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AVALIAÇÃO DO COTOVELO HELEN PEREIRA – ACADÊMICA DE FISIOTERAPIA COTOVELO PRINCIPAL PAPEL DA ARTICULAÇÃO DO COTOVELO NO COMPLEXO MEMBRO SUPERIOR É AUXILIAR A POSICIONAR A MÃO NA LOCALIZAÇÃO APROXIMADA PARA EXECUTAR SUA FUNÇÃO. O ANTEBRAÇO RODA, EM PARTE NO COTOVELO, PARA COLOCAR A MÃO NA MELHOR POSIÇÃO E EXECUTAR SUA FUNÇÃO COM MAIS EFICÁCIA. ANATOMIA APLICADA Composto por articulações sinoviais compostas, a lesão em uma região acaba por afetar outros componentes. • As articulações do cotovelo compreendem a articulação ulnoumeral e a articulação radioulmeral, além da articulação radioulnar superior, essas três articulações constituem as articulçãoes cubitais. • A combinação dessas articulações permite dois graus de liberdade do cotovelo. TROCLEAR – (flexão/extensão) RADIOUMERAL E RADIOULNAR SUPERIOR – (rotação). ANATOMIA APLICADA A articulação troclear é classificada como em dobradiça uniaxial. Seu eixo de movimento não é horizontal, ele passa por baixo e medialmente, vai através de um arco de movimento. Essa posição leva ao ângulo de carregação no cotovelo. A posição de repouso dessa articulação é com o cotovelo em flexão a 70°. e o antebraço supinado a 10º. A posição neutra 0°. é entre a supinação e a pronação, na posição “polegar para cima”. ANATOMIA APLICADA • As articulações ulnoumeral e radioulnar são suportadas medialmente pelo ligamento colateral ulnar (estrutura em forma de leque) e lateralmente pelo ligamento colateral radial (estrutura semelhante a um cordão) • O ligamento colateral ulnar tem duas partes e juntamente com o músculo flexor ulnar do carpo formam o túnel cubital, por onde passa o nervo ulnar. ANATOMIA APLICADA ANATOMIA APLICADA • A articulação radioulnar superior é de eixo uniaxial. A cabeça do radio é mantida em relação adequada com a ulna e o úmero pelo ligamento anular, que constitui até 4/5 da articulação. • A posição de repouso desta articulação é supinação de 35°. e flexão do cotovelo de 70 • A posição de aproximação máxima é supinação a 5°. ANATOMIA APLICADA • Três articulações do cotovelo são inervadas por ramos dos nervos musculocutâneos, mediano ulnar e radial. • A articulação radioulnar médial não é uma articulação verdadeira, mas é constituída pelo rádio, ulna e a membrana interóssea entre dois ossos. Embora a membrana interóssea não faça parte da articulação do cotovelo, ela é afetada por lesão por lesões na articulação do cotovelo. • O cordão oblíquo conecta o rádio e a ulna, correndo desde o lado lateral da tuberosidade ulnar até o rádio, ligeiramente abaixo tuberosidade radial. Suas fibras correm perpendicularmente as da membrana interóssea. ANAMNESE HISTÓRICO DO PACIENTE 1- Idade do paciente? Ocupação? • Problemas de cotovelo de tenista (epicondilite lateral) usualmente ocorrem em pessoas de 35 anos de idade , ou naquelas que usam muita flexão e extensão punho nas suas ocupações. Caso o paciente seja criança e se queixe de dor no cotovelo e não tem supinação ao exame, o examinador poderia suspeitar uma luxação da cabeça do radio. 2- Mecanismo de lesão? O paciente saiu sobre a mão estendida ou sobre a ponta do cotovelo? Houve atividade repetitiva envolvida ou incomuns? O paciente sentiu “estalo” ao fazer um arremesso ou outra atividade? • Se este estalo foi seguido de dor e aumento de volume do lado medial do cotovelo , que pode ser indicador de uma entorse de ligamento colateral ulnar. 3 – Qual o tempo do problema? Atividades que agravam? 4 – Detalhes da dor presente e de outros sintomas. Quais os locais e limites da dor. A dor irradia-se, ela dói continuamente, ou pior á noite? 5 – Há quais atividades que aumentam ou diminuem a dor? Puxar (tração), girar (rotação), empurrar (compressão) altera a dor? • Essa informações podem dar indicação dos tecidos que estão sendo forçado ou tecidos lesados. 6 – Quais posições aliviam a dor? 7 – Há qualquer indicação de deformidade, equimose atrofia ou espasmo muscular? 8 – Movimentos prejudicados ou restringidos? • Se a flexão ou extensão estiver limitada, duas articulações pode estar comprometidas: ulnoumeral ou radioumeral. Já se a supinação ou pronação for problemática, qualquer uma das 5 articulações pode estar comprometida. 