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Produção de Mudas em Viveiros

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Viveiro 
Eng. Agrônomo: José Lucas Sebrian da Silva 
OBJETIVO 
Produzir a QUANTIDADE necessária de mudas de espécies arbóreas, com a QUALIDADE adequada ao plantio, na DATA planejada e a CUSTOS compatíveis. 
Todo o setor produtivo de sementes e mudas no Brasil foi regulamentado pelo Decreto n° 5.153, de 23 de julho de 2004, que aprovou o Regulamento da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003;
Esta Lei e o referido Decreto dispõem sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas – SNSM, onde é firmado que todas as ações decorrentes das atividades previstas no Regulamento deverão ser exercidas pelo MAPA;
Instrução Normativa MAPA n° 24, de 16 de dezembro de 2005, que aprova as Normas para a Produção, Comercialização e Utilização de Mudas;
Instrução Normativa MAPA n° 9, de 02 de junho de 2005, que aprova as Normas para a Produção, Comercialização e Utilização de Sementes e da qual alguns anexos são também utilizados pelos produtores de mudas;
Instrução de Serviço CSM n° 1/2005, que trata das taxas decorrentes da inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas – RENASEM;
No caso específico de produção de mudas de espécies florestais nativas, deve-se observar, ainda, o capítulo XII do Decreto 5.153/2004, em seus artigos 143 a 175.
 
O responsável técnico pela produção de sementes ou mudas é o Engenheiro Agrônomo ou Engenheiro Florestal, registrado no – CREA;
O produtor deve inscrever o viveiro de mudas, anualmente, até 15 dias após a emergência das plântulas, no caso de mudas provenientes de sementes, até 31 de março nos demais casos;
TIPOS DE VIVEIROS
Viveiros permanentes – são aqueles cujas instalações são maiores e melhor planejadas, permitindo a produção contínua de mudas;
Geralmente ocupa um terreno grande, fornece mudas para uma ampla região, possui instalações permanentes especializadas e definitivas, assim como equipamentos, procedimentos e mão de obra também especializada; 
TIPOS DE VIVEIROS
Viveiros temporários – destinam-se à produção de mudas em um determinado período, próximo ao local de plantio, utilizando-se de materiais rústicos;
É um viveiro onde as mudas são produzidas para uma determinada área e por um período limitado; 
LOCAL DO VIVEIRO 
O viveiro deve ser instalado em uma área distante no mínimo 200 metros de cultivos comerciais da espécie que será propagada;
Uma distância mínima de 50 metros de estradas públicas;
Solo deve ser nivelado e ser bem drenado;
LOCAL DO VIVEIRO 
O local deve ser bem arejado e isolado; 
Deverão ser evitados locais sujeitos a ventos fortes; 
Deverão ser evitadas as partes baixas do terreno, localizando o viveiro à meia encosta; 
Sendo o ideal com declividades entre 0,2% a 2%;
LOCAL DO VIVEIRO 
O local deve ter disponibilidade de água com quantidade e qualidade satisfatórias; 
Ser de fácil acesso; 
Espaço disponível para implantação de um viveiro, somente 70% é de fato utilizado para a produção, sendo o restante, 30%, ocupado por corredores de circulação.
