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ENFERMAGEM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA - QUESTÕES

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URGÊNCIA E 
EMERGÊNCIA
2
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA (X, A, B, C, D, E)
01. (CESPE – TER BA – 2017 – ENFERMEIRO) 
O atendimento pré-hospitalar de vítimas de trauma é frequentemente realizado com base 
em protocolo que compreende uma avaliação primária e uma secundária. A avaliação 
primária é baseada no método ABCDE, que compreende cinco etapas, entre elas, a etapa 
de circulação e controle de hemorragias, que:
a) deve ser realizada após a exposição do paciente, a fim de se detectarem outras lesões.
b) dispensa a infusão de solução cristaloide, realizada somente na avaliação secundária.
c) dispensa a determinação exata de pressão arterial, para que se proceda imediatamente 
à ressuscitação do paciente.
d) é prioritária em relação às demais.
e) deve ser realizada após a avaliação neurológica.
DICA DO AUTOR: 
A avaliação ABCDE do atendimento ao traumatizado segue uma ordem de prioridades: 
A – (Airway) – Vias aéreas e controle da coluna cervical; B – (Breathing) – Respiração 
e Ventilação; C – (Circulation) – Circulação com controle de hemorragia; D – (Disability) 
– Exame neurológico sumário; E – (Exposure) – Exposição com controle da hipotermia. O 
famoso mnemônico do trauma “abcde” ganhou na 9ª edição do PHTLS 2018, no capítulo 
6 , mais uma letra. O “x’ de hemorragia exsanguinante, ou seja, hemorragia externa grave.
Alternativa A: INCORRETA. A exposição do paciente é a última etapa, onde deve-se 
atentar também para o controle da temperatura. ¹
Alternativa B: INCORRETA. Pode-se repor volemia com solução cristaloide isotônica, com 
o objetivo de manter pressão sistólica > 80 mmHg. Esta reposição pode ocorrer na etapa 
C (Circulation), ainda na avaliação primária. ¹
Alternativa C: CORRETA. A tomada de decisão quanto ao início da RCP dispensa 
mensuração da pressão arterial. Se o paciente estiver irresponsivo, sem respirar ou 
respirando em gasping, deve-se iniciar a RCP de qualidade, focando nas compressões 
torácicas em detrimento da ventilação. É importante ressaltar que entre a verificação de 
parada cardiorrespiratória e o início das compressões, o tempo não pode ser superior a 10 
segundos. ¹
3
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa D: INCORRETA. Com a nova atualização de 2018, a etapa X (hemorragia 
exsanguinante) entra como prioridade. A abordagem a esta, deve ser antes mesmo do 
manejo das vias aérea uma vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias 
aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais mata no 
trauma são as hemorragias graves. ¹
Alternativa E: INCORRETA. O correto é antes da avaliação neurológica. ¹
REFERÊNCIAS
1. American Heart Association. Guidelines for cardiopulmonary resuscitation and 
emergency cardiovascular care. Circulation [Internet]. 2015
LESÃO CEREBRAL TRAUMÁTICA
02. (PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO – 2017 – INSPETOR DE SEGURANÇA)
Perda momentânea da consciência com alteração da memória após traumatismo 
cranioencefálico sem lesão de tecido cerebral. Essa é a definição de:
a) contusão cerebral
b) crise convulsiva
c) concussão cerebral
d) edema cerebral
Alternativa A: INCORRETA. A  contusão cerebral  é uma lesão grave do cérebro que 
normalmente acontece após um traumatismo craniano grave causado por um impacto 
direto e violento na cabeça, como o que acontece durante acidentes de trânsito ou quedas 
de grande altura, por exemplo.   É possível desenvolver sequelas, como problemas de 
memória, dificuldades de atenção ou alterações das emoções, especialmente durante o 
tratamento, quando o cérebro ainda não está completamente recuperado. ¹
Alternativa B: INCORRETA. Uma  convulsão  ocorre quando há uma atividade elétrica 
anormal do cérebro. Essa atividade anormal pode passar despercebida ou, em casos mais 
graves, pode produzir uma alteração ou perda de consciência acompanhada de espasmos 
musculares involuntários - que é definido como crise convulsiva ou convulsão. ¹
Alternativa C: CORRETA. A  concussão  é uma perda da consciência e, algumas vezes, 
da memória de curta duração que ocorre após uma lesão cerebral e que não causa 
nenhuma lesão orgânica evidente. As concussões causam uma disfunção cerebral, mas 
não acarretam lesão estrutural visível. Elas podem ocorrer mesmo após um traumatismo 
4
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
crânio-encefálico menor, dependendo da intensidade com que o cérebro foi mobilizado no 
interior da caixa craniana. ¹
Alternativa D: INCORRETA. Edema cerebral é um acúmulo excessivo de água nos espaços 
intracelular e/ou extracelular do cérebro. ¹
REFERÊNCIAS
1. Brain Trauma Foundation, American Association of Neurological Surgeons, Congress 
of Neurological Surgeons, et al. Guidelines for the management of severe traumatic brain 
injury. Introduction. J Neurotrauma 2016; 4th edition.
TRAUMA RAQUIMEDULAR
03. (IBGP – CISSUL MG – 2017 – ENFERMEIRO) 
Uma equipe de Suporte Avançado de Vida do SAMU está atendendo 
uma vítima de mergulho em águas rasas com traumatismo raquimedular 
e com quadro de choque neurogênico, dos achados semiológicos abaixo.  
Assinale aquele achado que  MELHOR  caracteriza o quadro e permite a diferenciação 
clínica dos demais tipos de choque.
a) Taquicardia.
b) Pele fria e úmida.
c) Bradicardia.
d) Hipotensão.
DICA DO AUTOR: 
CLASSIFICAÇÃO DO CHOQUE: cardiogênico; hipovolêmico; distributivo - anafilático, 
neurogênico e séptico; obstrutivo. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO TIPO DE CHOQUE: 
hipovolêmico – hemorrágico: diminuição do volume sanguíneo (principais causas: 
hemorragias, vômitos e diarreias); distributivo: alterações do tônus vascular (pode ser: 
neurogênico, séptico ou anafilático); cardiogênico: coração (interferência no bombeamento 
do coração). ¹
Alternativa A: INCORRETA. Característica dos demais tipos de choque, exceto o 
neurogênico.¹
Alternativa B: INCORRETA. Característica dos demais tipos de choque, exceto o 
neurogênico.¹
5
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa C: CORRETA. O choque neurogênico é o único dos tipos de choque que 
apresenta temperatura da pele quente e seca. Ocorre bradicardia devido a redução do 
débito cardíaco, provocado pela redução da contratilidade miocárdica. ¹
Alternativa D: INCORRETA. Ocorre hipotensão, no entanto não é uma exclusividade deste 
tipo de choque. ¹
REFEFÊNCIAS
1. Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 
8ª edição. NAEMT & ACS. 2016, Editora Elsevier.
