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Compor t ament o e bem- est ar animal ét ica, bioét ica e o bem- est ar animal Compor t ament o e bem- est ar animal Al iment ação nat ur al de cães e gat os cer t if icaÇão de bem- est ar animal bem- est ar do animal cot er apeut a cogniÇão e compor t ament o canino A impor t ância dos pet s na vida das pessoas compor t ament o e bem- est ar dos peixes posse r esponsável de animais l egisl aÇão básica de pr ot eção animal Compor t ament o e Bem- Est ar animal -Pode ser entendido como tudo aquilo que um animal é capaz de fazer; -Interações entre sí; -Linguagem corporal; -Reações ao ambiente que o cerca; -Como procede perante os estímulos e em relação ao entorno. Ciência do Comportamento Animal Etologia Comportamento Ciência Multidisciplinar -Exercicío da curiosidade humana na tentativa de compreensão da sua própria natureza animal; -Influencia de alterações do meio interno e externo. -Ciência que aborda biologicamente o comportamento animal; -Etiologia aplicada dirigida aos animais de produção. -Envolve vários atributos: Biologia, Bioquímica, Matemática, etc. Etograma -Registro do comportamento; -Estudo do comportamento do indivíduo em cativeiro ou narueza; -Catálogo completo do comportamento do animal; -Registrado fidedigamente a sações do indivíduo. Como estudar o coportamento? -Através da observação atenta e repetida de um animal em situações naturais é que se torna possível reconhecer comportamentos e começar ver como se relaciona com os estímulos ambientais - 4 perguntas de Tinbergen: >Porque funcional: função do comportamento; >Porque causal: fatores internos e externos; >Porque ontogenético: desenvolvimento do animal; >Porque evolutivo: fatores evolutivos. O que é? -Equilibrio fisico e mental; -Equilibrio ambiental; -Fatores internos e externos; -Conhecimento e satisfação das necessidades básicas dos animais; -Grau em que as necessidades físicas, psicológicas, comportamentais, sociais e ambientais são satisfeitas. Como abordar o BEA? -Manter a vida; -Manter a saúde; -Manter o conforto. Cinco liberdades -1 Nutricional: livres de fome e sede em quantidade e qualidade; -2 Sanitária: livre de dor, ferimentos e doenças; -3 Psicológia:livres de medo e angustia; -4 AMbiental: livres de desconfortos; -5 Comportamental: livres para expressar seu comportamento natural. Senciência -Capacidade de sentir; -Alegria, materno, raiva estresse etc; -Evidências cientificas que os vertebrados possuem receptores nervosos relacionados as sensações e sentimentos; -A capacidade de sofrimento é uma característica vital que confere a um ser o direito de igual consideração. Promoção do Bem-Estar animal -Ações, projetos etc; -Evitar o abandono de animais por fatores referente a posse irresponsável, ninhadas inesperadas, fatores econômicos, comportamento problemático do animal; -Direcionar desde a infância a respeitar o animal promovendo seu bem-estar. Al iment aÇão nat ur al de cães e gat os -Ma Keila Pereira; -Doutorando em Biotecnologia- UFAM; -Especialista em nutrição animal; -Zootecnista-UFAM; -Docente da disciplina de Nutrição ANimal (2014); -Idelizadora da Nutribem PEt. Dietas cruas Dietas ancestrais o que mudou e por quê? Gato doméstico -Risco de óbitos por bactérias:salmonella, coliformes fecais, E.coli etc. -Cães conseguem digerir mais carboidratos do que os lobos; -Encontrado de 7 a 12 genes a mais para a codificação do amido/carboidrato. -Dificuldade na ingestão de amido; -Não consegue transformar glicose em ATP no fígado, apenas no músculo (glicogênio); -O gato não se adapta; -Come várias pequenas porções ao dia; -Nutriente específico- Taurina; -Dificuldade na digestão de água; Carnívoros -Carnívoros anatômicos: fisiologicamente, mas a alimentação é diferente; -Carnívoros por preferência: o animal pode consumir variaveis tipos de alimento ma sopt apor presas; -Carnívoros metabólicos: sua fisiologia necessita. Comprovações -Dietas comercias; -Monodietas; -PAdrão de animais de produção; -Altos níveis de carboidratos; -Padão de dietas de humanos. O que não é AN? -Sobras de comida; -Proteína, arroz e cenoura; -Alimento + ração. 