RADIOJORNALISMO E MÍDIAS SONORAS

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Disciplina: RADIOJORNALISMO E MÍDIAS SONORAS 
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	RADIOJORNALISMO E MÍDIAS SONORAS
	 
	 
	 1.
	Ref.: 3886337
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O surgimento de emissoras exclusivamente on-line, que funcionam sem outorga, leva a crer que há a possível chance ¿ ou a sensação de ¿ quebra hegemônica dos grandes conglomerados de comunicação. Surge a possibilidade de produção de conteúdo cada vez mais segmentado, com nicho e subnicho bem específicos. São nichos que no mercado tradicional talvez não fossem lucrativos ou tivessem tamanho que justificasse tal esforço. Além da segmentação cada vez mais nichada, o que mais devemos observar na radiofonia com a chegada da internet?
		
	
	Nos tempos de internet, além da necessidade de rever o conceito de rádio é indispensável observar novos caminhos abrindo a mente para se reinventar em questões comerciais, mercadológicas, jurídicas. Há um enfraquecimento do papel do locutor e do DJ com a digitalização das músicas. É preciso reinventar formas de produção, consumo, entender as novas demandas da audiência, alcance, métricas, fluxo de informação, interatividade, coparticipação, profissionalização.
	 
	Nos tempos de internet, além da necessidade de rever o conceito de rádio é indispensável observar novos caminhos abrindo a mente para se reinventar em questões comerciais, mercadológicas, jurídicas, de representatividade, de acesso à informação, reconfigurações do papel do locutor/comunicador/DJ, novas formas de produção, consumo, entender as novas demandas da audiência, alcance, métricas, fluxo de informação, interatividade, coparticipação, profissionalização
	
	Nos tempos de internet, o conceito de rádio se fortalece como veículo de massa abrindo novos caminhos se reinventar em questões comerciais, mercadológicas, jurídicas, de representatividade, de acesso à informação, reconfigurações do papel do locutor/comunicador/DJ, novas formas de produção, consumo, entender as novas demandas da audiência, alcance, métricas, fluxo de informação, interatividade, coparticipação, profissionalização.
	
	Nos tempos de internet, além da necessidade de rever o conceito de rádio é indispensável observar que o rádio não vai conseguir sobreviver dessa vez. As rádios web vão levar as emissoras do dial à falência, pois elas podem ser ouvidas no mundo todo, não somente onde o dial alcança. 
	
	Nos tempos de internet, além da necessidade de rever o conceito de rádio fica claro que o veículo vai acabar, pois não terá como captar recursos na internet, vai sofrer com ações jurídicas, novas formas de produção, consumo, entender as novas demandas da audiência, alcance, métricas, fluxo de informação, interatividade, coparticipação, profissionalização.
	
	
	 2.
	Ref.: 3886320
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Cada meio de comunicação tem suas particularidades e sua importância, por isso não há sentido desmerecer nenhum outro meio. Porém, o rádio se destaca como prestador de serviço e em situações como:
		
	
	Coberturas esportivas e carnaval.
	 
	Coberturas de guerras, desastres naturais e apagões de energia elétrica
	
	Cobertura jornalística dos grandes centros por causa da falta de tempo das pessoas que cada vez menos assistem televisão.
	
	Coberturas jornalísticas internacionais.
	
	Cobertura de shows e Festivais Culturais por ter um apelo sonoro.
	
	
	 3.
	Ref.: 3886332
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A partir de 1990 fica cada vez mais difícil categorizar os gêneros e surgem as variações da música sertaneja, do pagode, do Rock, e até da música baiana que ganha destaque pela possibilidade de pequenas gravadores mostrarem a música regional, com adaptações e hibridações, para todo Brasil. O que acontece culturalmente com o Brasil, de forma mais evidente, a partir desse período?
		
	 
	A cultura mescla elementos da cultura local e regional com elementos nacionais e tendências internacionais.
	
	As pequenas gravadoras vão a falência com a chegada da internet.
	
	Muitos artistas nacionais passam a cantar em inglês para atender a tendência da internacionalização da cultura
	
	A música americana ocupa quase toda programação ofuscando a música nacional.
	
	A música regional fica cada vez mais forte e as regiões passar a ter certa resistência a estilos musicais que não são os regionais ou locais
	
	
	 4.
	Ref.: 3886355
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Sobre o texto do rádio é corretor afirmar:
		
	
	Não pode repetir palavras de forma alguma, pois tem a função educadora e a população tem que aprender palavras que não conhece.
	
	Adjetivar as frases para que o ouvinte se envolva mais com a história.
	 
	Precisa ser claro, pois a mensagem se dissolve no ar logo após ser transmitida
	 
	Precisa seguir o padrão clássico jornalístico e responder logo no início às perguntas do lead quem, o que, quando, onde e por quê.
	
