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Medicina legal H I S T Ó R I C O E C O N C E I T O S A medicina legal se caracteriza por um conjunto de conhecimentos médicos destinados a servir ao direito. EGITO: embalsamamento; farmacopeia; perícias ginecológicas. Os sacerdotes acumulavam as funções de peritos e juízes. Leis começavam a ser incorporadas de maneira higiênica. CHINA: surge um livro que classificava as lesões, além de fornecer instruções para o exame post mortem. Algumas leis de Carlos Magno estabeleciam relação entre a gravidade dos ferimentos e a reparação devida. Além de recomendar que os juízes se baseiem em pareceres médicos. Necropsia começa a ser permitida. Ambroisé Paré, considerado o pai da medicina legal, publica um livro sobre o o assunto. FASE ESTRANGEIRA: surge a medicina legal com a chegada da família real em 1808. Em 1832 foi instituído seu ensino. Antonio Gonçalves Gomide. FASE TRANSICIONAL: Agostinho José de Souza Lima. Em 1881 se tornou matéria obrigatória na faculdade de direito. FASE NACIONAL: Raymundo Nina Rodrigues, introdução obrigatória e prática. Reforma dos exames em medicina legal e instituição de perícia psiquiátrica. Fortunato Fidelis defendia a necropsia completa e a sistematização (1602). Paulo Zacchia primeira obra completa, é considerado o fundador da medicina legal moderna (1671). Porém, é somente no século XIX que a necropsia é popularizada. Lei Numa: histerectomia de gestantes que morriam (início cesariana). Necropsias começaram a ser registradas. Justiniano atribuiu valor à prova pericial. Surgimentos de peritos judiciais que passam a exigir provas médicas para as decisões do tribunal (constituição Carolina). PER ÍODO ANT IGO PER ÍODO ROMANO PER ÍODO MED IEVAL PER ÍODO CANÔNICO PER ÍODO MODERNO BRAS I L Em suma, é uma ciência que se utiliza de informações concretas para chegar a uma conclusão que auxilie na conduta judicial.
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