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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (2)

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2
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIARAGUAIA
EDUCAÇÃO FÍSICA -BACHARELADO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
LUCAS BEAL SOUZA 
EXERCÍCIOS FÍSICOS E TERCEIRA IDADE 
GOIÂNIA/2021
LUCAS BEAL SOUZA 
EXERCÍCIOS FÍSICOS E TERCEIRA IDADE 
Projeto de pesquisa desenvolvido como requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de TCCI Trabalho de conclusão de curso I no curso de Educação Física pelo Centro Universitário UniAraguaia, orientado pelo Professor Mestre Regys Rodrigues da Mota. 
GOIÂNIA/2021
SUMÁRIO
1 TEMA E PROBLEMA....................................................................................................... 3
2 JUSTIFICATIVA................................................................................................................ 4
3 OBJETIVO GERAL............................................................................................................5
3.1 OBJETIVO ESPECIFICOS.............................................................................................5
4 RECORTE TEÓRICO.........................................................................................................6
7 REFERÊNCIAS................................................................................................................... 9
1 TEMA E PROBLEMA 
De acordo com Souza et al. (2014) houve a evolução populacional de forma contínua, passando por altas taxas de mortalidade e natalidade, porém, a expectativa de vida tem aumentado, havendo o aumento da população idosa. Conforme a quantidade de indivíduos que chega à terceira idade aumenta, crescem também os estudos que visam entender o processo de envelhecimento do ser humano, uma vez que o aumento da expectativa de vida demanda ações preventivas, restauradoras e reabilitadoras (ALMEIDA; PAVAN, 2010).
Segundo Pereira (2008 ) a terceira idade como já estão preparados para chegar nessa etapa da vida são os passar dos anos onde nascemos crescemos e temos um processo de amadurecimento e até mesmo alguns enfraquecimentos podemos sentir que os músculos já não são tão fortes, que as articulações já não estão as mesmas que tínhamos aos 15 anos com 60 anos já sentimos a terceira idade chegando onde vimos e reparamos que nosso corpo já está se enfraquecendo e até mesmo algumas células está morrendo e perdendo tecidos corporal, terceira idade e processo da vida de envelhecimento e enfraquecimento de algumas células do nosso corpo humano.
 A prática de exercícios físicos pode interferir na saúde do idoso? - Respondendo essa pergunta, vários estudiosos dizem que a pratica de exercícios físicos são movimentos focados e sistematizados para ganho de força e resistência corporal, algumas pessoas não praticam esses exercícios físicos adequadamente e diariamente não se movimentam, muitas dessas pessoas estão sempre assistindo televisão, estão mais sentados do que movimentando o corpo, sendo assim pensando no ganho de resistência poderia ajudar o idoso através de exercícios físicos e melhorar sua qualidade de vida.
Sendo assim visando parte-se da hipótese de que exercícios físicos e terceira idade será que traria tais benefícios para a pessoa que está no seu processo de amadurecimento e chegou na terceira idade e isso será que poderia auxiliar no desempenho desse idoso e ajudar o idoso a ganhar força como sendo na concepção exercício físico interferiria nessa manutenção do seu corpo e na melhoria dos benefícios com essa questão citadas e socializar mutualmente e reviver não só fisicamente mais também psicologicamente com várias práticas de exercícios físicos. 
2 JUSTIFICATIVA
Exercícios físicos e terceira idade são muito importantes pois andam lado a lado para cura de algumas doenças e melhorias de resultados para idosos, as práticas e de extrema importância no contexto da nossa sociedade brasileira. Onde a maioria de idosos não praticam exercícios, o presente trabalho irá avaliar as mudanças do cotidiano do idoso através do exercício e o seu comportamento e aumento da sua resistência além dos efeitos do exercício e do comportamento corporal.
A pesquisa irá procurar por possíveis correlações com alterações corporal com as práticas de exercícios e comparar a resistência, frequência cárdia, peso corporal, postura visando se terá melhoria de qualidade de vida do idoso comparar seu comportamento no meio social sendo assim nossa área da educação física e totalmente importante para tratar o idoso através de exercícios físicos, levando o idoso a ter disciplina e promover o desenvolvimento e conduzir o idoso para melhorar a capacidade da sua saúde.
