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CONTRATO ADMINISTRATIVO
RESUMO
Este trabalho, que é parte de tarefa acadêmica do curso de “Gestão Pública” da UNIASSELVI, tem por objetivo fazer um breve estudo sobre os contratos administrativos. Sabendo que em razão da singularidade deste trabalho, não existe de minha parte a pretensão de esgotar o tema, o que busco é simplesmente dar minha contribuição ao tema, que é bastante abrangente e em certo sentido, complexo. Ressalto que grande parte deste trabalho consiste em exploração de matéria de autoria de Benigno Nuñez Novo, publicada no site: AMBITO JURIDICO - https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/contratos-administrativos/ 
INTRODUÇÃO
Contrato Administrativo, que também é designado como Contrato Público, é o instrumento que a administração pública possui para dirigir-se e atuar perante seus administrados sempre que necessite adquirir bens ou serviços dos particulares.
Contrato é bem definido como “acordo recíproco de vontades que tem por fim gerar obrigações recíprocas entre os contratantes”. Desta forma, como o privado, o Poder Público celebra contratos com o fim de atingir objetivos de interesse público.
A Constituição Federal, em seu art. 37, XXI, exige que as contratações realizadas pela Administração Pública sejam feitas através de processo licitatório, salvo em casos específicos previstos em Lei. Dessa forma, as contratações do Poder Público são regulamentadas pela Lei nº 8.666/93 de 21 de junho de 1993, também conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrativos, e suas alterações (Leis nºs 8.883/94, 9.032/95 9.648/98 e 9.854/99). Então temos de forma cristalina, como principal exigência da Constituição Federal/88 e das Leis infraconstitucionais, que todas as compras do poder público, devem ser antecedidas de um processo licitatório, estando o ente público obrigado a licitar. Existe porem algumas exceções, que consistem nas modalidades chamadas de contratação direta, apresentadas como dispensa de licitação e inexigibilidade de licitação.
CONTRATOS.
A primeira coisa a se fazer quando tratamos sobre contratos é expor a definição deles, ou seja, devemos esclarecer que contrato é a relação jurídica formada pela expressão de vontade das partes, em que estas obrigam-se de maneira recíproca às prestações propostas neste acordo bilateral. Não permitindo, portanto, alteração ou extinção do acordo de maneira unilateral, podemos afirmar ainda que, Contrato é o acordo recíproco de vontades que tem por fim gerar obrigações recíprocas entre os contratantes. Portanto, de maneira simplista podemos dizer que contrato é o ajuste de vontade entre duas partes.
Existem várias modalidades de contratos, mas vamos abordar de maneira especifica o Contrato Administrativo, ou Contrato público, que tem características peculiares, já que o contrato administrativo é um negócio jurídico sujeito a um regime de normas diferenciado dos contratos privados, visto que em um dos polos se encontra a Administração Pública e, consequentemente, o interesse público.
Todo contrato necessariamente deve estabelecer de forma precisa e clara as condições para sua execução, definindo em suas cláusulas os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, em conformidade com o que foi acordado entre elas.
Em observância ao estabelecido na regra geral estabelecida pelo Código Civil e com base na teoria geral dos contratos, em todo contrato deverão estar presentes as cláusulas necessárias que estabeleçam:
a) o objeto e seus elementos característicos;
b) o regime de execução ou a forma de fornecimento;
c) o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;
d) os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;
e) o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;
f) as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;
g) os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;
CONTRATO ADMINISTRATIVO
O Contrato Administrativo ou contrato público é o instrumento que a administração pública tem para atuar perante seus administrados sempre que necessite adquirir bens ou serviços dos particulares, podendo também ser definido como todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e , em que há um acordo de vontade para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas.
Segundo (DI PIETRO, 2001, p. 240; GASPARINI, 2002, p. 523), a definição de Contrato Administrativo ainda não está bem definida, gerando portanto uma série de discussões sobre o tema, porque existe um grupo daqueles que defendem que somente alguns contratos celebrados pela Administração seriam desta espécie, outros sustentam que qualquer contrato da Administração seria administrativo, e pasmem, existem outro grupo que afirma não existir referido contrato.
Os contratos administrativos buscam, na maioria das vezes, a satisfação do interesse público, são dotados de cláusulas exorbitantes e contem em seu bojo cláusulas de cunho obrigatório, não podem ser considerados mera formalidade, devendo ser rigorosamente cumpridos e formalmente editados pelos órgãos da Administração Pública.
O contrato administrativo tem características próprias, que podemos apresentar como sendo elas; formal, oneroso, comutativo e “intuitu personae”. O contrato administrativo é formal porque deve ser formulado por escrito e nos termos previstos em lei. Ele é oneroso porque há remuneração relativa a contraprestação do objeto do contrato. É comutativo porque são as partes do contrato compensadas reciprocamente. E também é “Intuitu personae”, porque existe uma exigência para execução do objeto do contrato pelo próprio contratado.
