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Lista de Imperialismo - 20 questões

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(CESMAC)
a
b
c
d
e
(CESMAC)
a
b
c
d
e
O Imperialismo em questão: A partilha da Ásia e da África. 15/04/2021
Responda com tranquilidade e Lembre-se:
"Não existe neutralidade em história. Neutro, para historiador, é só sabão de coco. Toda opinião é política."
Leandro Karnal.
Questão 1
Os países industrializados capitalistas, no século XIX, dominaram territórios e populações na África e na
Ásia, com o objetivo de ampliar os mercados consumidores e explorar matérias-primas. Este processo ficou
conhecido como Imperialismo.
 
Neste mesmo período, foi possível verificar o desenvolvimento de várias áreas da Ciência, uma vez que
o trabalho de muitos estudiosos contribuiu para a construção de conhecimentos que ajudaram na
dominação imperialista. 
os cientistas se engajaram politicamente para denunciar as ações imperialistas arbitrárias nos territórios
conquistados. 
a exploração econômica nas áreas subjugadas financiou projetos de pesquisa realizados exclusivamente
na Europa. 
a dominação imperialista impediu o trabalho científico feito por estudiosos nativos para favorecer a
Ciência no Ocidente. 
os estudiosos aproveitaram o momento para a execução de projetos que evidenciassem as contradições
do imperialismo.
Questão 2
A integração dos espaços e populações africanas e asiáticas aos circuitos capitalistas europeus é visível em
dois momentos históricos: durante a expansão marítima dos séculos XV e XVI, por meio das navegações, e
durante o Imperialismo do século XIX, também conhecido como a época do neocolonialismo. A diferença
entre as fases do capitalismo, nestes dois períodos corresponde, respectivamente, às chamadas etapas:
Feudal e Escravista.
Comercial e Industrial. 
Manufatureira e Artesanal. 
Agrícola e Tecnológica. 
Reformista e Neoliberal.
(UNIMONTES)
a
b
c
d
(Unit-AL)
a
b
c
d
e
Questão 3
Em se tratando do fenômeno do imperialismo no século XIX, pode-se afirmar que:
Para autores marxistas como Lênin, o imperialismo é consequência direta do funcionamento e da
evolução do capitalismo. 
O imperialismo é caracterizado por uma política econômica sem restrições, em que o protecionismo entre
nações é eliminado. 
A exportação de capitais não é um fator importante na expansão imperialista, já que as nações priorizam
apenas a procura por áreas fornecedoras de matérias-primas. 
O imperialismo foi um fenômeno que se limitou ao universo econômico, pois as nações industriais tinham
interesse, exclusivamente, em adquirir colônias.
Questão 4
Analisando-se a charge no contexto do neoimperialismo do século XIX, é correto afirmar:
Os lucros oriundos da exploração do continente africano foram todos investidos na Primeira Revolução
Industrial inglesa e continental.
A principal motivação dos europeus ao subjugar regiões em estágio de desenvolvimento inferior era a de
criar condições para trocas que atendessem aos interessses tanto do colonizador quanto do colonizado. 
O capitalismo comercial e as práticas mercantilistas caracterizaram o imperialismo do século XIX.
A generalização da democracia política ocorreu nas colônias afro-asiáticas, o que garantiu a participação
das populações locais na vida pública. 
As colônias forneciam força de trabalho a preços mais baixos do que aqueles pagos aos operários
europeus, além de fornecer matéria-prima para as indústrias, proporcionando altos lucros às potências
europeias.
(UEMA)
a
b
c
d
e
Questão 5
Analise a imagem para responder à questão
.
Uma vítima das atrocidades dos belgas no Congo, junto a um missionário (ca. 1890-1910).
Fonte: coomundorealwordpress.com
 
A atual República Democrática do Congo foi dominada a partir do século XIX por Leopoldo II, da Bélgica,
governante do Estado Livre do Congo, entre 1885 a 1908. Esse fato está inserido no Imperialismo europeu,
na chamada Partilha da África.
 