ESTRUTURA 
Os viveiros devem ser telados para proteção contra insetos, dos quais muitos são vetores de doenças;
Na entrada da área onde será instalado o viveiro deve ser construído um “rodolúvio”, para a desinfecção dos veículos que adentrarem na área, dessa forma, impede-se a disseminação de doenças;
ESTRUTURA 
Pátio de transplante: é uma área coberta na qual as mudas retiradas do canteiro de semeadura são transplantadas para recipientes (repicagem), com substrato mais argiloso e fértil;
ESTRUTURA 
Os telados podem ser permanentes ou temporários, possuem estrutura de metal ou de madeira e cobertos com telas de sombreamento (50%);
ESTRUTURA 
O solo do telado é recoberto com uma manta chamada de “ráfia”;
ESTRUTURA 
ESTRUTURA 
Na entrada, é necessário que seja construído um “pedilúvio”;
Uma das dimensões sugeridas é de 1 m × 1 m, lembrando que dentro deve ser adicionado uma solução com hipoclorito de sódio a 3%;
Devem ter a entrada restrita de visitantes, para evitar a disseminação de patógenos que podem ser trazidos nas roupas e sapatos dos visitantes;
ESTRUTURA 
Canteiros de semeadura, de madeira ou alvenaria, com módulos de 1 m de largura x 0,30 m de profundidade e com comprimento 10 m; 
Podem ser suspensos, a 0,80 m de altura;
Os canteiros podem ser cobertos com sombrites de, aproximadamente, 50% de sombreamento;
IMPLANTAÇÃO DE QUEBRA-VENTOS
Os quebra-ventos são estruturas naturais ou artificiais, implantados perpendicularmente aos ventos dominantes, tendo como função controlar o microclima e diminuir a velocidade do vento, evitando danos aos viveiros;
São destinados aos quebra-ventos de 4% a 5% da terra disponível para a implantação do viveiro;
IMPLANTAÇÃO DE QUEBRA-VENTOS
Evita danos à estrutura do viveiro (plásticos e armações);
São barreiras contra a entrada de algumas bactérias nocivas às plantas;
Evita poeiras;
Reduz o efeito de defensivos oriundos de outras lavouras;
RECIPIENTES 
TIPOS DE RECIPIENTES INDIVIDUALIZADOS
Tubetes; 
Sacos Plásticos; 
 TIPO BLOCOS
 Bandejas de isopor;
 Bandejas plásticas; 
 TIPO CONJUNTO 
Book Plant;
TUBETES DE PLÁSTICO
O tubete é um recipiente cilíndrico de plástico, com coloração escura, levemente cônico na base, internamente possuem frisos equidistantes que direcionam as raízes da planta ao fundo do tubete;
TUBETES DE PLÁSTICO
Podem ser reutilizadas várias vezes;
Produção de um grande número de mudas por área;
Proporciona posição ergométrica para os trabalhadores;
Necessita de pouco substrato por unidade;
BANCADAS DE METAL
Estas estruturas de metal devem estar localizadas dentro de casas de vegetação ou telados, sendo necessário ter um sistema de irrigação por nebulização no local;
 Normalmente, as bancadas possuem 1,0 metros de altura, 3 metros de comprimento e 1,2 metros de largura;
Estas bancadas são propagadas as estacas; 
SACOS PLÁSTICOS
O saco plástico é o recipiente mais utilizado na propagação e comercialização de mudas;
É possível encontrar no mercado uma diversidade de tamanhos destes sacos plásticos;
SEMEADURA DIRETA 
As sementes são dispostas diretamente no tubete ou outro recipiente;
Semente com alto poder de germinação, com germinação rápida (até 20 dias); 
Homogênea;
Semente com tamanho compatível à abertura superior do recipiente;
SEMEADURA DIRETA 
VANTAGENS 
Alto rendimento e baixo custo operacional;
Menor manuseio e transporte da semente e da plântula;
Menor exposição da plântula ao ataque de patógenos;
Maior velocidade de desenvolvimento inicial;
Melhor formação do sistema radicular;
SEMENTEIRA
Canteiro de Germinação (Alfobre, Sementeira); 
Canteiros especiais, destinados a acomodar elevada densidade de plântulas por m²;
Sementes escassas, raras ou caras;
Sementes com baixo poder germinativo, quando semeadas em substrato não arenoso;
Germinação irregular (tempo);
Sementes grandes;
SEMENTEIRA
Ausência de procedimentos recomendados para tratamentos de quebra de dormência;
Sementes que apresentem boa germinação, porém, somente após 20 dias da semeadura; 
Sementes com poder germinativo desconhecido em razão do tempo de armazenamento.
SEMENTEIRAS 
A superfície de cada sementeira deve ser sempre levemente abaulada, para não haver problemas de empoçamento.
