Plantas e o câncer de próstata

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Plantas e o câncer de próstata
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O câncer de próstata é um dos tumores mais comuns entre os homens, com uma 
faixa etária acima dos 50 anos.
Mas o que seria a próstata? Ela é uma glândula que produz nutrientes e fluídos 
que constituem o esperma.
Alguns fatores de risco do câncer de próstata incluem:
A. Idade
B. Hereditariedade
C. Estilo de vida
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D. Exposição a aminas aromáticas
E. Exposição ao arsênio
F. Exposição aos produtos de petróleo
G. Exposição a hidrocarbonetos policílicos aromáticos
Na fase inicial, o paciente pode não ter sintomas, ou então, se apresentar, são 
semelhantes ao crescimento benigno da próstata, podendo ter dificuldade ao 
urinar, diminuição do jato da urina, sangue na urina.
Já na fase avançada, pode haver dor óssea, sintomas urinários, insuficiência renal.
A detecção precoce possibilita um tratamento melhor, a partir de exames clínicos, 
radiológicos, laboratoriais, toque retal, exame de sangue.
Quanto ao tratamento, vale ressaltar que depende do grau que o câncer 
apresenta.
Se o câncer SÓ atingiu a próstata, não chegando a atingir os outros órgãos, pode 
ser recorrido a cirurgia, radioterapia, tratamento hormonal.
Se o câncer atingiu outros órgãos além da próstata, aí pode se recorrer a outros 
tratamentos indicados pelo médico.
Dessa forma, é recomendado que sejam feitos, para homens acima de 50 anos, 
exames periódicos, para verificar se há a presença do tumor.
Mas vocês podem se perguntar, onde entram as plantas nessa história?
Vejam só, algumas plantas têm sido estudadas, avaliando o seu potencial frente 
às células oncológicas, de maneira mais precisa, avaliando a sua ação em 
modelos de câncer de próstata.
E o uso delas deve seguir orientação médica, nunca se esqueçam disso.
Vale ressaltar:
A. Tomate
B. Saw palmetto
C. Urtiga
D. Abóbora
E. Couve
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F. Cavalinha
G. Cabelo de milho
H. Unha de gato
Vejam só, existem outras plantas citadas na literatura científica, mas, vale ser 
ressaltado que algumas plantas que POSSUEM AÇÃO CONTRA O CÂNCER, 
também fazem mal para as células não cancerígenas.
Ou seja, o foco é isolar metabólitos que não façam mal ao organismo, que 
combata apenas as células cancerígenas.