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A afetividade de Henri Wallon

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A afetividade de Henri Wallon
Desenvolvimento intelectual pelo corpo e pelas emoções
Teoria de Wallon
 Instrumento para reflexão pedagógica que provoca o desenvolvimento nos planos afetivo, cognitivo e motor 
 Cognitivo= emoções 
 Motor= ações 
Psicogenética Walloniana 
 Atribui várias significações ao ato motor 
 Para Wallon o ser humano é organicamente natural com intervenções sociais 
 Motricidade da relação = movimento com o mundo físico 
 Nós não aprendemos a lhe dar com nossas emoções 
 Wallon= as pessoas tendem a emitir emoções 
 A psicogenética Walloniana propõe cinco estágios para o desenvolvimento da criança que são descontínuos e assistemáticos 
Estágios: 
Estágio impulsivo emocional 
 Primeiro ano de vida 
 Preparação das condições sensório motor 
 Sem pensar/ sem raciocinar 
 Uso do condicionamento motor (olhar, pegar, andar) 
 A emoção dá um colorido peculiar nessa fase 
 Observação, atenção 
 Ele nos entende pelas expressões 
 Trocas de energias 
Estágio sensório motor e projetivo 
 1 à 3 anos 
 Começa a fazer correlações 
 Predomínio das relações cognitivas com o meio 
 Aceitação de valores e posturas 
 
 Começa a criar inteligências práticas simbólicas 
 Explorar sem saber se é seguro ou não 
 Novidades nessa idade pode causar regressão emocional = chegada de irmão, saída do pai 
 Sem moral = desobediência ser normal 
Estágio do personalismo 
 3 à 6 anos 
 Formação de personalidade 
 Predominância das relações afetivas (Vigotsky nas relações)
 Relações afetivas 
 Equilíbrio emocional junto com o meio 
 Entende as suas obrigações 
 Sem autonomia mas, com heteronomia 
 Ela acha mesmo que é um personagem 
 Um ato negativo pode paralisar o andamento cognitivo da criança 
 Mais afinidade com algum coleguinha 
 Repreender é fundamental 
Estágio categorial ou pensamento categorial 
 6 à 11 anos
 Avanços no plano da inteligência 
 Consegue entender obrigações sem mexer no emocional 
 Exploração do mundo 
 Se familiarizar com assuntos que se relacionam com algo normal do seu convívio 
 Exploração do abstrato 
 Relações afetivas que impulsionam 
Adolescência 
 12 anos 
 Necessidade de mudanças- contornos na personalidade 
 Questões morais existenciais e pessoais 
 Retomada da predominância da afetividade 
 Apoio afetivo pode causar um bloqueio 
 Igualar as questões emocionais 
 Quebrar com as hierarquias momentaneamente 
 Mostrar fragilidade 
Quando se fala em emoções é imediato pensarmos em movimento porque a emoção é essa afetividade que é muito corporal. Os primeiros gestos, antes de serem emocionais são gestos impulsivos e vão se tornando emocionais a medida na medida da interação com o outro, que vai atribuindo sentido, significado dos atos, reflexos. Os gestos ou movimentos seriam, portanto, um dos indícios de vida psíquica.
 
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6 à 11 anos
 
 
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A afetividade de Henri Wallon 
Desenvolvimento intelectual pelo corpo e pelas emoções 
 
Teoria de Wallon 
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provoca o desenvolvimento nos planos afetivo, 
cognitivo e motor 
 Cognitivo= emoções 
 Motor= ações 
Psicogenética Walloniana 
 Atribui várias significações ao ato motor 
 Para Wallon o ser humano é organicamente 
natural com intervenções sociais 
 Motricidade da relação = movimento com o 
mundo físico 
 Nós não aprendemos a lhe dar com nossas 
emoções 
 Wallon= as pessoas tendem a emitir emoções 
 A psicogenética Walloniana propõe cinco 
estágios para o desenvolvimento da criança que 
são descontínuos e assistemáticos 
Estágios: 
Estágio impulsivo emocional 
 Primeiro ano de vida 
 Preparação das condições sensório motor 
 Sem pensar/ sem raciocinar 
 Uso do condicionamento motor (olhar, pegar, 
andar) 
 A emoção dá um colorido peculiar nessa fase 
 Observação, atenção 
 Ele nos entende pelas expressões 
 Trocas de energias 
Estágio sensório motor e projetivo 
 1 à 3 anos 
 Começa a fazer correlações 
 Predomínio das relações cognitivas com o meio 
 Aceitação de valores e posturas 
 
 Começa a criar inteligências práticas simbólicas 
 Explorar sem saber se é seguro ou não 
 Novidades nessa idade pode causar regressão 
emocional = chegada de irmão, saída do pai 
 Sem moral = desobediência ser normal 
Estágio do personalismo 
 3 à 6 anos 
 Formação de personalidade 
 Predominância das relações afetivas (Vigotsky 
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 Relações afetivas 
 Equilíbrio emocional junto com o meio 
 Entende as suas obrigações 
 Sem autonomia mas, com heteronomia 
 Ela acha mesmo que é um personagem 
 Um ato negativo pode paralisar o andamento 
cognitivo da criança 
 Mais afinidade com algum coleguinha 
 Repreender é fundamental 
Estágio categorial ou pensamento categorial 
 6 à 11 anos 
 Avanços no plano da inteligência 
 Consegue entender obrigações sem mexer no 
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 Exploraçãodo mundo 
 Se familiarizar com assuntos que se relacionam 
com algo normal do seu convívio 
 Exploração do abstrato 
 Relações afetivas que impulsionam 
Adolescência 
 12 anos 
 Necessidade de mudanças- contornos na 
personalidade

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