Sobre o domínio colonial do Congo, neste período, é possível afirmar que
os colonizadores valorizavam a superioridade do homem branco, com o propósito central de levar a
cultura e os conhecimentos para aqueles povos, visando a educar as populações africanas, motivo pelo qual
praticaram violência, com o uso da mutilação.
o homem branco considerava que carregava um verdadeiro fardo porque tinha o propósito filantrópico de
levar a civilização e o progresso para os países africanos, pois se utilizavam da violência e do trabalho
missionário para cristianizar o africano.
o tratamento dado às populações africanas, embora caracterizado por conflitos e por violências, com
mutilações, mostra a preocupação dos europeus em levar melhorias do capitalismo a esses povos, tais
como, as ferrovias, o telégrafo e a eletricidade.
aideologia da superioridade do homem brancotinha por objetivo a preocupação com o desenvolvimento
sustentável dos países da África, no que encontrava a rebeldia dos próprios africanos, resultando em
conflitos e em mutilações.
a população do Congo resistiu à dominação realizada pela Bélgica, que tinha o objetivo de explorar as
riquezas e o trabalho locais, por isso os habitantes da região foram tratados de forma violenta pelos
colonizadores, com a prática de mutilação do nativo.
(UNICENTRO)
a
b
c
d
e
(FACERES)
a
b
c
d
e
Questão 6
O Imperialismo do século XIX, momento da história em que as nações desenvolvidas do continente europeu
se lançaram à conquista de territórios na Ásia e África, a fim de explorá-los, retirando suas riquezas naturais
e convertendo suas nações em mercados consumidores para os seus produtos, foi alicerçado em teorias
que justificavam essa forma de exploração a partir da noção de cultura, até então recente ciência
antropológica. Segundo essa teoria, as nações passavam estágios de desenvolvimento, do primitivo ao
civilizado. Assim, caberia aos europeus a chamada “missão civilizadora”. Qual o nome dessa teoria?
Evolucionismo
Predestinação
Darwinismo social
Eurocentrismo
Liberalismo
Questão 7
“O imperialismo do final do século XIX e início do XX (1875-1914) não foi apenas um fenômeno econômico e
político, no qual as potências europeias buscaram novos mercados na África e na Ásia, anexando seus
territórios. Este movimento foi também cultural: a conquista do globo pelas imagens, ideias e aspirações
transformadoras de sua minoria ‘desenvolvida’, tanto pela força e pelas instituições como por meio do
exemplo e da transformação social (...). O que o imperialismo trouxe às elites do mundo dependente foi,
portanto, essencialmente, a ‘ocidentalização.’”
(HOBSBAWN, Eric. A era dos impérios (1875-1914). São Paulo: Paz e Terra, 1988. p.114-115. Adaptado.)
 
De acordo com o texto, é incorreto afirmar que:
Nos movimentos imperialistas, os países do ocidente europeu buscavam riquezas e recursos naturais em
outras terras
O imperialismo do século XIX e início do XX foi um processo de dominação exclusivamente econômica e
política. 
O imperialismo foi um processo caracterizado pela ocidentalização de parte das sociedades
conquistadas. 
No imperialismo do século XIX e início do XX, as potências industriais europeias disputavam territórios na
África e na Ásia. 
O imperialismo do século XIX e início do XX foi um processo não só político e econômico, mas também
cultural.
(IFSulDeMinas)
a
b
c
d
(FAAP)
a
b
c
d
e
Questão 8
Entre o final do século XIX e o início do século XX, as transformações que se operavam no capitalismo eram
tendentes à monopolização. Fusões e acordos geraram a integração de empresas por um lado, e do outro,
uma impossibilidade de reinvestimento de capitais na própria produção. É nesse contexto que tem início a
expansão imperialista europeia. Sobre o Imperialismo iniciado no século XIX, assinale a alternativa
CORRETA:
Iniciou-se como uma consequência direta da unificação alemã e da ampliação de suas rivalidades com a
França que, por sua vez, estava interessada nas várias colônias que a Alemanha possuía no continente
africano. 
Estava ligado à expansão econômica e política das potências industriais, em escala mundial, durante o
século XIX e encerroua fase monopolista do sistema mundial capitalista. 
Foi benéfico para os países colonizados, pois realizou uma transferência de tecnologia, por intermédio de
uma política não intervencionista, exemplo disso são as estradas de ferro que colocavam as áreas
colonizadas em contato com o mundo exterior. 
Foi motivado pela busca de novas fontes de matérias-primas e de novos mercados consumidores,
fundamentais para a expansão capitalista dos países europeus.
Questão 9
Rudyard Kipling (1865-1936), escritor indiano educado na Inglaterra, cunhou a expressão que se tornaria
célebre; segundo a qual, a missão civilizatória do homem europeu seria o “fardo do homem branco”.
 