Proceder à remoção total do substrato a ser substituído; 
Verificar as condições do sistema de drenagem de água;
Misturar os seguintes componentes, considerando as dosagens apresentadas: 
80% de areia média; 
20% de húmus de minhoca (podem ser utilizadas outras fontes de matéria orgânica);
SEMENTEIRAS 
Podem ser de duas formas: fixas ou móveis;
As fixas são sementeiras instaladas em locais definitivos, visando produção de um número grande de mudas;
As sementeiras móveis são montadas em recipientes com drenagem e volume compatível com as necessidades;
REPICAGEM
Transplante de plântulas das sementeiras para os recipiente;
Realizar a atividade à sombra, ao amanhecer ou em dias nublados;
Irrigar o canteiro de pré-germinação antes da extração dasplântulas;
Plântulas com 1 a 2 pares de folhas; 
REPICAGEM
O processo de transplante das mudas das sementeiras para as embalagens (tubetes ou sacos plásticos) denomina-se repicagem;
Em geral, quando as plântulas possuem dois pares de folhas e até cinco centímetros de sistema radicular;
Início da repicagem quando o lote apresenta mais de 50% de plântulas no ponto de transplante; 
Aparar, com tesoura, as raízes quebradas ou aquelas pivotantes muito grandes, que possam dificultar o transplante;
DESBASTE
Quando há excesso de plântulas germinadas nos tubetes ou sacolas;
Deve ocorrer quando as plântulas apresentarem altura variando entre três a cinco centímetros;
SUBSTRATO
Pesar e medir os componentes antes de serem misturados para homogeneização;
Homogeneizar e umedecê-la, sendo que não deverá ficar encharcada;
SUBSTRATOS
ATRIBUTOS FÍSICOS DO SUBSTRATO
Porosidade adequada (entre 40% e 60%); 
Rápida drenagem; 
Boa capacidade de retenção de água; 
Composição uniforme; 
Boa estrutura e consistência; 
Prontamente disponível; 
Economicamente viável; 
SUBSTRATOS
O substrato ou o meio de semeadura e crescimento pode ser de qualquer material, ou mistura de materiais, que reúnam características desejáveis;
Entre estas estão: 
A retenção equilibrada de água;
Boa drenagem; 
Boa aeração e leveza; 
Nível baixo a médio de fertilidade;
Capacidade de absorção de água e nutrientes; 
Facilidade de manuseio;
Ser de fácil aquisição; 
Não deve conter patógenos e substâncias tóxicas às plântulas;
SUBSTRATOS
Dentre os substratos utilizados para a produção de mudas florestais destacam-se: 
Casca de Pinus decomposta; 
Casca de arroz carbonizada;
Moinha de carvão; 
Vermiculita fina; 
Fibra de côco; 
Turfa;
Composto Orgânico;
Terra de Subsolo; 
SUBSTRATOS
ADUBAÇÃO 
Primeira fertilização: 15 a 30 dias após a emergência das plântulas; 
Repetir em intervalos de: 30 a 45 dias para as espécies de crescimento lento;
O substrato deve ter o pH (medida do nível de acidez e alcalinidade) na faixa de 6,0 a 6,5.
ADUBAÇÃO 
ADUBAÇÃO 
ADUBAÇÃO 
ASSOCIAÇÃO SIMBIÓTICA ENTRE MUDAS E MICRORGANISMOS
As micorrizas são associações benéficas entre raízes de plantas e fungos filamentosos;
Eles conseguem acessar fontes de nutrientes que não estão disponíveis para as plantas, ou elementos com baixa mobilidade;
É interessante notar que a maioria das espécies pioneiras não possui micorrizas;
ASSOCIAÇÃO SIMBIÓTICA ENTRE MUDAS E MICRORGANISMOS
Alguns experimentos demonstraram que sementes inoculadas com Rhizobium, quando colocadas para germinar em substrato não fertilizado com nitrogênio, produzem mudas em menor tempo e com aspecto nutricional melhor;
IRRIGAÇÃO
A primeira irrigação deve se feita logo após a cobertura com areia;
Para qualquer técnica utilizada, deve-se ter o cuidado de regular o tamanho das gotas;
A irrigação de rotina deverá ser feita em três períodos; 
IRRIGAÇÃO
G1: por não ocorrer interferência do sistema radicular e da arquitetura das mudas, pode-se aplicar duas lâminas d’água diferenciadas, somente em razão da maior ou menor exigência hídrica de cada espécie;
IRRIGAÇÃO
G2 e G3: para o manejo destes dois grupos, devem-se analisar vários fatores que podem indicar formas distintas de manejo;
Os lotes adubados que requerem rega, diferem dos não adubados; os lotes não raleados têm maior necessidade de irrigação do que os lotes raleados; ou seja, todas estas questões devem ser levadas em conta no processo de manejo destes grupos;
IRRIGAÇÃO 