TRAUMA MUSCULOESQUELÉTICO
04. (CONSULPLAN – TRE RJ – 2017 – ENFERMEIRO) 
Em trauma de membros superiores e inferiores, o pulso e a perfusão dos membros devem 
ser avaliados. Assinale a alternativa que cita corretamente os pulsos que podem ser 
avaliados nos traumas de membros superiores.
 
a) Braquial e radial.
b) Radial e poplíteo.
c) Poplíteo e tibial posterior.
d) Tibial posterior e braquial.
DICA DO AUTOR: 
Além dos pulsos superiores, o socorrista deve atentar aos pulsos dos membros inferiores. 
Assim, quando falamos de sistema arterial nos membros inferiores (MMII), temos que 
verificar os pulsos arteriais acessíveis. Dentre eles, estão os das artérias: Femoral: entre 
a espinha ilíaca ântero-superior e a sínfise púbica, logo abaixo do ligamento inguinal; 
Poplítea: no cavado poplíteo, atrás do joelho; Pediosa: no dorso do pé, entre músculo 
extensor longo do hálux e extensor longo dos dedos (no topo do pé, próximo ao dedão); 
Tibial posterior: logo atrás do maléolo medial. ¹
Alternativa A: CORRETA. Os pulsos que podem ser avaliados nos membros superiores 
(MMSS): Compreende a palpação das artérias radial, ulnar, braquial e axilar. ¹
Alternativa B: INCORRETA. O poplíteo é palpado em membros inferiores. ¹
Alternativa C: INCORRETA. O poplíteo e o tibial posterior são palpados em membros 
inferiores. ¹
6
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa D: INCORRETA. O tibial posterior é palpado em membros inferiores. ¹
REFEFÊNCIAS
1. Prehospital TraumaLife Support (PHTLS) atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 
8ª edição. NAEMT & ACS. 2016, Editora Elsevier.
TRAUMA ABDOMINAL
05. (INICIATIVA GLOBAL – CIAS MG – 2017 – TÉCNICO DE ENFERMAGEM) 
O trauma abdominal é responsável por um número expressivo de mortes evitáveis. A 
melhor forma de prevenir essas mortes é suspeitar de possíveis lesões intra-abdominais. 
No ambiente pré-hospitalar, a avaliação do trauma abdominal pode ser muito difícil. Os 
achados abaixo descritos elevam o índice de suspeição de lesão abdominal, EXCETO:
a) Volante entortado.
b) “Sinal do cinto de segurança”.
c) Nível de choque menor do que o explicado por outras lesões.
d) Mecanismos de lesão compatível com desaceleração rápida ou forças de compressão 
significativas.
DICA DO AUTOR: 
Embora os órgãos abdominais sejam mais frequentemente lesionados em eventos com 
grande quantidade de energia cinética com desaceleração rápida, tais lesões podem ser 
discretas, portanto todos os dispositivos ou equipamentos envolvidos no trauma devem 
ser avaliados, incluindo cinto de segurança, airbags ou roupas acolchoadas. ¹
Alternativa A: CORRETA. Não consta na literatura como indicativo de lesão abdominal. ¹
Alternativa B: CORRETA. Quando há uma desaceleração brusca, o cinto de segurança 
tende a travar. Este mecanismo, dependendo do trauma, causa o “sinal do cinto de 
segurança” no qual é possível visualizar o hematoma no corpo da vítima correspondente 
ao cinto. ¹
Alternativa C: INCORRETA. Um dos indicadores de lesão abdominal é o grau de choque 
maior do que o pode ser explicado por outras lesões. ¹
Alternativa D: CORRETA. Como citado acima, existem sinas compatíveis com desaceleração 
brusca, que podem indicar lesão abdominal. ¹
7
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
REFERÊNCIAS
1. Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 
8ª edição. NAEMT & ACS. 2016, Editora Elsevier.
TRAUMA DE TÓRAX
06. (IADES - 2019 - ENFERMEIRO) 
Durante a avaliação de um paciente com trauma torácico, há possibilidade de identificação 
de pneumotórax aberto. O pneumotórax aberto exige um cuidado rápido de enfermagem 
para estabilização do paciente. Esse cuidado consiste na realização de:
a) curativo de três pontos.
b) ventilações de resgate – 10 por minuto.
c) radiografia de tórax de emergência.
d) descompressão pleural.
e) compressões torácicas de emergência.
DICA DO AUTOR: 
A ocorrência de um ferimento na parede torácica que atinja todas as camadas da mesma 
permite a entrada de ar atmosférico na cavidade pleural, resultando em um imediato 
equilíbrio entre as pressões intratorácica e atmosférica. Se a lesão da parede for igual ou 
superior a dois terços do diâmetro da traqueia da vítima, a cada incursão respiratória o 
ar passará preferencialmente pelo ferimento da parede, visto que ele tende a passar pelo 
local de menor resistência. O resultado é um prejuízo considerável da ventilação efetiva, 
resultando em hipóxia. Pneumotórax aberto é o pneumotórax com uma abertura pérvia 
na parede do tórax; quando a abertura é grande o bastante, a mecânica respiratória é 
prejudicada. ¹
Alternativa A: CORRETA. O Tratamento inicial do pneumotórax aberto consiste na 
realização de um curativo quadrangular que cubra todas as bordas da lesão. Apenas três 
de seus lados devem ser fixados com esparadrapo ou similar. O objetivo é produzir um 
efeito de válvula. Quando o paciente inspirar, a sucção da ferida fará o curativo colabar, 
impedindo a entrada de ar. Quando o paciente expirar, o lado não fixado permitirá o escape 
de ar. ¹
8
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa B: INCORRETA. Também conhecida como “respiração boca a boca” a 
ventilação de resgate não é indicada neste caso, haja vista que não há PCR. Além do mais, 
a ventilação poderia agravar o pneumotórax. ¹ 
Alternativa C: INCORRETA. A radiografia é um exame complementar de solicitação médica 
e não um cuidado de enfermagem para estabilização. ¹
Alternativa D: INCORRETA. A descompressão pleural, realizada com agulha ou cateter, é 
conduta médica para estabilização do paciente. ¹
Alternativa E: INCORRETA. A compressão está contraindicada, uma vez que o caso não 
é de PCR. ¹
REFERÊNCIAS
1. Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 
8ª edição. NAEMT & ACS. 2016, Editora Elsevier.