 Esse estudo desenvolvido irá contribuir para descoberta de novas hipótese do tratamento da qualidade de vida e saúde através do exercício físico para a terceira idade, levando para a população brasileira a conscientização de hábitos para tomarmos com idosos não priva-los e sim motiva-los a praticar exercícios e ajudar na manutenção de adequados índices de força/resistência muscular torna-se importante mecanismo da saúde funcional, notadamente no que se refere a prevenção e ao tratamento de problemas posturais ,articulares e de lesões musculoesqueléticas .
 A Justificativa a pratica regular de exercícios físicos relacionada as pessoas acima de 60 anos, também promove a interação social do idoso, afastando os riscos de depressão e fazendo com que o mais velho seja mais independente ou seja, aumentando sua resistência corporal e sua qualidade de vida levando até mesmo prolongar. Mas engana-se quem pensa que apenas atividades físicas como “Hidroginástica e Pilates” são recomendadas para idosos estão completamente enganados. 
3 OBJETIVO GERAL
Verificar se a prática do exercício físico na terceira idade em questão se terá uma melhoria na saúde e desempenho do idoso observar o agravamento no quadro da saúde e bater metas através exercícios físicos propostos. 
3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Conceituar oque e terceira idade, a prática, exercício físico.
- Analisar a causa da terceira idade e qualidade da prática dos exercícios físicos.
- Verificar se a prática de exercícios físicos pode aumentar a qualidade de vida na terceira idade.
- Descrever o tratamento de doenças através de exercícios.
- Identificar se ouve melhorias e desenvolvimento na resistência na terceira idade.
4 RECORTE TEÓRICO 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, ano 2002), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. O Brasil tem mais de 28 milhões de pessoas nessa faixa etária, número que representa 13% da população do país. E esse percentual tende a dobrar nas próximas décadas, segundo a Projeção da População, divulgada em 2018. Fonte: Agência IBGE Notícias.
Visando esta qualidade, entre as funções cognitivas mais comumente encontradas em declínio na Terceira Idade, Mattos (2003) destaca a incapacidade da pessoa na terceira idade na sua movimentação e até mesmo na memória diminuição na velocidade de fala onde vem mais lenta as pronuncias verbais e não verbais causando até mesmo a dismnésia.
 
Para Palácios e Santos et al. (2004), o envelhecimento não é um processo unitário, não acontece de modo simultâneo em todo o organismo nem está associado à existência de uma doença. De fato, envolve múltiplos fatores endógenos e exógenos, os quais devem ser considerados de forma integrada, sobretudo, em situações diagnósticas. O objetivo deste estudo teórico é destacar alguns tópicos relevantes sobre o envelhecimento típico e atípico, e apresentá-los de forma integrada, embora sem a intenção de esgotar o tema.
 De acordo com Aaron D. Mazzeo (2012) a ciência está vivenciando um alto crescimento da população chegando mais 40% na terceira idade, isso traz uma forte preocupação no efeito da não pratica da musculação para idosos, podendo causar perda progressiva da eficiência dos órgãos e tecidos do organismo, em diferentes graus de declínio, fazendo com que o idoso perca sua independência. 
De acordo com Aaron D. Mazzeo(2012) o ano 2030, o número de indivíduos acima de 65 anos pode alcançar 70 milhões somente nos Estados Unidos; o segmento populacional que mais cresce e o de pessoas com 85 anos e mais.
Nas últimas décadas a inatividade física tem contribuído para o aumento do sedentarismo e seus malefícios associados à saúde e ao bem-estar do indivíduo. Tudo isso, e consequência de um novo padrão de vida da sociedade moderna Samulski, D. M. (2000). Essas mudanças de hábitos resultaram num ambiente propicio para a inatividade física e juntamente com alimentação excessiva e errônea para um estilo de vida incorreto. Nesse caso, à prática de atividade física regular e seus benefícios para a saúde é vista como importante aliada contra as consequências que parecem ser bastante clara, e sendo um dos fatores para terem maiores probabilidade de desenvolverem doenças crônicas degenerativas. Esses resultados são debatidos frequentemente entre os profissionais na área da saúde e amplamente documentados na literatura atual (FARIA JÚNIOR, J. C 2009).
