Buscar

Atividade Edvan

Prévia do material em texto

1 – Hypericum perforatum.
2 – Hipericinas, 
3 – As kavalactonas, principalmente a diidrokavaína, kavaína e a metisticina, promovem modulação dos canais iônicos de cloro acoplados aos receptores GABAérgicos, mais precisamente o GABAa (mesmo dos benzodiazepínicos), inibindo canais de cálcio voltagem-dependente e reduzindo as descargas neuronais através de um efeito alostérico.
4 – Outras ação da erva de São João não está completamente elucidado, mas infere-se que essa planta medicinal apresenta farmacodinâmica variada em razão da diversidade de compostos ativos, sendo um dos mecanismos voltado para uma ação inibidora não seletiva da recaptação dos neurotransmissores.
5 – Sim.
6 – O H. perforatum apresenta várias interações farmacológicas devido à indução do complexo de enzimas do citocromo P450 (CYP450), essas interações da planta medicinal com produtos farmacêuticos se devem principalmente a presença de hiperforina elevada. Essa indução provoca uma interferência na metabolização dos fármacos, fazendo com que se reduza as concentrações plasmáticas ou ocorra o sinergismo.
7 – Interações dinâmicas entre ISRSs e produtos fitoterápicos que contenham a Erva de São João (Hypericum perforatum) podem ocorrer, resultando num aumento da incidência de reações adversas. O H. perforatum apresenta alguns eventos adversos já conhecidos, sendo que um dos mais comuns inclui sintomas gastrointestinais, como náuseas, vômito, dor abdominal e diarreia, semelhantes aos ISRS30.
8 – 
9 –Aas plantas medicinais podem ser utilizadas de maneira não controlada. Por não haver uma forma de dosar os compostos, podem ocorrer intoxicações, assim como resultados pouco satisfatórios. A mesma ideia é válida para o medicamento industrializado. Caso ele seja ingerido em grandes proporções, pode desencadear danos à saúde de uma pessoa e, se consumido em baixas doses, pode não fazer efeito. Portanto, fica claro que qualquer produto natural pode, sim, fazer mal à saúde, da mesma forma que os sintéticos. Além da questão relacionada com a dose do produto, existem ainda outros problemas importantes, como: Identificação incorreta do produto: Algumas plantas medicinais, por exemplo, são semelhantes a outras que não possuem essa propriedade e que podem até mesmo desencadear intoxicações. Assim sendo, o cuidado deve ser redobrado na identificação de produtos com a função medicinal. Vale destacar que a forma inadequada de cultivo, coleta e armazenamento também podem causar danos à saúde.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade, interação medicamentosa: Alguns medicamentos não podem ser combinados com certos compostos. Dessa forma, usar uma planta medicinal ou um suplemento enquanto faz uso de algum medicamento pode interferir na atuação dele. Pessoas que fazem uso de anticoagulantes orais, por exemplo, podem aumentar o tempo de um sagramento ao ingerir produtos à base de camomila.
2 – a) Escolho a Marcela (Achyrocline satureioides), por a planta ajudar no tratamento de azia, cólicas intestinais ela é uma boa opção para problemas gástricos e digestivos, como dor no estômago, gastrite e úlcera. 
b) Realizaria a colheita, antes do sol nascer; pois acredita-se que a colheita traga mais eficiência ao chá das flores, para conservação em câmaras frias à – 20° C.

Continue navegando