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Relações de Parentesco e Filiação

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Relações de Parentesco e Filiação (CC, art. 1591 ao art. 1595).
Conceito: “O parentesco é vínculo existente não só entre pessoas que descendem umas das outras ou de um mesmo tronco comum, mas também entre os parentes do cônjuge ou companheiro e entre adotante e adotado” (DINIZ, Maria Helena). 
Art. 1.591. São parentes em linha reta as pessoas que estão umas para com as outras na relação de ascendentes e descendentes.
Art. 1.592. São parentes em linha colateral ou transversal, até o quarto grau, as pessoas provenientes de um só tronco, sem descenderem uma da outra
Efeitos: “Quanto mais próximo o vínculo, maior o significado jurídico do parentesco. No Direito de Família, entre outras consequências, o parentesco estabelece impedimentos matrimoniais, instaura o poder familiar, gera o dever de proteção aos filhos e o de assistência a membros necessitados da família; no Direito das Sucessões, confere o direito de herança; no Constitucional, conduz à inelegibilidade; no Direito Administrativo, proíbe o nepotismo no serviço público. O parentesco repercute em vários outros ramos da árvore jurídica, como no Direito Penal, onde constitui circunstância agravante de crime (art. 61, II, “e”, CP), além de outras disposições” (Paulo Nader).
Parentesco na linha reta: “São parentes em linha reta as pessoas que estão umas para com as outras na relação de ascendentes e descendentes” (CC, art. 1.591). Linha reta é infinito.
► Linha ascendente: 1º Grau: pais. 2º Grau: avós. 3º Grau: bisavós. 4º Grau: trisavós.
Linha descendente: 1º Grau: filhos. 2º Grau: netos. 3: Grau: bisnetos. 4º Grau: trinetos.
Parentesco na linha colateral:
São parentes em linha colateral ou transversal, até o quarto grau, as pessoas provenientes de um só tronco, sem descenderem uma da outra (CC, art. 1.592). 
1º Grau: na linha colateral não há parentes de primeiro grau. 
2º Grau: irmãos. 3º Grau: tios e sobrinhos. 4º Grau: tios-avôs, primos e sobrinhos-netos.
Art. 1.594. “Contam-se, na linha reta, os graus de parentesco pelo número de gerações, e, na colateral, também pelo número delas, subindo de um dos parentes até ao ascendente comum, e descendo até encontrar o outro parente”.
Contagem de graus na linha colateral:
A esse respeito “na contagem de graus entre Leila e Maria de Lourdes, irmãs, temos: a) de Leila para seus pais: primeiro grau; b) dos pais para Maria de Lourdes: segundo grau. As irmãs são parentes, pois, em segundo grau. Observe-se que na linha colateral não há parentesco de primeiro grau. Na relação entre tio e sobrinho, temos três gerações, em consequência, três graus: a) do tio para o seu pai: primeiro grau; b) do seu pai para o seu irmão: segundo grau; c) do seu irmão para o seu sobrinho: terceiro grau. Entre primos o parentesco é de quarto grau. Consideremos os primos Aníbal e Carlos: a) de Aníbal para seus pais: um grau; b) para seu avô: dois graus; c) para seu tio (pai de Carlos): três graus; d) para Carlos: quatro graus. Donde se conclui que, juridicamente, inexiste o que popularmente se trata por “primo em segundo grau” (Paulo Nader)
Modalidades (Formas) de parentesco:
[A] Parentesco consanguíneo ou natural – aquele existente entre pessoas que mantêm entre si um vínculo biológico ou de sangue.
[B] Parentesco por afinidade – quando resultante dos vínculos de casamento ou da união estável, onde o elo se forma entre um componente da entidade familiar e os familiares do outro parceiro. 
[C] Parentesco civil – aquele decorrente de outra origem, que não seja a Consanguinidade ou a afinidade (art. 1.593 do CC).
Art. 1.595. “Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade”.