Caspersen e Matthew (1985), dizem que quando um músculo produz qualquer movimento corporal gerando gasto de energia, dando a entender que se trata de atividade física. É fundamental que a prática da atividade física seja realizada em qualquer idade, pois é considerada como uma forma eficaz de preservar e melhorar a saúde mental e corporal do indivíduo.
A inatividade física tem propiciado o aumento do sedentarismo nas últimas décadas. Esse é um dos principais fatores com gasto em saúde pública e risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e cardiorrespiratórias na idade adulta (GUARDA, F. R. B. 2010). Entre crianças e adolescentes a prevalência do sedentarismo aparece em número alarmante, no quadro de sobrepeso/obesidade. No entanto, a sua consequência atinge crianças de todos os níveis socioeconômicos, tornando-se assim um problema de saúde pública que traz consequências negativas diretas sobre a sociedade moderna. O estilo de vida da população urbana tem sofrido constantes mudanças de comportamento com relação à dieta alimentar e atividade física, esses fatores estão relacionados diretamente ao perfil da sociedade atual. Desta forma, a prática de atividade física regular é vista como importante aliada para que se tenha um estilo de vida saudável e ativo fisicamente, além de ser fundamental no controle e tratamento de sobrepeso/obesidade (JENOVESI, 2003).
De acordo com Franchi e Júnior (2005, p.4). “À prática de atividade física também promove a melhora da composição corporal, a diminuição de dores articulares, o aumento da densidade mineral óssea, a melhora da utilização de glicose, a melhora do perfil lipídico, o aumento da capacidade aeróbia, a melhora de força e de flexibilidade, a diminuição da resistência vascular”.
	 
Deste modo, entende que com a prática de atividade física regular engloba um processo de comportamento preventivo e abranja um maior número de indivíduo na sociedade moderna (MOTA; J. RIBEIRO; J. CARVALHO, 2006, p.219-25).
O envelhecimento é uma característica mundial, que é resultado do crescimento da população idosa. Assim, a qualidade de vida dessa população tem sido objeto de estudos em relação aos seus aspectos gerais, o que eles envolvem e onde interferem. As pesquisas desenvolvidas sobre o processo de envelhecimento e aumento da população idosa estão diretamente ligadas ao âmbito de saúde e envelhecimento, realização regular de exercícios físicos, habilidade funcional e qualidade de vida (CIVINSKI, MONTIBELLER, BRAZ. 2011). 
Um agente considerável para se obter um envelhecimento saudável é a atividade, podendo ser ela à prática de exercícios físicos individuais ou em grupo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que manter o hábito de realizar exercícios físicos pode prevenir, minimizar e/ou reverter muitos problemas característicos do envelhecimento (HERNANDEZ et al, 2010).
Pessoas na terceira idade e que não realizam exercícios físicos estão mais suscetíveis aos acidentes do dia a dia. Pelo motivo de não apresentarem um bom equilíbrio, não possuir mais força suficiente, e a resistência ainda dificulta a realização de um maior número de movimentos.  O sedentarismo ainda pode levar à doenças crônicas e degenerativas, elevando a incapacidade para prática de exercícios (CIVINSKI, MONTIBELLER, BRAZ. 2011). 
Embora muito se sabe dos benefícios da pratica de atividade física para a saúde, uma grande parcela da população não a pratica com a frequência recomendada (SILVA; ET AL, 2012, p. 8-21). 
A redução da capacidade funcional ao longo da vida ocorre por diferentes fatores como, por exemplo: fatores genéticos, hábitos e estilo de vida e por fim o estado psicoemocional. Deste modo, a participação em um programa de exercícios físicos regulares é essencial, e deve ocorrer de forma efetiva visando reduzir, prevenir e tratar os principais declínios funcionais existentes e associados ao envelhecimento (CIVINSKI, MONTIBELLER, BRAZ. 2011).
Os exercícios físicos estão associados à boa saúde, prevenindo doenças e melhorando dessa forma a qualidade de vida de quem os praticam. As pessoas que têm uma boa aptidão física estão mais aptas a realizarem tarefas do dia-a-dia, com melhor desempenho, sem apresentar sinais de cansaço, além de apresentar maior agilidade, equilíbrio e resistência à força (UENO, D. T. et al, 2012).