CUIDADOS AO PACIENTE COM DISTÚRBIOS MÚSCULO 
ESQUELÉTICOS
07. (UFTM - 2018 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM) 
Os traumas esqueléticos podem acontecer em qualquer etapa da vida, mas as fraturas 
de quadril acontecem muito frequentemente em pessoas idosas, o que acaba tornando 
este um fator que contribui para a mortalidade de pessoas acima de 75 anos. Analise 
as assertivas e atribua V para as assertivas verdadeiras e F para as falsas. Escolha a 
alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
( ) Clientes idosos que sofrem fraturas têm maiores chances de apresentar complicações, 
por comumente associarem à condição atual, doenças crônicas pré-existentes.
( ) A imobilidade decorrente da fratura torna o cliente mais propenso a lesões de pele, o que 
pode estar agravado pela alterações decorrentes do envelhecimento fisiológico da pele, e 
se caso ocorrer, incontinência urinária.
( ) Idosos hospitalizados podem apresentar confusão após a ocorrência da fratura, 
resultante de estresse, medicamentos, privação do sono ou outras complicações, como, 
processos infecciosos.
( ) Complicações neurovasculares são raras em caso de fraturas em idosos, o que dispensa 
preocupação e avaliação da equipe de enfermagem voltada ao membro afetado.
A sequência CORRETA é: 
9
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
a) V – F – V – V
b) F – V – V – V
c) V – V – F – F
d) V – V – V – F
DICA DO AUTOR: 
A melhor maneira de reduzir a mortalidade e a morbidade do trauma entre os idosos é 
certamente a prevenção. Algumas estratégias, em diferentes momentos, podem concorrer 
tanto para que essa prevenção ocorra como para a diminuição das complicações advindas 
das injúrias sofridas, como por exemplo: a) Educar a população idosa e familiares sobre 
a importância da prevenção de acidentes e promover programas que possam influenciar 
na legislação acerca dos cuidados e direitos dos idosos; b) Criar e ensinar para o paciente 
e familiares, mecanismos de atendimento primário que venham a impedir a piora das 
lesões durante o processo de queda bem como durante transferência do paciente para 
tratamento; c) Promover a prevenção ou redução das complicações durante o tratamento 
e após retorno do idoso ao seu ambiente familiar ou outros.
Assertiva I: CORRETA. A presença de doenças que ocasionem redução da capacidade 
física pode acarretar efeitos sobre o controle postural do indivíduo. As principais condições 
patológicas que predispõem à queda são: doenças cardiovasculares, neurológicas, 
osteomusculares, endocrinológicas, geniturinária, psiquiátricas e sensoriais. ¹
Assertiva II: CORRETA. O decúbito prolongado é um fator desencadeante de lesão por 
pressão, além disso, a pele desidratada por conta do envelhecimento fisiológico e problemas 
como incontinência urinária, deixando a pele úmida por tempo prolongado, também são 
fatores importantes para a presença de LPP. ¹
Assertiva III: CORRETA. O paciente idoso por si só já apresenta disposição para confusão. 
Quando submetido a internação, ambiente estressante, infusão de drogas, dentre outros, 
tal disposição torna-se substancial. ¹
Assertiva IV: INCORRETA. Complicações neurovasculares NÃO são raras em caso 
de fraturas em idosos, o que NÃO dispensa a preocupação e avaliação da equipe de 
enfermagem voltada ao membro afetado.
REFERÊNCIAS 
1. Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Buksman S, Vilela ALS, Pereira SRM, Lino 
VS, Santos VH. Projeto Diretrizes. Quedas em idosos: prevenção. São Paulo: Associação 
Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina; 2008.
10
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
IMV:MÉTODO S.T.A.R.T E MÉTODO C.R.A.M.P08. (AOCP - EBSERH - 2017 - ENFERMEIRO URGÊNCIA E EMERGÊNCIA) 
A equipe está atendendo acidente com múltiplas vítimas pelo método START. O paciente, 
após manobras, não obedece a solicitações verbais, porém sua frequência respiratória 
é maior que 30/minutos e sua perfusão periférica (enchimento capilar) é maior que dois 
segundos. Qual cartão deve ser usado na Triagem desse paciente?
a) Cartão Azul.
b) Cartão Preto.
c) Cartão Vermelho.
d) Cartão Amarelo.
e) Cartão Verde.
DICA DO AUTOR: O método S.T.A.R.T utiliza do mnemônico “30-2-pode fazer” para triar 
as vítimas de um incidente, no qual “30” avalia a capacidade respiratória em um minuto, 
“2” a qualidade da perfusão periférica em 2 segundos e “pode fazer” o nível de consciência 
dessa vítima para seguir os comandos dos socorristas. Essa avaliação inicial dura 
aproximadamente 30 segundos e não deve ultrapassar 60 segundos. Portanto, é rápida 
e não requer equipamentos médicos especializados. O método C.R.A.M.P é utilizado com 
o mesmo objetivo da tabela S.T.A.R.T., com o diferencial que a tabela C.R.A.M.P. possui 
parâmetros mais específicos devendo então ser utilizada por médicos. A classificação das 
vítimas também é feita através de cores e a prioridade de atendimento é a mesma do 
método S.T.A.R.T. O método C.R.A.M.P. é um dos mais difundidos internacionalmente e foi 
popularizado na América do Sul por especialistas argentinos em medicina de desastres. A 
sigla surgiu da reunião das iniciais das seguintes palavras: Circulação - C; Respiração - R; 
Abdômen - A; Motor ou movimento - M; Psiquismo ou palavra - P.