Por ser negócio jurídico que exige a participação do Poder Público, o contrato administrativo deve sempre buscar a proteção de um interesse coletivo, o que justifica a aplicação do regime público e um tratamento diferenciado para a Administração, fazendo com que o contrato administrativo pareça anômalo, à luz das regras que regulamentam os contratos particulares.
FONTES NORMATIVAS E COMPETENCIAS
Quando se fala em competência, a priori é a União quem possui a competência privativa para legislar sobre normas gerais de contratação, porém, todos os entes federados possuem competência para normas específicas. A Lei 8.666/1993, que agora foi substituída pela Lei 14.133/21, dispõe sobre as normas para licitações e contratos da Administração Pública. Há, também, inúmeras leis especiais que tratam de determinadas modalidades contratuais, e estas Leis devem sempre ser compreendidas e obedecidas quando a Administração Pública vai contratar.
De acordo com nossa Constituição, a competência para legislar sobre contratos, em qualquer modalidade, é privativa da União, porém a competência para edição das normas torna-se concorrente, desde que, não afetem, alterem ou subvertam as normas gerais estipuladas pela União, conforme disposto no artigo 22, XXVII, CF/88:
Art. 22. Compete privativamente a União legislar sobre:
XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estado, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no artigo 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do artigo 173, § 1º, III;
O artigo 37, inciso XXI da Constituição Federal expõe, além dos princípios da Administração Pública dispostos em seu caput, a existência de legislação específica que regerá os contratos administrativos, conforme segue:
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade,publicidade e eficiência e, também ao seguinte:
XXI – ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienação serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações;
O contrato administrativo caracteriza-se por ser um acordo de vontades entre o setor privado (que via de regra objetiva o lucro) e a Administração Pública, sendo que as partes deste contrato se submetem ao regime jurídico de Direito Público, instruído por princípios publicísticos, contendo cláusulas exorbitantes, que são aquelas que permitem a alteração unilateral, rescisão unilateral, fiscalização, aplicação de penalidades, anulação, retomada do objeto e restrições ao uso do princípio do contrato não cumprido.
Assim temos que os Contratos Administrativos são dispositivos legais padronizados por uma Lei especifica, que regulamenta a contratação do Poder Público com o particular ou outro órgão da administração, em virtude de atender à necessidade de interesse público, como bem descreve o artigo 54 da Lei nº 8.666/93 que assim preceitua:
54 - Os contratos administrativos de que trata esta lei regulam-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de direito público, aplicando-se-lhes, supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.
ESPÉCIES DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS:
De obra pública: ajuste contratual que tem por objeto uma construção, reforma ou uma ampliação vias publicas, praças ou imóvel destinado ao público ou ao serviço público. Essa modalidade admite duas espécies de regimes de execução, a empreitada e a tarefa.
De serviço: ajuste que tem por objeto uma atividade prestada à Administração, para atendimento de suas necessidades ou de seus administrados. Existem os serviços comuns, os trabalhos artísticos e os técnico-profissionais (incluem-se nessa categoria, os contratos de manutenção, transporte, comunicação, entre outros).
De fornecimento: ajuste pelo qual a Administração adquire bens e coisas móveis necessários à manutenção de seus serviços e realização de obras.
De concessão: ajustes onde a Administração, nas três esferas, concede a terceiros a realização de determinadas atividades. Esta espécie divide-se em três modalidades: concessão de serviço público, concessão de obra pública, e concessão de uso de bem público, para que o explore por sua conta e risco, pelo prazo e nas condições regulamentares e contratuais (São exemplos de serviços públicos passíveis de concessão, os serviços de telecomunicações, saneamento, energia elétrica, entre outros).
De gerenciamento: que consiste em o contratante (Poder Publíco) passar ao contratado, a gestão e consequentemente a condução de um empreendimento, reservando para si a competência decisória final e responsabilizando-se pelos encargos financeiros. É um contrato celebrado pelo Poder Público com órgãos e entidades da Administração direta, indireta e entidades privadas qualificadas como organizações sociais, para lhes ampliar a autonomia gerencial, orçamentária e financeira ou para lhes prestar variados auxílios e lhes fixar metas de desempenho na consecução de seus objetivos. O contrato de gestão designa algumas espécies de acordos celebrados entre a Administração direta e entidades da administração indireta, assim também com entidades privadas que atuam de forma paralela com o Estado, e com dirigentes de órgãos da própria administração direta.
De permissão: conceitualmente definido pela Lei Federal n. 8.987/95, destaca-se pelos atributos da unilateralidade, discricionariedade e precariedade. Destaca-se, por oportuno, a previsão do art. 2o, inciso IV (“permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco”).