Com efeito, Carlos Roberto Gonçalves ressalta que “o casamento e a união estável dão origem ao parentesco por afinidade. Mesmo não existindo, in casu, tronco ancestral comum, contam-se os graus por analogia com o parentesco consanguíneo. Se um dos cônjuges ou companheiros tem parentes em linha reta (pais, filhos), estes se tornam parentes por afinidade em linha reta do outro cônjuge ou companheiro. Essa afinidade em linha reta pode ser ascendente (sogro, sogra, padrasto e madrasta, que são afins em 1º grau) e descendente (genro, nora, enteado e enteada, no mesmo grau de filho ou filha, portanto, afins em 1º grau). 
§ 1º. O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro.
§ 2º. Na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
Filiação (CC, art. 1.596 ao art. 1.617).
Filiação: uma “relação jurídica decorrente do parentesco por consanguinidade ou outra origem, estabelecida particularmente entre os ascendentes e descendentes de primeiro grau. Em suma, trata-se da relação jurídica existente entre os pais e os filhos (Flávio Tartuce). 
Princípio da igualdade da filiação: todos os filhos, havidos ou não da relação de casamento, ou por adoção, os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias (CF, artigo 227, § 6°, o artigo 1.596 do CC e também o artigo 20 do Estatuto da Criança e do Adolescente).
Art. 1.596. “Os filhos, havidos ou não da relação de casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação”.
Presunções de paternidade (art. 1.597 do CC). 
Filiação por presunção na fecundação assistida (art. 1.597, incisos III, IV e V).
” Relativamente à presunção de paternidade, esta cedeu espaço à busca da verdade biológica, por meio da realização do exame de DNA”. Sobre essa questão comenta, Flávio Tartuce, citando Zeno Veloso que:
“Toda a cultura, a construção doutrinária, a jurisprudência, enfim, toda a concepção sobre a prova nas ações de filiação, que tinha por base a circunstância de que a paternidade era um mistério impenetrável, sendo impossível obter-se a prova direta da mesma, passou, recentemente, por radical transformação, e um entendimento de séculos teve de ser inteiramente revisto. Como o progresso científico e a invenção do teste DNA (ácido desoxirribonucleico), a paternidade pode ser determinada como absoluta certeza” (VELOSO, Zeno. Direito..., 1997, p. 108).
Fecundação artificial homóloga:
Nesse sentido, “Por esta modalidade, a concepção se opera com o óvulo da mulher e o sêmen do próprio marido, substituída a forma convencional ou instintiva, que é a cópula, por método artificial ou de reprodução assistida. A opção se faz quando um dos cônjuges, pelo menos, é portador de alguma deficiência que o torna incapaz para uma regular fecundação. Neste caso, a paternidade é presumida ainda para os nascidos além do prazo de trezentos dias da morte do varão” (NADER, Paulo. Curso de Direito Civil - Direito de família. Vol. 5. Rio de Janeiro: Forense).
Art. 1.597. “Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos: III - havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido”.
Inseminação artificial heteróloga: 
“Tem-se esta modalidade, quando a fecundação não se verifica com o sêmen do marido, mas com a sua prévia autorização, que poderá ser oral ou por escrito, dado que o inciso V do art. 1.597, que trata da hipótese, não impõe a forma” (Paulo Nader). 
Art. 1.597. “V - havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha prévia autorização do marido.
“Ocorre tal modalidade de inseminação quando é utilizado “sêmen de outro homem, normalmente doador anônimo, e não o do marido, para a fecundação do óvulo da mulher. A lei não exige que o marido seja estéril ou, por qualquer razão física ou psíquica, não possa procriar. A única exigência é que tenha o marido previamente autorizado a utilização de sêmen estranho ao seu. A lei não exige que haja autorização escrita, apenas que seja ‘prévia’, razão por que pode ser verbal e comprovada em juízo como tal” (Carlos Roberto Gonçalves citando Paulo Luiz Netto Lôbo). 
O inciso IV do artigo 1.597 do CC preconiza a presunção de paternidade dos filhos havidos, a qualquer tempo, de embriões excedentários, advindosde concepção artificial homóloga.
Embriões excedentários: são aqueles decorrentes da manipulação genética, mas que não foram introduzidos no ventre materno, estando armazenados em entidades especializadas, em clínicas de reprodução assistida (LÔBO, Paulo Luiz Netto). 