Alternativa A: INCORRETA. O cartão azul é utilizado na Triagem de Manchester, no qual 
o atendimento é não urgente, podendo ser realizado em até 240 minutos. Os casos com 
essa classificação consistem em dor leve, escoriações, contusões, procedimentos simples, 
curativos e receitas. ¹
Alternativa B: INCORRETA. O cartão preto é utilizado quando não há movimento respiratório 
na vítima. Corresponde também aos pacientes terminais, com lesões de extrema gravidade 
e cujo prognósticos são sombrios, que, mesmo atendido imediatamente por equipe médica 
experiente, irão falecer. ¹
Alternativa C: CORRETA. prioridade 1 Corresponde aos feridos graves, com lesões 
severas, em situações de riscos iminentes, cujas probabilidades de sobreviver dependem 
11
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
de cuidados imediatos, por equipe médica experiente, em local adequado (pacientes de 
alto risco).
Alternativa D: INCORRETA. prioridade 2 Corresponde aos feridos com lesões graves, mas, 
que por não estarem em estado de risco iminente, tem menor prioridade que os de alto 
risco, já que sua sobrevivência independe de cuidados imediatos.
Alternativa E: INCORRETA. Prioridade 4 Pacientes com lesões leves e baixo nível de risco 
e são liberados para controle ambulatoriais.
REFERÊNCIAS
1. Prehospital Trauma Life Support (PHTLS) atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 
8ª edição. NAEMT & ACS. 2016, Editora Elsevier.
QUEIMADURAS
09. (IBADE - 2019 - ENFERMEIRO) 
Paciente M.S.S 58 anos deu entrada em uma unidade de pronto atendimento de urgência 
e emergência, com quadro de queimadura causada por uma combustão em um acidente 
de trabalho. Ele apresentava queimadura extensa no tórax anterior e em todo o membro 
superior (direito e esquerdo). O enfermeiro realizou o cálculo de porcentagem da extensão 
queimada para determinação das necessidades hídricas que serão prescritas pelo médico 
de plantão. Seguindo as orientações da Cartilha para tratamento de emergência das 
queimaduras do Ministério da Saúde, o percentual da superfície corporal atingida desse 
paciente, calculada pelo enfermeiro utilizando a Regra dos Nove, é de aproximadamente:
a) 34%
b) 22%
c) 29%
d) 36%
e) 27%
DICA DO AUTOR: 
As queimaduras podem ser classificadas segundo sua extensão. Para fazer o cálculo 
da Superfície Corporal Queimada (SCQ), utiliza-se a Regra dos Nove e apresenta-se o 
resultado da soma em percentagem (% de SCQ), para adultos: cabeça (frente e atrás) = 
9%; costas = 18%; tórax = 18%; braço direito = 9%; braço esquerdo = 9%; períneo = 1%; 
12
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
perna direita = 18%; perna esquerda = 18%
Alternativa A: INCORRETA. Tronco frente + braço direito + braço esquerdo = 36%
Alternativa B: INCORRETA. Tronco frente + braço direito + braço esquerdo = 36%
Alternativa C: INCORRETA. Tronco frente + braço direito + braço esquerdo = 36%
Alternativa D: CORRETA. Tronco frente + braço direito + braço esquerdo = 36%
Alternativa E: INCORRETA. Tronco frente + braço direito + braço esquerdo = 36%
REFERÊNCIAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras / Ministério da 
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : 
Editora do Ministério da Saúde, 2012. 20 p. : il. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde).
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E RCP: SUPORTE BÁSICO 
DE VIDA
10. (FUNDEP - UPA CS - 2018 - ENFERMAGEM) 
Sobre os sinais de parada cardiorrespiratória (PCR), é correto afirmar:
a) A ausência de movimentos respiratórios (apneia) é determinante para o estado de PCR.
b) A respiração agônica indica que os batimentos cardíacos ainda estão presentes.
c) O estado de inconsciência indica a necessidade imediata de iniciar as manobras de 
reanimação cardiopulmonar.
d) A ausência de pulso carotídeo é sinal patognomônico de PCR.
DICA DO AUTOR: 
A American Heart Association criou no seu Guideline um elo estruturado numa sequência 
de intervenções aplicadas de forma integrada e contínua. O primeiro elo envolve o 
reconhecimento precoce da PCR e o chamado do sistema de emergência disponível. O 
segundo elo é caracterizado pelo suporte básico de vida e o terceiro é a desfibrilação 
precoce. O emprego de medidas avançadas de suporte de vida, como intubação e 
emprego de drogas, é o quarto elo. O quinto elo foi adicionado na última revisão sobre o 
tema, realizada em 2010. Nesse consenso, é reforçada a importância dos cuidados pós-
ressuscitação aplicados aos sobreviventes da PCR, como a hipotermia induzida.
13
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa A: INCORRETA. Não há necessidade de ausência de movimentos respiratórios 
para se atestar uma PCR. Na realidade, em muitos casos ocorre o chamado gasping ou 
respiração agônica. ¹
Alternativa B: INCORRETA. Lembrar que a presença de respiração agônica ou “gasping” 
deve ser considerada como ausência de respiração, logo ausência de batimentos cardíacos.
Alternativa C: INCORRETA. Determina-se que há uma PCR quando, além da 
irresponsividade, não há pulso carotídeo e nem respiração ou respiração em gasping.
Alternativa D: CORRETA. ‘’patognomônico’’ significa específico de uma determinada 
doença. De fato a ausência do pulso carotídeo é característico de PCR. ¹
REFERÊNCIAS
1. American Heart Association. Guidelines for cardiopulmonary resuscitation and 
emergency cardiovascular care. Circulation [Internet]. 2015
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E RCP: SUPORTE 
AVANÇADO DE VIDA
11. (IBGP - CISSUL MG - 2017 - ENFERMEIRO) 
Uma equipe de suporte avançado de vida atendeu uma vítima de parada cardiorrespiratória 
com o ritmo assistolia realizando as seguintes ações não listadas em ordem cronológica 
de realização. 
São ações que devem ser executadas, EXCETO:
a) Desfibrilação.
b) Administração de adrenalina.
c) Compressões torácicas externas.
d) Intubação orotraqueal.