9 – O que o paciente é incapaz de fazer funcionalmente? É capaz de posicionar a mão adequadamente? 10 – Qual atividade ou passatempo usual do paciente? Alguma foi alterada ou aumentada no ultimo mês? 11 – Paciente se queixa de qualquer dor em distribuição nervosa anormal? 12 – O paciente tem qualquer histórico de lesão por excesso de uso ou trauma? EXAME FÍSICO COTOVELO INSPEÇÃO • Ambos os braços do paciente devem estar despidos adequadamente para a comparação . • Se o histórico tiver indícios de problema no cotovelo, o examinador deve observar a postura corporal completa, e especialmente a área do pescoço e ombro, quanto a uma possível referencia dos sintomas. • Inicialmente o examinador coloca o braço do paciente na posição anatômica para determinar se há ângulo de carregação normal. No adulto isso seria um leve desvio em valgo entre o úmero e a ulna quando o antebraço está supinado e o cotovelo está estendido. INSPEÇÃO Face Anterior • Ângulo de carregação Formado entre o úmero e o antebraço, varia com raça, idade e sexo. Normal em média é 10 no homem e 13 na mulher. INSPEÇÃO Face Anterior • A avaliação do ângulo de carregação é feita com o braço em posição supina. • A causa mais comum da alteração desse ângulo é a sequela de traumatismo ou a alteração da placa de crescimento. • Também pode ocorrer depois de traumatismo repetido em valgo, como nos esportes de arremesso. INSPEÇÃO Face Posterior • A proeminência da ponta do olecrano pode indicar luxação do cotovelo, perda de massa óssea na articulação úmero-ulnar. Quando pode-se visualizar a inflamação na Bursa olecraneana. Nódulos reumatoides na borda subcutânea da ulna. INSPEÇÃO Face Posterior • Olécrano e Epicôndilos medial e lateral Quando flete-se o cotovelo, esses três pontoa formam um triangulo. Com 90 de flexão formam um triangulo equilátero e em extensão formam uma linha reta. INSPEÇÃO Face Lateral • Olécrano, Epicôndilo lateral e Cabeça do Rádio Cabeça do rádio Olécrano Epicôndilo lateral INSPEÇÃO Face Medial • Olécrano e Epicôndilo Medial Olécrano Epicôndilo medial Túnel Cubital Bíceps braquial Septo Intermuscular Tríceps braquial PALPAÇÃO A PALPAÇÃO DEVE SER FEITA COM O BRAÇO DO PACIENTE RELAXADO, ELE PODE ESTAR DEITADO EM SUPINO OU SENTADO, O EXAMINADOR INICIA PELA FACE ANTERIOR, SEGUINDO PARA A FACE MEDIAL, FACE LATERAL E FACE POSTERIOR DO COTOVELO, PROCURANDO ALTERAÇÕES NA TEMPERATURA OU TEXTURA DOS TECIDOS, ANORMALIDADES COMO "CAROÇOS" E DOR, COMPARANDO O LADO LESADO AO NÃO-LESADO. PALPAÇÃO – Face Anterior • Fossa Cubital • Tendão do Bíceps • Artéria Braquial • Nervo Mediano PALPAÇÃO – Face Anterior Fossa Cubital PALPAÇÃO – Face Anterior Tendão do Bíceps PALPAÇÃO – Face Anterior Artéria Braquial PALPAÇÃO – Face Anterior Nervo Mediano PALPAÇÃO – Face Medial • Nervo Ulnar • Grupo muscular fexlor • Ligamento Colateral Medial • Linfonodos Supracondilianos • Epicôndilo Medial PALPAÇÃO – Face Medial Nervo Ulnar PALPAÇÃO – Face Medial Grupo muscular flexor PALPAÇÃO – Face Medial Ligamento Colateral Medial PALPAÇÃO – Face Medial Epicôndilo Medial PALPAÇÃO – Face Posterior • Epicôndilo Medial • Linha Supracondiliana Medial • Olécrano • Crista Ulnar • Fossa Olecraneana • Bursa Olecraneana • Músculo Tríceps PALPAÇÃO – Face Posterior Linha Supracondiliana Medial PALPAÇÃO – Face Posterior Olécrano PALPAÇÃO – Face Posterior Fossa Olecraneana PALPAÇÃO – Face Posterior Bursa Olecraneana PALPAÇÃO – Face Posterior Músculo Tríceps PALPAÇÃO – Face Lateral • Epicôndilo lateral • Origem da musculatura extensora do punho • Complexoligamentar lateral • Cabeça do rádio PALPAÇÃO – Face Lateral Epicôndilo Lateral PALPAÇÃO – Face Lateral Extensores do punho e Braquioradial PALPAÇÃO – Face Lateral Complexo Ligamentar PALPAÇÃO – Face Lateral Cabeça do Rádio AMPLITUDE DE MOVIMENTO MOVIMENTOS ATIVOS MOVIMENTOS ATIVOS ✓Flexão do cotovelo (140 a 150°) ✓Extensão do cotovelo (0 a 10°) ✓Supinação do antebraço (90°) ✓Pronação do antebraço (80 a 90°) GONIOMETRIA COTOVELO FLEXÃO – 140 a 150 • Braço fixo: Deve se colocado