Exercícios físicos podem ser definidos com qualquer movimento que envolve um gasto energético de curta (anaeróbico) ou longa (aeróbico) duração, com a finalidade de melhoria das capacidades físicas. Os exercícios aeróbicos são aqueles que se utilizam do oxigênio como fonte de energia para as contrações musculares, sendo de intensidade leve ou moderada. Já os exercícios anaeróbicos são aqueles de intensidade mais elevada, que necessitam de esforço intenso, no entanto de curta duração promovendo a formação de ácido láctico (CARACCIOLO, M. 2012).
A prática constante de exercícios físicos proporciona o ganho de força e massa muscular, maior flexibilidade nas articulações, o que diminui a incidência de quedas e permite que o idoso continue a realização de suas atividades diárias, mesmo aqueles portadores de demência como Alzheimer (HERNANDEZ; et al, 2010). 
Exercícios físicos de forma geral atuam no aumento da independência e autonomia na realização das atividades cotidianas. No entanto, observa-se que os efeitos, muitas vezes, dependem do tipo de exercício realizado, como, por exemplo, no caso dos exercícios de flexibilidade, há melhora da marcha e redução de quedas; no caso dos exercícios de força, observou-se que estes atuam na estabilidade postural e redução das quedas; e, no caso dos exercícios aeróbios há o aumento da resistência aeróbica e ajudam no controle das doenças crônicas (SOUZA; FARAH, 2016).
Alguns autores não apontam diferenças entre atividade e exercício físico. No entanto, vale destacar a importância do discernimento entre o conceito de “Atividade Física” que é uma expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulta em gasto energético maior do que os níveis de repouso, e do “Exercício Físico” (um dos seus principais componentes), que é uma atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem como objetivo final ou intermediário aumentar ou manter a saúde/aptidão física (CHEIKE, N. C. 2003).
Paralelamente às terapias medicamentosas, têm sido sugeridas outras formas de tratamento, dentre elas, a prática de exercício físico que, em vários casos, tem efeitos similares ao uso de remédios e terapias (NACI, H. IOANNIDIS, J. P. 2013). Segundo Marin-Neto J. A. (1995), durante a realização de exercício físico, ocorre liberação de substâncias pelo organismo, propiciando um efeito tranquilizante e analgésico no praticante regular, que frequentemente se beneficia de um efeito relaxante pós-esforço e, em geral, consegue manter-se um estado de equilíbrio psicossocial mais estável frente às ameaças do meio externo. No que concerne aspectosfisiológicos temos: o aumento no transporte de oxigênio para o cérebro, a síntese e a degradação de neurotransmissores, liberação de serotonina e diminuição da viscosidade sanguínea (MELLO, M. T. et al., 2005). No nível psicológico, ocorre a diminuição da ansiedade, melhora na autoestima e cognição, além de reduzir o stress (PEREIRA, A. L. S. 2013).
 De acordo com Souza et al. (2014) houve a evolução populacional de forma contínua, passando por altas taxas de mortalidade e natalidade, porém, a expectativa de vida tem aumentado, havendo o aumento da população idosa. Conforme a quantidade de indivíduos que chega à terceira idade aumenta, crescem também os estudos que visam entender o processo de envelhecimento do ser humano, uma vez que o aumento da expectativa de vida demanda ações preventivas, restauradoras e reabilitadoras (ALMEIDA, M. A. B. DE; PAVAN, B. 2010).
 Sabe-se que a prática regular de exercícios físicos por indivíduos de qualquer idade é essencial, porém é na terceira idade que essa regularidade é melhor refletida. Dentre os diversos benefícios pode-se destacar a diminuição no risco de quedas e fraturas, a prevenção de doenças (hipertensão arterial, osteoporose, artrite, depressão), a diminuição da taxa de gordura corporal e perfil lipídico, a melhoria das capacidades físicas como força, equilíbrio e coordenação motora (DIAS et al., 2016).
 Já a expressão terceira idade é uma classificação social mais livre de constrangimentos, denota uma imagem positiva, mas construída culturalmente, já que a palavra velho e velhice segundo Reis, L. M. A. (2001), tem conotação degradante no geral.
