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Centro Universitário SENAI CIMATEC Unidade Curricular/Disciplina: Metodologia da Pesquisa Atividade Avaliativa da Primeira Unidade (Fichamento de Resumo – Conteúdo) Docente: Prof.ª. Maiana Rose Fonseca da Silva Discente: Samile Gleice Alves de Abreu – Engenharia Elétrica Salvador, 26 de Abril de 2021. O impacto da pandemia, na saúde mental das pessoas. O impacto da pandemia pela COVID-19 na saúde mental: qual é o papel da Atenção Primária à Saúde? Pág. 1, 2 NABUCO, G.; PIRES DE OLIVEIRA, M. H. P.; AFONSO, M. P. D. O impacto da pandemia pela COVID-19 na saúde mental: qual é o papel da Atenção Primária à Saúde?. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, v. 15, n. 42, p. 2532, 2543. Agosto, 2020. Disponível em: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2532. Acesso em: 25 abr. 2021. O artigo, traz um panorama da Covid- 19 no Brasil, e suas consequências na saúde mental da população, bem como a Atenção Primária à Saúde (APS) deve identificar e gerenciar os casos. Os fatores de vulnerabilidades para estes tipos de doenças, presentes no cenário são: contrair a doença ou estar em convívio com infectado, indivíduo com transtorno mental prévio, vulneráveis sociais, grupos de risco, profissionais de saúde que atuam em linha de frente. São diversos, os estressores a pandemia, seja o isolamento social, confinamento, medo de contrair ou infectar alguém próximo, também a ansiedade causada pelas notícias falsas, além do trauma causada pelo processo traumático de luto enfrentado pelas pessoas, que não podem se despedir dignamente dos seus entes queridos. O artigo traz, um algoritmo de boas práticas que podem ser adotadas pela Atenção Primária à Saúde, a fim de minimizar os efeitos psicológicos gerados pela crise, visto que estes podem ser bem maiores em comparação a coronavirose. Dentre as ações estão: busca ativa, para a identificação de famílias em situação de vulnerabilidade; parcerias com outros setores, para o suprimento das necessidades; orientar a população a utilizarem hábitos, que minimizem o adoecimento mental; apoiando no enfrentamento do luto, reforçando o isolamento físico, mas não o isolamento social através de diferentes alternativas. Segundo os autores, “... o adoecimento mental é inevitável e tende a superar a morbidade relacionada diretamente à infecção.”(p. 2540) No contexto brasileiro, todo esse cenário se agrava, pelos conflitos políticos e fontes ilegítimas de informações. O artigo, traz orientações de como, a APS pode identificar e amenizar os danos mentais à população, causados pela pandemia. Fichamento de Resumo Disponível: https://www.rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2532
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