	Deve-se colocar o texto em voz passiva e separa sujeito e predicado
	
	
	 5.
	Ref.: 3886360
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Sobre o texto no radiojornalismo, é necessário ter atenção ao público que se pretende atingir. São características a serem consideradas:
1. Escuta ambiental  tudo que o ouvinte busca no meio de comunicação rádio é um fundo musical ou de palavras.
2. Escuta em si  O ouvinte presta atenção marginal interrompida pela presença de uma atividade paralela.
3. Atenção concentrada  Supõe um aumento no volume de som do receptor, superando os sons do ambiente e permitindo a concentração do ouvinte na mensagem radiofônica.
4. Escuta por seleção  O ouvinte não ouve o rádio, mas busca pontualmente informações que lhe interessam, e, se encontram, abandonam imediatamente o meio.
Estão corretas as descrições:
		
	
	Somente 1 e 3.
	 
	Somente 1, 2 e 3
	 
	Somente 2 e 4
	
	Somente 1 e 2.
	
	Somente 2, 3 e 4. 
	
	
	 6.
	Ref.: 3886363
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre a produção do rádio, podemos afirmar que:
		
	
	A produção de rádio é mais técnica, deve verificar qualidade do som, funcionamento da mesa e sinais de difusão.
	 
	A pré-produção é fundamental. Os repórteres-chefes devem estar atentos a tudo o que é necessário para funcionar, de licenças ao total de tempo para cada elemento.
	
	Nunca use números ou dados muito técnicos na elaboração, pois afastam o público.
	
	Não precisa escrever por extenso, somente pautar o que tem que ser abordado
	
	As cifras necessárias para a produção devem estar descritas e aprovadas, sem isso nenhum programa deve ir ao ar.
	
	
	 7.
	Ref.: 3886370
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A produção de reportagens especiais requer do profissional:
		
	
	São especiais porque não podem durar mais que um minuto, diferentemente de reportagens normais, que podem chegar a dois minutos.
	 
	Um planejamento, busca de personagens e edição cuidadosa.
	
	Devem ser usadas apenas uma vez.
	
	Devem servir exclusivamente ao dia, podendo não estar nos ambientes digitais de uma emissora.
	
	São feitas por um repórter que tem total autonomia sem a supervisão de ninguém.
	
	
	 8.
	Ref.: 3886386
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Rádio na era digital não é o mesmo que rádio digital, embora as definições se confundam. A expressão rádio digital diz respeito ao rádio que não é mais transmitido por sinal analógico, e sim pelo sinal digital. Rádio da era digital se define de forma mais ampla, englobando, entre outras características, a convergência das mídias. Sabendo disso, podemos fazer as afirmativas abaixo, EXCETO:
		
	 
	Os recursos de pausar, voltar, adiantar e rever a programação de acordo com o interesse do usuário seria incorporado ao rádio que ouvimos no carro tal qual acontece com o rádio que ouvimos pela internet.
	 
	Como o rádio terrestre se digitalizou, o rádio via internet foi posto de lado por um momento como algo desnecessário; só posteriormente, com as redes sociais, novos espaços de uso de notícias sonoras foram se organizando.
	
	O rádio da era digital amolda-se à noção de rádio expandido e vaimuito além do meio de comunicação em si e dos suportes que, tradicionalmente, levaram informação e entretenimento até os ouvintes.
	
	Assim como ocorreu com a TV, o sinal de transmissão radiofônica deveria ter se digitalizado, promovendo melhor qualidade sonora, transmissões simultâneas numa mesma frequência, mais informações compartilhadas no visor do rádio, entre outros aspectos.
	
	O que impediu o rádio terrestre de passar a funcionar dessa maneira foi a indecisão por um padrão tecnológico de digitalização.
	
	
	 9.
	Ref.: 3886396
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Marque a opção que NÃO traz características relacionadas ao advento do podcasting:
		
	 
	Segmentação, portabilidade, pluralidade de vozes, assincronicidade
	 
	Dramatizações, jornalismo de carnaval, efemérides, interatividade
	
	Gravador de voz de fácil acesso, sincronicidade e entretenimento diversificado
	
	Agregadores, mp3, streaming, internet
	
	Interação, nitidez sonora, redes sociais, jornalismo alternativo
	
	
	 10.
	Ref.: 3886407
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Refletindo sobre interatividade e interação no rádio da era digital podemos afirmar que:
		
	
	Interação se refere ao ato de falar ao vivo com os ouvintes. No caso do rádio via web podemos fazer isso por intermédio dos chats online, comentários, reações e emojis.
	
	A comunicação entre os polos emissor-receptor é a tônica da interação no rádio via web.
	
	Hoje, não é mais possível imaginar a apuração de notícias sem a imprensa oficial para fugir do ambiente de fake news das redes sociais.
	
	Interface é a interação com meios e suportes.
	 
	Interagir com o ouvinte está na gênese do rádio e tornou-se uma prática central no rádio via internet.