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CADERNO TÉCNICO 
 
 
SHOPPING SINOP 
SINOP /MT 
 
 
 
 
CT SSI - 12/2019 rev 02 
 
 
 
0-CT SSI 20/11/19 Revisão 02 
Nome do arquivo Data Página 2 de 91 
 
 
 
Índice 
 
Instruções Preliminares pág 4 
1-Responsabilidades pág 4 
2-Normas e Procedimentos para início dos trabalhos de montagem e decoração das lojas pág 5 
3-Sobrecarga na laje de piso pág 8 
4-Pé direito pág 8 
5-Área de Mezanino pág 8 
6-Alvenarias limítrofes pág 8 
7-Ponto de entrega de utilidades pág 9 
8-Limites da loja pág 9 
9- Piso da loja e Contrapiso pág 9 
10-Plataforma técnica pág 10 
11-Fachadas pág 10 
12-Rodateto pág 11 
13-Vitrines pág 11 
14-Letreiros pág 11 
15-Iluminação pág 12 
16-Acústica pág 12 
17-Forro pág 12 
18-Lojas Alimentação pág 12 
19-Comitê Técnico pág 13 
20-Cronogramas de Obras pág 13 
21-Informações Adicionais pág 13 
 
Anexo 1 – Normas para execução do projeto de arquitetura pág 19 
1.1 Apresentação dos Projetos pág 20 
1.2 Detalhamento do projeto – escala 1:25 pág 20 
1.3 Da escolha dos materiais pág 21 
1.4 Das modificações pág 21 
1.5 Dos Profissionais pág 22 
1.6 Do recebimento pág 22 
1.7 Da análise e liberação pág 22 
 
Anexo 2 – Planta Técnica pág 23 
2.1 Planta Técnica pág 24 
 
Anexo 3 – Normas para execução do Projeto Estrutural do Mezanino pág 25 
3.1 Projeto do Mezanino pág 26 
 3.1 .1 Mezanino pág 26 
3.1 .2 Cargas pág 26 
 3.1 .3 Escada e Corrimão pág 27 
 3.1 .4 Considerações pág 27 
 
Anexo 4 – Normas para execução do Projeto de Elétrica, Telefone, Antena de TV/FM e Sonorização pág 28 
4.1 Projeto de Instalações pág 29 
4.1.1 Considerações Iniciais pág 29 
4.1.2 Elementos do Projeto pág 29 
4.1.3 suprimento de energia (Alimentação) pág 31 
4.1.4 Consumo pág 32 
4.1.5 Iluminação de Emergência pág 32 
4.1.6 Circuitos pág 33 
4.1.7 Eletrodutos pág 33 
4.1.8 Fiação/Soquetes pág 33 
4.1.9 Reatores Fluorescentes pág 34 
4.1.10 Condutores pág 34 
4.1.11 Quadros terminais de força e luz pág 35 
 
 
 
0-CT SSI 20/11/19 Revisão 02 
Nome do arquivo Data Página 3 de 91 
 
 
4.1.12 Características dos equipamentos pág 35 
4.1.13 Chave Seccionadora pág 36 
4.1.14 Interruptor de fuga (dispositivo diferencial residual – DR) pág 36 
4.1.15 Contator (Iluminação vitrine/ letreiro) pág 36 
4.2 Projeto de Telefone, Antena de TV/FM e Sonorização. pág 36 
 
Anexo 5 – Normas para execução do Proj.e Inst. dos Sistemas de Ar condicionado e Vent. Mecânica pág 38 
5.1 Projetos de Instalações de ar condicionado e Ventilação Mecânica pág 39 
5.1.1 Código e Normas Aplicáveis pág 39 
5.1.2 Equipamentos e Materiais pág 39 
5.1.3 Aprovação dos projetos e instalações pág 39 
5.1.4 Balanceamento dos Sistemas pág 40 
5.1.5 Dados Operacionais pág 40 
5.2 Descrição dos Sistemas pág 40 
5.2.1 Sistema de Ar condicionado pág 40 
5.2.2 Sistema de Ar Exterior pág 43 
5.2.3 Sistema de Exaustão pág 43 
5.2.4 Equipamentos e materiais pág 47 
 
Anexo 6 – Normas para execução dos Projetos Hidro Sanitários, Gás e Impermeabilização pág 57 
6.1 Objetivo pág 58 
6.2 Instalações Hidro Sanitárias pág 58 
6.3 Projetos pág 58 
6.4 Instalações de Gás pág 60 
6.5 Impermeabilização pág 63 
 
Anexo 7 – Normas para execução dos Projetos de Incêndio pág 64 
7.1 Objetivo pág 65 
7.2 Sistema de Proteção Contra Incêndio - Sprinklers pág 65 
7.2.1 Normas a serem seguidas para execução das instalações pág 65 
7.2.2 Considerações Gerais pág 65 
7.3 Sistema de Proteção Contra Incêndio - Extintores pág 67 
7.4 Sistema de Proteção Contra Incêndio - CO2 pág 67 
7.5 Sistema de Proteção Contra Incêndio – Hidrantes pág 68 
7.6 Sistema de Proteção Contra Incêndio – Detecção e Alarme pág 68 
 
