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Possibilidades de produção: Indivíduos passam por vários tradeoffs, onde mostra as possibilidades de produção. Ou produz só um tipo de produto em abundância ou não, ou dois produtos, deixando de explorar seu ponto forte. Lembrando que tem relação entre tempo e produtividade.
Vantagem comparativa e comércio: O comércio pode beneficiar todos os membros da sociedade porque permite que as pessoas se especializem em atividades nas quais têm uma vantagem comparativa.
O preço do comércio: Estabelece uma margem de preços. O preço tem que está entre essas margens, que são entre os custos de oportunidade. Assim ambos, no mercado, será beneficiado. 
Serena Williams deve cortar seu próprio gramado?
Não. Pois se ela cortar o gramado ela irá perder 30 mil reais. Então é melhor pagar 50 reais para alguém fazer isso. Ou seja, custo de oportunidade dela cortar a grama é muito alto, então Forrest tem a vantagem comparativa.
Os Estados Unidos devem comerciar com outros países?
Sim. Pois temos países que tem especialidade em alguns produtos que, os EUA, não tem assim os países podem se ajudar. Com importação e exportação, pois os EUA, tem especialidades também.
Custo de oportunidade e vantagem comparativa: Quando abrimos mão de alguma coisa para obter algum item, isso é custo de oportunidade. Já a vantagem comparativa é a habilidade de produzir um bem com menor custo de oportunidade que outro produtor. Ou seja, quem abre mão de menos bens para produzir outro, tem menos custo de oportunidade e maior vantagem comparativa.
Interdependência e ganhos comerciais
Vantagem absoluta: Os economistas fazem uma comparação de produtividade entre pessoas, empresas ou nação. Quanto menos a quantidade de insumos um produtor precisar, mais vantagem terá sob o produto produzido.
Especialização e comércio: Onde cada indivíduo se especializa em produzir/vender um produto. Assim eles se ajudam no comércio, independente da área onde atuam. E isso acaba diminuindo, de certa forma, a concorrência e aumentando sua produtividade no seu ponto “forte”.
PIB real: Quando os produtos/bens são avaliados de forma que o preço seja constante, mantendo o preço do ano-base. Ou seja, no PIB real não ocorre mudança nos preços, e sim na quantidade que é produzida.
PIB real ou nominal? O real é melhor para a medida do bem-estar econômico. Os economistas, em geral, quanto estão se referindo ao PIB estão se referindo ao real. Uma vez que o PIB é medido pela variação do PIB real de um período para outro.
Deflator do PIB: É uma forma de medir o nível médio dos preços, entre uma razão do PIB nominal e o PIB real multiplicado por 100. O deflator varia junto com o nominal, uma vez que o que altera o deflator é o preço e não a quantidade. É utilizado pelos economistas para calcular também a taxa de inflação.
O PIB É UMA BOA MEDIDA DE BEM‐ESTAR ECONÔMICO? Sim, pois quanto maior o PIB podemos realmente levar uma vida melhor, mas o PIB não é perfeito no quesito bem-estar, uma vez que não nos oferece lazer. No fim das contas, podemos concluir que o PIB é uma boa medida do bem‐estar econômico para a maioria dos propósitos, mas não para todos. É importante ter em mente o que o PIB inclui e o que fica de fora dele.
PIB nominal: Quando os produtos/bens são avaliados de forma que o preço seja corrente. Ou seja, o PIB nominal é variado tanto no preço quanto na quantidade. 
Investimento: São compras de bens, onde esses bens podem vender outros bens futuramente. São divididos em capital empresarial (São as estruturas de uma empresa), capital residencial (São imóveis, como os de aluguel ou até mesmo pessoal) e estoques (São acúmulos de produtos produzidos em um período, e isso conta para o aumento do PIB).
Consumo: São as compras das famílias, exceto novas moradias. Essas compras podem ser bens duráveis, não duráveis e serviços intangíveis.
Exportações líquidas: São as compras feitas por estrangeiros de produtos internos (exportação) menos compras internas de bens estrangeiros (importação)
Compras do governo: São gastos do Governo em bens e serviços. Exceto o pagamento de transferência, pois esse pagamento não tem retorno de algum bem ou serviço.
“... em um dado período” O PIB calcula o valor de produção em um determinado intervalo de tempo.
“... em um país...” Mede o valor do que é produzido dentro dos limites geográficos de um país.
“... produzidos ...” Inclui bens produzidos no presente.
“... finais ...” Inclui somente o valor de bens finais. Não inclui bens intermediários.
