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Imagine-se como gestor ambiental de uma empresa que esteja realizando o licenciamento ambiental de 20 granjas de suínos para abate na região Centro-Oeste do país. O processo de avaliação de impactos identificou que um impacto significativo será a alteração da qualidade da água de mananciais, devido a uma potencial liberação de efluentes fora dos parâmetros previstos na legislação local. Uma ação de mitigação proposta compreendeu a implantação de biodigestores nas granjas, os quais, além de minimizar a emissão de gases do efeito estufa, promoverão a depuração de contaminantes presentes no efluente. Descreva, então, as etapas que poderiam compor um plano de monitoramento da qualidade da água, indicando também a localização das amostragens de água e a legislação que poderá ser adotada para orientar os parâmetros dos efluentes. A maneira mais eficiente é: Análise da qualidade da água, no começo do empreendimento. Análise com o empreendimento em funcionamento. O procedimento de coleta, deve ser elaborado por equipe capacitada para que haja segurança da preservação da amostra, que é um requisito essencial para obter a maior exatidão possível nos resultados, a amostra deve ser retirada de um ponto antes do contato com o empreendimento e de um ponto que tem contato com o empreendimento, para que seja feita a comparação e verificada a possível alteração de qualidade. A Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo regulamentou, com a publicação da Resolução SMA nº 100/2013, a exigência de implementação da norma NBR ISO 17025 nas empresas que realizam amostragem e, por conseguinte, ensaios em campo. Em âmbito nacional, a resolução CONAMA 430/2011.
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