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Compor t ament o 
e bem- est ar 
animal
ét ica, bioét ica e 
o bem- est ar 
animal
Compor t ament o 
e bem- est ar 
animal Al iment ação 
nat ur al de cães 
e gat os
cer t if icaÇão de 
bem- est ar 
animal
bem- est ar do 
animal 
cot er apeut a
cogniÇão e 
compor t ament o 
canino
A impor t ância 
dos pet s na vida 
das pessoas
compor t ament o 
e bem- est ar dos 
peixes
posse 
r esponsável de 
animais
l egisl aÇão básica 
de pr ot eção 
animal
Compor t ament o e 
Bem- Est ar animal
-Pode ser entendido como tudo aquilo 
que um animal é capaz de fazer;
-Interações entre sí;
-Linguagem corporal;
-Reações ao ambiente que o cerca;
-Como procede perante os estímulos 
e em relação ao entorno.
Ciência do 
Comportamento 
Animal 
Etologia
Comportamento 
Ciência 
Multidisciplinar
-Exercicío da curiosidade humana na 
tentativa de compreensão da sua própria 
natureza animal;
-Influencia de alterações do meio interno e 
externo.
-Ciência que aborda biologicamente 
o comportamento animal;
-Etiologia aplicada dirigida aos 
animais de produção.
-Envolve vários atributos: 
Biologia, Bioquímica, 
Matemática, etc.
Etograma
-Registro do comportamento;
-Estudo do comportamento do indivíduo em cativeiro 
ou narueza;
-Catálogo completo do comportamento do animal;
-Registrado fidedigamente a sações do indivíduo.
Como estudar o 
coportamento?
-Através da observação atenta e repetida de um animal em situações 
naturais é que se torna possível reconhecer comportamentos e 
começar ver como se relaciona com os estímulos ambientais
- 4 perguntas de Tinbergen:
>Porque funcional: função do comportamento;
>Porque causal: fatores internos e externos;
>Porque ontogenético: desenvolvimento do animal;
>Porque evolutivo: fatores evolutivos.
O que é?
-Equilibrio fisico e mental;
-Equilibrio ambiental;
-Fatores internos e externos;
-Conhecimento e satisfação das necessidades básicas dos 
animais;
-Grau em que as necessidades físicas, psicológicas, 
comportamentais, sociais e ambientais são satisfeitas.
Como 
abordar o 
BEA?
-Manter a vida;
-Manter a saúde;
-Manter o conforto.
Cinco 
liberdades
-1 Nutricional: livres de fome e sede em 
quantidade e qualidade;
-2 Sanitária: livre de dor, ferimentos e doenças;
-3 Psicológia:livres de medo e angustia;
-4 AMbiental: livres de desconfortos;
-5 Comportamental: livres para expressar seu 
comportamento natural.
Senciência
-Capacidade de sentir;
-Alegria, materno, raiva estresse etc;
-Evidências cientificas que os vertebrados possuem 
receptores nervosos relacionados as sensações e 
sentimentos;
-A capacidade de sofrimento é uma característica vital 
que confere a um ser o direito de igual consideração.
Promoção do 
Bem-Estar 
animal
-Ações, projetos etc;
-Evitar o abandono de animais por fatores 
referente a posse irresponsável, ninhadas 
inesperadas, fatores econômicos, 
comportamento problemático do animal;
-Direcionar desde a infância a respeitar o 
animal promovendo seu bem-estar.
Al iment aÇão nat ur al 
de cães e gat os
-Ma Keila Pereira;
-Doutorando em Biotecnologia- UFAM;
-Especialista em nutrição animal;
-Zootecnista-UFAM;
-Docente da disciplina de Nutrição 
ANimal (2014);
-Idelizadora da Nutribem PEt.
Dietas cruas
Dietas 
ancestrais o que 
mudou e por 
quê?
Gato doméstico
-Risco de óbitos por bactérias:salmonella, 
coliformes fecais, E.coli etc.
-Cães conseguem digerir mais carboidratos 
do que os lobos;
-Encontrado de 7 a 12 genes a mais para a 
codificação do amido/carboidrato.
-Dificuldade na ingestão de amido;
-Não consegue transformar glicose em ATP 
no fígado, apenas no músculo (glicogênio);
-O gato não se adapta;
-Come várias pequenas porções ao dia;
-Nutriente específico- Taurina;
-Dificuldade na digestão de água;
Carnívoros
-Carnívoros anatômicos: fisiologicamente, mas a 
alimentação é diferente;
-Carnívoros por preferência: o animal pode consumir 
variaveis tipos de alimento ma sopt apor presas;
-Carnívoros metabólicos: sua fisiologia necessita.