Dentro dos telados deve haver um sistema de irrigação, o mais utilizado é o sistema de microaspersão;
A nebulização não é muito empregada neste tipo de estrutura de propagação porque o vento incidente causa muita deriva da água; 
IRRIGAÇÃO
A água utilizada na irrigação das mudas do viveiro deve ser de boa qualidade, com baixa salinidade e agentes patogênicos, pois podem retardar ou inibir o enraizamento de estacas, germinação de sementes e prejudicar o desenvolvimento de mudas;
A água pode ser obtida de rios, lagos ou ser coletada de chuvas, desde que tenha licenciamento ambiental;
CONTROLE FITOSSANITÁRIO 
a) Principais pragas em viveiros – cochonilhas, pulgões, formigas, lesmas, caracóis, grilos e lagartas;
b) Principais fungos em viveiros – Fusarium sp., Rhizoctonia sp., Sclerotinia, Cercospora sp.;
QUALIDADE DAS MUDAS
 Sem sintomas de deficiência nutricional;
Muda com haste única, preenchida com folhas Altura ideal: 20 a 35 cm; 
Sistema radicular bem formado, sem enovelamento e raízes ativas 25 cm; 
Diâmetro do colo ≥ 2 mm (eucalipto) 5 a 10 mm (nativas da Mata Atlântica);
CUIDADO COM AS MUDAS
Grupo 1 (G1) – neste grupo ficam canteiros destinados aos tubetes que foram semeados diretamente e/ou repicados, sombreamento 50%). Nesta área deve-se ter um sistema de irrigação não-setorial, devem permanecer por um período de 20 a 40 dias pós-germinadas ou pós-repicadas e, posteriormente, serem encaminhadas ao Grupo 2 (G2);
CUIDADO COM AS MUDAS
Grupo 2 (G2) –São canteiros destinados à etapa de desenvolvimento das mudas. As práticas incluem as adubações e grande parte das atividades de manejo como raleamento, controles fitossanitários e irrigações periódicas. A permanência das mudas neste grupo varia de 60 a 120 dias;
CUIDADO COM AS MUDAS
Grupo 3 (G3) – Neste grupo estão as mudas que entrarão na fase de rustificação, que é o processo de aclimatação. Na aclimatação, visando simular as possíveis situações adversas encontradas no campo, deve-se reduzir o número de irrigações e adubações. Esta fase permite a seleção de mudas para expedição, permanecendo nesse grupo por um período médio de 30 dias, dependendo da demanda e programação dos clientes.
PREPARO DAS MUDAS PARA EXPEDIÇÃO 
As mudas devem ser expedidas, etiquetadas e acondicionadas em caixas adequadas ao veículo de transporte;
Porte: as mudas devem apresentar um tamanho mínimo de 30 cm, medidos da região do colo até a gema apical.
 Para as espécies de rápido crescimento o porte de 50 cm pode ser adotado como padrão;
PREPARO DAS MUDAS PARA EXPEDIÇÃO 
Rusticidade: as mudas devem apresentar sinais de amadurecimento da região do colo, tais como aparência lenhosa, textura rígida e diâmetro compatível com o peso da parte aérea da muda
Formação: as mudas não devem ter sinais de ataques de pragas ou doenças, anomalias de formação, sistema radicular atrofiado ou insuficiente;
PREPARO DAS MUDAS PARA EXPEDIÇÃO 
A carroceria do caminhão deve ter cobertura de lona ou ser do tipo baú; 
Providenciar caixas de papelão ou de plástico para o acondicionamento das mudas; 
Deve-se definir, na entrega das mudas, a necessidade de devolução (ou não) dos tubetes; 
PREPARO DAS MUDAS PARA EXPEDIÇÃO 
Informar ao consumidor como proceder com as mudas, os cuidados, manejo, irrigação em viveiros de espera, considerando um período máximo aceitável de 30 dias até o plantio;
Irrigar as mudas; 
Preencher corretamente a planilha de controle de expedição;
IDENTIFICAÇÃO DAS MUDAS DURANTE A PRODUÇÃO
Essa identificação pode ser individual ou em grupo, contendo as seguintes informações mínimas:
Nome da espécie e nome da cultivar;
Nome do porta-enxerto; 
Número de mudas e datas (plantio e/ou enxertia);
IDENTIFICAÇÃO DAS MUDAS DURANTE A PRODUÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DAS MUDAS DURANTE A PRODUÇÃO
No momento da comercialização as etiqueta ou rótulo, escrito em português, devem ter as seguintes informações: 
Nome ou razão social;
 CNPJ ou CPF;
 endereço de inscrição do produtor no (RENASEM); 
A expressão “Muda de” ou “Muda Certificada de” seguido do nome comum da espécie;
Indicação da identificação do lote;
Indicação do nome da cultivar, obedecendo à denominação constante do Cadastro Nacional de Cultivares Registradas (CNCR) quando for o caso;
 
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