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PROCESSO SELETIVO EDUCADOR INFANTIL LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 25 questões objetivas, sem repetição ou falha; b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor azul ou preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor azul ou pre- ta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 4 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C) e (D); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como headphones, telefones celula- res ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 HORA contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 HORAS findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA. 12 - O gabarito da Prova Objetiva será divulgado no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no site da CMM Concursos. 13 - VERIFIQUE SE A PROVA QUE RECEBEU CORRESPONDE AO CARGO ACIMA O QUAL SE INSCREVEU!!! Nome do Candidato: Número de Inscrição: 1 EDUCADOR INFANTIL PROCESSO SELETIVO LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto a seguir. A bomba não é explosiva É difícil imaginar uma regra mais hostilizada do que a que deixa passar de ano todos os estudan- tes, tenham ou não aprendido. Antes, os alunos es- tudavam, com medo de tomar bomba. Sem o medo da reprovação, ficou mais difícil obrigá-los a estudar. Isso é verdade, mas é só um lado do problema – de- sabafam aqueles professores e pais interessados em educação. Nas classes mais altas, o que funciona não é propriamente a reprovação, mas o medo da repro- vação. Basta isso para que os pimpolhos estudem, com receio das furibundas punições paternas. Há, contudo, um mundo silencioso, escon- dido por trás dessa barulheira. Os alunos mais po- bres não temem a reprovação. Seus pais acham até bom que repitam, para aprender direito. E eles to- mam bomba em proporções alarmantes. O medo da reprovação não tem o mesmo efeito salutar. Muitos estudos foram realizados para com- parar um aluno que toma bomba e repete com outro que passa de ano sem saber. Os resultados são sem- pre os mesmos: no ano seguinte, quem repete aprende menos do que quem avança sem saber. Para os que levam bomba, é insistir no que já não deu certo antes, além da pecha de “repetentes” e do constrangimento de conviver com colegas mais jo- vens. Visto dessa forma, estamos diante de um di- lema. Tirar os incentivos que funcionam tão bem para os alunos de famílias mais comprometidas com educação? Mas, se mantida a reprovação, sofre a maioria mais pobre que não é motivada pelo medo nem se beneficia ao repetir de série. Um impasse? Mostra a experiência: a verdadeira política educacional é fazer com que todos ou quase todos aprendam. Os que começam a ficar para trás preci- sam ser logo atendidos de forma especial. Isso se faz sem teorias ou práticas misteriosas. Esta é a lição que devemos entender. Quando reprovar ou não se torna uma decisão mo- numental, é porque muitos não aprenderam. A meta é fazer com que todos aprendam. Se a alcançarmos, a promoção automática se tornará uma decisão su- balterna. O esforço tem de focalizar o aprendizado, e não o que fazer quando ele não acontece. A moti- vação dos alunos não tem de residir no medo, mas em outros incentivos. Na primeira prova do Pisa (Programa Inter- nacional de Avaliação de Estudantes), todos se sur- preenderam com o primeiro lugar da Finlândia. Ela não parecia ter um sistema melhor que o dos outros países. Mas apresentava uma diferença. Concentrou seus esforços no desempenho dos alunos mais fra- cos. Com isso, a média ultrapassou a de seus vizi- nhos. Por essas e outras, há hoje um forte con- senso acerca das políticas de não deixar ninguém para trás. Se isso for feito, reprovar ou não se tornará um detalhe de menor importância, como nos países bem-sucedidos. Nem todos se sairão tão bem quanto a Finlândia, mas o esforço tem de ser nessa direção. (Cláudio de Moura Castro. Revista VEJA, 07.11.2018. Adaptado.) 