 Em 1982, a ONU preocupou-se em fazer um levantamento de dados referente a população idosa do mundo. Realizou, em Viena, uma Assembléia Mundial sobre o envelhecimento, considerando o período de 1975 a 2025 como a Era do Envelhecimento devido ao constante e crescente envelhecimento em todo o mundo. Estabeleceu-se que a Terceira Idade tivesse início a partir dos “65 anos nos países desenvolvidos e nos demais a partir de 60 anos em função do envelhecimento mais precoce de suas populações” (CORRÊA, 1996, p. 13).
Por ser um processo inerente ao ser humano, o envelhecimento nada mais é do que uma etapa da vida; chegar à velhice, ou Terceira Idade ou a denominada idade da maturidade é completar o ciclo de vida designado para o ser humano; [...] “não é uma etapa de deterioração ou de declínio [...] é uma idade de plenitude vitalidade e crescimento” (PINTOS, CLÁUDIO C. G. 1992, p.17).
 De uma maneira geral, os sujeitos da Terceira Idade, possuem dificuldades de raciocínio pela falta de atenção e concentração. Isto se explica porque durante o envelhecimento, na memória, ocorrem diversas alterações do sistema nervoso central, como por exemplo: volume do órgão, tamanho e o número de neurônios entre outros (PITTELA, J. E. H. 1994). 
 Existe aspectos negativos na vida da terceira idade, destacando as doenças cardiovasculares, que é a principal causa de mortalidade entre eles, diante desta realidade é relevante considerar a aplicação de práticas lúdicas para melhoria na condição de vida precoce e efetiva, evitando assim, acidente vascular, insuficiência coronariana, insuficiência renal e fenômenos ateroscleróticos, dentre outras (OLIVEIRA et al., 2018).
Visando dissipar esse impasse, buscamos respaldo em Veras, Renato P. (1994, p.26), que comenta que diversos pesquisadores distinguem a Terceira Idade em três subfaixas: “de 60 a 69 anos, ‘jovens idosos’; de 70 a 79 anos, os ‘meio-idosos’ e acima dos 80 anos, ‘idosos velhos’.
 A doença Cardiovascular na terceira Idade é dividida em doenças do coração e circulação, elas são grande ameaça ao cotidiano e a tranquilidade existencial. Muitas dessas doenças está associada à capacidade física, psicológica, familiar dos idosos, pois na maioria das vezes, esses idosos não tem acompanhamento adequado da família (SILVA.G. C; SANTO. W. P; p. 77-87. 2020).
 A falta de prática de exercícios físicos acaba sendo um fator de risco para a população, provocando assim doenças graves, ainda mais na terceira idade, onde se requer cuidados específicos. O grande índice de morte geradas por doenças graves é gerada pela a falta da condição financeira da família, que não tem estruturas financeiras para cuidar da melhor forma possível dos idosos (OLIVEIRA. J. C; VINHAS. W; p. 15496-15504, mar. 2020).
Artigos e revistas apontam que ao aplicar atividades físicas para a terceira idade, ajuda na manutenção de vida de cada qual, ajuda na manutenção e na capacidade funcional dos mesmos. Ajuda na autonomia física e no fortalecimento da autonomia dos idosos durante a sua terceira idade (DEPIANTE et al., 2014).
 A atividade física é um dos caminhos mais importante para aqueles que buscam melhor a sua saúde, por este motivo faz-se necessário mudar o estilo de vida, ainda mais quando se trata da terceira idade, que tem uma probabilidade maior de deter doenças cardiovasculares (SILVA, N. L. et al., 2014).
 Tais estudos visam atribuir qualidade de vida a essa população, que não só tem possibilidades de viver mais, porém merece e pode viver com qualidade, dignidade e, principalmente, estimulada para a superação de pequenos desafios. Historicamente, o processo de envelhecer carrega um estereótipo social negativo baseado na errônea ideia de que o envelhecimento gera uma incompetência comportamental. Por isso é fundamental que a prática de exercícios físicos seja incentivada tanto no âmbito social quanto familiar (CORAZZA, M. A. 2001).