“... bens e serviços ...” São bens tangíveis e serviços intangíveis.
“... de todos ...” Todos os produtos produzidos e vendidos legalmente no mercado.
“PIB é o valor de mercado...” Quer dizer que soma o montante que as pessoas estão dispostas a pagar por diferentes bens. Isso é o preço de mercado, e interfere no PIB.
PIB: É o valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos por um país em um determinado tempo.
RENDA E DESPESA DA ECONOMIA: A renda total e a despesa são medidos pelo PIB, onde ambas são iguais. Onde a despesa são os gastos e a renda é o dinheiro recebido pelo bem ou serviço. O PIB é responsável por distinguir se a economia está bem ou mal, este é calculado pela soma da despesa total das famílias ou pela renda total das empresas. 
 Medindo a renda
nacional
Moeda na economia norte‐americana: 
Tipos de moeda: Moeda-mercadoria: Quando a moeda se transforma em um valor intrínseco, ou seja, o item teria valor mesmo se não fosse moeda. Moeda de curso forçado: Quando a moeda não tem valor intrínseco, usada como moeda por decreto governamental. 
As funções da moeda: Temos três funções: Meio de troca (quando o comprador oferece algo ao vendedor em troca de um bem), unidade de conta (é um padrão de medida que as pessoas usam para anunciar preços e registrar débitos) e reserva de valor (algo que os compradores fazem para poder comprar algo no futuro). Os economistas usam o termo liquidez para se referir a algo ativo que pode ser convertido em uma troca, um exemplo de liquidez ativa é o dinheiro.
O sistema monetário
Taxas de juros reais e nominais: A taxa de juros se caracteriza em comparar os valores em diferentes períodos. O juros pode ser vantajoso, aumentando o poder de compra, ou não, diminuindo o poder de compra por conta da inflação. Temos dois tipos de juros, o nominal (é a normalmente cotada, sem a correção dos efeitos da inflação) e a real (após o desconto da taxa de inflação, ou seja, é a taxa nominal menos a taxa de inflação). Onde a nominal informa a que velocidade o número de dólares aumenta na conta bancária ao longo do tempo, enquanto a taxa de juros real nos diz a que velocidade o poder aquisitivo de uma conta bancária cresce ao longo do tempo.
Indexação: Quando alguma quantia em dólares é automaticamente corrigida por mudanças no nível de preços, por força de lei ou de contrato, dizemos que a quantia está indexada pela inflação.
Problemas no cálculo do custo de vida: Tendência à substituição: A variação de preço faz com que os consumidores consomem menos de tal produto, ou seja, consumidores substituem os produtos que o preço aumentou por produtos mais baratos. Introdução de novos bens: Quando um bem é inserido no mercado isso aumenta as opções do comprador e isso faz com que cada capital venha valer a pena, mas como o IPC é medido por uma cesta fixa ele não reflete o aumento do valor da moeda que ocorre com a introdução de novos bens. Mudança de qualidade não medida: Se um produto tem sua qualidade inferior de um ano para o outro, ou seja, não melhorou a qualidade, o preço do dólar cai. Mas se a qualidade de um produto melhora de um ano para o outo o preço do dólar aumenta. Trata‐se de tentar calcular o preço de uma cesta de bens de qualidade constante. Mesmo com esses esforços é muito difícil medir a mudança de qualidade.
Valores monetários em diferentes épocas: É uma fórmula utilizada para saber quanto um capital do passado valeria nos dias de hoje. O IPC mede o nível dos preços, assim determinando a correção de inflação. Fórmula: Quantia de dólar atual=quantiade dólar de tempo H x nível de preço atuais/nível de preço do tempo H.
O deflator do PIB versus o índice de preços ao consumidor: Ambos são usados para avaliar a velocidade do crescimento do preço. Enquanto o deflator se refere aos preços de bens/produtos que são produzidos internamente, o IPC se refere aos preços de bens/produtos comprados pelos consumidores. Outra diferença é que enquanto o IPC compara o preço de uma cesta fixa com o mesmo preço da mesma cesta no ano-base, o deflator compara o preço dos bens produzidos correntemente com o preço dos mesmos bens no ano-base.