DICA DO AUTOR: 
 A American Heart Association criou no seu Guideline um elo estruturado numa sequência 
de intervenções aplicadas de forma integrada e contínua, para o suporte avançado de vida 
no ambiente intra hospitalar. O primeiro elo envolve a vigilância e a prevenção, seguido 
de reconhecimento da PCR e acionamento da equipe de emergência por profissionais de 
14
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
saúde básica. O terceiroelo já se trata do início da RCP, seguido da rápida desfibrilação 
pela equipe de ressuscitação e finalizando com o quinto elo que envolve os cuidados pós-
PCR. ¹
Alternativa A: INCORRETA. O desfibrilador é usado em ritmos chocáveis como fibrilação 
ventricular e taquicardia ventricular sem pulso. ¹
Alternativa B: CORRETA. a evidência existente recomenda o uso da Adrenalina durante 
a parada cardíaca como recomendação classe IIb, quer dizer que deve ser considerada 
porque os benefícios podem superar os riscos. A recomendação é usar 1 mg de adrenalina 
a cada 3-5 min. ¹
Alternativa C: CORRETA. O socorrista deve iniciar a RCP com 30 compressões torácicas 
seguida de duas respirações. Vale ressaltar que a RCP deve ser de qualidade, ou seja, 
comprimir o tórax com frequência (velocidade de 100 a 120/min) e profundidade adequadas 
(cerca de 2 polegadas ou 5cm mas não superior a 2,4 polegadas ou 6cm), permitindo retorno 
do tórax após cada compressão e minimizando interrupções e ventilações excessivas. ¹
Alternativa D: CORRETA. Além da intubação, pode-se intervir com aspiração em casos de 
obstrução. ¹
 REFERÊNCIAS
1. American Heart Association. Guidelines for cardiopulmonary resuscitation and 
emergency cardiovascular care. Circulation [Internet]. 2015
SÍNDROME CORONÁRIA AGUDA: IAM
12. (COPERVE UFSC - 2018 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM) 
O paciente R.D.S., internado na Clínica Médica com diagnóstico de hipertensão arterial, 
diabetes mellitus descompensada e angina pectoris, relata que está com uma leve dor 
epigástrica e nas costas. Considerando essa queixa em relação ao quadro clínico do 
paciente, é correto afirmar que:
a) no infarto agudo do miocárdio, o paciente sempre tem dor retroesternal irradiada para 
ombro e mandíbula.
b) no infarto agudo do miocárdio, a pressão arterial deve estar aumentada.
c) as enzimas troponinas estão diminuídas no infarto agudo do miocárdio.
d) a cianose de extremidades é um sinal muito frequente no infarto agudo do miocárdio.
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
e) o infarto agudo do miocárdio em pacientes diabéticos pode se manifestar com sintomas 
atípicos.
Alternativa A: INCORRETA. Vale ressaltar que deve-se ter cuidado com termos semelhantes 
a “sempre” que indicam totalidade ou exclusão completa. A dor pode se irradiar para 
pescoço, costas e braços (a “famosa” irradiação para braço esquerdo é apenas uma das 
possibilidades). ¹
Alternativa B: INCORRETA. Infarto também pode ocorrer se o fluxo sanguíneo para o 
coração é severamente diminuído, em situações como a pressão arterial muito baixa 
(choque). ¹
Alternativa C: INCORRETA. Na realidade é um sinal de choque. ¹
Alternativa D: CORRETA. Na pessoa com diabetes, os sinais clássicos de infarto agudo 
como a dor forte no peito, irradiando para o braço podem não ser muito evidentes. Em 
algumas pessoas, os sintomas de falta de ar (dispneia) surgida sem explicação, uma 
sensação de mal estar generalizado com sudorese, náuseas e vômitos, um desmaio 
inexplicável e até mesmo uma descompensação da glicose podem ocorrer. Isso ocorre por 
conta de outra complicação da diabetes: neuropatia autonômica. ¹
REFERÊNCIAS
1 Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia 
sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. 
Volume 105, Nº 2, Suplemento 1, Agosto 2015
TAQUIARRITMIAS
13. (AOCP - EBSERH - 2017 - ENFERMEIRO) 
Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem pulso, Atividade Elétrica sem pulso e 
assistolia são mecanismos considerados modalidades de:
a) parada respiratória.
b) parada cardíaca.
c) trombose periférica.
d) embolia pulmonar.
e) desfibrilação ventricular à direita.
 
Alternativa A: INCORRETA. Ausência de fluxo de ar nos pulmões. ¹
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa B: CORRETA. Contração ineficaz ou ausência de batimentos cardíacos. ¹
Alternativa C: INCORRETA. Formação de coágulos no interior de vasos periféricos. ¹
Alternativa D: INCORRETA. Obstrução de vaso pulmonar por um trombo. ¹
Alternativa E: INCORRETA. Correção de corrente elétrica cardíaca irregular por aplicação 
de carga elétrica. ¹
REFERÊNCIAS
1 Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia 
sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. 
Volume 105, Nº 2, Suplemento 1, Agosto 2015
BRADIARRITMIAS
14. (AOCP - EBSERH - 2017 - ENFERMEIRO) 
A bradicardia é uma frequência cardíaca lenta em comparação com a faixa de 
normalidade para a idade e o nível de atividade da criança. É um sinal indicativo de 
Parada Cardiorrespiratória (PCR) iminente em bebês e crianças, especialmente quando 
associada à instabilidade hemodinâmica. O enfermeiro deve estar atendo aos sinais de 
comprometimento cardiopulmonar relacionados à bradicardia. Assinale a alternativa que 
apresenta um desses sinais.
a) Hipertensão.
b) Manutenção do nível de consciência.
c) Perfusão inadequada dos órgãos-alvo.
d) Manutenção do padrão e frequência respiratória.
e) Perfusão periférica satisfatória.
DICA DO AUTOR: 
Bradicardia é um termo utilizado na medicina para designar uma diminuição na frequência 
cardíaca. Convenciona-se como normal no ser humano uma frequência cardíaca entre 60 
e 100 batimentos por minuto. 
Alternativa A: INCORRETA. Na realidade ocorre hipotensão. ¹
Alternativa B: INCORRETA. Pode ocorrer tontura e desmaio. ¹
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa C: CORRETA. Ocorre má perfusão sistêmica e podem surgir sinais e sintomas 
de choque. ¹
Alternativa D: INCORRETA. Na realidade pode ocorrer respiração de Cheyne-Stokes ou 
dificuldade respiratória. ¹
Alternativa E: INCORRETA. Como dito anteriormente, na realidade ocorre má perfusão 
sistêmica. ¹
REFERÊNCIAS
1 Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia 
sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. 