No contexto do fenômeno do imperialismo do século XIX, essa expressão de Kipling significaria:
proposta dos indianos que reivindicavam mais atenção da metrópole britânica aos seus reclamos por
desenvolvimento econômico e cultural. 
o peso dos gastos econômicos e humanos que os europeus despendiam para promover a colonização de
regiões da Àsia e da África. 
o custo histórico que a Inglaterra deveria arcar pelas perdas humanas e materiais dos britânicos, ao
colonizar as regiões do globo que explorou. 
intenção dos europeus em implantar seu parque industrial nos países menos desenvolvidos, com a
finalidade de tirá-los da situação de atraso econômico e político. 
dever dos europeus colonizar e impor sua civilização aos povos e etnias consideradas inferiores e
atrasadas.
(ESPM)
a
b
c
d
e
(UESB)
a
b
c
d
e
Questão 10
Na Argélia, por mais incoerente que fosse a política dos governadores franceses, desde 1830, continuou o
processo inexorável de afrancesá-la. Primeiro as terras foram tomadas aos nativos e seus edifícios
ocupados; a seguir os franceses tomaram conta das matas de sobreiros e jazidas minerais. Depois os
franceses removeram os argelinos e povoaram regiões com europeus. Durante várias décadas a economia
foi movida por pilhagem, houve um decréscimo da população nativa e aumentou a população de franceses.
A economia europeia tornou-se uma economia capitalista empresarial, enquanto a economia argelina
poderia ser comparada a uma economia pré-capitalista de bazares.
(Edward Said. Cultura e Imperialismo)
 
O texto deve ser relacionado diretamente:
ao colonialismo mercantilista praticado pelos europeus na história moderna;
ao antigo sistema colonial em sua versão de colonização de povoamento;
ao neocolonialismo do século XIX;
com a descolonização e o não alinhamento;
com conquistas efetuadas por Napoleão Bonaparte antes do Congresso de Viena.
Questão 11
Assim, o resumo da história dos monopólios é o seguinte: 1) Décadas de 1860 e 1870, o grau superior,
culminante, de desenvolvimento da livre concorrência. Os monopólios não constituem mais do que germes
quase imperceptíveis. 2) Depois da crise de 1873, longo período de desenvolvimento dos cartéis, os quais
constituem ainda apenas uma exceção, não são ainda sólidos, representando ainda um fenômeno
passageiro. 3) Ascensão nos fins do século XIX e crise de 1900 a 1903: os cartéis passam a ser uma das
bases de toda a vida econômica. O capitalismo transformou-se em imperialismo.
(ASSIM, o resumo... 2016).
A análise do texto e os conhecimentos sobre o desenvolvimento do sistema capitalista permitem
corretamente afirmar:
O liberalismo econômico, advindo com o Iluminismo, alcançou seu apogeu entre as décadas de 60 e 70
do século XIX, com o desenvolvimento da livre concorrência e o fortalecimento do pacto colonial nas
Américas.
As crises de superprodução industrial e a necessidade de aplicação do capital excedente europeu
contribuíram para o processo de colonização afro-asiática e para o crescimento da tensão mundial, através
da corrida imperialista.
As crises de superprodução, como a de 1873, se constituem eventos extemporâneos, cujas repercussões
são insignificantes, devido ao forte controle que o Estado mantinha, nesse período, sobre a economia.
As crises do século XIX contribuíram para as ondas revolucionárias de 1820 e 1830, que fortaleceram o
movimento operário, defensor da superação do capitalismo e da adoção do sistema socialista.
Os cartéis, ao eliminarem a livre concorrência, foram considerados ilegais a partir da Crise de 1929,
quando o Estado passou a defender a liberdade de mercado e a concepção do Estado mínimo.
(UFAM)
a
b
c
d
e
Questão 12
Em abril de 1955, reuniram-se em Bandung (Indonésia) 29 Estados asiáticos e os 4 únicos Estados africanos
que apresentavam alguma independência formal. O objetivo era a promoção da oposição ao que era
considerado prática imperialista das novas potências imperialistas. Foi a primeira conferência internacional a
considerar o imperialismo como crime contra a humanidade, abrindo as possibilidades para o processo de
descolonização em vastos territórios asiáticos e africanos.
 
Assinale a alternativa CORRETA quanto aos Estados africanos que participaram da Conferência de
Bandung:
Argélia, Quênia, Togo e Moçambique
Angola, Serra Leoa, Tunísia e Marrocos 
Etiópia, Líbia, Libéria e Egito 
África do Sul, Sudão, Uganda e Cabo Verde
Zimbábue, Tanzânia, Saara Ocidental e Costa do Marfim
(UFRGS)
a
b
c
d
e
Questão 13
Observe a figura abaixo. 
A Conferência de Berlim (1884) e a subsequente “Partilha da África” pelas potências europeias tiveram um
papel fundamental na transição de uma dominação informal para um colonialismo bastante agressivo, o
chamado “novo imperialismo”.
 
