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Curso Básico de Introdução a 
Bruxaria Modulo 1 
Não faça o mal a nenhum ser vivente, e nem a si mesmo! 
Autor Mago Osíris 
 
 
Curso Básico de Introdução a 
Bruxaria Modulo 1 
 
Visamos por meio deste curso levar aptidão aos aprendizes 
nesta arte para que possam começar a trilhar seu próprio 
caminho de maneira correta e com segurança... 
 A Verdadeira Introdução a arte da Bruxaria de forma 
organizada e objetiva. 
 
 Autor : Mago Osíris 
 
 
 
Índice: 
 
1. Descobrindo a bruxaria 
 Sobre a Palavra 
Bruxaria 
 Tradições e autores 
2. Introdução a Roda do 
Ano 
 Sabah 
 Solstícios e 
equinócios 
3. A Lua e suas fazes 
 Esbas 
 Tabela com as 
correspondências 
planetárias 
4. A astrologia na Bruxaria 
 Conhecendo os 
símbolos 
planetários 
 Correspondências 
astrológicas 
modernas 
5. Zodíaco 
 Atribuições 
modernas do 
signos 
 Símbolos do 
zodíaco e 
elementos 
correspondentes 
 
6. O Pentagrama 
 O Pentagrama 
Invertido 
 Baphomet 
7. Os 4 Elementos 
 Características e 
Pontos Cardeais 
 Elementais e 
Ferramentas 
Magicas 
correspondentes 
8. O Altar 
 Montando o Altar 
 Altar Wicca 
 
9. Consagração dos 
instrumentos Mágicos 
 Baqueta 
 Ritual de 
consagração 
 O Atame 
 Encantamento do 
Atame 
 Água e Sal / 
Exorcismo e 
consagração 
10. Como abrir 
um círculo magico 
 Abrindo o Círculo 
magico 
 
 
 
Conhecendo a Bruxaria: 
 