Volume 105, Nº 2, Suplemento 1, Agosto 2015
AVE
15. (COMPERVE - SESAP RN - 2018 - ENFERMAGEM) 
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou encefálico é a doença que mais mata os brasileiros 
e a principal causa de incapacidade no mundo. Apesar de atingir com mais frequência 
indivíduos acima de 60 anos, o AVC pode ocorrer em qualquer idade. Sobre o AVC, analise 
as afirmativas a seguir.
I Entre os fatores de maior risco para o AVC, estão o sexo feminino, a raça branca e o uso 
de anticoncepcional.
II O AVC infantil pode ocorrer em lactentes, crianças e mesmo antes do nascimento.
III Os sinais de alerta mais comuns de um AVC incluem a assimetria da face, a fraqueza em 
um dos braços ou perna, a dificuldade de fala ou a dor de cabeça súbita.
IV Se houver rapidez no atendimento do AVC, o medicamento que dissolve o coágulo, no 
AVC isquêmico, pode ser dado aos pacientes até 6 horas do início dos sintomas , o que 
pode reduzir a probabilidade de sequelas.
Dentre as afirmativas, estão corretas
a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
d) III e IV.
DICA DO AUTOR: 
O acidente vascular cerebral (AVC), também chamado de acidente vascular encefálico 
(AVE), infarto cerebral, isquemia cerebral, trombose cerebral ou derrame é uma complicação 
do sistema nervoso central que ocorre quando o suprimento de sangue para uma região do 
cérebro é interrompido ou substancialmente reduzido, privando o tecido cerebral de oxigênio e 
nutrientes. O derrame cerebral é chamado de AVC isquêmico quando o infarto cerebral ocorre 
por obstrução ao fluxo de sangue em uma artéria cerebral, ou AVC hemorrágico, quando a 
redução do suprimento sanguíneo surge em decorrência do rompimento de um vaso cerebral. ¹ 
Assertiva I: INCORRETA. Pessoas do sexo masculino e a raça negra exibem maior 
tendência ao desenvolvimento de AVC. O uso de pílulas anticoncepcionais pode favorecer 
o surgimento de AVC, principalmente em mulheres fumantes, ou com hipertensão arterial, 
ou com enxaqueca. ¹Assertiva II: CORRETA. De fato pode ocorrer em qualquer idade. ¹ 
Assertiva III: CORRETA. Utiliza-se também o mnemônico SAMU: Sorria, Abrace, Música, 
Urgente. ¹ 
Assertiva IV: INCORRETA. Se houver rapidez no atendimento do AVC, até 4,5 horas do 
início dos sintomas um medicamento que dissolve o coágulo pode ser dado aos pacientes 
com AVC isquêmico, o tipo mais comum de AVC, diminuindo a chance de sequelas. ¹
Gabarito: B
REFERÊNCIAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC / Ministério da Saúde, Secretaria 
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especiali zada. – Brasília : Editora do 
Ministério da Saúde, 2013. 50 p. : il
PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR
16. (UPNET/IAUPE - UPE - 2017 - ENFERMEIRO) 
Sobre as cirurgias de grande porte, analise as afirmativas abaixo e coloque V nas 
Verdadeiras e F nas Falsas.
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
( ) São complicações pós-operatórias imediatas do transplante de fígado: sangramento, 
infecção, rejeição e demora na recuperação da função do enxerto, trombose da artéria 
hepática e trombose da veia porta.
( ) No pós-operatório de transplante de fígado, há um elevado risco de atelectasia e 
alterações da razão ventilação – perfusão em consequência da lesão do diafragma durante 
o procedimento cirúrgico, da anestesia prolongada, da imobilidade e da dor.
( ) No pós-operatório de transplante renal, o rim de um doador cadáver pode passar por 
necrose tubular aguda e, portanto, pode não funcionar por 2 ou 3 semanas, período durante 
o qual a anúria, oligúria ou poliúria podem se desenvolver.
( ) Uma das complicações do pós-operatório da revascularização do miocárdio é a 
diminuição do débito cardíaco provocado pela hipovolemia. Para reposição de líquido, são 
prescritas soluções coloides, concentrado de hemácias ou soluções cristaloides.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.
a) V-V-F-F
b) F-V-V-F
c) V-V-V-V
d) F-F-F-V
e) V-V-V-F
Assertiva I: VERDADEIRA. Para isso, a equipe deve estar atenta a prevenção de 
infecção, utilização de imunossupressores, deambulação e avaliação da utilização de 
anticoagulantes. ¹
Assertiva II: VERDADEIRA. Atelectasia é o colapso de uma parte dos pulmões. O 
confinamento na cama e a pouca deambulação também são fatores de risco. ¹
Assertiva III: VERDADEIRA. Perda de função renal com anúria ou diminuição abrupta da 
diurese. Pode manifestar-se cedo ou tardiamente no pós-transplante, associada ou não 
com infecção urinária. ¹
Assertiva IV: VERDADEIRA. Hipovolemia é o estado de diminuição do volume sanguíneo, 
mais especificamente do volume de plasma sanguíneo. Para isso, deve-se infundir soluções 
coloides, concentrado de hemácias ou soluções cristaloides. ¹
Gabarito: C
REFERÊNCIAS
1. BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-cirúrgica. 12ª ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2404p.
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
INTOXICAÇÕES EXÓGENAS
17. (IADES - CORREIOS - 2017 - ENFERMEIRO DO TRABALHO) 
Qual alternativa a seguir apresenta o conceito de intoxicação.
a) Expressão patológica da reação biológica adversa decorrente da interação entre o 
agente tóxico e o organismo.
b) Conjunto de sinais e sintomas que evidenciam a ação tóxica causada por um xenobiótico 
em um organismo vivo.
c) Propriedade potencial que as substâncias químicas apresentam, em maior ou menor 
grau, de causar um efeito nocivo ao interagirem com organismos vivos.
d) Probabilidade de uma substância produzir dano sob determinadas condições de 
exposição.
e) Probabilidade de uma substância não produzir dano sob determinadas condições de 
exposição.