Uma das principais características desse novo imperialismo foi
o convívio pacífico entre africanos e europeus, com ampla extensão de direitos políticos e sociais aos
primeiros, nas regiões colonizadas.
o fomento ao processo de descolonização da África, iniciado na década de 1830 e encerrado na década
de 1890, com amplo apoio das principais potências europeias.
a exploração econômica direta dos territórios ocupados e a criação de estruturas coloniais de
administração excludentes e violentas.
a dominação indireta, pelas potências europeias, das regiões colonizadas, restrita somente a 10% de
todo o território africano.
a limitação do imperialismo europeu somente à África e a exclusão da Ásia e da Oceania das pretensões
imperiais das potências em disputa.
(UEFS)
a
b
c
d
e
(UFVJM)
a
b
c
d
Questão 14
I.
O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas
semelhanças com o regime vigorado entre os séculos XV e XIX, o colonialismo. Imperialismo é a política de
expansão e domínio territorial ou cultural e econômico de uma nação sobre outra, e ocorreu na época da
Segunda Revolução Industrial.
(IMPERIALISMO, 2016).
II.
Esta terceira fase do imperialismo moderno é marcada pela hegemonia do capital financeiro internacional,
que é a força motriz por trás do fenômeno da globalização, e na prossecução das políticas neoliberais, no
lugar das políticas keynesianas de gestão da procura nos países avançados e de “planejamento” ao estilo
Nehru (ou aquilo que alguns economistas do desenvolvimento chamam de políticas dirigistas) no terceiro
mundo.
(ESTA TERCEIRA fase... 2016).
 
A comparação entre os dois textos permite concluir que o que caracteriza o imperialismo no século XXI é a
hegemonia racial de uma nação industrial sobre outra de igual característica.
manutenção das características do mercantilismo, vigentes no antigo sistema colonial.
aplicação de políticas monopolistas de controle de mercado por parte das nações capitalistas.
exploração oficializada de fontes de energia de caráter vegetal, como a madeira e o carvão vegetal.
dominação do capital financeiro internacional no contexto da globalização.
Questão 15
“Escutei tuas palavras, mas não vi qualquer motivo para obedecer-te, antes preferia morrer. Se o que queres
é amizade estou pronto a oferecer-te, hoje e sempre; mas quanto a ser teu súdito, isso nunca! Se o que
queres é guerra, estou pronto para ela, mas ser teu súdito nunca! Não cairei a teus pés, porque és uma
criatura de Deus, assim como eu. Sou sultão aqui na minha terra.Tu és sultão lá na tua.” 
Fonte:Machemba, rei dos Yaos de Tanganica atual Tanzânia, ao comandante alemão, em 1890.In: BOAHEN,
A. 
O desafio colonial. In: Revista Correio da unesco, 07/07/1984.
O trecho citado revela que, no contexto do imperialismo europeu, as populações atacadas muitas vezes se
portavam de forma
pacífica, uma vez que não ofereciam resistência à ocupação estrangeira.
resistente, posicionando-se de forma contrária às posturas e ações autoritárias dos dominadores.
desconfortável, revelando grande descompasso entre as crenças e valores africanos dos conquistadores.
colaborativa,já que forneciam habitantes dessas regiões dominadas para trabalharem nos
empreendimentos europeus.
(IFPR)
a
b
c
d
Questão 16
Na Europa, a segunda metade do século XIX, caracterizou-se pela convivência, nem sempre harmônica,
entre visões de mundo socialmente marcadas. De um lado, estava a burguesia europeia, alçada no poder
político em vários Estados, pregando o Nacionalismo, quase sempre relacionado a teorias racistas, o
desenvolvimento militar e o Imperialismo. De outro, estavam os trabalhadores, muitos dos quais se
identificavam com uma das várias correntes, denominadas genericamente como socialistas. Nesse contexto,
era característica do Imperialismo:
crescimento econômico que impulsionava a luta pela conquista de mercadores fornecedores de matéria
primas para as indústrias europeias e de mercados consumidores de sua produção. 
desaceleração da economia europeia o que exigia a garantia de mercados consumidores para além de
suas fronteiras. 
crise econômica europeia sem precedentes, por isso era necessário encontrar novas formas e mercados
capazes de absorver uma produção decadente.
ocupação das terras a oeste das treze colônias estadunidenses, um lento processo que exigiu tempo e
dispendiosos recursos.
(UFAM)
a
b
c
d
e
Questão 17
“Até o início do século XIX, os únicos redutos europeus existentes na África resumiam-se às regiões
litorâneas de Angola, Moçambique e Guiné, ocupadas por Portugal desde o século XVI, e ao Cabo, ao sul do
continente. Essa possessão meridional era uma antiga colônia de protestantes holandeses (os bôeres),
ocupada pelos ingleses em 1806”
(BRAICK, Patrícia R. e MOTA, Myrian B. História: das cavernas ao terceiro milênio. Vol. 3. São Paulo:
Moderna, 2010).
 
