usando dos meios disponíveis para realizar o pagamento. Para que seja efetuado expressamente o pagamento são necessários os seguintes elementos: Quem paga, quem recebe, como foi pago, prova do pagamento, onde pagou e quando. 
Pagamento por consignação: É o pagamento por débito judicial ou depósito bancário feito por devedor da coisa devida. Não necessariamente dinheiro, visando liberar-se de uma obrigação assumida em face de um credor determinado. 
HIPÓTESES DO PAGAMENTO EM CONSIGNAÇÃO:
I – Se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma;
II - Se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos;
III - Se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil;
IV - Se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;
V - Se pender litígio sobre o objeto do pagamento.
Sub-rogação: Na sub-rogação C paga para A a dívida de B, tornando-se credor desde, a sub-rogação transfere ao novo credor, todos os direitos, ações, privilégios e garantias do primitivo. Ela não transmite a obrigação e sim a extingue e surge uma nova.
Imputação do pagamento: O devedor pode escolher duas ou mais dívidas líquidas e vencidas a serem pagas a um mesmo credor, as dívidas tem que ser exigíveis e é importante que o credor seja pago em mais de um débito e não todos.
Novação: Forma de pagamento indireta ocorre na substituição da obrigação anterior por uma nova, é essencial na novação a existência de uma obrigação anterior e de uma nova obrigação ambas válidas e lícitas bem como a intenção de uma nova.
Doação em pagamento: Forma de pagamento indireta onde há um acordo privado de vontades, não é exigida um valor a coisa recebida, podendo assim ser maior ou menor ao montante da dívida, acontece uma substituição da prestação devida fornecendo assim a quitação. 
Compensação:Quando uma ou mais pessoas forem ao mesmo tempo credoras e devedoras umas das outras, extinguindo as obrigações até o ponto em que se encontram. Art.368 CC.
Confusão: Extingue-se a obrigação, desde que na mesma pessoa se confundam as qualidades de credor e devedor.
Ex.: Morrendo o credor, tornando-se o devedor seu único herdeiro.
Remissão da dívida: A remissão da dívida, aceita pelo devedor, extingue a obrigação, mas sem prejuízo de terceiro.
Referências:
 
Djavan- Ética Pública – Direitos e Deveres do Servidor Público. Disponível em: http://www.progepe.ufpr.br/portal/etica-publica/. 	Acesso em: 23 de maio, 2021.
Ética Pública. Disponível em:
http://etica.planalto.gov.br/sobre-a-cep/legislacao/etica3. Acesso em: 23 de maio, 2021.
BRASIL. Presidência da Republica. LEI Nº 8.429 DE 2 DE JUNHO DE 1992. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm. Acesso em: 23 de maio.
SERRA, Vinicius. Norma Jurídica: Conceito e estrutura da norma, 2017. Disponívelem:Vinicius.https://viniciuslimadir.jusbrasil.com.br/artigos/491619818/norma-juridica-conceito-e-estrutura-da-norma. Acesso em 20 de maio 2021.
ROMANO, TADEU. TELES JÚNIOR, Goffredo. Do imperativo atributivo ao imperativo autorizante, 2019. Disponível em: 
https://jus.com.br/artigos/72409/goffredo-teles-junior-do-imperativo-atributivo-ao-imperativo-autorizante , Acesso em:20 maio 2021.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito. Rio de Janeiro: Editora Saraiva. ano 2019. Acesso em 22 maio. 2021.
SILVA, Maria Luiza; DIAS, Adriane, . Sub-rogação: Uma transferência dos direitos. Disponível em: 2012.
http://www.arcos.org.br/artigos/sub-rogacao-uma-transferencia-dos-direitos/. Acesso em 19 de maio.2021.
Princípios da administração Pública. Disponível em:
https://www.dicasconcursos.com/principios-da-administracao-publica/
Código de Ética e Conduta. Disponível em:
https://www.cesan.com.br/empresa/codigo-de-etica/. Acesso em: 20 de maio 2021.
Direito das Obrigações. Disponível em:
http://www.odireitoeeu.com/2019/02/22/direito-das-obrigacoes-obrigacoes-civis/. Acesso em 19 de maio 2021.
CAMAÇARI/BA
2021

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