DICA DO AUTOR: 
A intoxicação pode ocorrer tanto por drogas de abuso (depressoras do SNC, estimulantes 
do SNC, perturbadoras do SNC), quanto por medicamentos (AINEs, benzodiazepínicos, 
opiáceos, opióides, etc), por álcoois tóxicos (metanol, etilenoglicol), por metais (chumbo 
mercúrio), gases tóxicos (cianeto, monóxido de carbono), por saneantes domésticos, por 
praguicidas, por rodenticidas (chumbinho), por produtos veterinários e por plantas. ¹ 
Alternativa A: INCORRETA. Na realidade este é o conceito de efeito tóxico (nocivo). ¹ 
Alternativa B: CORRETA. Este é o conceito de intoxicação. ¹
Alternativa C: INCORRETA. Conceito de toxicidade. ¹
Alternativa D: INCORRETA. Conceito de perigo. ¹
Alternativa E: INCORRETA. Conceito de risco. ¹
REFERÊNCIAS: 
1. Manual de Toxicologia Clínica: Orientações para assistência e vigilância das intoxicações 
agudas / [Organizadores] Edna Maria Miello Hernandez, Roberto Moacyr Ribeiro Rodrigues, 
Themis Mizerkowski Torres. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde, 2017. 465 p.
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS
18. (AOCP - EBSERH - 2017 - ENFERMEIRO) 
Homem de 54 anos deu entrada no Pronto-Socorro, com história de picada por serpente 
em região maleolar de pé direito há um dia, apresentando dor e edema endurado até a 
altura do joelho do membro afetado, infartamento ganglionar em região inguinal direita e 
diurese hematúrica. Após avaliação do paciente, este recebeu o diagnóstico de picada por 
jajaraca, sendo-lhe indicado administração de soro
a) anticrotálico.
b) antibotrópico.
c) antilaquético.
d) antielapídico.
e) antiloxoscélico.
DICA DO AUTOR: 
A jararaca pertence ao grupo Botrópico, onde encontram-se também as cobras jararacuçu, 
urutu, cruzeira, caissaca. ¹
Alternativa A: INCORRETA. Anticrotálico = cascavel. ¹
Alternativa B: CORRETA. Antibotrópico = jararacas. ¹
Alternativa C: INCORRETA. Antilaquético = surucucu. ¹
Alternativa D: INCORRETA. Antielapídido = cobra-coral. ¹
Alternativa E: INCORRETA. Antiloxoscélico = acidente por Aranha Marrom. ¹
REFERÊNCIAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-geral de 
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume 
único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, 
Coordenação-geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 2. ed. - Brasília : 
Ministério da Saúde, 2017. 705p.: il.
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
REANIMAÇÃO NEONATAL 
19. (IBCF - EBSERH - 2017 - ENFERMEIRO) 
Considerando a assistência de enfermagem ao recém-nascido na sala de parto, assinale 
a alternativa correta.
a) A pontuação do escore de Apgar varia de 0 a 5, considerando que a nota 5 indica 
melhor sucesso neonatal
b) O escore de Apgar tem a finalidade de avaliar a vitalidade neonatal
c) O escore de Apgar deve ser realizado obrigatoriamente antes de iniciada a reanimação 
cardiopulmonar (RCP), pois é um parâmetro para determinar a necessidade de RCP
d) O escore de Apgar avalia três sinais: frequência cardíaca, esforço respiratório e cor
e) O escore de Apgar deve ser realizado no terceiro e décimo minutos de vida
DICA DO AUTOR: 
O escore de Apgar consiste na avaliação de 5 itens do exame físico do recém-nascido, 
com 1, 5 e 10 minutos de vida. Os aspectos avaliados são: freqüência cardíaca, esforço 
respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele. Para cada um dos 5 itens 
é atribuída uma nota de 0 a 2. Somam-se as notas de cada item e temos o total, que pode 
dar uma nota mínima de 0 e máxima de 10. Uma nota de 8 a 10, presente em cerca de 90% 
dos recém-nascidos significa que o bebê nasceu em ótimas condições. Uma nota 7 significa 
que o bebê teve uma dificuldade leve. De 4 a 6, traduz uma dificuldade de grau moderado, 
e de 0 a 3 uma dificuldade de ordem grave. Importante ressaltar que o Apgar não deve ser 
utilizado para avaliar a necessidade de se iniciar RCP, haja vista que ele é utilizado para 
avaliar a resposta do RN às manobras. A RCP é iniciada conforme o protocolo (ausência 
de pulso carotídeo, irresponsividade, ausência de movimento respiratório ou “gasping”). ¹
Alternativa A: INCORRETA. A pontuação do escorede Apgar varia de 0 a 2 onde o 
somatório da pontuação corresponde (no mínimo 0 e no máximo 10 ) e considerando que 
a nota de 7- 10 indica melhor adaptação à vida extrauterina.
Alternativa B: CORRETA. É o método mais comumente empregado para avaliar o ajuste 
imediato do recém-nascido à vida extra-uterina, avaliando suas condições de vitalidade
Alternativa C: INCORRETA. O Boletim de Apgar não deve ser usado para indicar o início 
da reanimação. 
Alternativa D: INCORRETA. O escore de Apagar avalia 5 sinais objetivos:
Frequência Cardíaca, Respiração, Tônus Muscular, Reflexos ( estímulo nasal ) e Cor.
Alternativa E: INCORRETA. Escore de Apagar é útil para avaliar a resposta do RN às 
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Urgência e Emergência – Questões comentadas 
manobras de reanimação no 1º e 5º minutos de vidae, se necessário, no 10º, 15º e 20º 
minutos.
REFERÊNCIAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção 
Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à 
Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012. 
318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32)
SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
20. (IDECAN - INCA - 2017 - MÉDICO) 
Assinale, a seguir, um parâmetro INCORRETO dentre as metas a serem alcançadas durante 
a ressuscitação volêmica em pacientes com sepse:
a) PAM > 65 mmHg.
b) Lactato < 30 mg/dl.
c) PVC entre 8 e 12 mmHg.
d) Saturação venosa central ≥ 70%.