Entretanto, com a expansão do Imperialismo a África sofreu uma nova conquista; entre os anos de 1830 e
1880 outras potências europeias entraram em cena e efetuaram a chamada Partilha da África.
 
Sobre a Partilha da África analise as afirmativas a seguir:
 
I. Portugal, para manter as suas antigas colônias (Angola, Moçambique e Guiné), propôs às novas potências
imperialistas uma repartição “amigável” do continente africano, evitando assim guerras entre elas e as
populações locais.
II. A Conferência de Berlim (1884-1885), proposta por Otto von Bismarck, tinha como objetivo disciplinar e
definir a repartição “amigável” da África, evitando assim uma guerra entre as potências imperialistas
europeias. III. A conquista da Argélia, possessão turco-otomana governada por uma elite turca e árabe,
começada em 1830 e terminada em 1847 pelos franceses, teve como pretexto a ação de piratas argelinos no
Mediterrâneo.
IV.Em 1876, o rei Leopoldo II da Bélgica deu início à exploração do território da bacia do rio Congo, por meio
da Associação Internacional Africana. Anos mais tarde, ele fez da região seu domínio pessoal.
V. A Alemanha e a Itália foram unificadas somente na segunda metade do século XIX; assim, ao entrarem
tardiamente na corrida imperialista, se tornaram as potências mais ativas na conquista militar da África.
 
Assinale a alternativa correta:
Somente as afirmativas I, II e III estão corretas. 
Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas. 
Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas. 
Somente as afirmativas II, III e V estão corretas.
Somente as afirmativas II, IV e V estão corretas.
(ENEM PPL)
a
b
c
d
e
(UDESC)
a
b
c
d
e
Questão 18
A Inglaterra deve governar o mundo porque é a melhor; o poder deve ser usado; seus concorrentes imperiais
não são dignos; suas colônias devem crescer, prosperar e continuar ligadas a ela. Somos dominantes,
porque temos o poder (industrial, tecnológico, militar, moral), e elas não; elas são inferiores; nós, superiores,
e assim por diante.
SAID, E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995 (adaptado).
O texto reproduz argumentos utilizados pelas potências europeias para dominação de regiões na África e na
Ásia, a partir de 1870. Tais argumentos justificavam suas ações imperialistas, concebendo-as como parte de
uma
cruzada religiosa.
catequese cristã.
missão civilizatória.
expansão comercial ultramarina.
política exterior multiculturalista.
Questão 19
O imperialismo, ou neocolonialismo, como também é conhecido, é constituído por práticas dos Estados
Nacionais, que pretendem colocar-se como expansores de seus domínios, controlando outras nações
supostamente imaginadas como mais frágeis e mesmo até menos civilizadas. Sobre o imperialismo das
últimas décadas do século XIX, é correto afirmar que:
o Brasil foi colaborador da política imperialista na África.
os países latino-americanos, no final do século XIX, em sua maioria ainda colônias das metrópoles,
também sofreram com o neocolonialismo.
os Estados Unidos foram o Estado mais ostensivo em sua política imperialista no período citado.
as investidas dos países europeus na expansão de seus domínios foram centradas sobretudo na África e
Ásia.
Alemanha e Itália, países há muito tempo constituídos como Estados Nacionais, tiveram papel de
destaque no imperialismo do final do século XIX.
(UCPEL)
a
b
c
d
e
Questão 20
O mapa acima faz referência à dominação do continente africano pelo imperialismo. Sobre o novo
colonialismo, é correto afirmar que
o monopólio colonial facilita a obtenção de lucros, principalmente por meio do controle comercial nas
colônias.
este colonialismo não altera a exploração do modo de produção na colônia.
se caracteriza pela adoção de práticas mercantilistas e teve predominância no continente africano e
asiático.
teve predominância na África e na Ásia e se caracterizou pela obtenção de lucros advindos do
investimento de capital na colônia.
se desenvolve, principalmente, durante o século XV ao século XVIII, com grande destaque para a
intervenção do Estado na economia.

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