Como é calculado o índice de preços ao consumidor: Utiliza-se dados que se refere aos milhares de bens e serviços. Etapas seguidas pela BLS: Fixar a cesta (Determinas quais os preços mais importantes para um consumidor típico), coletar os preços (coletar os preços de todos bens da cesta em cada momento), calcular o custo da cesta (usa os dados dos preços para calcular o custo em diferentes momentos), Escolher um ano‐base e calcular o índice (definir um ano-base como padrão, e assim comparar com os demais anos) e por último calcular a taxa de inflação (usar o IPC para calcular a taxa de inflação, que é a variação percentual do índice de preços em relação a um período anterior).
Medindo o custo de vida
O ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR: Mede o custo geral gasto por um consumidor típico. Medida responsável pela BLS.
O que é mercado? São grupos de compradores e vendedores, onde o comprador determina a demanda e o vendedor a oferta. O mercado pode ser organizado ou menos organizado 
Deslocamentos da curva de oferta: Quando tem aumento, a curva se desloca para direita, e para esquerda quando tem a diminuição ofertada. Preço dos insumos: Produtos utilizados para formar outro. Tecnologia: Quanto mais tecnologia haverá mais oferta. Expectativas: A quantidade que uma empresa oferece hoje pode ser diferente amanhã. Número de vendedores: Quanto mais vendedores, maior é a oferta.
Equilíbrio: Equilíbrio é quando chega em um nível que o número de demanda é o mesmo de oferta por um determinado preço. O excesso de oferta é quando não vende tudo. O excesso de demanda é quando falta produto para ser comprado. Lei da oferta e demanda: O preço do bem se ajusta para trazer o equilíbrio entre demanda e oferta. 
Três passos para analisar mudanças do equilíbrio: primeiro, ver qual curva está sendo deslocada, oferta ou demanda ou ambas. Segundo, ver se a curva se desloca para esquerda ou direita. Terceiro, verificar no diagrama como o deslocamento altera a quantidade e o preço. Quando as duas se deslocam temos duas possibilidades, ou o preço aumenta e a quantidade também aumenta, ou o preço aumenta e a quantidade cai. 
A curva de oferta: a relação entre preço e quantidade ofertada: quantidade ofertada é o quanto vende. Quando o preço aumenta a oferta aumenta, quando o preço cai a oferta cai, isso é lei da oferta. 
Deslocamentos da curva de demanda: Quando a curva se desloca para direita quer dizer que teve aumento na demanda, e para esquerda houve diminuição. Renda: Quando a renda cai a demanda acompanha, mas só quando o bem for bem normal, mas quando a demanda aumenta é bem inferior. Preços de bens relacionados: Pode ser complementar ou substituto. Gosto: Quanto mais o cliente gostar mais vai comprar. Expectativas: Expectativa quanto ao futuro afeta o hoje. Número de compradores: Quanto maior números de compradores maior a demanda de mercado.
Demanda de mercado versus demanda individual: A demanda do mercado é a soma das demandas individuais de um produto. E para isso é só somar a demanda de forma horizontal de um determinado preço.
A curva da demanda: a relação entre preço e quantidade demandada: A quantidade de demanda é o quanto as pessoas querem comprar. E isso depende do preço. Quanto menor o preço maior será a demanda.
O que é competição? Muitos compradores e vendedores de um só produto causa a competitividade no mercado. Tem tantos compradores e vendedores que se uma minoria parar de comprar/vender não vai fazer diferença. 
As forças de mercado da oferta e da demanda
OBS: A curva da demanda é inclinado para esquerda e da oferta para direita.
Oferta de mercado versus oferta individual: Assim como a demanda, tem a oferta de mercado, que é feito da mesma forma da demanda. No lugar de ser compras são vendas.
Elasticidade e incidência tributária: Os compradores e vendedores dividem o ônus, mas dificilmente eles pagam o mesmo valor. Esse valor é determinado pela elasticidade da curva, tanto da demanda quando da oferta. Quando a oferta tem maior elasticidade que a demanda os compradores pagam a maior parte do imposto, com isso eles pagam mais enquanto os vendedores arcam apenas com uma pequena parte. Mas quando a demanda é mais elástica que a oferta o papel é totalmente inverso, onde os vendedores pagam maior parte dos impostos, no qual o preço recebido pelos vendedores cai muito. Ou seja, quando a demanda não tem uma elasticidade boa quer dizer que compradores não tem muitas alternativas de consumo, e uma elasticidade pequena na oferta quer dizer que os vendedores não tem muitas alternativas para serem produzidas.
Como os impostos cobrados dos compradores afetam os resultados de mercado: O impacto cai sob o comprador, então é a curva da demanda se desloca para esquerda. O imposto tira a atração do comprador. E novamente, compradores e vendedores dividem ônus, ambos são prejudicados e reduz o tamanho do mercado. Resumindo os dois são iguais, a única diferença é quem paga para o governo.
