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RESÍDUOS SÓLIDOS

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Resíduos de Serviço de Saúde
1
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
CENTRO DE ENSINO SUPERIORES DE COLINAS – MA
CURSO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
DISCIPLINA: GESTÃO RESÍDUOS SÓLIDOS
PROFESSORA: GILDÊNIA MONTEIRO
Grupo
Vânia Gomes
Sebastião Monteiro
Gustavo Melo
Marilete Barros
1
Introdução
2
Atualmente, a gestão de resíduos é um problema constante nas empresas e indústrias do mundo todo. São considerados resíduos todas as frações que sobram de processos decorrentes de atividades humanas, animais ou produtivas. Assim, quando uma determinada fração não é mais útil para um determinado processo, ela se torna um resíduo. Dentre eles, pode-se destacar a produção de matéria orgânica, lixo doméstico, efluentes industriais, esgotos de uma cidade, embalagens de produtos, eletrodomésticos sem uso ativo, dentre outros.
Conceitos 
3
Resíduos de Serviços de Saúde - RSS são todos os resíduos relacionados com atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os gerados nos serviços de assistência domiciliar, de trabalhos de campo e estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde. São exemplos os hospitais, clínicas, laboratórios, necrotérios, funerárias, farmácias, serviços de acupuntura e de tatuagem, etc
Visto em: https://www.setorreciclagem.com.br/reciclagem-de-residuo-hospitalar/residuos-hospitalares/
4
A geração de resíduos pelas diversas atividades humanas constitui-se atualmente em um grande desafio a ser enfrentado pelas administrações municipais, sobretudo nos grandes centros urbanos.
Disponível em: http://www.rondonia.ro.gov.br/agencia-de-regulacao-de-servicos-publicos-apoia-consorcios-para-atender-municipios-com-problemas-na-destinacao-de-residuos-solidos/
O descarte inadequado de resíduos tem produzido passivos ambientais capazes de colocar em risco e comprometer os recursos naturais e a qualidade de vida das atuais e futuras gerações.
Os resíduos dos serviços de saúde - RSS se inserem dentro desta problemática e vêm assumindo grande importância nos últimos anos.
O descarte
5
http://residuoall.com.br/2017/01/26/descarte-de-residuo-hospitalar/
Tais desafios têm gerado políticas públicas e legislações tendo como eixo de orientação a sustentabilidade do meio ambiente e a preservação da saúde. Grandes investimentos são realizados em sistemas e tecnologias de tratamento e minimização. 
6
No Brasil, órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA têm assumido o papel de orientar, definir regras e regular a conduta dos diferentes agentes, no que se refere à geração e ao manejo dos resíduos de serviços de saúde, com o objetivo de preservar a saúde e o meio ambiente, garantindo a sua sustentabilidade.
8
Desde o início da década de 90, vêm empregando esforços no sentido da correta gestão, do correto gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e da responsabilização do gerador. Um marco deste esforço foi a publicação da Resolução CONAMA no 005/93, que definiu a obrigatoriedade dos serviços de saúde elaborarem o Plano de Gerenciamento de seus resíduos. Este esforço se reflete, na atualidade, com as publicações da RDC ANVISA no 306/04 e CONAMA no 358/05.
9
O Manual ANVISA, que serviu de base para a elaboração desta apresentação está ancorado na RDC ANVISA no 306/04 e na Resolução CONAMA no 358/05 e tem o propósito de orientar a implementação do Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, apoiando as equipes técnicas das instituições da área da saúde neste processo e divide-se em dois blocos. 
10
Incluem-se neste bloco: 
a evolução do quadro legal das questões relativas à gestão dos resíduos sólidos e do gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS); 
2) as definições, classificações, riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde, sistema de limpeza urbana dos resíduos sólidos e dos RSS; 
3) considerações à respeito dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos e dos Planos de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde.
Bloco I: 
aborda as discussões relativas ao campo institucional, legal, normativo e técnico. 
O segundo bloco aborda a aplicação dos conceitos e normativas na prática, ou seja, orienta a elaboração do plano de gerenciamento dos RSS nos diferentes estabelecimentos de saúde. Ele é constituído por um passo-a-passo que mostra as diferentes etapas de implantação de um PGRSS.
Os RSS são classificados em função de suas características e consequentes riscos que podem acarretar ao meio ambiente e à saúde. De acordo com a RDC ANVISA no 306/04 e Resolução CONAMA no 358/05, os RSS são classificados em cinco grupos: A, B, C, D e E.
http://licenciadorambiental.com.br/plano-de-gerenciamento-de-residuos-de-servicos-de-saude-pgrss/
Grupo A - engloba os componentes com possível presença de agentes biológicos 
Exemplos: placas e lâminas de laboratório, carcaças, peças anatômicas (membros), tecidos, bolsas transfusionais contendo sangue, dentre outras.
Grupo B - contém substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente
Ex: medicamentos apreendidos, reagentes de laboratório, resíduos contendo metais pesados, dentre outros.
 Grupo C - quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN
Exemplo: serviços de medicina nuclear e radioterapia etc.
Grupo D - não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. 
Ex: sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos das áreas administrativas etc. 
Grupo E - materiais perfurocortantes ou escarificantes
Ex: lâminas de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.
O ACONDICIONAMENTO DOS RSS
Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.
https://jssolucoesambientais.com.br/plano-de-gerenciamento-de-residuos-de-servicos-de-saude-pgrss/
Os sacos de acondicionamento devem ser constituídos de material resistente a ruptura e vazamento, impermeável, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
O ACONDICIONAMENTO DOS RSS
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/descarte-residuos-grupo-a.htm
COLETA E TRANSPORTE INTERNO DOS RSS
A coleta e transporte interno dos RSS consistem no translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com finalidade de disponibilização para a coleta
Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/1266006/
A coleta e o transporte devem atender ao roteiro previamente definido e devem ser feitos em horários, sempre que factível, não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. 
Disponível em: https://qualidadeonline.wordpress.com/2013/11/21/a-coleta-dos-residuos-de-servicos-de-saude-deve-ser-feita-de-forma-normalizada/
O transporte interno dos recipientes deve ser realizado sem esforço excessivo ou risco de acidente para o funcionário. 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/gerenciamento-residuos-servico-saude.htm
Em 2010, 4.080 brasileiros municípios declararam os serviços de coleta, tratamento e disposição final de 221.270 mil toneladas de resíduos sólidos dos serviços de saúde – RSS, equivalente a 1,156 kg por habitante/ano. Em 2019, o volume aumentou para 252.948 mil toneladas e coleta per capita de 1,213 kg/ano.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
24
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde/ Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 182 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-1176-6 1. Gerenciamento de resíduos. 2. Serviços de saúde. I. Título. II. Série.

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