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FILO CHORDATA ANFÍBIOS P R O F ª D R ª M A R I A F E R N A N D A A LV E S - M A R T I N D E PA R TA M E N T O D E B I O L O G I A E Z O O T E C N I A A L V E S . M A R T I N @ U N E S P . B R 2 0 2 1 Origem e Radiação dos Tetrápodes TODOS OS VERTEBRADOS TERRESTRES SÃO, PORTANTO SARCOPTERÍGEOS!!! Final do Período Devoniano tetrápodes primitivos PRIMEIROS TETRÁPODES CONHECIDOS: - Ichthyostega - Acanthostega Parece que os primeiros Tetrápodes eram muito mais Parecidos com os peixes do que se pensava! Mais aquáticos do que terrestres Presença de brânquias internas Provavelmente com pulmões As nadadeiras peitorais dos peixe-sapo são modificados em estruturas que se parece muito com os membros dos tetrápodes, sendo utilizadas para andar sobre substrato. Uma análise da locomoção destes animais revelou que eles se movimentam de dois modos semelhantes aos tetrápodes – um andar e um galope. Quais eram as vantagens de uma atividade terrestre????? Alguns peixes pulmonados estivavam Rastejar em poços de lamas??? Milhões de anos de seleção sobre esses peixes Mas assim que achavam outros lagos poderiam a voltar a ser peixe, concordam??? Adaptações à vida em habitats de águas rasas - Membros com dedos para facilitar navegação entre a vegetação - Golpe predador sob a água - Desenvolvimento de pescoço para levantar e respirar ar CLASSE AMPHIBIA Classe Amphibia • Subclasse Ichthyostegalia - Primeiros tetrápodas - Evoluíram na água – capazes de andar no meio terrestre - Robustos (acima de 1 m de comprimento) - Nadadeira caudal, cabeça e boca grandes - Pés e mãos com mais de 5 dígitos Primeiros tetrápodas Classe Amphibia • Subclasses Anthracosauria e Temnospondyli - Dentes com esmaltes - Maioria grandes (até 2m de comprimento), robustos e terrestres - Poucas espécies pequenas e aquáticas Ancestrais dos anfíbios viventes Ancestrais dos répteis Mais bem-sucedidos!!!!! Padrão locomotor ancestral dos tetrápodas Presença de características larvais, juvenis ou embrionários em um adulto. DIVERSIDADE DAS SALAMANDRAS - a e b: aquáticas/brânquias na fase adulta -c e d: aquáticas/dobras na pele/pulmões (trocas gasosas) -e e f: cavernícolas/brancas e sem olhos -g, h e i: terrestres/patas robustas Especializações Alimentares das Salamandras Plethodontidae ORDEM GYMNOPHIONA Características: - ausência de pulmões - especializações do aparelho hióide - grande número de espécies - maior distribuição geográfica Amplexo Metamorfose Pithecopus hypochondrialis Rã-touro-africana (African bullfrog) Rhinella diptycha (Sapu cururu) LOCOMOÇÃO - Esqueleto: estruturas nos dedos – membranas discos adesivos Anfíbios não bebem água! TEGUMENTO Coloração de advertência (branco, amarelo, vermelho e preto) Família Hylidae Família Ranidae Estruturas associadas: DIETA DE ANFÍBIOS pipídeos – são os únicos anuros que não tem língua (transporta o alimento até a boca através da corrente de água) o Formato da língua – relacionado com a estratégia de captura da presa e habitat do predador o Formas aquáticas – língua larga, achatada e relativamente imóvel (alimentação por sucção) o Formas semi-aquáticas e terrestres – língua pegajosa, altamente especializada (arremessa, captura e transporta) O equilíbrio entre a ingestão cutânea e pulmonar varia entre as espécies Respiração Aquática consiste em fluxo unidirecional de água sobre as brânquias LARVAS A respiração Aérea consiste em movimentos recíprocos do ar para dentro e para fora dos pulmões ADULTOS Pulmões MECÂNICA RESPIRATÓRIA Os átrios são completamente separados. AD – recebe sangue venoso do corpo AE – recebe sangue oxigenado dos pulmões rã A válvula espiral auxilia a direcionar o sangue para os pulmões e para a circulação sistêmica Ventrículo permanece indiviso • Larvas: amônia – produto mais tóxico, utilização de muita água. • Adultos: uréia • Exceção: espécies de sapos do deserto – secretam ácido úrico Bexiga urinária surgiu para absorver água e diluir as excretas nitrogenadas EXCREÇÃO DE NOVO
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