5º grupo de Avaliação Vital -1 Temperatura; -2 Pulso; -3 Respiração; -4 Avaliação de dor; -5 Avaliação nutricional. Dietas Caseiras -No Brasil, 45%-49% uso de alimentos comerciais; -<49% alimentos comerciais de boa qualidade; -Outra parte, dietas caseiras, sobras e outros; -Só 1% cosome alimentação caseira balanceada. Vantagens da AN -Igredientes de uso humano -Uso de vísceras; -Legumes e vegetais; -Carboidratos; -Óleos e gorduras; -MAispalatáveis; -Mais digestíveis; -Aumento da ingestão de água. Desvantagens -Quando é baseada em proporções; -Quando é desbalancead; -Reuz o tempo de vida; -Mudança dos igrediente; -Suplementos minerais e vitaminicos inadequados. -Não há estudos comprabatórios que seja mais saudável que ração; -Não há estudo que comprove a prevenção de doenças; Alimentação atual dos cães Quem pode formular dietas? Rações Grain Free -Veterinários-Lei CFMV5517 de 23 de outubro de 1968, art6º alínea E. -Zootecnistas- Lei CFMV5550 de 04 de dezembro de 1968, art 3º. alíneas A e B; -Agrônomos- Resolução CONFEA 218 de 29 de junho de 1993 art 5º inciso 1. -Não há diferença na digestabilidade; -Relação com cardimiopatia em cães; -Não é o mesmo que sem carboidratos. Conservantes e corantes sinteéticos -Os naturais são mais caros e menos efetivos; -Não ha comprovações que que são associados a doenças. Transgênico -Especulação de doença; -Redução do uso do agrotóxico; -Custo alto sem transgênicos. Veganas e Vegetarianas -Cães toleram mais que gatos; -Interessante em algumas doenças. Al iment aÇão nat ur al de cães e gat os (par t e2) -A obesidade do animal é diretamente ligada ao tutor, se o tutor é acima do peso o animal também será, devido aos hábitos laimentares Nutrigenética Nutrigenômica Carboidratos -Estuda a constituição genética de um indivíduo, e como afeta sua dieta; -Efeito de variação na interação dieta-doença. -Influência dos nutrientes dos genes e como eles regulam os processos biológicos; -Interação gene-nutriente, o que inclui a nutrigenética. -O pelet de ração necessita do amido para aglutinação (liga). Gorduras -Importantes para carnívoros; -Fontes de ácidos graxos essenciais; -Óleos vegetais (soja, canola, girassol etc); -Azeite e côco não atende as necessidades; -Gordura animal: aves suíno, bovino, peixes. -Favorece o animal a ingerir água; -Ajuda no controle fisiológico. Diferenças Fisiologia Digestiva Gato: -Carnívoro restrito; -Não possue alfa milase salivar; -Pouca amilase pancreática; -Possuem hexoquinase ativa e não possuem glicoquinase ativa ou possuem baixa atividade; -Maior requisito protéico; Gliconeogênese intensa; -Necessidade dietética de taurina; -Não convertem triptofano em niancina; -Sensíveis a deficiência de anginina (sist.imune/cicatrização). Gato: -Caçador solitário; -Pequenas refeições; -Não ingerem frutas ou vegetais. Comportamento alimentar Cães: -Melhor adaptação a carboidratos; -Considerado onívoro; -Possuem alfa amilase alivar; -Maior atividade da amilase pancreática; -Melhor tolerância a lactose; -Menor requerimento protéico; -Não necessitam de taurina dietética; -Convertem triptofano em niacina; -Menos sensíveis a deficiÊncia de arginia. Formulação de ração e AN Cão: -Caçam em grupos; -Ingestão rápida; -Grande quantidade; -Intermitente; -Frutas e plantas. Sódio Supplementos de Vitaminas e Minerais -Obrigatório quando se usa alimentação caseira; -Necessidade do animal; -Alimentos humanos não possuem