ao longo da superfície lateral do úmero, orientado para o acrômio. • Braço móvel: devera ficar sobre a face lateral do rádio apontando para o processo estiloide do mesmo. EXTENSÃO – 0 a 10 • Braço fixo: ao longo da superfície lateral do úmero. • Braço móvel: sobre a face lateral do rádio apontando para o processo estiloide. PRONAÇÃO – 80 a 90 • Braço junto ao corpo, paciente sentado com o cotovelo fletido e antebraço em posição neutra. • Braço fixo: sobre a superfície d0rsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal. • Braço móvel: alinha-lo paralelo ao eixo do polegar. SUPINAÇÃO – 90 • Braço junto ao corpo, paciente sentado com o cotovelo fletido e antebraço em posição neutra. • Braço fixo: sobre a superfície dorsal dos metacarpais., paralelo ao eixo longitudinal do úmero. • Braço móvel: alinha-lo paralelo ao eixo do polegar. TESTES MUSCULARES COTOVELO Inervação dos músculos flexores Músculos Inervação Braquial Musculocutâneo C5, C6 Bíceps Musculocutâneo C5, C6 Braquioradial Radial Pronador redondo Mediano Flexor Ulnar do Carpo Ulnar Flexores do Cotovelo • Músculo Bíceps e Braquial Inervação dos músculos extensores Músculos Inervação Tríceps Radial C7 Ancôneo Radial C7 Extensores do Cotovelo • Músculo Tríceps Braquial Inervação dos músculos supinadores Músculos Inervação Supinador Radial C7 Bíceps Musculocutâneo C5, C6 Braquiorradial Radial C7 Supinadores do Cotovelo • Músculo Bíceps Braquial e Supinador Inervação dos músculos pronadores Músculos Inervação Pronador redondo Mediano C6 Pronador quadrado Mediano C6 Flexor radial do carpo Mediano C6 Pronadores do Cotovelo • Músculos pronador redondo e pronador quadrado MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS • Para que esses testem sejam feitos o paciente precisa estar sentado. E deve ser realizado em todos os movimentos. MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS Posicionamento para movimentos isométricos resistidos. A) extensão do cotovelo. B) flexão do cotovelo. C) pronação do antebraço. MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS Posicionamento para movimentos isométricos resistidos. D) supinação do antebraço. E) flexão do punho. F) extensão do punho. MOVIMENTOS ISOMÉTRICOS RESISTIDOS – sensação final normal ✓Flexão do cotovelo (aproximação tecidual) ✓Extensão do cotovelo (osso-com-osso) ✓Supinação do antebraço (estiramento tecidual) ✓Pronação do antebraço (estiramento tecidual) TESTES ESPECÍFICOS COTOVELO Testes Especiais Comumentes Efetuados no Cotovelo • Teste para instabilidade ligamentar • Testes para epicondilite lateral (método 1 ou 2) • Testes para flexão ulnar (nervo ulnar) • Testes para preensão do tipo pinça (nervo mediano e nervo interósseo anterior). Teste ligamentar • O teste visa identificar a instabilidade ligamentar. Para realizar o teste o terapeuta estabiliza o braço do paciente, uma das mãos do terapeuta vai no cotovelo do paciente e a outra mão é posicionada no punho. É necessário que o cotovelo do paciente esteja 20 a 30° e estabilizado com a mão do examinador. Uma força de adução é aplicada ao antebraço distal , essa “manobra” é para testar o ligamento colateral enquanto o ligamento é palpado. É possível que o terapeuta sinta o ligamento tenso. Teste ligamentar TESTES PARA EPICONDILITE COTOVELO Teste de Cozen para Epicondilite Lateral Com o paciente sentado, braço apoiado, terapeuta posiciona polegar na região do epicondilo estabilizando-a. Realizar a pronação do antebraço do paciente. Caso seja positivo, para epicondite lateral, paciente sentira dor na região do epicondilo lateral do úmero ou um grande desconforto na região. Teste de Mill para Epicondilite Lateral Paciente deve estar sentado com o cotovelo em extensão e punho serrado. Terapeuta palpa epicôndilo lateral e realiza a flexão do punho, com o antebraço pronado e a extensão completa do cotovelo. Caso seja positivo o paciente irá relatar dor. Teste para Epicondilite Lateral “cotovelo de tenista” com extensão Paciente sentado, braço apoiado, uma mão do examinador estabiliza a região do epicôndilo e a outra oferece resistência à extensão do terceiro dedo, impondo força