 Conforme Corazza, M. A. (2001), a idade biológica diz respeito ao modo de vida que a pessoa leva, seus hábitos alimentares, a prática de exercícios físicos e o seu estado de saúde. Se o indivíduo possui hábitos de vida saudáveis, sua idade biológica será menor que a cronológica. Entretanto, se este possui fatores de risco para doenças cardiovasculares (diabetes, fumo, hipertensão, obesidade, sedentarismo), por consequência, sua idade biológica será maior que a cronológica, a idade psicológica está relacionada às capacidades individuais, mentais ou cognitivas, como a autoestima e autossuficiência, aprendizagem, memória e percepção. Já a idade social se refere à noção de sociedade muitas vezes refletida no que é e no que não é um comportamento apropriado para o indivíduo daquela faixa etária (CORAZZA, M. A. 2001).
 Segundo (ARAÚJO, L. C. C. DE. 2017), a prática regular de exercícios físicos é capaz de promover melhoras em três esferas da vida do idoso. A primeira é a fisiológica, através do controle da glicose, melhora a qualidade do sono e melhora a capacidade física relacionada à saúde. A segunda é a psicológica, promovendo o relaxamento, a redução dos níveis de ansiedade e estresse, melhoras cognitivas e no estado de espírito. A terceira é a social, pois deixa os indivíduos mais seguros, melhorando sua integração tanto social quanto cultural.
Todavia, para ter o estilo de vida saudável é necessário realizar a mudança radical na vida, não é necessário ser novo, a prática de exercício físico na terceira idade é tão importante quão na segunda idade, levando em consideração que a velhice não é uma doença, e sim uma etapa na qual as características e valores individuais requerem modificações no modo de viver (PÔRTO et al., 2015).
 A pratica de exercício físico promove consequências fisiológicas no corpo e, principalmente, no sistema cardiovascular (MONTEIRO e FILHO, 2004). Cumprir de forma regular implica em consideráveis adequações autonômicas e hemodinâmicas as quais vão induzir esse sistema, com o propósito de segurar a constante manutenção do equilíbrio entre o meio interno e o externo, homeostase celular, perante a ampliação das demandas metabólicas. Há acréscimo no debito cardíaco, ascensão da perfusão circulatória para os músculos em exercício e compartilhamento no fluxo sanguíneo (RONDON. MUPB e BRUM, PC. 2003).
 Paralelamenteàs terapias medicamentosas, têm sido sugeridas outras formas de tratamento, dentre elas, a prática de exercício físico que, em vários casos, tem efeitos similares ao uso de remédios e terapias (NACI, H; IOANNIDIS, J. P. 2013). Segundo Marin-Neto, J. A. (1995), durante a realização de exercício físico, ocorre liberação de substâncias pelo organismo, propiciando um efeito tranquilizante e analgésico no praticante regular, que frequentemente se beneficia de um efeito relaxante pós-esforço e, em geral, consegue manter-se um estado de equilíbrio psicossocial mais estável frente às ameaças do meio externo. No que concerne aspectos fisiológicos temos: o aumento no transporte de oxigênio para o cérebro, a síntese e a degradação de neurotransmissores, liberação de serotonina e diminuição da viscosidade sanguínea (MELLO, M. T. et al., 2005). No nível psicológico, ocorre a diminuição da ansiedade, melhora na autoestima e cognição, além de reduzir o stress (PEREIRA, A. L. S. 2013).
 A InternationalFederationof Sport Medicine (FIMS) 1992, e a InternationalSocietyof Sport Psychology (ISSP) (1992), também reconhecem a importância a qualidade da prática de exercícios físicos para a saúde e seus benefícios psicológicos positivos, tanto em indivíduos sadios quanto naqueles com os mais variados tipos de patologias.
 De acordo com Faulkner, G. e Taylor, A. (2009), o tipo e a quantidade de exercícios físicos voltados à promoção da saúde mental devem ser individualizados e supervisionados abrangendo exercícios aeróbicos e de força muscular.
Algumas pesquisas sugerem que prática de exercícios físicos podem auxiliar na terapia de reabilitação em pacientes com distúrbios psicológicos (ANTUNES, H. K. M. 2001), (FOX, E. L. E. 1994), (MARIN-NETO, J. A. 1995), (MARQUEZ FILHO, E. 1995), (McARDLE, W. D. 1992), atuando como catalisador de relacionamento interpessoal e estimulando a superação de pequenos desafios (ANTUNES, H. K. M. 2001).