Comprovações
-Dietas comercias;
-Monodietas;
-PAdrão de animais de produção;
-Altos níveis de carboidratos;
-Padão de dietas de humanos.
O que não é 
AN?
-Sobras de comida;
-Proteína, arroz e cenoura;
-Alimento + ração.
5º grupo de 
Avaliação Vital
-1 Temperatura;
-2 Pulso;
-3 Respiração;
-4 Avaliação de dor;
-5 Avaliação nutricional.
Dietas 
Caseiras
-No Brasil, 45%-49% uso de alimentos 
comerciais;
-<49% alimentos comerciais de boa qualidade;
-Outra parte, dietas caseiras, sobras e outros;
-Só 1% cosome alimentação caseira 
balanceada.
Vantagens da 
AN
-Igredientes de uso humano
-Uso de vísceras;
-Legumes e vegetais;
-Carboidratos;
-Óleos e gorduras;
-MAispalatáveis;
-Mais digestíveis;
-Aumento da ingestão de água.
Desvantagens
-Quando é baseada em proporções;
-Quando é desbalancead;
-Reuz o tempo de vida;
-Mudança dos igrediente;
-Suplementos minerais e vitaminicos 
inadequados.
-Não há estudos comprabatórios que 
seja mais saudável que ração;
-Não há estudo que comprove a 
prevenção de doenças;
Alimentação 
atual dos cães
Quem pode 
formular dietas?
Rações Grain 
Free
-Veterinários-Lei CFMV5517 de 23 de 
outubro de 1968, art6º alínea E.
-Zootecnistas- Lei CFMV5550 de 04 de 
dezembro de 1968, art 3º. alíneas A e B;
-Agrônomos- Resolução CONFEA 218 de 
29 de junho de 1993 art 5º inciso 1.
-Não há diferença na digestabilidade;
-Relação com cardimiopatia em cães;
-Não é o mesmo que sem carboidratos. Conservantes e 
corantes sinteéticos
-Os naturais são mais caros e menos 
efetivos;
-Não ha comprovações que que são 
associados a doenças.
Transgênico
-Especulação de doença;
-Redução do uso do 
agrotóxico;
-Custo alto sem transgênicos.
Veganas e 
Vegetarianas
-Cães toleram mais que gatos;
-Interessante em algumas 
doenças.
Al iment aÇão nat ur al de cães 
e gat os
(par t e2)
-A obesidade do animal é 
diretamente ligada ao tutor, 
se o tutor é acima do peso o 
animal também será, devido 
aos hábitos laimentares
Nutrigenética
Nutrigenômica
Carboidratos
-Estuda a constituição genética de um indivíduo, e 
como afeta sua dieta;
-Efeito de variação na interação dieta-doença.
-Influência dos nutrientes dos genes e como eles 
regulam os processos biológicos;
-Interação gene-nutriente, o que inclui a nutrigenética.
-O pelet de ração necessita do amido para aglutinação 
(liga).
Gorduras
-Importantes para carnívoros;
-Fontes de ácidos graxos essenciais;
-Óleos vegetais (soja, canola, girassol etc);
-Azeite e côco não atende as necessidades;
-Gordura animal: aves suíno, bovino, peixes.
-Favorece o animal a ingerir água;
-Ajuda no controle fisiológico.
Diferenças
Fisiologia 
Digestiva
Gato: -Carnívoro restrito;
-Não possue alfa milase salivar;
-Pouca amilase pancreática;
-Possuem hexoquinase ativa e não possuem 
glicoquinase ativa ou possuem baixa atividade;
-Maior requisito protéico;
Gliconeogênese intensa;
-Necessidade dietética de taurina;
-Não convertem triptofano em niancina;
-Sensíveis a deficiência de anginina 
(sist.imune/cicatrização).
Gato: -Caçador solitário;
-Pequenas refeições;
-Não ingerem frutas ou vegetais.
Comportamento 
alimentar
Cães: -Melhor adaptação a carboidratos;
-Considerado onívoro;
-Possuem alfa amilase alivar;
-Maior atividade da amilase pancreática;
-Melhor tolerância a lactose;
-Menor requerimento protéico;
-Não necessitam de taurina dietética;
-Convertem triptofano em niacina;
-Menos sensíveis a deficiÊncia de arginia.
Formulação de 
ração e AN
Cão: -Caçam em grupos;
-Ingestão rápida;
-Grande quantidade;
-Intermitente;
-Frutas e plantas.