sobre o musculo e tendão extensor dos dedos. Caso positivo, paciente relatará dor ou fraqueza na região do epicôndilo lateral. Teste para Epicondilite Medial “Cotovelo de Golfista” Paciente com braço supinado, preferencialmente sentado, fisioterapeuta solicita que paciente estenda cotovelo e punho. Caso seja positivo para epicondilite medial, paciente sentirá dor sobre o epicôndilo medial do úmero. TESTES PARA DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA COTOVELO Sinal de Tinel Paciente com cotovelo em uma leve extensão, examinador segura punho do paciente e pressiona com o dedo indicador o nervo ulnar no forame ulnar (entre o olecrano e epicôndilo medial). Caso positivo o paciente sentirá formigamento ao longo da porção ulnar do antebraço, mãos e dedos, isso é um indicativo de comprometimento do nervo ulnar Sinal de Wartenberg Paciente posiciona mão sob superfície plana e lisa, fisioterapeuta abduz os dedos e em seguida pede para que o paciente realize a adução deles. Caso seja positivo, paciente não conseguirá aduzir o dedo mínimo, como aduz restante dos dedos. Teste da Flexão do Cotovelo O paciente é solicitado a flexionar completamente o cotovelo com extensão do punho e abdução e depressão da cintura escapular e manter nessa posição por 3 a 5 minutos. Se for positivo há formigamento ou parestesia na distribuição do nervo ulnar do antebraço e mão. O teste ajuda a determinar se uma síndrome do túnel cubital está presente. Teste para Síndrome do Pronador Redondo Paciente sentado com o cotovelo flexionado à 90 graus. Fisioterapeuta realiza a extensão do cotovelo e faz resistência ao movimento de pronação. Caso o teste tenha resultado positivo, paciente sentira formigamento ou parestesia no nervo mediano do braço e da mão. Teste da Preensão em Pinça “Beliscão” Terapeuta solicita que paciente uma dedos indicador e polegar como em formato de pinça. Paciente normal deve fazer pinça ponta com ponta do dedo, caso só consiga encostar polpa com polpa é um sintoma de patologia do nervo interósseo anterior. REFLEXOS E DISTRIBUIÇÃO CUTÂNEA COTOVELO Teste de Reflexo e Dermátomos Os dermátomos (C5 e C6) são encontrados no bíceps e no braquiorradial, no tríceps encontra-se (C7 e C8). Distribuição Cutânea Distribuição Cutânea ▪ Cada raíz nervosa presente na musculatura causa um padrão de dor referida, por exemplo: ▪ Bíceps: Dor no ombro superior até cotovelo anterior. ▪ Braquial: Dor no braço anterior, cotovelo e região lateral do antebraço. ▪ Tríceps: Ombro (região posterior), braço, cotovelo, antebraço e dois dedos mediais. ▪ Ancôneo: Dor na região do epicôndilo lateral. ▪ Pronador redondo: dor na região do antebraço anterior até punho e parte do polegar anterior. ▪ Extensor ulnar do carpo: Dor no punho medial. ▪ Extensor radial curto do carpo: Dor na região do antebraço posterior até punho posterior. ▪ Extensor radial longo do carpo: Dor no epicôndilo lateral até punho póstero lateral. ▪ Palmar longo: Dor antebraço anterior até a palma. ▪ Flexor ulnar do carpo: Dor no punho ântero medial. ▪ Flexor radial do carpo: Dor no punho ântero medial. AVALIAÇÃO FUNCIONAL COTOVELO Avaliação Funcional • O cotovelo permite a posição da mão no espaço,ajuda na estabilização e nas atividades de força e trabalho, proporcionando força ao braço nas atividades de levantamento. • A maioria das atividades é realizada entre 30 e 130 de flexão e entre 50 de pronação e 50 de supinação. • Para as atividades diárias não é necessário a amplitude total dos movimentos. Avaliação Funcional Testes Funcionais do Cotovelo Posição Ação Sentada Trazer a mão a boca levantando peso Em pé, 90 cm da parede, inclinar-se contra a parede Empurrar com os braços retos Em pé, frente a porta fechada Abrir a porta com o cotovelo em supinação Em pé, frente a porta fechada Abrir a porta com o cotovelo em pronação Referências Bibliográficas • MAGEE, J. David. Avaliação Musculoesquelética. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. • LECH, Osvandré (Coautor). Membro Superior: Abordagem Fisioterapêutica das Patologias Ortopédicas mais Comuns. 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