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GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS DIANTE DAS CRISES FABIO ANTONIO LUQUE SOBRINHO 1 PAULO OTÁVIO FIOROTO2 RESUMO O presente artigo aborda a capacidade de melhoria obtida através de uma cadeia de suprimentos gerenciada de forma ampla, capaz de aumentar a competitividade no mercado independente do setor e diante de crises como no cenário atual causada pela pandemia da COVID-19, verifica através dos exemplos como algumas empresas criaram estratégias capazes de ajudá-las a suportar e minimizar os impactos enquanto outras fechavam as portas. O cenário atual da pandemia COVID-19 fez com que várias mudanças acontecessem não só no Brasil como no mundo todo, e foi o fator determinante para a escolha deste tema para dissertar e refletir sobre como melhor aproveitar os recursos nesse momento, bem como descrever experiências que foram positivas e negativas explorando ou não a cadeia de suprimentos de forma satisfatória. Palavras-chave: Supply Chain, gerenciamento, logística, planejamento estratégico 1 INTRODUÇÃO O Gerenciamento da cadeia de Suprimentos envolve todos os setores de uma produção, fazendo com que este seja de suma importância, planejando e organizando desde os contatos com os fornecedores, o estoque, e, o transporte de produtos até o consumidor final. Dessa forma a sua excelência está ligada ao aperfeiçoamento da produção, redução de custos, otimização do tempo dos processos operacionais e 1 PÓS-GRADUANDO EM SUPPLY CHAIN PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO CESUMAR – UNICESUMAR. GRADUADO EM GESTÃO DA QUALIDADE PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO CESUMAR – UNICESUMAR. 2 MESTRE EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR PELA UNICESUMAR. BACHAREL EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. ainda traz uma melhora significativa para a logística, setor que possui grande impacto na produção. Para Ballou (2006, p. 26) “logística é o processo de planejamento, implantação e controle do fluxo eficiente e eficaz de mercadorias. serviços e das informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo com o propósito de atender às exigências dos clientes”. O presente estudo, portanto, visa analisar e demonstrar a notoriedade da implementação do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos como forma de aumentar a competitividade das empresas no mercado, através de pesquisa bibliográfica, onde usa-se conceitos e exemplos, bem como, materiais extraídos de pesquisas científicas, teses e livros a fim de demonstrar exemplos pertinentes ao tema abordado. O atual momento econômico causado pela pandemia da COVID-19 fez-se determinante para a escolha do tema por expor as fragilidades de planejamento e de organização da cadeia de suprimentos nas companhias. Através da abordagem do tema e da exposição dos fatores de melhorias que podem ser aplicados nas empresas, busca-se amenizar os impactos ocasionados por esses momentos de crise e aumentar também a vantagem competitiva perante as demais empresas. “Com a crise surgem oportunidades e visão de um mundo melhor e talvez seja o momento de repensar o consumo para economizar e evitar desperdício.” (FONSECA, 2009, p. 1). 2 CONCEITO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS A Cadeia de Suprimentos, também chamada de Supply Chain, é a estrutura do processo produtivo que integra todas as fases e funções na produção de um produto ou serviço, atuando desde o planejamento, compra e controle de insumos, até a logística de entrega ao consumidor final. Dessa forma a cadeia de suprimentos se inicia através do cliente e passa por várias etapas até ser entregue ao consumidor final. O Rockford Consulting Group diz que a cadeia de suprimentos “[…] é o processo da movimentação de bens desde o pedido do cliente através dos estágios de aquisição de matéria prima, produção até a distribuição dos bens para os clientes” (RCG, 2001). Seu surgimento veio como uma evolução da logística em 1960, abrangendo não só o transporte e armazenagem de produtos de maneira individual, mas, criando uma interação entre todos os setores da companhia, transmitindo fluxos de informações através de dados e materiais, tornando seu processo produtivo otimizado e melhor gerenciável para tomadas de decisões e de planejamentos estratégicos. Chopra e Meindl (2003) definiram que uma cadeia de suprimentos consiste em todas as partes envolvidas, estas sendo não apenas o fabricante e os fornecedores, como também todos os que estão a ela vinculados de forma direta ou indireta, tais quais quem faz o transporte (transportadoras), quem armazena as mercadorias (armazéns), quem comercializa (varejistas) e inclusive os próprios clientes. Nos explicaram também que, segundo eles, as funções que envolve uma cadeia de suprimentos não são limitadas apenas às funções que são as mais comuns associadas a esse processo, mas que, além de desenvolvimento de produto, marketing, finanças, operações, serviço ao cliente e distribuição, ela também