Sódio
Supplementos de 
Vitaminas e 
Minerais
-Obrigatório quando se usa alimentação caseira;
-Necessidade do animal;
-Alimentos humanos não possuem todos os nutrientes 
essenciais na quantidade necesária para cães e gatos;
-COMPLET balance, Food Dog, NUTROPLUS 
MANUNTENÇÃO (AN).
-NRC: National Research Council;
-AAFCO: Association of American food Control 
Officials;
-FEDIAF: The European Pet Food Industry.
Umidade Máx 100g/kg
Proteína 
bruta
Mín 250g/kg
Extratoétereo
Mín 140g/kg
Matéria 
Mineral Máx 80g/kg
Fibra bruta Máx 30g/kg
Cálcio Mín e Máx 8.000mg/kg a 
15g/kg
Fósforo Mín 7.000mg/kg
Cães Gatos
Umidade (máx) 12% 12%
Proteína bruta 
(mín) 16% 24%
Extrato étereo 
(mín)
4,5% 8%
Fibra bruta 
(máx)
6.5% 5%
Matéria mineral 
(máx)
12% 12%
Cálcio 
(mín/máx) 0,5-2,4% 0,5-2,4%
Fósforo (mín) 0,6% 0,6%
Itens Mínimos Obrigatórios
Itens Mínimos Obrigatórios Nutricionais
Calcular o CHO na 
ração 
100- (Umidade+Produto bruto+Extr.etéreo+Mat.Mineral+Matéria 
fibrosa
A impor t ância dos pet s 
na vida das pessoas
A psicologia mostra que o ser 
humano é moldado em convívio 
com os animais.
A compania do animal trás benefícios 
fisiológicos através da liberação de endorfina 
e serotonina.
Desde pequenos há o ensinamento do cuidado, 
da responsabilidade projetando auto confiança, e 
ao longo da vida formando pessoas mais 
empaticas.
Há também a liberação de ocitocina 
considerado o hormônio do amor.
Logo há que ter a posse responsável, 
proporcionando uma qualidade de vida para esse 
animal, para que se sinta feliz também no 
ambiente em que vivie, tornando assim benéfica 
para ambos.
Beneficio com a Pet terapia a pacientes em 
hospitais, aumentando o sistema imunológico.
Trata e previne a depressão.
bem- est ar do animal
cot er apia
-Tammy Souza dos Santos;
-5º Período de veterinária- 
IFAM.
Estudo sobre o nível 
de cortisol em cães e 
tutores queparticipam 
de TAA/AAA
-Nível de cortisol nos cães apresentava 
diferença em relção ao do público assistido;
-Nível alto de cortisol nos cães após as 
sessões.
-Social;
-Benefício para saúde física e psicológica do 
humano através da convivência com 
animais.
Relações entre 
animais e seres 
humano
-Terapia Assistida por Animais (TAA): relação 
humano-animal como parte integrante do 
processo terapêutico;
-Atividade Assistida por Animais(AAA): melhorar 
a qualidade de vida dos assistidos;
-Educação Assistida por Animais (EAA): cunho 
pedagógico.
Efeitos fisiológicos 
obtidos através da 
convivência co os 
animais
-Maior taxa de sobrevivência a acidentes 
coronarianos;
-Melhora no processo de depressão;
-Autocontrole e regulação das emoções;
-Redução da pressão arterial e dos 
batimentos cardíacos;
-Redução dos níveis de cortisol.
Seleção do animal 
a ser utilizado em 
TAA e AAA
-Espécie: a utilização de animais silvestres ainda 
precisa de maiores estudos;
-Raça: depende do público;
-Perfil: requer um estudo do comportamento do 
animal para ver se é adequado ou não.
-Desconforto com contato de desconhecidos;
-Atenção excessiva;
-Presos a um sistema que possui pouco ou 
nenhum controle;
-Manejo inadequado (déficit de sono);
-Atmosfera agistada.
Intervenções 
Assistidas por 
Animais (IAA)
Efeitos negativos da 
participação em TAA 
ou AAA
Selo de Bem-Estar 
animal
-O animal precisa apreciar a atividade;
-Comportamentos afiliativos;
-Atenção a duração e frequência das sessões;
-Local de repouso com possibilidade de privacidade 
(60mn no mínimo).
Cer t if icaÇão de Bem- Est ar 
animal
-Tammy Souza dos Santos;
-5º Período de veterinária- 
IFAM.
Selo 
Bem-Estar 
animal
-Certified Humane Brasil: representante na América do 
Sul da Humane farm Animal Care(HFAAC), sem fins 
lucrativos voltado para a melhoria da vida das 
crianções animais na produção de alimento, do 
nascimento até o abate;
-Principais objetivos: melhorar a vida dos animais de 
criação na produção;
Divulgar ao público melhores práticas em bem-estar;
Alcançar máxima mediabilidade em referencias de 
bem-estar animal em processos de inspeção e 
certificação.