todos os nutrientes essenciais na quantidade necesária para cães e gatos; -COMPLET balance, Food Dog, NUTROPLUS MANUNTENÇÃO (AN). -NRC: National Research Council; -AAFCO: Association of American food Control Officials; -FEDIAF: The European Pet Food Industry. Umidade Máx 100g/kg Proteína bruta Mín 250g/kg Extratoétereo Mín 140g/kg Matéria Mineral Máx 80g/kg Fibra bruta Máx 30g/kg Cálcio Mín e Máx 8.000mg/kg a 15g/kg Fósforo Mín 7.000mg/kg Cães Gatos Umidade (máx) 12% 12% Proteína bruta (mín) 16% 24% Extrato étereo (mín) 4,5% 8% Fibra bruta (máx) 6.5% 5% Matéria mineral (máx) 12% 12% Cálcio (mín/máx) 0,5-2,4% 0,5-2,4% Fósforo (mín) 0,6% 0,6% Itens Mínimos Obrigatórios Itens Mínimos Obrigatórios Nutricionais Calcular o CHO na ração 100- (Umidade+Produto bruto+Extr.etéreo+Mat.Mineral+Matéria fibrosa A impor t ância dos pet s na vida das pessoas A psicologia mostra que o ser humano é moldado em convívio com os animais. A compania do animal trás benefícios fisiológicos através da liberação de endorfina e serotonina. Desde pequenos há o ensinamento do cuidado, da responsabilidade projetando auto confiança, e ao longo da vida formando pessoas mais empaticas. Há também a liberação de ocitocina considerado o hormônio do amor. Logo há que ter a posse responsável, proporcionando uma qualidade de vida para esse animal, para que se sinta feliz também no ambiente em que vivie, tornando assim benéfica para ambos. Beneficio com a Pet terapia a pacientes em hospitais, aumentando o sistema imunológico. Trata e previne a depressão. bem- est ar do animal cot er apia -Tammy Souza dos Santos; -5º Período de veterinária- IFAM. Estudo sobre o nível de cortisol em cães e tutores queparticipam de TAA/AAA -Nível de cortisol nos cães apresentava diferença em relção ao do público assistido; -Nível alto de cortisol nos cães após as sessões. -Social; -Benefício para saúde física e psicológica do humano através da convivência com animais. Relações entre animais e seres humano -Terapia Assistida por Animais (TAA): relação humano-animal como parte integrante do processo terapêutico; -Atividade Assistida por Animais(AAA): melhorar a qualidade de vida dos assistidos; -Educação Assistida por Animais (EAA): cunho pedagógico. Efeitos fisiológicos obtidos através da convivência co os animais -Maior taxa de sobrevivência a acidentes coronarianos; -Melhora no processo de depressão; -Autocontrole e regulação das emoções; -Redução da pressão arterial e dos batimentos cardíacos; -Redução dos níveis de cortisol. Seleção do animal a ser utilizado em TAA e AAA -Espécie: a utilização de animais silvestres ainda precisa de maiores estudos; -Raça: depende do público; -Perfil: requer um estudo do comportamento do animal para ver se é adequado ou não. -Desconforto com contato de desconhecidos; -Atenção excessiva; -Presos a um sistema que possui pouco ou nenhum controle; -Manejo inadequado (déficit de sono); -Atmosfera agistada. Intervenções Assistidas por Animais (IAA) Efeitos negativos da participação em TAA ou AAA Selo de Bem-Estar animal -O animal precisa apreciar a atividade; -Comportamentos afiliativos; -Atenção a duração e frequência das sessões; -Local de repouso com possibilidade de privacidade (60mn no mínimo). Cer t if icaÇão de Bem- Est ar animal -Tammy Souza dos Santos; -5º Período de veterinária- IFAM. Selo Bem-Estar animal -Certified Humane Brasil: representante na América do Sul da Humane farm Animal Care(HFAAC), sem fins lucrativos voltado para a melhoria da vida das crianções animais na produção de alimento, do nascimento até o abate; -Principais objetivos: melhorar a vida dos animais de criação na produção; Divulgar ao público melhores práticas em bem-estar; Alcançar máxima mediabilidade em referencias de bem-estar animal em processos de inspeção