inclui tudo o que envolve desde a recepção e realização de uma solicitação do cliente. A cadeia de suprimentos pode ser exemplificada da seguinte forma: o fornecedor envia a matéria prima para a indústria, o produto é fabricado e armazenado em seu estoque, o cliente faz o seu pedido onde é separado pelo setor responsável e enviado para uma transportadora até chegar ao comprador, esse caminho é composto por várias etapas de fabricação, armazenagem comercialização e transporte, que são responsáveis por levar o produto até o consumidor final. Uma exemplificação de como funciona todo esse processo foi citado por Chopra e Meindl (2003, p.3): […] quando um cliente faz uma compra online na Dell Computer, a cadeia de suprimentos inclui, entre outros, o site, a fábrica e todos os fornecedores da Dell e seus fornecedores. O site oferece aos clientes informações referentes a preços, variedade, e disponibilidade de produtos. Ao fazer uma escolha de produto, o cliente entra com as informações do pedido e paga por ele. Os estágios mais acima na cadeia de suprimentos utilizam as informações do pedido do cliente para atender a solicitação. Esse processo envolve um fluxo adicional de informações, produtos e fundos entre diversos estágios da cadeia de suprimentos (CHOPRA E MEINDL, 2003). A cadeia de suprimentos e a logística por muitos anos foram tratadas como sinônimos e até mesmo confundidas. Porém, a logística é uma das estruturas complementares da cadeia de suprimentos, sendo capaz de agregar valor e trazer vantagem competitiva, controlando os processos de distribuição dentro e fora da companhia e é impactada pela gestão da SCM, ou seja, enquanto a logística é responsável pelo controle, a cadeia de suprimentos é responsável pelo monitoramento das etapas do processo produtivo, podendo também trazer um grande impacto negativo se utilizada de forma não planejada. O conjunto das atividades de transportes, controle de estoques, e outras etapas do processo da gestão da Cadeia de Suprimentos é chamado de atividades funcionais. Essas atividades são feitas repetidas vezes durante o processo de transformação de matéria-prima bruta em produto final acabado, produto esse em que se agrega valor para o consumidor. Normalmente, as fontes de matérias primas, fábricas e pontos de vendas do produto final não se encontram na mesma localização, fazendo então com que as matérias primas passem por um canal de produção até poder propiciar a chegada desse produto ao mercado. Ou seja, as atividades logísticas se repetem para que o produto seja moldado no canal logístico (BALLOU, 2004). Figura 1 - Ilustração Simplificada da Cadeia de Suprimentos Fonte: Site IBID Sendo assim, a cadeia de suprimentosdemonstra uma maior complexidade de gerenciamento, focada em toda cadeia de produção e possui objetivo de aumentar o valor agregado ao produto final, bem como diminuir custos de produção a fim de aumentar a competitividade através do planejamento de cada etapa. 3 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA A VANTAGEM COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS DIANTE DE CRISES Ter o controle da cadeia de suprimentos é essencial para que as empresas consigam aumentar sua competitividade em um mercado globalizado e em constante movimento onde as formas de consumo e a exigência por qualidade tem aumentado cada dia mais, dessa forma o gerenciamento da cadeia de suprimentos se tornou uma ferramenta essencial para que as empresas consigam traçar estratégias para tomadas de decisões e sobressair no seu campo de atuação, a fim de levar aos clientes melhores experiências, agregando qualidade e valor ao produto com o menor custo de produção possível, tornando isso um dos diferenciais conquistados através de um gerenciamento eficiente, capaz de trazer alta competitividade nos mais diversos cenários econômicos, obtendo assim vantagem competitiva e conquistando a confiança dos consumidores. Partindo disso, é possível exemplificar o conceito do gerenciamento da cadeia de suprimentos como sendo a coordenação estratégica das funções do negócio e das táticas aplicadas nessas funções no campo de ação de uma empresa e, ao longo dos negócios no domínio da cadeia de suprimentos, visando o aperfeiçoamento do desempenho tanto das empresas de forma isolada como da cadeia de suprimento como um todo (BOWERSOX et al., 2006). Já a vantagem competitiva é algum diferencial onde a companhia consegue superar a concorrência, seja aplicando menores custos de produção e venda ou mesmo maior qualidade, fato que é possível agregar valor aos seus produtos e serviços. A vantagem competitiva poderá ser buscada em diversos setores da companhia, por exemplo, através da logística é possível criar estratégias para torna- la mais eficiente e rápida, podendo fidelizar clientes através disso. Porter diz que para ser efetivamente competitiva, ela deve ser aplicada e explorada no mercado atuante e se esta não for de forma fácil copiada e replicada igualmente pelos concorrentes se torna além de competitiva também sustentável. A