-Alimentação saudável e nutritiva;
-Projeto ambiental adequado;
-Planejamento e gerenciamento responsável e 
cuidadoso;
-Cuidado dos animaiscom habilidade conhecimento e 
consciência;
-Manejo, transporte e abate com consideração.
O que é
-Descreve o que irá ser consumido pelo 
fornecedor
-Tipo1: Concedidios e monitorados por 
orgãos governamentais ou instituições com 
reconhecimento internacional;
-Tipo2: Autodeclarações ou reivindicações 
espontâneas;
-Tipo3: Verificados também por terceiros, 
porém consideram a avaliação de todo o 
ciclo de vida do produto;
-Selos ambientais: Rótulo ecológico 
(FVS,ECOSERT etc);
-Autodeclarados: Embalagens e materiais 
ecológicos;
-DEclaração ambiental de produto- EPD.
Tipos de Selos 
Ambientais- 
autodeclarações e 
declarações concedidas
-1972: Conferência de Estolcomo- consumo 
consciente, bens naturias definidos;
-1978:Primeiro selo de 'Blues Angel';
-1992:Conferência das Nações Unidas sobr eo 
meio Ambiente e Desenvolvimento;
-1999-2004: ISO14020, 14021, 14024 e 14025.
Certificados de 
Proteção Animal 
(cruelty-free)
-Not Tested on Animals- 100% livres de 
testes em animais;
-Leaping Bunny Program- luta contra o fim 
da crueldade animal no mundo;
-Peta Approved- produtos livres de crueldade 
animal.
Práticas 
adotadas para 
melhoria do 
BEA
Supplementos de 
Vitaminas e 
Minerais
-Obrigatório quando se usa alimentação caseira;
-Necessidade do animal;
-Alimentos humanos não possuem todos os nutrientes 
essenciais na quantidade necesária para cães e gatos;
-COMPLET balance, Food Dog, NUTROPLUS 
MANUNTENÇÃO (AN).
-Consumo não está direcionado ao bem-estar 
animal diretamente;
-Selo 'Certificado Produto Vegano';
Não há um cuidado em todos os aspectos da 
produção (início ao fim).
Selo Brasil sem 
maus-tratos
-PL nº 4.586/12- Deputado Ricardo Izar;
Não é obrigatória.
Uma breve 
históra
Veganismo
Selo de Bem-Estar 
animal
-Bem- estar animal (JBS): colocado como bandeira e 
não como garantia (promoção);
-Certificado bem-estar animal QIMA/WQS: não é 
avaliada por orgãos governamentais, porém possui 
fiscais internos (certificados);
-Produto Orgânico Brasil: produto orgânico, animais 
tem um tratamento 'natural', garante indiretamente o 
bem-estar. 
Consumidores 
brasileiros e o 
Bem-Estar animal
-Há uma desinformção a cerca dos consumidores 
sobre o bem-estar animal, o que dificulta o consumo 
e a exigência a cerca deses produtos como 
bem-estar animal;
-Questão cultural, algumas localidades acham 
desnecessário.
compor t ament o e 
bem- est ar dos peixes
Veterinária Jéssica Barbosa 
de Oliveira
Manejo
-Alimentação: exigências nutricionais da espécie e 
idade;
-Aliado a captura e ao transporte, reduzem o estresse;
-Evitar alimentação quando estiver nublado ou chuva;
-Ração de acordo com a espécie (floco, grão, 
intercalando etc.)
-Linha lateral: percepção;
-Cortex, cerebelo, troncocerebral, medula e 
hipotálamo;
-Espinha dorsal com vértebras e nervos.
Morfologia do 
Sistema Nervoso
-Ambiental: Influência direta no ecossistema, cadeia 
alimentar, fauna e flora aquática, algas e outros 
organismos aquáticos e não;
-Econômico: ligado diretamente ao valor do produto, 
quanto melhor mais lucrativo;
-Alimentar/Pesca;
-Peixes ornamentais;
-Laboratório: fins ciêntificos;
-Animal mais adquirido como PEt no mundo.
Comportamento
-Habitat: essencial para a sobrevivência;
-Importante a profilaxia;
-pH regionais mais ácidos e neutro;
-Dureza da água: minerais, principalmente cálcario;
-Oxigenação: medir duas vezes ao dia;
-Pressão: cada espécie tem uma especificidade;
-Temperatura: 20º (regional);
-Iluminação: luz natural;
-Abrigos: tocas.
