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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DISCIPLINA: Gênero, Saúde e enfermagem Discente: Maria Luiza Cândido Cardoso Caicó/RN 2021 A Construção histórica da enfermagem sob a ótica de gênero Relacionado a forma como as características sexuais são concebidas ou apreciadas Gênero Construção histórica e social Louro (1997) e Scott (1995) Construção da enfermagem Presença feminina nas práticas de enfermagem desde tempos remotos; Lima (1993) Conhecimento repassado de geração para geração. A arte do cuidar; Lugar social das mulheres Condição de inferioridade perante a sociedade; Responsabilidades nos cuidados com o doméstico e com a família; As práticas de cuidado associadas ao sexo feminino. Para circular no espaço dos homens sem ser confundida com prostituta era necessário formar profissionais; Florence Nightingale e a devoção exclusiva. Estereótipos e preconceito A figura matriarcal foi considerada a primeira enfermeira da família na antiguidade. Paixão (1979) Reconhecimento da enfermagem como profissão; O ensino na enfermagem Dificuldade de acesso à educação; Preconceito enfrentado pelas mulheres. Florence Nightingale e a feminização Coexistência da divisão do trabalho entre a enfermeira e o médico. Caracterizada pela divisão sexual nas práticas de enfermagem; Sóbria, honesta e, mais do que isso, ser urna mulher religiosa e devotada; Critérios para a inserção na profissão Obstáculo ao ingresso de homens na enfermagem. Desde suas origens até a profissionalização Vista anteriormente de forma limitada; Conexões diretas com a história social do trabalho; Inserção de homens na profissão Construída culturalmente como prática sexuada, feminina; Rupturas importantes com estereótipos de gênero relacionados à prática do cuidado. Machado (2004) indica que aos poucos está mudando a representatividade masculina da enfermagem; Desconstrução da carga cultural que o graduando traz consigo. Quebra detabus Construção da imagem da Enfermagem como profissão foi efetivada a partir de estigmas e estereótipos; Visões preconceituosas dificultaram a progressão desta prática profissional. Implicações na atualidade Implicações na atualidade Desvalorização profissional; Carrega fortes resquícios de valores machistas; Questões salariais como de condições de trabalho. Referências KRUSE, M. H. L. Enfermagem moderna: a ordem do cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v 59 (esp), p. 403-410, 2006 DONOSO, M. T. V. O gênero e suas possíveis repercussões na gerência de enfermagem. Rev. min. enferm, v. 4, n. 1/2, p. 67-69, 2000. COELHO, E. A. C. Gênero, saúde e enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 58, n. 3, p. 345-348, 2005. PEREIRA, Paulo Fábio. Homens na enfermagem: atravessamentos de gênero na escolha, formação e exercício profissional. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem. Programa de PósGraduação em Enfermagem, 2008. FELICIANO, W.L.L. et al. As representações sociais dos usuários dos serviços de saúde sobre o homem na enfermagem. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. V.21, n.1 (2019) Obrigada!
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