e certificação. -Alimentação saudável e nutritiva; -Projeto ambiental adequado; -Planejamento e gerenciamento responsável e cuidadoso; -Cuidado dos animaiscom habilidade conhecimento e consciência; -Manejo, transporte e abate com consideração. O que é -Descreve o que irá ser consumido pelo fornecedor -Tipo1: Concedidios e monitorados por orgãos governamentais ou instituições com reconhecimento internacional; -Tipo2: Autodeclarações ou reivindicações espontâneas; -Tipo3: Verificados também por terceiros, porém consideram a avaliação de todo o ciclo de vida do produto; -Selos ambientais: Rótulo ecológico (FVS,ECOSERT etc); -Autodeclarados: Embalagens e materiais ecológicos; -DEclaração ambiental de produto- EPD. Tipos de Selos Ambientais- autodeclarações e declarações concedidas -1972: Conferência de Estolcomo- consumo consciente, bens naturias definidos; -1978:Primeiro selo de 'Blues Angel'; -1992:Conferência das Nações Unidas sobr eo meio Ambiente e Desenvolvimento; -1999-2004: ISO14020, 14021, 14024 e 14025. Certificados de Proteção Animal (cruelty-free) -Not Tested on Animals- 100% livres de testes em animais; -Leaping Bunny Program- luta contra o fim da crueldade animal no mundo; -Peta Approved- produtos livres de crueldade animal. Práticas adotadas para melhoria do BEA Supplementos de Vitaminas e Minerais -Obrigatório quando se usa alimentação caseira; -Necessidade do animal; -Alimentos humanos não possuem todos os nutrientes essenciais na quantidade necesária para cães e gatos; -COMPLET balance, Food Dog, NUTROPLUS MANUNTENÇÃO (AN). -Consumo não está direcionado ao bem-estar animal diretamente; -Selo 'Certificado Produto Vegano'; Não há um cuidado em todos os aspectos da produção (início ao fim). Selo Brasil sem maus-tratos -PL nº 4.586/12- Deputado Ricardo Izar; Não é obrigatória. Uma breve históra Veganismo Selo de Bem-Estar animal -Bem- estar animal (JBS): colocado como bandeira e não como garantia (promoção); -Certificado bem-estar animal QIMA/WQS: não é avaliada por orgãos governamentais, porém possui fiscais internos (certificados); -Produto Orgânico Brasil: produto orgânico, animais tem um tratamento 'natural', garante indiretamente o bem-estar. Consumidores brasileiros e o Bem-Estar animal -Há uma desinformção a cerca dos consumidores sobre o bem-estar animal, o que dificulta o consumo e a exigência a cerca deses produtos como bem-estar animal; -Questão cultural, algumas localidades acham desnecessário. compor t ament o e bem- est ar dos peixes Veterinária Jéssica Barbosa de Oliveira Manejo -Alimentação: exigências nutricionais da espécie e idade; -Aliado a captura e ao transporte, reduzem o estresse; -Evitar alimentação quando estiver nublado ou chuva; -Ração de acordo com a espécie (floco, grão, intercalando etc.) -Linha lateral: percepção; -Cortex, cerebelo, troncocerebral, medula e hipotálamo; -Espinha dorsal com vértebras e nervos. Morfologia do Sistema Nervoso -Ambiental: Influência direta no ecossistema, cadeia alimentar, fauna e flora aquática, algas e outros organismos aquáticos e não; -Econômico: ligado diretamente ao valor do produto, quanto melhor mais lucrativo; -Alimentar/Pesca; -Peixes ornamentais; -Laboratório: fins ciêntificos; -Animal mais adquirido como PEt no mundo. Comportamento -Habitat: essencial para a sobrevivência; -Importante a profilaxia; -pH regionais mais ácidos e neutro; -Dureza da água: minerais, principalmente cálcario; -Oxigenação: medir duas vezes ao dia; -Pressão: cada espécie tem uma especificidade; -Temperatura: 20º (regional); -Iluminação: luz natural; -Abrigos: tocas. Peixes ornamentais -Mercado crescente; -Escassez de Vet, especializados; -Negligenciados. Importância Aquário ideal -Aquário bolha: perde a noção do espaço, ocorre ataxia (percepção errada