Peixes ornamentais
-Mercado crescente;
-Escassez de Vet, especializados;
-Negligenciados.
Importância
Aquário ideal
-Aquário bolha: perde a noção do espaço, ocorre 
ataxia (percepção errada do ambiente);
-Necessita de substratos, plantas, troncos etc;
-Mais próximo do ambiente ideal;
-Lâmina da água adequada;
-Não bater no tanque, fotos sem flash;
-Captura com rede.
-Social: cardume;
-Solitários: peixes territorialistas;
-Competitividade: dominantes x dominados;
-Predação ou Canibalismo.
Stress: receptor de dor nos lábios + linha lateral;
-Não se alimenta;
-Agitação exacerbada;
-Mudança de coloração;
-Econlhimento de nadadeiras;
Abrir e fechar de boca e opérculos acelerados;
-Esconder-se;
-Deitar de lado no fundo do tanque;
-Morte súbita.
Abate
-É necessárioinsensibilizar o peixe;
-O choque elétrico, golpe letal aplicado na cabeça e 
a secção na medula são mais recomendados.
-Criação: respeitar a capacidade;
-Compatibilidade;
-Mimetização do ambiente natural;
-Criação intensiva, renovação parcial e a aeração 
rotineira.
-Captura: ambiente tranquilo, redes, evitart tentativas 
consecutivas;
-Transporte em jejum em sacos plásticos com O2, 
óleo de cravo (sedativo);
-Aclimatação, acostumando o peixe com a temperatura 
e o pH do tanque;
-Não alimentar nas primeiras 24horas no novo tanque;
-Evitar iluminação e agitação próximas. 
Patologias
-Ichtyophthirius mul tifillis:pontos brancos que causam 
coceira (parasita);
-Argulos (argulose): piolho de peixe, alimenta-se do 
sangue e tecido;
-Fungo: pode chegar a óbito em 24 horas se não 
tratado.
cogniÇão e 
Compor t ament o Canino
Pro. Me. Raimundo 
Gonçalves Ferreira Netto
HAre, Wobber e 
Wrangham 92012)
I- autodomesticação;
Protocães, menos agressivos;
Nova oportunidade ecológica;
Contrasseleção da agressividade;
Comportamento social apropriado.
II- seleção intencional;
<agressividade+>tolerância+alterações=humanos e 
bonobos.
-Voltada para crianças;
Pressão evolutiva;
-Sistema social sotisficado, interação desde 
filhote com humanos;
-Sinais visuais.
Habilidades 
Sociocognitivas
1.Simbólica: não exige acesso visual ao objeto;
-Baseada em vocalizações;
-Fontes de alimentos, predadores e contexto 
social.
2. Por meio de gestos:relação espacial entre 
emissor, receptor e objeto;
-Gestos de mostrar e apontar.
Cães domésticos
-Aumentou a pesquisa nesses ultimos 20 anos;
-Filogeneticamente distante;
-Característica única-> convivio com o humano;
-Habilidades sociais complexas.
Comunicação 
referencial
I-Ancestral comum ao lobo cinza;
II-Processo de domesticação;
IIII-Vivem diariamente com humanos.
-1º animal domesticado;
-Parente mais próximo vivo: lobocinza;
-Sistema social hierarquico;
-Comunicação complexa;
-Adaptação ao meio ambiente como ser humano;
-Plasticidade comportamental. adaptação evolutiva.
Controvérsias
-Arqueológicos e genéticos diferem;
-Período e local não se sabe;
-Estrutura morfológica (135.000anos);
-Domesticação-35.000 a.C;
-Fóssil: 31.7000 anos;
-Protodomesticação X domesticação- ao acaso.
-Cães sociais, convivência;
-Relações interespecificas;
-Maior habilidade que outras espécies;
-'Entendimento social'.
-Estímulos sociais mediados por humanos;
I- experiências ao longo da vida;
II- influência filogenética }(comportamento e cognição);
-Origem de habilidades, ontogenéticas;
-Hipótese da exposição humana-filhotes (aprendem).
Origem
Por que o estudo da 
congnição canica é 
tão interessante?
RIEDEL et al.(2008)
-Separou grupos de cães, separados por semanas e 
através de gestos e marcadores observara, que o 
grupo que foi gesticulado houve mais acertos do que o 
grupo o qual não se dava estímulos.
WYNNE et al. (2008)
-Críticas ao Riedel;
Sugestão, retirada do grupo controle;
-Dependentes de tutor;
-Voltando também a crianças por haver sensibilidade 
similares
Habilidades 
sociocognitivas
Bon 
desempenho
Estudos 
genéticos
-Variabilidade do DNA mitocondrial;
-Cromossomo Y;
-Canídeos pré-históricos na Europa;
-Lobo siberiano;
-Cães europeus- domesticação em lugares 
diferentes.
