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MÓDULO 1 - UNIDADE 5

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Unidade 5 – Crédito Tributário (Lançamento) 
Obrigação tributária – 
Existe in abstracto na lei, quando define a hipótese de incidência do tributo (é 
abstrata porque só paga se ocorrer o fato), concretiza-se com a ocorrência 
do fato gerador e formaliza-se mediante o lançamento, que constitui o crédito 
tributário. 
Ocorreu o fato, nasceu obrigação 
Obrigação tributária principal – Obrigação de “dar” dinheiro. Ex: Pagamento 
Obrigação tributária secundária – Obrigação de “fazer”. Ex: Tirar uma nota 
(tudo que a legislação obriga para o fisco ter controle) 
Somente com a ocorrência do lançamento, a obrigação se transforma em 
crédito tributário 
O lançamento é o procedimento administrativo que formaliza a obrigação 
tributária nascida abstratamente na lei e concretizada com a ocorrência do 
fato gerador, constituindo o crédito tributário 
Lançamento por declaração – Ocorre em relação aos tributos que o fisco só 
toma ciência da ocorrência do fato gerador se informando pelo contribuinte 
ou por terceiros. Ex: IRPF 
Lançamento de ofício – Realizado por iniciativa da autoridade administrativa. 
Ocorre ordinariamente nos casos que a lei determina. Ex: IPTU, ITR 
Lançamento por homologação – Ocorre quanto aos tributos cuja legislação 
atribui ao sujeito passivo o dever de fazer apuração do valor devido e 
antecipar o pagamento antes da manifestação da autoridade. Ex: ICMS 
Só depois do lançamento: Constituição do crédito tributário – A dívida fiscal 
torna-se líquida e exigível 
Unidade 5.1 – Suspensão do Crédito Tributário 
O crédito tributário é exigível, mas existem possibilidades de essa exigibilidade 
ser suspensa, extinta ou excluída 
Suspensão do crédito – O crédito existe, mas até uma decisão não poderá ser 
cobrado 
I. moratória (prorrogação do prazo por meio de disposição expressa de lei); 
II. o depósito do seu montante integral; 
III. as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo 
tributário administrativo; 
 IV. a concessão de medida liminar em mandado de segurança; 
 V. a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras 
espécies de ação judicial e 
VI. o parcelamento. 
Mesmo com o crédito suspenso, o contribuinte precisa fazer as obrigações 
acessórias 
Extinção do crédito – Desaparecimento deste 
Art. 156. Extinguem o crédito tributário: 
I. o pagamento; 
II. a compensação; 
III. a transação; 
IV. remissão (perdão da dívida, nos moldes do art. 172, CTN); 
V. a prescrição e a decadência; 
VI. a conversão de depósito em renda; 
VII. o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos 
do disposto no artigo 150 e nos seus §§ 1º e 4º; 
VIII. a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 
164; 
IX. a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita 
administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; 
X. a decisão judicial passada em julgado e 
XI. a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e nas condições 
estabelecidas em lei. 
Duas formas de extinção: 
O fisco tem cinco anos para efetivar o lançamento, senão ocorre a 
decadência 
O fisco tem cinco anos para executar (execução fiscal), senão ocorre a 
prescrição 
Exclusão do crédito – 
I. a isenção (Quando uma atividade está isenta por exemplo) e 
II. a anistia. (Redução de multa ou juros, nunca o principal) 
Após esgotado o prazo para pagamento nem apresentou uma impugnação, 
o fisco inscreve o débito em dívida ativa (CDA) e a partir daí, ele poderá ser 
cobrado judicialmente por meio da execução fiscal em âmbito judicial 
Hipótese de incidência – Fato Gerador – Obrigação tributária – Crédito 
tributário – Dívida ativa (Se não for pago) – Execução Fiscal (Se não for pago)

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