DICA DO AUTOR: 
A sepse pode ser definida como a resposta sistêmica a uma doença infecciosa, seja ela 
causada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários; o choque séptico é uma condição 
com risco de vida causada por uma infecção grave, localizada ou em todo o sistema, que 
requer atenção médica imediata. Os sintomas incluem pressão arterial baixa, braços e 
pernas pálidos e gelados, calafrios, dificuldade respiratória e diminuição da produção de 
urina. ¹
Alternativa A: CORRETA. A pressão arterial média (PAM) representa a pressão média 
exercida pelo sangue quando ele circula através das artérias. Em um caso de ressuscitação 
volêmica em sepse, a PAM deve estar > 65 mmHg. ¹
Alternativa B: INCORRETA. O lactato deve ser < 1mmol/L. ¹
Alternativa C: CORRETA. Pressão venosa central é a medida da pressão existente nas 
grandes veias de retorno ao átrio direito do coração e representa a medida de capacidade 
relativa que o coração tem em bombear o sangue venoso. A PVC deve estar entre 8 e 12 
mmHg. ¹
24
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Alternativa D: CORRETA. A medida da saturação venosa central de oxigênio (SvcO2) tem 
sido proposta como alternativa a saturação venosa mista (SvO2). Este deve ser ≥ 70%. ¹
REFERÊNCIAS
1. Instituto Latino-Americano de Sepse Sepse: um problema de saúde pública / Instituto 
Latino-Americano de Sepse. Brasília: CFM, 2015. 90 p
PORTARIA 1600/2011
21. (COMPERVE - PREFEITURA DE NATAL RN - 2018 - ENFERMAGEM) 
A Portaria do Ministério da Saúde Nº 1.600, publicada em 7 de julho de 2011, reformula a 
Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no 
Sistema Único de Saúde (SUS). Tendo por base essa temática, analise as afirmativas abaixo. 
I O acolhimento com classificação do risco, a qualidade e a resolutividade na atenção 
constituem a base do processo e dos fluxos assistenciais de toda a Rede de Atenção às 
Urgências e devem ser requisitos de todos os pontos de atenção. 
II A organização da Rede de Atenção às Urgências tem a finalidade de integrar internamente 
os equipamentos de saúde, objetivando restringir o acesso dos usuários em situação de 
urgência e emergência ao profissional de saúde e à gestão. 
III A sala de estabilização é um dos componentes da Rede de Atenção às Urgências. 
IV A Rede de Atenção às Urgências priorizará as linhas de cuidados cardiovascular e 
neonatal. 
Sobre a Rede de Atenção às Urgências, estão corretas as afirmativas:
a) III e IV.
b) II e IV.
c) I e II.
d) I e III.
Assertiva I: CORRETA. § 3º O acolhimento com classificação do risco, a qualidade e a 
resolutividade na atenção constituem a base do processo e dos fluxos assistenciais de 
toda Rede de Atenção às Urgências e devem ser requisitos de todos os pontos de atenção.¹
25
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
Assertiva II: INCORRETA. § 1 º A organização da Rede de Atenção às Urgências tem a 
finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar 
e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e 
emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna. ¹
Assertiva III: CORRETA. Art. 4º A Rede de Atenção às Urgências é constituída pelos 
seguintes componentes: I - Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde; II - Atenção Básica 
em Saúde; III - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais 
de Regulação Médica das Urgências; IV - Sala de Estabilização; V - Força Nacional de 
Saúde do SUS; VI - Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços 
de urgência 24 horas; VII - Hospitalar; e VIII - Atenção Domiciliar. ¹
Assertiva IV: INCORRETA. § 4º A Rede de Atenção às Urgências priorizará as linhas de 
cuidados cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica.
Gabarito: D
REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1600 de 207 de julho de 2011. Reformula a Política 
Nacional de Atenção às Urgências, e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema 
Único de Saúde (SUS) [Internet]. 
PORTARIA 2.048/02
22. (IBGP - CISSUL MG - 2017 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM) 
Segundo a Portaria GM/MS nº 2048/2002, define-se ambulância como um veículo (terrestre, 
aéreo ou aquaviário) que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos. Sobre a 
classificação das ambulâncias e sua tripulação, analise as afirmativas abaixo:
 
I. Tipo B: Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalar de 
pacientes com risco de morte conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com 
risco de morte desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção 
médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. Equipe: 2 profissionais, 
sendo um o motorista e um técnico ou um auxiliar de enfermagem. 
II. Tipo C: Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao atendimento e 
transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte 
inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Deve contar com os 
equipamentos médicos necessários para esta função. Equipe: 3 profissionais, sendo um 
motorista, um enfermeiro e um médico. 
26
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
III. Tipo E: Aeronave de Transporte Médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para 
transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, 
dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil – 
DAC. Equipe: 3 profissionais, um médico, um enfermeiro ou técnico de enfermagem e um 
piloto. 
IV. VIR – Veículo de Intervenção Rápida: Este veículo, também chamado de veículo leve, 
veículo rápido ou veículo de ligação médica é utilizado para transporte de médicos com 
equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas demais ambulâncias 
de suporte básico de vida.
 
Estão CORRETAS as afirmativas.
a) I e II apenas.
b) I e IV apenas.
c) II, III e IV apenas.
d) I, II, III e IV.
DICA DO AUTOR: 
esta portaria aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e 
Emergência. ¹
Assertiva I: CORRETA. Tipo B: Ambulância de Suporte Básico: veículo destinado ao 
transporte inter-hospitalar de pacientes com risco de morte conhecido e ao atendimento 
pré-hospitalar de pacientes com risco de morte desconhecido, não classificado com 
potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço 
de destino. Equipe: 2 profissionais,sendo um o motorista e um técnico ou um auxiliar de 
enfermagem.
Assertiva II: INCORRETA. Tipo C é ambulância de resgate, a de suporte avançado é Tipo 
D. ¹
Assertiva III: INCORRETA. Na equipe, além do piloto, deve ter médico e enfermeiro ao 
invés de técnico de Enfermagem. ¹
Assertiva IV: INCORRETA. VIR – Veículo de Intervenção Rápida: Este veículo, também 
chamado de veículo leve, veículo rápido ou veículo de ligação médica é utilizado para 
transporte de médicos com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de 
vida nas demais ambulâncias de suporte básico de vida.
Gabarito: B
27
Urgência e Emergência – Questões comentadas 
REFERÊNCIAS
1. BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n. 2048/GM 05 de novembro de 2002: Aprova o 
regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência. Brasília, 2002.

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