do ambiente); -Necessita de substratos, plantas, troncos etc; -Mais próximo do ambiente ideal; -Lâmina da água adequada; -Não bater no tanque, fotos sem flash; -Captura com rede. -Social: cardume; -Solitários: peixes territorialistas; -Competitividade: dominantes x dominados; -Predação ou Canibalismo. Stress: receptor de dor nos lábios + linha lateral; -Não se alimenta; -Agitação exacerbada; -Mudança de coloração; -Econlhimento de nadadeiras; Abrir e fechar de boca e opérculos acelerados; -Esconder-se; -Deitar de lado no fundo do tanque; -Morte súbita. Abate -É necessárioinsensibilizar o peixe; -O choque elétrico, golpe letal aplicado na cabeça e a secção na medula são mais recomendados. -Criação: respeitar a capacidade; -Compatibilidade; -Mimetização do ambiente natural; -Criação intensiva, renovação parcial e a aeração rotineira. -Captura: ambiente tranquilo, redes, evitart tentativas consecutivas; -Transporte em jejum em sacos plásticos com O2, óleo de cravo (sedativo); -Aclimatação, acostumando o peixe com a temperatura e o pH do tanque; -Não alimentar nas primeiras 24horas no novo tanque; -Evitar iluminação e agitação próximas. Patologias -Ichtyophthirius mul tifillis:pontos brancos que causam coceira (parasita); -Argulos (argulose): piolho de peixe, alimenta-se do sangue e tecido; -Fungo: pode chegar a óbito em 24 horas se não tratado. cogniÇão e Compor t ament o Canino Pro. Me. Raimundo Gonçalves Ferreira Netto HAre, Wobber e Wrangham 92012) I- autodomesticação; Protocães, menos agressivos; Nova oportunidade ecológica; Contrasseleção da agressividade; Comportamento social apropriado. II- seleção intencional; <agressividade+>tolerância+alterações=humanos e bonobos. -Voltada para crianças; Pressão evolutiva; -Sistema social sotisficado, interação desde filhote com humanos; -Sinais visuais. Habilidades Sociocognitivas 1.Simbólica: não exige acesso visual ao objeto; -Baseada em vocalizações; -Fontes de alimentos, predadores e contexto social. 2. Por meio de gestos:relação espacial entre emissor, receptor e objeto; -Gestos de mostrar e apontar. Cães domésticos -Aumentou a pesquisa nesses ultimos 20 anos; -Filogeneticamente distante; -Característica única-> convivio com o humano; -Habilidades sociais complexas. Comunicação referencial I-Ancestral comum ao lobo cinza; II-Processo de domesticação; IIII-Vivem diariamente com humanos. -1º animal domesticado; -Parente mais próximo vivo: lobocinza; -Sistema social hierarquico; -Comunicação complexa; -Adaptação ao meio ambiente como ser humano; -Plasticidade comportamental. adaptação evolutiva. Controvérsias -Arqueológicos e genéticos diferem; -Período e local não se sabe; -Estrutura morfológica (135.000anos); -Domesticação-35.000 a.C; -Fóssil: 31.7000 anos; -Protodomesticação X domesticação- ao acaso. -Cães sociais, convivência; -Relações interespecificas; -Maior habilidade que outras espécies; -'Entendimento social'. -Estímulos sociais mediados por humanos; I- experiências ao longo da vida; II- influência filogenética }(comportamento e cognição); -Origem de habilidades, ontogenéticas; -Hipótese da exposição humana-filhotes (aprendem). Origem Por que o estudo da congnição canica é tão interessante? RIEDEL et al.