Filhos do lixo
-Sem esforço humano;
-Novo nicho ecológico;
-Tipo-lobo;
-Função higiênica;
-Segurança e proteção;
-Cooperação (caça);
-Relação afetiva.
Efeitos da 
domesticação
-Natural e artificial;
Comportamentos afiliativos, mudanças fisiológicas 
e morfológicas;
-Síndrome da domesticação;
-Seleção natural, seletividade (aceitação);
-Seleção artificial, raças e padrões.
WYNNE et al. (2008)
Propões que cães e lobos tem comportamentos iguais, 
porém diferentes formas de socialização;
-Os lobos não respondem iguais aos cães.
Qual a hipótese 
certa?
-Exposição aos humanos;
-Subproduto da domesticação 'auto evolução';
-Evolução compartilhada.
Comunicação e 
comportamento
-Estímulo do ambiente;
-Comunicação desenvolvida entre 2 indivíduos;
-Sinal-> Resposta.
Compreensão e 
Reprodução de sinais
-Mecanismos cognitivos diferentes;
-Vocalização limitada;
-Aprendem cetenas de palavras;
-Repertório de sinais visuais e sonoros
Sinais comunicativos 
referenciais
-Informativo/referencial;
-Não só com cães:abelhas e golfinhos;
-Simbólicos;
-Referencial.
Conteúdo semântico 
do sinal
-Representação mental;
-Comportamentos em determinadas 
situações:perigo, fuga, aviso a outras 
espécies.
Conteudo semântico 
diferentes
-Rosnado e brincadeiras é diferente de um 
rosnado de outro cão;
-O cão interpreta a vocalização.
Contato visual
-Facilita a comunicação;
Interpreta informações;
-Reforço para 'certas atitudes';
-Cães de agility trabalham com contato 
visual;
-Cães guias deve ser avitado;
-Comida e ações proibidas: direção e 
atenção;
-Tendem a procurar direção do corpo e olhos.
cogniÇão e 
Compor t ament o Canino
(par t e 2)
Pro. Me. Raimundo 
Gonçalves Ferreira Netto
Sensibilidade a 
perspectiva 
humana
-Identifica e percebe principalmente através dos olhos;
-Percebe quando está sendo observado;
-Percbe o olhar humano direcionado a algum objeto
-Voltada para crianças;
Pressão evolutiva;
-Sistema social sotisficado, interação desde 
filhote com humanos;
-Sinais visuais.
Habilidades 
Sociocognitivas
-Memória episódica: rápida detreorização, 
exclusiva do ser humano;
-Memória operacional: localizaçao de objetos, 
deslocamento visivel e invisivel, estão 
adaptando p usar em cães.
Cães domésticos
-Aumentou a pesquisa nesses ultimos 20 anos;
-Filogeneticamente distante;
-Característica única-> convivio com o humano;
-Habilidades sociais complexas.
Memória canina
I-Ancestral comum ao lobo cinza;
II-Processo de domesticação;
IIII-Vivem diariamente com humanos.
-1º animal domesticado;
-Parente mais próximo vivo: lobocinza;
-Sistema social hierarquico;
-Comunicação complexa;
-Adaptação ao meio ambiente como ser humano;
-Plasticidade comportamental. adaptação evolutiva.
Controvérsias
-Arqueológicos e genéticos diferem;
-Período e local não se sabe;
-Estrutura morfológica (135.000anos);
-Domesticação-35.000 a.C;
-Fóssil: 31.7000 anos;
-Protodomesticação X domesticação- ao acaso.
-Testes com olhos abertos e fechados;
-Posição do corpo;
-Direção do olhar.
-Saber se os animais conseguem ter representações 
mentais e planejar o comportamento;
-Se não se trata apenas de costume.
Origem
Por que o estudo da 
congnição canica é 
tão interessante?
Graus de 
itencionalidade
-Sem intencionalidade:tem estímulo, mas não tem 
resposta;
-Simples: crenças e comportamento de outros;
-Grau maior: percepção sobre o estado mental;
-Complexo: manipulação.
Sinal comunicativo 
referencial e 
intencional
-Controvérsias ela dificuldade;
-Usado socialmente;
-Alternância dos olhares;
Persistência.
Representação 
congnitiva do 
olhar
Intencionalidade
Estudos 
genéticos
-Variabilidade do DNA mitocondrial;
-Cromossomo Y;
-Canídeos pré-históricos na Europa;
-Lobo siberiano;
-Cães europeus- domesticação em lugares 
diferentes.