01. O segmento destacado em – Se isso for feito, re- provar ou não se tornará um detalhe de menor im- portância, como nos países bem-sucedidos. – estará corretamente substituído, preservando-se o sen- tido e a correção gramatical, por: (A) Caso isso seja feito... (B) Ainda que isso seja feito... (C) Para que isso seja feito... (D) Quanto mais isso seja feito... 02. Banco 24 Horas. _____ 35 anos ajudando São Paulo _____ crescer. As lacunas devem ser preenchidas, correta e res- pectivamente, com: (A) A ... a. (B) A ... à. (C) Há ... a. (D) Há ... à. 03. Assinale a alternativa em que se usa linguagem figurada. (A) Seus pais acham até bom que repitam, para aprender direito. 2 EDUCADOR INFANTIL PROCESSO SELETIVO (B) Visto dessa forma, estamos diante de um di- lema. (C) Entre os países com melhor educação, al- guns admitem a repetência, outros não. (D) Antes, os alunos estudavam, com medo de tomar bomba. 04. No trecho – A meta é fazer com que todos aprendam. Se a alcançarmos, a promoção automá- tica se tornará uma decisão subalterna. – a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: (A) Muito rigorosa, difícil. (B) Inferior, sem importância. (C) Geral, dominante. (D) Fácil, mas humilhante 05. Na frase – Nem todos se sairão tão bem quanto a Finlândia, mas o esforço tem de ser nessa direção. – a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: (A) Todavia. (B) Consequentemente. (C) Portanto. (D) Pois. 06. Em relação ao título do texto – A bomba não é explosiva -, o autor sugere que: (A) A reprovação não vai atingir o país inteiro. (B) A repetência não produzo efeito desejado. (C) O efeito da reprovação é mais positivo do que o medo da reprovação. (D) Para os alunos que não aprenderam, repetir o ano tem resultado sempre positivo. 07. Na primeira prova do Pisa (Programa Internaci- onal de Avaliação dos Estudantes), a Finlândia ob- teve o primeiro lugar, pois: (A) Possuía um sistema de ensino melhor que o dos outros países. (B) Os alunos mais fracos receberam um atendi- mento diferenciado. (C) A sua população é constituída, principal- mente, por famílias abastadas. (D) Teorias e práticas misteriosas de aprendiza- gem foram aplicadas nas escolas. 08. De acordo com o autor, os alunos das classes mais pobres: (A) Têm muito medo da reprovação. (B) Seus pais não aceitam a repetência. (C) Desconhecem a reprovação. (D) Não se beneficiam com a repetência. 09. Assinale a alternativa correta quanto à coloca- ção pronominal, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa. (A) Se criou na Finlândia, com o acordo dos edu- cadores, uma nova fórmula de educação. (B) Por um período bem longo, manteriam-se as regras da boa educação. (C) O governo finlandês se arrogou o direito da não reprovação dos estudantes. (D) Os outros países têm questionado-se se essa política é benéfica a todos. 10. Assinale a alternativa em que a preposição para não expressa ideia de finalidade. (A) Seus pais acham até bom que repitam, para aprender melhor. (B) Muitos estudos foram realizados para com- parar um aluno que toma bomba e repete... (C) Para os que levam bomba, é insistir no que já não deu certo antes, além da pecha de ... (D) Basta isso para que os pimpolhos estudem, com receio das furibundas punições paternas. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS / EDUCACIONAIS 11. O Projeto Político-Pedagógico pode contribuir para transformar a escola. Para tanto é preciso que seja um instrumento de: (A) Formalização do planejamento. (B) Reflexão sobre o trabalho da escola. (C) Organização da rotina da escola. (D) Avaliação das atividades escolares. 12. Conforme o que apresenta a proposta dos Parâ- metros Curriculares Nacionais a prática educativa desenvolvida na escola deve ser: 3 EDUCADOR INFANTIL PROCESSO SELETIVO (A) Um espaço de aprendizagem apenas para os que têm disposição para aprender. (B) Uma prática semelhante a que acontece na família e nos grupos sociais, pois educa os indiví- duos. (C) Diferente de outras práticas educativas por ser intencional sistemática e continuada. (D) Estar preocupada apenas com a transmissão dos conteúdos deixando as outras dimensões educativas para outros espaços sociais. 13. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/1996), são etapas da Educação Básica: I. Educação Infantil. II. Educação de Jovens e Adultos. III. Ensino Fundamental. IV. Ensino Médio. Assinale a alternativa correta: (A) III e IV. (B) I, II e III. (C) I, III e IV. (D) I, II, III e IV. 14. A Base Nacional Comum Curricular para a Edu- cação Básica tem seu foco no desenvolvimento de: (A) Procedimentos. (B) Competências. (C) Conteúdos. (D) Instrumentos. 15. Uma das metas estabelecidas do Plano Nacional de Educação é a de ofertar educação em tempo in- tegral de no mínimo _____________________ das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, ______________________ dos(as) alunos(as) da educação básica. Assinale a alternativa que preen- che, correta e respectivamente, as lacunas do tre- cho acima. (A) 50% (cinquenta por cento) – 25% (vinte e cinco por cento) (B) 55% (cinquenta e cinco por cento) – 25% (vinte e cinco por cento) (C) 60% (sessenta por cento) – 30% (trinta por cento) (D) 65% (sessenta e cinco por cento) – 35% (trinta e cinco por cento) 16. Segundo o ECA (Estatuto da Criança e do Ado- lescente), Lei 8069/90, são considerados crianças e adolescentes os sujeitos dentro das seguintes faixas etárias: (A) Crianças: até 12 anos de idade completos; adolescentes: entre 13 e 17 anos de idade. (B) Crianças: até 10 anos de idade incompletos; adolescentes: entre 11 e 18 anos de idade. (C) Crianças: até 12 anos de idade incompletos; adolescentes: entre 12 e 18 anos de idade. (D) Crianças: até 10 anos de idade completos; adolescentes: entre 11 e 17 anos de idade. 17. Os dirigentes do Ensino Fundamental devem procurar os Conselhos Tutelares quando os alunos: I. Tiverem elevado número de faltas sem justifica- tivas e evasão escolar. II. Se recusarem a participar das atividades escola- res. III. Estiverem com elevados níveis de repetência. IV. Não se apresentarem devidamente uniformiza- dos. V. Apresentares marcas e sintomas de maus tratos. Analisando as afirmativas acima podemos concluir que estão corretas somente em: (A) I, II e III. (B) I, II e IV. (C) II, IV e V. (D) I, III e V. 18. Segundo La Taille, Piaget distingue dois tipos de relações interindividuais: a coação e a cooperação. Somente com a cooperação, o desenvolvimento in- telectual e moral pode ocorrer, pois a cooperação: (A) Exige que os sujeitos se descentrem para compreender o ponto de vista do outro. (B) Estabelece regras de antemão, das quais to- dos têm clareza. (C) Reforça o egocentrismo, valorizando o ser in- dividual. (D) Respeita a tradição de que as regras não po- dem ser construídas por todos. 4 EDUCADOR INFANTIL PROCESSO SELETIVO 19. Refletir sobre a avaliação da aprendizagem, nor- malmente, conduz aos resultados obtidos pelo aluno. Zabala, quando faz algumas considerações sobre o assunto, não afirma que: (A) A avaliação integradora é aquela que for- nece um informe global do processo, manifes- tando a trajetória seguida pelo aluno. (B) Um olhar, um gesto, uma expressão de con- fiança, uma manifestação de afeto para com um aluno não podem ser considerados como indica- dores de avaliação. (C) Dificilmente podemos conceber a avaliação como formativa se não nos desfazemos de algu- mas maneiras que impedem de mudar a relação aluno/professor. (D) A função da avaliação está estreitamente li- gada à função dada ao processo de ensinar e aprender. 20. Libâneo orienta que existe pelo menos três tipos de currículo que permeiam as instituições educaci- onais, quais sejam: (A) Oculto, racional e prático. (B) Informal, contemporâneo e objetivo. (C) Formal, real e oculto. (D) Atitudinal, reflexivo e social. 