(2008) -Separou grupos de cães, separados por semanas e através de gestos e marcadores observara, que o grupo que foi gesticulado houve mais acertos do que o grupo o qual não se dava estímulos. WYNNE et al. (2008) -Críticas ao Riedel; Sugestão, retirada do grupo controle; -Dependentes de tutor; -Voltando também a crianças por haver sensibilidade similares Habilidades sociocognitivas Bon desempenho Estudos genéticos -Variabilidade do DNA mitocondrial; -Cromossomo Y; -Canídeos pré-históricos na Europa; -Lobo siberiano; -Cães europeus- domesticação em lugares diferentes. Filhos do lixo -Sem esforço humano; -Novo nicho ecológico; -Tipo-lobo; -Função higiênica; -Segurança e proteção; -Cooperação (caça); -Relação afetiva. Efeitos da domesticação -Natural e artificial; Comportamentos afiliativos, mudanças fisiológicas e morfológicas; -Síndrome da domesticação; -Seleção natural, seletividade (aceitação); -Seleção artificial, raças e padrões. WYNNE et al. (2008) Propões que cães e lobos tem comportamentos iguais, porém diferentes formas de socialização; -Os lobos não respondem iguais aos cães. Qual a hipótese certa? -Exposição aos humanos; -Subproduto da domesticação 'auto evolução'; -Evolução compartilhada. Comunicação e comportamento -Estímulo do ambiente; -Comunicação desenvolvida entre 2 indivíduos; -Sinal-> Resposta. Compreensão e Reprodução de sinais -Mecanismos cognitivos diferentes; -Vocalização limitada; -Aprendem cetenas de palavras; -Repertório de sinais visuais e sonoros Sinais comunicativos referenciais -Informativo/referencial; -Não só com cães:abelhas e golfinhos; -Simbólicos; -Referencial. Conteúdo semântico do sinal -Representação mental; -Comportamentos em determinadas situações:perigo, fuga, aviso a outras espécies. Conteudo semântico diferentes -Rosnado e brincadeiras é diferente de um rosnado de outro cão; -O cão interpreta a vocalização. Contato visual -Facilita a comunicação; Interpreta informações; -Reforço para 'certas atitudes'; -Cães de agility trabalham com contato visual; -Cães guias deve ser avitado; -Comida e ações proibidas: direção e atenção; -Tendem a procurar direção do corpo e olhos. cogniÇão e Compor t ament o Canino (par t e 2) Pro. Me. Raimundo Gonçalves Ferreira Netto Sensibilidade a perspectiva humana -Identifica e percebe principalmente através dos olhos; -Percebe quando está sendo observado; -Percbe o olhar humano direcionado a algum objeto -Voltada para crianças; Pressão evolutiva; -Sistema social sotisficado, interação desde filhote com humanos; -Sinais visuais. Habilidades Sociocognitivas -Memória episódica: rápida detreorização, exclusiva do ser humano; -Memória operacional: localizaçao de objetos, deslocamento visivel e invisivel, estão adaptando p usar em cães. Cães domésticos -Aumentou a pesquisa nesses ultimos 20 anos; -Filogeneticamente distante; -Característica única-> convivio com o humano; -Habilidades sociais complexas. Memória canina I-Ancestral comum ao lobo cinza; II-Processo de domesticação; IIII-Vivem diariamente com humanos. -1º animal domesticado; -Parente mais próximo vivo: lobocinza; -Sistema social hierarquico; -Comunicação complexa; -Adaptação ao meio ambiente como ser humano; -Plasticidade comportamental. adaptação evolutiva. Controvérsias -Arqueológicos e genéticos diferem; -Período e local não se sabe; -Estrutura morfológica (135.000anos); -Domesticação-35.000 a.C; -Fóssil: 31.7000 anos; -Protodomesticação X domesticação- ao acaso. -Testes com olhos abertos e fechados; -Posição do corpo; -Direção do olhar. -Saber se os animais conseguem ter representações mentais e planejar o comportamento; -Se não se trata apenas de costume. Origem Por que o estudo da congnição canica é tão interessante? Graus de itencionalidade -Sem intencionalidade:tem estímulo, mas não tem resposta; -Simples: crenças e comportamento de outros; -Grau maior: percepção sobre o estado mental; -Complexo: manipulação. Sinal comunicativo referencial e intencional -Controvérsias ela dificuldade; -Usado socialmente; -Alternância dos olhares; Persistência. Representação congnitiva do olhar Intencionalidade Estudos genéticos -Variabilidade do DNA mitocondrial; -Cromossomo Y; -Canídeos pré-históricos na Europa; -Lobo siberiano; -Cães europeus- domesticação em lugares diferentes. Filhos do lixo -Sem esforço humano; -Novo nicho