Filhos do lixo
-Sem esforço humano;
-Novo nicho ecológico;
-Tipo-lobo;
-Função higiênica;
-Segurança e proteção;
-Cooperação (caça);
-Relação afetiva.
Efeitos da 
domesticação
-Natural e artificial;
Comportamentos afiliativos, mudanças fisiológicas 
e morfológicas;
-Síndrome da domesticação;
-Seleção natural, seletividade (aceitação);
-Seleção artificial, raças e padrões.
Vocalização
-Dependendo do ambiente é desencorajada;
-Frequência dos sons.
Influencias Sociais e 
de comportamento
-Filogênese: Análise experimental do comportamento;
Processo de aprendizagem;
Ontogenia (cães de abrigos, focas etc).
-Etologia: 'cognitividade';
Caráter herdado;
Filogênese (lobos, outros animais domesticos).
Aprendizagem
-Envolve mecanismos comportamentais neurais, 
moeleculares, celulares e genéticos;
-Principalmente ambienta;
-Não associativa;
-Associativa:
Condicionamento- Operante:instrumental- utilizados 
para comandos;
Operante Clássico-experimental.
Aproximação de 
coespecífico-Ambiente;
-Convivio;
-Interpretação do contexto social.
Aperndizagem social
-Direta-humanos;
-Indireta-observando;
-Individual-características próprias adquiridas;
-Interação.
Moral social canina
-Os cães possuem emoções de uma criança 
de 2 anos;
-A ciência diz que os cães conseguem ter 
alguns sentimentos como: amor, tristeza e 
nojo;
-Vingança, ciúmes e culpa: 
antropomorfização.
Geração e 
expressões das 
emoções
-Mudanças morfológicas;
-Comportamentais;
-Fisiológicas;
-Psicológicas.
Modelo de declíneo 
cognitivo
-Genoma;
-Variabilidade cognitiva no envelhecimento;
-Funcionamento diferente (idade);
-Disgunção canina: similar ao Alzheimer em 
humanos.
Emoções caninas
-Experiência emocional individual;
-Percepção e interpretação;
-Sobrevivência.
cogniÇão e 
Compor t ament o Canino
(par t e 3)
Pro. Me. Raimundo 
Gonçalves Ferreira Netto
Emoções
-Subjetivas;
-Individual;
-Expressão e estado subjacente;
-Expressa e recebe informações.
Ocitocina
-Animais sociais;
-Vinculo filhotes-mães;
-Macho-fêmea;
-Comportamento adaptativo.
Mãe
-Conforto sociale emocional;
-Segurança
-Sensíveis a pistas e emocionais;
-Leitura corporal e vocalização;
-Manuntenção de laços sociais;
-Relacionamentos.
-Sistema de comunicação social;
-Subjetiva e multidimensional;
-Visão binocular continua.
Perspectiva ecológica
Processamento da 
informação 
emocional
-Regiões cerebrais;
-Lateralização e engajamento;
-Visão binocular continua.
Informações olfativas
-Direita: novos, importância biológica;
-Esquerda: comuns;
-Sensoriais.
Relação 
cão-humano
Percepçaõ de 
estado emocional
Teoria do apego
-Laços sociais- teoria do apego;
-Figura de apego;
-Duradoura e emocional.
Cão e tutor
-Semelhante 'mãe-criança';
-Tutores- base e segurança.
Cães de abrigo
-Teste de situação estranha;
-Construção de vínculo;
-Idade e teste.
Empáticas ou não?
-Reconhecer e compartilhar;
-Estados emocionais;
-Familiaridade;
-Empatia elaborada;
-Estado emocional;
-Sensíveis as informações emocionais;
-Discriminação refinada de expressões.
-Identificação e vinculo;
-Reconhecimento 
individual;Genética.
posse r esponsável de 
animais
-Conjunto de ações que envolvem a opção 
por ter um animal;
-Controlar sua reprodução e contracepção;
-Mobilidade;
-Saúde e bem-estar;
-Cães: passeios feito com guis/coleiras, 
conduzido por alguém que possa conter o 
animal;
-Cuidar da saúde física, levando-o ao 
médico, cuidando da higiene e alimentação;
-Saúde psicológica: Dando atenção, carinho 
e ambiente adequado.
-Recursos necessários para mantê-lo, cuidado 
nas férias ou durante feriados prolongados;
-Optar pela adoção;
-Informar-se sobre as necessidades da espécie 
adquirida, para adequar-se a realidade;
-Manter o animal dentro de casa;
-Educar se necessário, por meio de 
adestramento, respeitando suas 
caracteristícas.