Denomina-se embrião excedentário o fecundado in vitro, não aproveitado imediatamente pelo casal e armazenado em laboratório. Não há normas legais sobre o destino dos embriões excedentários. Se de um embrião excedentário vier a nascer um filho a qualquer tempo, mediante inseminação artificial homóloga, presume-se tenha sido concebido na constância do casamento (Paulo Nader).
Art. 1.599. A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, ilide a presunção da paternidade.
A propósito, vale invocar que “a esterilidade pode ter sido provocada mediante cirurgia de vasectomia no homem, que é reversível em muitos casos, ou por fatores físicos que, após tratamento médico adequado, tenham sido afastados, restabelecendo-se a capacidade do paciente de gerar filhos. Daí a razão pela qual o art. 1.599 do CC exige prova da impotência “à época da concepção”. Só a impotência generandi, que é a incapacidade para gerar ou esterilidade, não a coeundi ou instrumental, que é a incapacidade para o coito, pode ser arguida pelo marido, provando a ausência total de espermatozoides em seu líquido seminal (azoospermia) no período em que a mulher foi fecundada” (Carlos Roberto Gonçalves).
Art. 1.601. “Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher, sendo tal ação imprescritível”.
AÇÃO NEGATÓRIA DE PATERNIDADE:
“A Lei Civil autoriza ao marido o ajuizamento de ação negatória de paternidade, cabendo-lhe o ônus da prova. Trata-se de um direito personalíssimo; somente ao marido cabe a postulação em juízo. Sujeito passivo na relação processual é o filho; sendo este menor, deverá ser representado na ação por sua mãe” (Paulo Nader).
Os filhos do impugnante e bem assim seus demais descendentes não têm legitimidade para contestarem a paternidade, se em vida o marido legitimado não contestou a ação, isso porque os descendentes só têm o direito de prosseguirem na ação (CC, art. 1.601, parágrafo único), e se o processo iniciado pelo marido for extinto por sua inércia em vida, seus herdeiros não poderão reativar a ação.
Adultério da mulher:
Art. 1.600. Não basta o adultério da mulher, ainda que confessado, para ilidir a presunção legal da paternidade.
Art. 1.602. Não basta a confissão materna para excluir a paternidade.
Ainda com a confissão materna , os arts. 1.600 e 1.602 do CC, “devem ser abrandados em muitas situações fáticas. Imagine-se que uma mulher casada e separada de fato viva em união estável com outro homem, vindo a engravidar deste último. Quando do nascimento do filho, o companheiro declara ser o pai no Cartório de Registro Civil, pretendendo o registro do filho. Ora, se os dispositivos em comento forem levados à risca, o filho não será registrado em nome do convivente – verdadeiro pai biológico –, mas do marido, uma vez que o art. 1.597, I, do Código não menciona a separação de fato” (Flávio Tartuce).
A confissão de adultério pela mulher não ilide (Ilidir é sinônimo de: rebater ou contestar), a presunção legal da paternidade. Entretanto, confere somente ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher (CC, arts. 1.600, 1.601 e 1.602). 
Prova da filiação: A filiação é demonstrada pela certidão do termo de nascimento (CC, art. 1.603), até prova em contrário (CC, art. 1.604).
Contudo, a certidão do termo de nascimento não é a única prova da filiação, conforme o artigo 1.605 do CC, quando houver começo de prova por escrito, proveniente dos pais, conjunta ou separadamente (art. 1.605, inc. I); e quando existirem veementes presunções resultantes de fatos já certos (art. 1.605, inc. II), cujas disposições regulam a posse de estado de filho. 
Nesse sentido, “Se os pais desapareceram ou faleceram sem registrar o filho, ou não procederam ao registro de nascimento por algum outro motivo, bem como se ocorreu a destruição ou o desaparecimento do livro ou há algum outro obstáculo intransponível para a obtenção da certidão do termo, pode ser utilizado qualquer outro meio de prova, desde que admitido em direito” (Carlos Roberto Gonçalves).
Reconhecimento dos Filhos (CC, arts. 1.607 a 1.617)
O reconhecimento de filhos, nos arts. 1.607 a 1.617 do CC, refere-se aos havidos fora do casamento. 
Nos termos do art. 1.607 do CC “o filho havido fora do casamento pode ser reconhecido pelos pais, de forma conjunta ou separada”. Vale destacar o art. 227, § 6.º da CF. 