ecológico; -Tipo-lobo; -Função higiênica; -Segurança e proteção; -Cooperação (caça); -Relação afetiva. Efeitos da domesticação -Natural e artificial; Comportamentos afiliativos, mudanças fisiológicas e morfológicas; -Síndrome da domesticação; -Seleção natural, seletividade (aceitação); -Seleção artificial, raças e padrões. Vocalização -Dependendo do ambiente é desencorajada; -Frequência dos sons. Influencias Sociais e de comportamento -Filogênese: Análise experimental do comportamento; Processo de aprendizagem; Ontogenia (cães de abrigos, focas etc). -Etologia: 'cognitividade'; Caráter herdado; Filogênese (lobos, outros animais domesticos). Aprendizagem -Envolve mecanismos comportamentais neurais, moeleculares, celulares e genéticos; -Principalmente ambienta; -Não associativa; -Associativa: Condicionamento- Operante:instrumental- utilizados para comandos; Operante Clássico-experimental. Aproximação de coespecífico-Ambiente; -Convivio; -Interpretação do contexto social. Aperndizagem social -Direta-humanos; -Indireta-observando; -Individual-características próprias adquiridas; -Interação. Moral social canina -Os cães possuem emoções de uma criança de 2 anos; -A ciência diz que os cães conseguem ter alguns sentimentos como: amor, tristeza e nojo; -Vingança, ciúmes e culpa: antropomorfização. Geração e expressões das emoções -Mudanças morfológicas; -Comportamentais; -Fisiológicas; -Psicológicas. Modelo de declíneo cognitivo -Genoma; -Variabilidade cognitiva no envelhecimento; -Funcionamento diferente (idade); -Disgunção canina: similar ao Alzheimer em humanos. Emoções caninas -Experiência emocional individual; -Percepção e interpretação; -Sobrevivência. cogniÇão e Compor t ament o Canino (par t e 3) Pro. Me. Raimundo Gonçalves Ferreira Netto Emoções -Subjetivas; -Individual; -Expressão e estado subjacente; -Expressa e recebe informações. Ocitocina -Animais sociais; -Vinculo filhotes-mães; -Macho-fêmea; -Comportamento adaptativo. Mãe -Conforto sociale emocional; -Segurança -Sensíveis a pistas e emocionais; -Leitura corporal e vocalização; -Manuntenção de laços sociais; -Relacionamentos. -Sistema de comunicação social; -Subjetiva e multidimensional; -Visão binocular continua. Perspectiva ecológica Processamento da informação emocional -Regiões cerebrais; -Lateralização e engajamento; -Visão binocular continua. Informações olfativas -Direita: novos, importância biológica; -Esquerda: comuns; -Sensoriais. Relação cão-humano Percepçaõ de estado emocional Teoria do apego -Laços sociais- teoria do apego; -Figura de apego; -Duradoura e emocional. Cão e tutor -Semelhante 'mãe-criança'; -Tutores- base e segurança. Cães de abrigo -Teste de situação estranha; -Construção de vínculo; -Idade e teste. Empáticas ou não? -Reconhecer e compartilhar; -Estados emocionais; -Familiaridade; -Empatia elaborada; -Estado emocional; -Sensíveis as informações emocionais; -Discriminação refinada de expressões. -Identificação e vinculo; -Reconhecimento individual;Genética. posse r esponsável de animais -Conjunto de ações que envolvem a opção por ter um animal; -Controlar sua reprodução e contracepção; -Mobilidade; -Saúde e bem-estar; -Cães: passeios feito com guis/coleiras, conduzido por alguém que possa conter o animal; -Cuidar da saúde física, levando-o ao médico, cuidando da higiene e alimentação; -Saúde psicológica: Dando atenção, carinho e ambiente adequado. -Recursos necessários para mantê-lo, cuidado nas férias ou durante feriados prolongados; -Optar pela adoção; -Informar-se sobre as necessidades da espécie adquirida, para adequar-se a realidade; -Manter o animal dentro de casa; -Educar se necessário, por meio de adestramento, respeitando suas caracteristícas. -Ao passear recolher e jogar os dejetos em local apropriado. -Evitar crias indesejadas