-Ao passear recolher e jogar os dejetos em local 
apropriado.
-Evitar crias indesejadas castrando, é a unica 
medida definitiva no controle da procriação e 
não tem contra-indicação.
-Identificar o animal e registrar no 
Centro de Zoonoses, informando-se 
sobre a lesgislação do local.
ÉTI CA, bioét ica e o 
bem- est ar animal
-Liberdades garantidas;
-Seguro para expressar seu 
coportamento natural;
Papel do 
M.V
-Atender ao anseio da sociedade;
-Prezar pela saúde e bem-estar animal;
-Prezar pela saúde humana;
-Prezar pela saúde ambiental;
-Especializar-se;
-cumprir com as legislações;
-Ser ética.
-Ética da vida;
-Estudo sistemático da conduta humana em que 
ações podem ser consideradas boas ou más, 
corretas ou erradas.
Bioética
-Moral: hábitos, costumes, ao modo ou 
maneira de viver;
-Ética: ramo da filosofia que fundamenta, 
cientifica e teoriza a discussão.
-Há principios éticos para tudo na vida, 
inclusive para o tratamento com outros animais 
e co humanos.
Uso pelo DBCA
-Diretriz Brasileira para o Cuidado e Utilização de 
Animais para Fins Cientificos e Didáticos;
-Fornece orientações para o cumprimento das 
normas estabelecidas pelo CONCEA para uso ético 
de animais;
-Garante o manejo ético dos animais;
-Garante a integridad e a vida.
Moral X Ética
-Conselho Nacional de Controle de Expermentação 
Animal;
-Criada pela lei nº 11.794, de 08 de outubro de 2008;
-Normatiza o uso de animais em ensino ou pesquisa 
ciêntifica;
-Lei Aurora.
-Comissão de Étca mo Uso de Animais;
-Cada instituição tem uma;
-Solicitação.
CIUCA
-Cadastro das Instituições de Uso Ciêntifico de 
Animais;
-Registro de instituições para a criação ou utilização 
de animais com finalidade de ensino e pesquisa 
cientifica.
-5 Liberdades;
-Em todas as áreas:produção, atletas, zoos etc.
-Um animal com alto grau de Bem-estar, é aquele que 
tem boa saúde e que pode expressar seu 
comportamento natural;
-Bem-estar animal e humana andam juntas;
-Integração entre o bem-estar animal, humano e 
condições ambientais.
CEUA
COCEA
Conceito do 3R's
-Redução do número de animais utilizados em 
pesquisa;
-substituição (Replacement): outras alternativas sem 
animais;
-Refinamento: alteração de protocolos de 
experiência para diminuição de dor e sofrimento.
Construção de 
conceito de 
bem-estar
-Conduta ética;
-Rotina.
Promoção 
do BEA
CFMV
l egisl aÇão básica de 
pr ot eÇão animal
-Define e caracteriza crueldade, abuso e 
maus-tratos contra animais vertebrados, 
dispõe sobre a conduta de médicos 
veterinários e zootecnistas e dá outras 
providências.
-Proclamada pela UNESCO-ONU;
-15 de outubro de 1978 em Paris- França;
-27 de janeiro de 1978 em Bruxelas- Bélgica;
-São direitos de animais de forma universal.
II- maus-tratos:qualquer ato, direto ou 
indireto, comissivo ou omissivo que 
intencionalmente ou por negligência, 
imperícia ou imprudência provoque dor ou 
sofrimento desnecessário aos animais. 
Lei de crimes 
AMbientais-9.605/98
-12 de fevereiro de 1998;
-Fernando Henrique Cardoso;
-Condutas e atividades lesivas ao meio 
ambiente;
-São classificados: contra a fauna;
Contra a flora;
Poluição e outros crimes ambientais;
Contra o ordenamento urbano e o 
patrimônio cultural;
Infrações administrativas.
Declaração Universal 
dos Direitos dos 
Animais
Resolução Nº1236, 
de 26 de Outubro de 
2018
III-crueldade: qualquer ato intencional que 
provoque dor ou sofrimento desnecessário 
nos animais, bem como intencionalmente 
impetrar maus-tratos continuamente aos 
animais.
-Acapacidade de sofrimento é uma 
característica vital que confere a um ser o 
direito a igual consideração.
	Exemplo de gráfico de cluster - Cor
	Cor
	bem estar - Mapa conceitual
	Mapa conceitual
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	Cópia de bem estar - Mapa conceitual
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	Cópia de bem estar - Mapa conceitual
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	Cópia de bem estar - Mapa conceitual
	Mapa conceitual

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