Em relação à maternidade, quando esta constar do termo de nascimento, a mãe só poderá contestá-la, provando a falsidade do termo, ou das declarações nele contidas (art. 1.608 do CC).
Como bem ressaltou Carlos Roberto Gonçalves, “a falsidade do termo de nascimento pode ser atribuída ao próprio oficial do registro civil ou à declaração da mãe ou do pai, induzidos a erro por falta de cuidado de hospitais e maternidades, como ocorre nos casos de troca de bebês”.
Art. 1.609. O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento é irrevogável e será feito: I - no registro do nascimento; II - por escritura pública ou escrito particular, a ser arquivado em cartório; III - por testamento, ainda que incidentalmente manifestado; IV - por manifestação direta e expressa perante o juiz, ainda que o reconhecimento não haja sido o objeto único e principal do ato que o contém.
O reconhecimento não pode ser revogado, nem mesmo quando feito em testamento (art. 1.610 do CC). 
O reconhecimento pode preceder ao nascimento (reconhecimento de nascituro) ou ser posterior ao falecimento (reconhecimento post mortem), se o filho a ser reconhecido deixar descendentes (art. 1.609, parágrafo único, do CC). 
Esse dispositivo, ao prever a possibilidade de reconhecimento do filho não gerado, consagra direitos ao nascituro, que, para os concepcionistas, deve ser considerado pessoa, pois o nascituro tem direitos da personalidade (personalidade jurídica formal).
Art. 1.611. O filho havido fora do casamento, reconhecido por um dos cônjuges, não poderá residir no lar conjugal sem o consentimento do outro.
Art. 1.612. O filho reconhecido, enquanto menor, ficará sob a guarda do genitor que o reconheceu, e, se ambos o reconheceram e não houver acordo, sob a de quem melhor atender aos interesses do menor.
Reconhecimento de filho maior e de filho menor: É condição legal para o reconhecimento de filho maior de idade o consentimento deste para a perfilhação, podendo o menor impugnar o reconhecimento nos quatro anos seguintes à maioridade, ou à emancipação (CC, art. 1.614). 
O menor reconhecido, ao alcançar a maioridade, poderá, no prazo de quatro anos, ajuizar ação de impugnação de reconhecimento, isto se iniciativa neste sentido não foi tomada por seu representante legal. Esta ação de impugnação possui natureza declaratória, pois visa à afirmação de inexistência de paternidade ou maternidade. Seus efeitos são retro-operantes, ex tunc (Paulo Nader). 
Legitimidade ativa: A ação de investigação da filiação é regulada pelos artigos 1.606, 1.615 e 1.616 do Código Civil, detendo legitimidade ativa o filho, em nome próprio ou representado pela mãe, tutor ou curador, se for menor ou incapaz. 
Bibliografia: 
Código Civil Brasileiro atualizado 
Constituição Federal 
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direita das famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. v. 5. Direito de família. São Paulo: Saraiva.
ESPÍNOLA, Eduardo. A família no direito civil brasileiro. Rio de Janeiro: Conquista.
GAGLIANO, Pablo Stolze; FILHO, Rodolfo Pamplona. Direito de família. vol. 6. São Paulo: Saraiva.
GOMES, Orlando. Família. Família. Rio de Janeiro: Forense.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. Direito de família. Vol. 6. São Paulo: Saraiva.
Lôbo, Paulo. Direito Civil: Famílias. Vol. 5. São Paulo: Saraiva. 	
Madaleno,Rolf. Direito de família. Rio de Janeiro: Forense. 2018.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil: Direito de família. Vol. 2. São Paulo: Saraiva.
NADER, Paulo. Curso de Direito Civil - Direito de família. Vol. 5. Rio de Janeiro: Forense.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. V. V. Direito de família. Rio de Janeiro: Forense. 
RIZZARDO, Arnaldo. Direito de família. Rio de Janeiro: Forense.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. Direito de família. Vol. 6. São Paulo: Saraiva.
TARTUCE, Flávio. Direito civil. Direito de família. Vol. 5. Rio de Janeiro: Forense.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil. Direito de família. Vol. VI. São Paulo: Atlas.
WALD, Arnoldo.  Direito Civil. Direito de família. Vol. 5. São Paulo: Saraiva.

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