Dentre as alternativas para minimizar as perdas de força muscular, está a prática de exercício físico regular que, segundo (FARIA JC. et al).,11 possibilita a melhora ou manutenção da autonomia do idoso e sua inserção social. Ainda, (RAUCHBACH R. 1990)12 encontrou relação entre essa prática e a melhora da amplitude de movimento nas articulações dos membros superiores e inferiores.
5 METODOLOGIA
Segundo Chizzotti, A. (1995), o principal objetivo da pesquisa, seja ela documental bibliográfica ou de campo, é investigar o mundo em que os homens vivem e, consequentemente, o próprio homem. Logo, se faz necessário ter um procedimento metodológico adequado que permita a aproximação do objeto de estudo com o objetivo do presente artigo.
Assim, nos ancoramos na fundamentação de Oliveira, M. F. (2011) onde afirma que para o conhecimento científico ser aceito, ele deve emanar de uma investigação possível de comprovação e validade dos seus resultados, bem como, no processo da sua execução, respeitou os métodos estabelecidos.
A metodologia é fundamental para validar as pesquisas e seus resultados serem aceitos. Na investigação científica, o conhecimento científico é produzido através de procedimentos. Como aborda Fonseca.
O conhecimento científico é produzido pela investigação científica, através de seus métodos. Resultante do aprimoramento do senso comum, o conhecimento científico tem sua origem nos seus procedimentos de verificação baseados na metodologia científica. É um conhecimento objetivo, metódico, passível de demonstração e comprovação. O método permite a elaboração conceitual da realidade que se deseja verdadeira e impessoal, passível de ser submetida a testes de falseabilidade. Contudo, o conhecimento científico apresenta um caráter provisório, uma vez que pode ser continuamente testado, enriquecido e reformulado. Para que tal possa acontecer, deve ser de domínio público (FONSECA, J. J. S. 2002, p. 11).
 Segundo Gil, A. C. (1999), a investigação é uma estratégia categórica e comedida do avanço da metodologia científica e tem um temperamento usual, tendo esta a finalidade principal da pesquisa, mostrar as respostas para os problemas por intermédio de um sistema específico. Vai além, ao afirmar que a investigação é uma reunião de intervenções apresentadas para solucionar problema, tendo como sustentação, processos lógicos e ordenados. Enfim, quando necessitamos de solução para uma problemática, a investigação é a chave que nos dará a solução para os nossos dilemas.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto (GIL, 2014).
6 CRONOGRAMA
7 REFERÊNCIAS 
CAMILE P. MÕNICA M. Idosos Indicam Caminhos para uma Melhor Idade. Editoria: Revista Retratos / Arte: Simone Mello. > Agência IBGE Notícias, Ano. 19/03/2019 10h30 - Última Atualização: 19/03/2019 14h05. Disponível em: < Idosos indicam caminhos para uma melhor idade | Agência de Notícias | IBGE > Acesso em 06/Maio/2021.
DIANA MANUELA GOMES CANCELA. O Processo de Envelhecimento. Ano 2007. Trabalho realizado no Estágio de Complemento ao Diploma de Licenciatura em Psicologia pela Universidade Lusíada do Porto. Site: Psicologia.com.pt, o portal dos psicólogos. Disponível em: < https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0097.pdf > Acesso em 22/Abril/2021.
HELIÉTE DOMINGUEZ GARCIA. A Terceira Idade e a Internet: uma questão para o novo milênio. Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista, Campus Marília, para a obtenção do título de Mestre em Ciência da Informação (Área de Concentração: Informação, Tecnologia e Conhecimento). Ano 2001. Disponível em:<https://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/dominguez_garcia_me_mar.pdf >. Acesso em 26/Abril/2021
ISAIAS BATISTA FILHO. Atividade Física e seus Benefícios à saúde. Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação e Meio Ambiente (FAEMA). Acadêmico da Pós-Graduação em Educação Física Escolar da FAEMA. Acadêmico do curso de Licenciatura em Educação Física da FAEMA. Disponível em: <Arq-idvol_31_1412869196.pdf (inesul.edu.br) > Acesso em 26/Abril/2021.
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