De convênios e consórcio público: os convênios administrativos são pactos celebrados por entidades públicas de diversas esferas do Poder Público, podendo haver a participação de entes privados, para o alcance dos objetivos comuns. De acordo com a doutrina :
“Convênio é acordo, mas não é contrato. No contrato as partes tem interesses diversos e opostos; no convenio os partícipes tem interesses comuns e coincidentes. (…) Por essa razão, no convênio a posição jurídica dos signatários é uma só, idêntica para todos, podendo haver apenas diversificação na cooperação de cada um, segundo suas possibilidades, para a consecução do objetivo comum, desejado por todos.” MEIRELLES. Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 27ª ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2002.
É importante esclarecer o que está consignado na a Lei nº 8.666/93 – (Lei das Licitações), que estabelece em seu artigo 116, que; “se aplicam, no que couber, as suas regras para a celebração de convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração Pública. Por sua vez, os consórcios, nos dizeres deste mesmo doutrinador, “são acordos firmados entre entidades estatais, autárquicas, fundacionais ou paraestatais, sempre da mesma espécie, para a realização de objetivos de interesse comum dos partícipes”. Sendo esta a única diferença entre as duas modalidades, enquanto convênio pode ser ajustado por entidades diferentes, consórcio será sempre por diferentes entes, aplicando a esta modalidade as mesmas regras aplicáveis aos convênios.
Termo de parceria: instrumento a ser firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada como organização social, com vistas à formação de parceria entre as partes para o fomento e execução de atividades relativas às áreas relacionadas no artigo 1° da Lei n° 9.637/98.
Estas são portanto, as espécies de contratos administrativos que encontramos no ordenamento jurídico brasileiro, e em qualquer contrato administrativo, uma dessas espécies estarão presentes.
SUJEITOS DO CONTRATO
Administração Pública (contratante) e o setor privado ou outro ente publico (contratado).
Conforme a lei 8.666 de 21 de junho de 1993 no seu parágrafo 6º, incisos XIV e XV, onde se define quem são os sujeitos do contrato: no inciso XIV vemos que contratante é o órgão ou entidade signatária do instrumento contratual; já no inciso XV, somos informados que contratado é a pessoa física ou jurídica signatária de contrato com Administração Pública.
GASPARINI salienta que em tese, é possível que ambos os sujeitos do contrato sejam pessoas administrativas, tanto contratante, como o contratado ainda que ambos possam ser os sujeitos do mesmo contrato, mas o doutrinador justifica que não será muito comum este tipo de celebração contratual, todavia, nas palavras do próprio autor, diz que “nesse caso será ele administrativo em razão da própria natureza dos pactuantes.
O sentido de Administração comporta não só a Administração Direta como a Indireta, de modo que, além das pessoas federativas, podem ser partes do contrato administrativo as entidades a elas vinculadas, caso das autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundações públicas.
Além dessas pessoas, a lei incluiu na concepção de Administração Pública outras entidades que sofrem controle direto ou indireto da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, fato que indica ter o legislador fixado âmbito bem largo para o sentido da expressão Administração Pública.	
Como a lei não fez distinção a respeito, considera-se que mesmo as pessoas administrativas que executam atividades econômicas devem celebrar seus contratos sob a incidência das regras do Estatuto, fazendo jus, portanto, aos vários privilégios normalmente atribuídos às pessoas que prestam serviços públicos, e isso por mais paradoxal que possa parecer, visto que taisentidades são pessoas de direito privado.	
Esclareça-se, porém, que a EC nº 19/1998, alterando o art. 173, § 1º, da CF, prevê Lei específica para regular os contratos e licitações de empresas públicas e sociedades de economia mista, observados, porém, os princípios gerais sobre a matéria.	Com o advento dessa lei, alguns dispositivos da Lei nº 8.666/1993 deixarão de aplicar-se a essas entidades. Aliás, a mesma Emenda, alterando o art. 22, XXVII, da CF, deixou patente que à União caberá editar dois estatutos diversos: um para a Administração Direta, Autárquica e Fundacional e pessoas sob controle direto ou indireto do Poder Público e outro para as empresas públicas e sociedades de economia mista.
José dos Santos Carvalho filho complementa ainda que “esse tipo de contrato tem regime próprio em que não incidem algumas obrigações exigidas dos contratos administrativos, como o da supremacia de uma das partes”.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 1 - BRASIL, Constituição. Lei – 8.666, Brasília, 1993.
2 -  DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella, Direito Administrativo, 30ª Edição, Editora Atlas, São Paulo, 2017.
3 - MATERIAL DE ESTUDO - LIVRO DIGITAL UNIASSELVI.
4 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL – 88
5 - MEIRELLES. Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 27ª ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2002
6 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS- 1 de agosto de 2018 AMBITO JURIDICO - https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/contratos-administrativos/ - Benigno Nuñez Novo.
7 - https://jus.com.br/artigos/57017/contratos-administrativos
8 - MAZZA, Alexandre, Manual de Direito Administrativo, 2ª edição, Saraiva, São Paulo, 2012.
9 - CARVALHO FILHO, José dos Santos, Manual de direito administrativo, 31ª Edição, Atlas, São Paulo, 2017.

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