Como os impostos cobrados dos vendedores afetam os resultados de mercado: Desloca a curva da oferta, pois o negócio acaba sendo menos lucrativo. Com isso a curva da demanda vai para esquerda, pois aumenta o custo de produzir/vender. Com o imposto aplicado vende-se menos sorvete e reduz o tamanho do mercado no novo equilíbrio. Mas o ônus é dividido entre comprador e vendedor, ambos são prejudicados.
Avaliação do controle de preços: O preço não é determinado do nada, e sim através de vários estudos. Em geral o controle de preços tem o objetivo de ajudar os pobres, mas isso é muito contraditório, pois também prejudica muito os pobres.
Como os preços mínimos afetam os resultados de mercado: Quando o preço mínimo é colocado acima do ponto de equilíbrio gera um excesso na oferta (excedente), e esse preço acaba sendo obrigatório no mercado. E como o preço máximo, também gera problemas.
Como os preços máximos afetam os resultados do mercado: Quando o preço máximo é definido abaixo do ponto de equilíbrio gera uma escassez no mercado, assim preço máximo age como uma restrição e isso impede o preço ir para o ponto de equilíbrio. E isso causa muitos problemas na sociedade.
CONTROLE DE PREÇOS: Grupos montam lobbys para o Governo para a alteração do preço. Onde o Governo irá impor um preço máximo (preço máximo de um produto imposto por lei) e um preço mínimo (preço mínimo de um produto imposto por lei). Ou seja, não pode passar do preço máximo e não pode ser menor que o preço mínimo.
Oferta, demanda e políticas do governo
Princípio 1: As pessoas enfrentam tradeoffs:
Em economia, tradeoff é um termo que define uma situação de escolha conflitante, isto é, quando uma ação econômica que visa à resolução de determinado problema acarreta, inevitavelmente, outros.
Princípio 10: A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego:
 Esse tradeoff de curto prazo é de grande importância para a análise do ciclo de negócios.
Embora alguns economistas ainda questionem essas ideias, a maioria aceita que a sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego.
Princípio 2: O custo de alguma coisa é aquilo de que você desiste para obtê‐la:
O custo de oportunidade de um item é aquilo de que você abre mão para obtê‐lo.
Princípio 3: As pessoas racionais pensam na margem:
Uma pessoa racional faz o melhor para alcançar seus objetivos, sistemática e objetivamente, conforme as oportunidades disponíveis.
mudança marginal um pequeno ajuste incrementalem um plano de ação.
Um tomador de decisões racional executa uma ação se, e somente se, o benefício marginal exceder o custo marginal.
Princípio 4: As pessoas reagem a incentivos:
Como as pessoas racionais tomam decisões comparando custo e benefício, elas respondem a incentivos.
Em outras palavras, o preço mais alto do mercado proporciona um incentivo para que os compradores consumam menos e um incentivo para que os vendedores produzam mais.
Princípio 5: O comércio pode ser bom para todos:
O comércio permite que eles se especializem naquilo que fazem melhor e desfrutem de uma maior variedade de bens e serviços. Os chineses, como os franceses, os egípcios e os brasileiros, são tanto nossos parceiros na economia mundial quanto nossos concorrentes.
Dez princípios de economia
Princípio 9: Os preços sobem quando o governo emite moeda demais:
O que causa a inflação? Em quase todos os casos de inflação elevada ou persistente, o culpado é o aumento na quantidade de moeda. Quando um governo emite grandes quantidades de moeda, o valor desta cai.
Princípio 8: O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços:
Quase todas as variações de padrão de vida podem ser atribuídas a diferenças de produtividade entre países, ou seja, a quantidade de bens e serviços produzidos por unidade de insumo de mão de obra.
Princípio 7: Às vezes os governos podem melhorar os resultados dos mercados:
 Um dos motivos por que precisamos do governo é que a mão invisível poderá fazer maravilhas apenas se o governo garantir o cumprimento das regras e mantiver as instituições principais da economia. Mais importante, as economias de mercado precisam das instituições para garantir o direito de propriedade
Princípio 6: Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica:
 Em uma economia de mercado, as decisões do planejador central são substituídas pelas decisões de milhões de empresas e famílias. As empresas decidem quem contratar e o que produzir. As famílias decidem em que empresas trabalhar e o que comprar com seus rendimentos

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