castrando, é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicação. -Identificar o animal e registrar no Centro de Zoonoses, informando-se sobre a lesgislação do local. ÉTI CA, bioét ica e o bem- est ar animal -Liberdades garantidas; -Seguro para expressar seu coportamento natural; Papel do M.V -Atender ao anseio da sociedade; -Prezar pela saúde e bem-estar animal; -Prezar pela saúde humana; -Prezar pela saúde ambiental; -Especializar-se; -cumprir com as legislações; -Ser ética. -Ética da vida; -Estudo sistemático da conduta humana em que ações podem ser consideradas boas ou más, corretas ou erradas. Bioética -Moral: hábitos, costumes, ao modo ou maneira de viver; -Ética: ramo da filosofia que fundamenta, cientifica e teoriza a discussão. -Há principios éticos para tudo na vida, inclusive para o tratamento com outros animais e co humanos. Uso pelo DBCA -Diretriz Brasileira para o Cuidado e Utilização de Animais para Fins Cientificos e Didáticos; -Fornece orientações para o cumprimento das normas estabelecidas pelo CONCEA para uso ético de animais; -Garante o manejo ético dos animais; -Garante a integridad e a vida. Moral X Ética -Conselho Nacional de Controle de Expermentação Animal; -Criada pela lei nº 11.794, de 08 de outubro de 2008; -Normatiza o uso de animais em ensino ou pesquisa ciêntifica; -Lei Aurora. -Comissão de Étca mo Uso de Animais; -Cada instituição tem uma; -Solicitação. CIUCA -Cadastro das Instituições de Uso Ciêntifico de Animais; -Registro de instituições para a criação ou utilização de animais com finalidade de ensino e pesquisa cientifica. -5 Liberdades; -Em todas as áreas:produção, atletas, zoos etc. -Um animal com alto grau de Bem-estar, é aquele que tem boa saúde e que pode expressar seu comportamento natural; -Bem-estar animal e humana andam juntas; -Integração entre o bem-estar animal, humano e condições ambientais. CEUA COCEA Conceito do 3R's -Redução do número de animais utilizados em pesquisa; -substituição (Replacement): outras alternativas sem animais; -Refinamento: alteração de protocolos de experiência para diminuição de dor e sofrimento. Construção de conceito de bem-estar -Conduta ética; -Rotina. Promoção do BEA CFMV l egisl aÇão básica de pr ot eÇão animal -Define e caracteriza crueldade, abuso e maus-tratos contra animais vertebrados, dispõe sobre a conduta de médicos veterinários e zootecnistas e dá outras providências. -Proclamada pela UNESCO-ONU; -15 de outubro de 1978 em Paris- França; -27 de janeiro de 1978 em Bruxelas- Bélgica; -São direitos de animais de forma universal. II- maus-tratos:qualquer ato, direto ou indireto, comissivo ou omissivo que intencionalmente ou por negligência, imperícia ou imprudência provoque dor ou sofrimento desnecessário aos animais. Lei de crimes AMbientais-9.605/98 -12 de fevereiro de 1998; -Fernando Henrique Cardoso; -Condutas e atividades lesivas ao meio ambiente; -São classificados: contra a fauna; Contra a flora; Poluição e outros crimes ambientais; Contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural; Infrações administrativas. Declaração Universal dos Direitos dos Animais Resolução Nº1236, de 26 de Outubro de 2018 III-crueldade: qualquer ato intencional que provoque dor ou sofrimento desnecessário nos animais, bem como intencionalmente impetrar maus-tratos continuamente aos animais. -Acapacidade de sofrimento é uma característica vital que confere a um ser o direito a igual consideração. Exemplo de gráfico de cluster - Cor Cor bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual Cópia de bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual Cópia de bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual Cópia de bem estar - Mapa conceitual Mapa conceitual
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