Sobre a Palavra Bruxaria 
Bruxaria, tem sido de uso corrente da língua portuguesa, designando o uso de poderes de 
cunho sobrenatural, sendo também utilizada como sinônimo de feitiçaria. Conforme 
proposto pelo historiador norte-americano Jeffrey B. Russell existem três pontos de vista 
principais sobre o que é bruxaria: o primeiro ponto de vista é o antropológico e demonstra 
que bruxaria é sinônimo de feitiçaria; o segundo é o histórico, que através de documentos 
escritos coloca qualquer tipo de bruxaria como uma prática ligada ao culto ao diabo; o 
terceiro é o da bruxaria moderna ou hodierna, que defende a bruxaria como uma forma de 
religião pagã (ou neo-pagã), esse último sendo um ponto de vista normalmente defendido 
por wiccanos. 
Indícios indicam que a palavra bruxa nasce na Era Antiga na Península Ibéria, que sua 
origem seria anterior a invasão romana e por consequência anterior ao próprio latim, 
portanto. O mesmo processo ocorreu com as palavras bezerro, cama, morro e sarna 
conforme o professor doutor em Letras Claudio Moreno (UFRGS) explica em seu livro 
Morfologia Nominal do Português. 
Já do inglês Witchcraft ou Witchery suponha-se que ela está "relacionada com as palavras 
inglesas wit, wise, wisdom [raiz germânica * weit-, * wait-, * wit-; raiz indo-européia * weid-, 
* woid-, * wid-], "então" ofício dos sábios."Outra é do wiccecræft do inglês antigo, um 
composto de "wicce" ("bruxa") e "cræft" ("artesanato"). 
Na terminologia antropológica, as bruxas diferem dos feiticeiros porque não usam 
ferramentas físicas ou ações para amaldiçoar; seu malefício é percebido como algo que se 
estende de alguma qualidade interna intangível, e um pode não ter consciência de ser uma 
bruxa, ou pode ter sido convencido de sua natureza pela sugestão de outros. Esta 
definição foi pioneira em um estudo das crenças mágicas da África Central por EE Evans-
Pritchard , que alertou que pode não corresponder ao uso normal do inglês. 
A confusão entre bruxaria e magia levou muitos praticantes e leigos a criarem 
equivocadamente a dicotomia "bruxos brancos" e "bruxos negros", supondo que os que 
praticassem apenas o "bem" seriam bruxos brancos, e os que praticassem apenas o "mal" 
seriam bruxos negros. Porém, praticantes de bruxaria, em seu sentido mais lato, não se 
pautam pelos conceitos vulgares de bem e mal, considerando toda e qualquer magia como 
cinzenta (um misto da dualidade expressa metaforicamente de várias formas, e.g. luz e 
escuridão, positivo e negativo, "bem" e "mal"). A grande divisão que se pode fazer 
atualmente entre grandes grupos na bruxaria é entre a tradicional e a moderna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bruxaria Tradicional: 
Bruxaria Tradicional é aquela anterior às tradições wiccanas e/ou o reconstrucionismo 
religioso de práticas pagãs ligadas a uma tradição específica. Bruxaria Tradicional é uma 
expressão cunhada por Roy Bowers (pseudônimo de Robert Cochrane) para diferenciar as 
práticas de bruxaria pré-gardnerianas (isto é, da Wicca criada por Gardner.). De acordo 
com a Bruxa Tradicional Britânica Michael Howard, o termo refere-se a "qualquer forma 
não-Gardneriana, não-Alexandrina, não Wicca ou pré-moderna da Arte, especialmente se 
ela for inspirada por formas históricas de feitiçaria e magia popular". Outra definição foi 
oferecida por Daniel A. Schulke, o atual Magister da Cultus Sabbati, quando ele proclamou 
que a feitiçaria tradicional "refere-se a um círculo de linhagens iniciáticas de magia ritual, 
magia e misticismo devocional". 
Ao contrário do que se possa supor, os grupos de bruxaria tradicional não-
reconstrucionistas vieram ao longo do tempo absorvendo conhecimentos e conceitos de 
diversas expressões de religiosidade e, como não se submeteram à separação entre 
ciência e religião, também vieram modificando sua compreensão cosmológica e suas 
práticas com o avanço científico, em muitos casos não podendo (com muitos praticantes 
também não querendo) ser considerados uma religião. 
 Cultus Sabbati é o nome dado para uma ramificação da chamada Fé Sem Nome, 
Arte Sábia ou Bruxaria Tradicional, fundada na Inglaterra pelo falecido 
Magister Andrew D. Chumbley. Este, uniu as tradições, saber e costumes das duas 
Linhagens de Bruxaria Tradicional nas quais foi formalmente Iniciado, codificando-
as na irmandade da Cultus Sabbati. 
 Cultus Sabbati é um corpo iniciático de magia que pratica ambas, cerimônias 
solitárias e coletivas, cujas tradições lineares descendem, em ambas formas orais 
e textuais, de século XIX. 
 Cultus Sabbati é um círculo fechado de iniciados e de acordo com costume 
existente há muito, aqueles que pedem entrada são recusados. A iniciação é por 
convite somente. 
 A definição característica da Cultus Sabbati é seu uso especializado do mito 
medieval do Sabbat das Bruxas européias como a base e a linguagem para seus 
rituais e práticas. Ela pode ser definida como um caminho embasado na Gnose 
Cainita, onde Caim, o primeiro agricultor do Velho Testamento é visto como o 
Primeiro Feiticeiro. 
 A Cultus Sabbati também recebeu influências do Sufismo, Tantra, Chöd, 
Cristianismo Gnóstico e Ortodoxo e Zos Kia Cultus.O uso de salmos bíblicos, 
adivinhação, sabedoria de ervas é também constante nas práticas da Cultus. 
 O atual Magister da Cultus Sabbati é Daniel Alvin Schulke, autor de Ars 
Philtron e Viridarium Umbris, ambos tratando da Gnose Bruxa por meio das plantas 
e ervas. 
Tradições de Bruxaria 
Tradições de bruxaria ou feiticeirais são conjuntos de crenças e práticas de bruxaria 
específicas e independentes, estabelecidas a partir da influência de culturas locais ou pela 
criação de novas linhas iniciáticas, geralmente a partir de um iniciado de grau elevado em 
outra tradição. 
Como a bruxaria em si não é uma religião nem é fundada em estrutura dogmática rígida, 
com o uso de tecnologias de informação modernas, grupos de praticantes (chamados

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