21. O Referencial Curricular Nacional para a Educa- ção Infantil apresenta uma proposta curricular: (A) A ser adotada obrigatoriamente em todas as escolas do País. (B) Que considera a diversidade da sociedade, flexível e auxiliar aos sistemas educacionais. (C) Que explana metodológica sócio construti- vista. (D) Homogênea que considera o desenvolvi- mento infantil individualmente. 22. O Referencial Curricular Nacional para a Educa- ção Infantil propõe uma organização do currículo em dois âmbitos: Formação Pessoal e Social e Co- nhecimento de Mundo. A abordagem de cada um deles tem como referência, respectivamente: (A) A interdisciplinaridade em situações que en- volvem atitudes, sentimentos, expressões e valo- res; o conhecimento do folclore. (B) A adaptação da criança ao ambiente escolar de educação infantil; a relação social com outras crianças no seu grupo escolar. (C) O desenvolvimento de capacidades de natu- reza global e afetiva das crianças, seus esquemas simbólicos de interação com os outros e com o meio, assim como a relação consigo mesmas; a construção das diferentes linguagens pelas crian- ças e as relações que estabelecem com os objetos de conhecimento. (D) O desenvolvimento de regras sociais por meio do convívio com outras crianças; o conheci- mento das ciências naturais por meio da experi- mentação. 23. O brincar faz parte do desenvolvimento infantil, por isso integrante dos currículosda educação in- fantil. Neste sentido, o jogo como uma das ativida- des do brincar é considerada, por Jussara Ho- ffmann: (A) Uma atividade espontânea das crianças na qual não deve haver interferência dos adultos. (B) Um espaço de experiência e liberdade de cri- ação e um espaço de interação consigo mesmo e com os outros. (C) Um espaço de estabelecimento de regras fi- xas, mas prazerosas, para disciplinar a criança. (D) Um espaço da atividade lúdica onde não pre- cisa haver inter-relação com as demais aprendiza- gens. 24. Em “Pensamento Pedagógico Brasileiro”, de Moacir Gadotti: “ A tecnoburocracia reconhece a existência de conflitos, que ela considera como de- feitos técnicos, disfunções do sistema que é preciso não revelar, mas camuflar, e, dentro do possível in- tegrar no sistema, recuperando-os para estabelecer a harmonia, a ordem e a segurança. Para a tecnobu- rocracia, a escola tem de ser uma comunidade har- moniosa, imutável, onde (A) Todo e qualquer problema precisa ser equa- cionado e resolvido técnica e administrativa- mente, e não pedagogicamente”. (B) Todo e qualquer problema precisa ser equa- cionado e resolvido pedagogicamente e adminis- trativamente, e não tecnicamente”. 5 EDUCADOR INFANTIL PROCESSO SELETIVO (C) Todo e qualquer problema precisa ser equa- cionado e resolvido pedagogicamente, e não téc- nica e administrativamente”. (D) Todo e qualquer problema precisa ser equa- cionado e resolvido administrativamente, e não técnica e pedagogicamente”. 25. De acordo com Paulo Freire quando trata da im- portância do ato de ler, para a construção da visão crítica são indispensáveis: (A) Trabalhar a alfabetização espontânea, total- mente ligada aos setores político e social. (B) Trabalhar a alfabetização, neutralizando a política e as classes sociais. (C) Trabalhar a alfabetização, considerando a política com coerência, vivenciando, na prática, o reconhecimento óbvio, sabendo ouvir, falar e as- sumindo a ingenuidade dos educandos para po- der saber o que estão aprendendo. (D) Trabalhar a alfabetização, assumindo a inge- nuidade dos educandos, partindo do ensino da realidade social de seus alunos para, posterior- mente, ensinar o desconhecido. 6 EDUCADOR INFANTIL PROCESSO SELETIVO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Transcreva abaixo as suas respostas, dobre na linha pontilhada e destaque cuidadosamente. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 www.cmmconcursos.com.br cmmconcursos@yahoo.com.br RASCUNHO
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