vantagem competitiva á visada de forma a agregar valor aos produtos ou serviços oferecidos por determinada empresa, de modo a diferenciar esse produto ou serviço perante a visão do consumidor (cliente) e fazer com que se torne algo diferenciado. Sobre isso, Barney e Hesterly (2007, p. 10) definiram que: […] uma empresa possui vantagem competitiva quando é capaz de gerar maior valor econômico do que as empresas rivais. O valor econômico é simplesmente a diferença entre os benefícios percebidos ganhos por um cliente que compra produtos ou serviços de uma empresa e o custo econômico total desses produtos ou serviços. Portanto, o tamanho da vantagem competitiva de uma empresa é a diferença entre o valor econômico que ela consegue criar e o valor econômico que suas rivais conseguem criar.” (BARNEY E HESTERLY, 2007). A empresa Dell conseguiu aplicar esses conceitos, aliando a comunicação com os clientes e a comunicação com os fornecedores para criar vantagens competitivas para seus produtos. Com uma comunicação direta com os clientes, além de pesquisas realizadas com os mesmos sobre seus hábitos de compras, ela adotou um método onde os consumidores conseguem montam o seu produto final conforme sua própria necessidade, com isso, conseguiu eliminar a necessidade de estoque, a venda de produtos com maior precisão e aumentar a satisfação do cliente por meio da entrega de produtos mais personalizados. Já na comunicação com os fornecedores ela reduziu o número de fornecedores, podendo assim propiciar um melhor controle da qualidade dos componentes oferecidos nos produtos da empresa, criou um sistema de troca de dados em tempo real com os fornecedores, com isso mantendo um reabastecimento mais rápido e compartilhando com eles os resultados das pesquisas feitas com os clientes auxiliando no desenvolvimento de produtos mais assertivos, essas foram as vantagens obtidas pela Dell na comunicação com os fornecedores (BARROS, 2007). A pandemia causada pela COVID-19 fez com que muitas empresas fossem impactadas devido a desaceleração econômica causada pelo isolamento social e a falta de insumos para a produção, mas algumas empresas conseguiram se destacar pela rapidez em se adequar e gerenciar a crise em seus setores, mostrando que a SCM é capaz de minimizar os impactos que acontecem na economia, como foi o caso da empresa MRV que atua na construção civil; sua estratégia foi reformular todos os seus processos presenciais, vendas, reuniões, tours de visitações e processos burocráticos, que passaram a ser feitos por videoconferência. Segundo dados do site da própria MRV, em entrevista dada à revista Exame pelo Fabio Costa, General Manager da Salesforce no Brasil, a estratégia comercial agressiva apoiada pelo programa Minha Casa, Minha Vida, aliada a essas atitudes tomadas impactou de forma positiva na empresa, somando 1,81 bilhão de reais, um aumento de 37,4% em relação ao mesmo período de 2019. Outra empresa a se destacar durante a período de isolamento foi a Via Varejo, detentora das marcas Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, conforme dados nos sites da UOL e Money Times, a estratégia da empresa foi focar no aumento do seu do e- commerce para impulsionar suas vendas online, o aplicativo Whatsapp foi grande aliado nisso, com a criação do sistema batizado de “Me chama no Zap”, os vendedores passaram a utilizar o aplicativo para atender seus clientes e dar suporte na hora de escolher seus produtos, outra estratégia adotada pela Via Varejo foi a busca por eficiência logística tornando as lojas em pequenos centros de distribuição. Essas mudanças ajudaram a empresa a aproveitar os estímulos dado pelo Governo Federal e reverter prejuízos no ano de 2019. Essa forma de gerenciamento integrando todas as etapas da cadeia produtiva vem sendo aplicado não só nessa crise mais recente que assola o mundo, a SCM em seus primórdios também foi grande responsável pela reviravolta da Toyota após a Segunda Guerra Mundial, devido a geografia do país, problemas econômicos e a escassez de matéria-prima, Eiji Toyoda idealizador da filosofia utilizada até os dias atuais criou a ferramenta Just in Time, onde é possível trabalhar sob demanda, eliminando custos de armazenagem, mão de obra e redução de estoque, após a percepção do potencial e obtenção de vantagem competitiva em seus setores a técnica foi difundida no mundo todo e utilizada por outras grandes companhias. A pandemia tem os dois lados da moeda, a empresa Ford, por exemplo, fechou suas operações no Brasil. Segundo informações dadas pela empresa além do fator pandemia, que fez com que as vendas recuassem 26% em um nível geral e caíssem 39,2% para os carros vendidos pela companhia, outros fatores importantes para essa tomada de decisão foi, segundo dito pela companhia, a alta e completa carga tributária e os custos de logística do país. O então presidente da Ford América do Sul disse: Além de reduzir custos em todos os aspectos do negócio (…), introduzimos serviços inovadores para nossos clientes. Esses esforços melhoraram os resultados nos últimos quatro trimestres, entretanto a continuidade do ambiente econômico desfavorável e a pressão adicional causada pela pandemia deixaram claro que era necessário muito mais para criar um futuro sustentável e lucrativo… (WATTERS, 2019). Esse relato do presidente da Ford demonstra que apesar da eficiência do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos para as indústrias, alguns setores se tornam extremamente vulneráveis a crisese os impactos independem da utilização da SCM, já que os itens de pequena utilidade ou substituíveis, aliado com alto custo tributário tornam todos os esforços da cadeia de suprimentos inviáveis para sua sobrevivência ocasionando na interrupção das suas atividades. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento do presente estudo possibilitou verificar o conceito da cadeia de suprimentos e o seu gerenciamento, bem como a sua importância para obtenção de vantagem competitiva nos mais variados momentos econômicos, inclusive diante da atual crise gerada pela COVID-19 onde o isolamento social e as medidas restritivas impostas para as lojas físicas impactaram de forma significante no comercio em geral. Nesses momentos o gerenciamento da cadeia de suprimentos é capaz de amenizar os impactos ocasionados e até mesmo trazer resultados satisfatórias perante outros players do mercado, conforme é mencionado acima a empresa Via Varejo foi um grande exemplo de eficiência graças a estudos de viabilidade, rapidez na percepção das suas limitações no e-commerce e o aumento da sua malha logística através de aquisições e pequenos centros para a distribuição dos produtos, fator que influencia diretamente na fidelidade do cliente final ao comprar suas mercadorias, e outro case demonstrado foi o da MRV no setor da construção civil, onde sua estratégia consistiu em suprir suas vendas em estandes de vendas trazendo para o meio digital e manter as visitas técnicas no qual também obteve bons resultados. Diante disso é possível observar que as crises podem estimular as empresas a saírem da zona de conforto e buscar soluções para agregar valor aos seus produtos e se manterem competitivas, e o gerenciamento da sua cadeia de suprimentos é uma grande aliada nessa busca por espaço no mercado consumidor. REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H., Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial. 5. ed. Porto Alegre : Bookman, 2006. BARNEY, J. B., HESTERLY W. S., Administração Estratégica: Vantagem Competitiva. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2007. BARROS, André de Oliveira. A Gestão da Cadeia de Suprimentos como Vantagem Competitiva. Orientador: Gisele Mota Ramos. 2007. 35f. TCC (Graduação) – Comunicação Social, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília – UniCEUB, Brasília. 2007. Disponivel em: <https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/123456789/1452/2/20076361.pdf>.Ace sso em: 18 dez. 2020. BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J., COOPER M. Bixby, Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da. Cadeia de Suprimentos: estratégia, planejamento e operação. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. COSTA, Fabio. C inco empresa s con t a m co mo se t ran s fo r mara m na pande mia . MRV, 06 de jan. 2021. Disponível em: < https://www.mrv.com.br/institucional/pt/relacionamentos/noticias/cinco-empresas- contam-como-se-transformaram-na-pandemia>. Acesso em: 05 mar. 2021. FONSECA, Bruno Calil. Com a crise surgem oportunidades e visão de um mundo melhor e talvez seja o momento de repensar o consumo para economizar e evitar desperdício. Recanto das Letras, Itaberaí, 18 de jun. 2009. Disponível em: <https://www.recantodasletras.com.br/artigos/1654599>. Acesso em: 24 jan. 2021. FUTEMA, Fabiana. Via Varejo foca em vendas por Whatsapp e reabertura de lojas para enfrentar crise. UOL, São Paulo, 04 de maio 2021. Disponível em: <https://6minutos.uol.com.br/negocios/via-varejo-foca-em-vendas-por-whatsapp-e- reabertura-de-lojas-para-enfrentar-crise/>. Acesso em: 11 Abril 2021 PORTER, Michael E., Estratégia Competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986. REUTERS. Via Varejo reverte prejuízo e lucra 590 milhões no 3° trimestre com e- commerce. Money Times, 12 de nov. 2021. Disponível em: <https://www.moneytimes.com.br/via-varejo-reverte-prejuizo-e-lucra-r-590-milhoes- no-3o-trimestre-com-e-commerce/>. Acesso em: 11 Abril 2021 WATTERS, Lyle. 5 motivos que fizeram Ford fechar todas suas fábricas no Brasil. UOL, São Paulo, 12 de jan. 2021. Disponível em: <https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2021/01/12/5-motivos-que-fizeram- ford-fechar-todas-suas-fabricas-no-brasil.htm>. Acesso em: 28 jan. 2021. 2 CONCEITO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 3 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA A VANTAGEM COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS DIANTE DE CRISES 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS
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