Anexo 8 – Normas Técnicas Administrativas para execução das obras de instalação das lojas pág 71 
8.1 Condições para início das obras pág 72 
8.1.1 Guarda de material pág 72 
8.1.2 Execução dos serviços pág 72 
8.1.3 Fornecimento de água e energia elétrica pág 73 
8.1.4 Horário de Trabalho pág 73 
8.1.5 Alojamento, local para refeições e sanitários pág 73 
8.1.6 Segurança do Trabalho na Obra pág 74 
8.1.7 Comportamento no canteiro de obras pág 74 
8.1.8 Fiscalização pág 75 
8.1.9 Disposições Gerais pág 75 
8.2 Procedimentos administrativos de Segurança para entrada na obra pág 76 
8.2.1 Cadastramento e integração dos empregados na obra pág 76 
 
Anexo 09 – Tapume Padronizado pág 78 
9.1 Tapume padronizado pág 79 
 
Anexo 10 – Cronograma de Entrega dos Projetos e de Execução das Lojas pág 82 
10.1 Cronograma pág 83 
 
Anexo 11 – Documentos e Protocolos de Apresentação de Projetos e Início de Obras e Outros pág 84 
 
 
 
 
 
0-CT SSI 20/11/19 Revisão 02 
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PREZADO LOJISTA, 
 
Temos a grata satisfação de encaminhar a V.Sas. o Caderno Técnico contendo os elementos indispensáveis para a 
execução dos projetos e obras de instalação de sua loja no Empreendimento Shopping Sinop. 
 
 
INSTRUÇÕES PRELIMINARES 
 
Estas normas têm por base os dispostos nos diversos Anexos constantes deste Caderno Técnico e nos documentos 
firmados entre os Empreendedores e Locatários do Shopping Sinop e destinam-se a orientar o relacionamento entre 
lojistas, seus profissionais contratados, a Gerenciadora Mada Engenharia Ltda., representando os Empreendedores 
do Shopping Sinop durante o período de execução das obras de implantação do referido Shopping e a administração 
do Shopping, sem, no entanto esgotar a matéria podendo, a qualquer tempo, ser complementado ou modificado, o 
mesmo acontecendo com os diversos Anexos. 
 
A Empresa responsável pelo Gerenciamento das Obras do Shopping Sinop é a MADA ENGENHARIA, com a qual 
deverão ser feitos alguns procedimentos de integração para o início das obras, adiante detalhados e após a 
inauguração comercial do empreendimento todos os entendimentos deverão ser feitos com a administração do 
Shopping. 
 
Até a data da inauguração comercial do Shopping coordenação dos trabalhos de assessoria aos lojistas e seus 
profissionais estará a cargo da Mada Engenharia, representante na Obra do Shopping Sinop do COMITE TÉCNICO, 
para assuntos relacionados a projetos e a execução das obras, esta doravante denominada GERENCIADORA DOS 
LOJISTAS, sediada no escritório da obra com arq. Bruna Liboni. Após a inauguração comercial do empreendimento 
a GERENCIADORA DOS LOJISTAS será a própria administração do Shopping. 
 
Até a inauguração comercial do empreendimento as referências para correspondência estão em sequência indicadas: 
 
Área de Projetos e/ou Obras: Mada Engenharia Ltda. 
Arqta. Bruna Silveira Liboni - Fones: tel: 65-99806-0321 (Bruna) 66-9956-7175 (obra) 
e-mail: b.liboni@madaengenharia.com.br 
 
 
1 – RESPONSABILIDADES 
 
1.1 A primeira providência do Lojista será dar conhecimento ao profissional de arquitetura, por ele contratado, do 
conteúdo deste Caderno Técnico; 
1.2 Caberá ao arquiteto ou profissional com registro no CREA/CAUo desenvolvimento do projeto de arquitetura e a 
responsabilidade sobre a execução do mesmo. 
1.3 Para os demais projetos complementares, deverão ser contratados profissionais devidamente habilitados, na 
área específica do projeto em questão; 
1.4 Para projetos desenvolvidos fora do estado do Mato Grosso, não há necessidade de obtenção de visto junto ao 
CREA-MT, para preenchimento da ART/RRT de projeto, as mesmas poderão ser recolhidas no estado de 
desenvolvimento do projeto; 
1.5 Para execução das obras por empresa de outro estado, há a necessidade de obtenção de visto junto ao CREA-
MT, para preenchimento da ART de execução das obras, esta condição é imprescindível. O recolhimento da 
ART de obra é na cidade onde a obra está sendo executada; 
1.6 Todas as ART’s /RRT’S devem ser claras quanto à descrição da responsabilidade, deve ser especificado por 
quais serviços o arquiteto/engenheiro é responsável. 
1.7 A instalação de cada loja deverá estar de acordo com os projetos analisados e liberados pela GERENCIADORA 
DOS LOJISTAS, devendo o lojista, quando houver necessidade, aprovarem os mesmos nos Órgãos Públicos 
competentes. 
1.8 Sendo a loja entregue em “osso” (piso em concreto áspero mais ou menos (+-) 7,0cm abaixo do piso acabado 
do Mall), toda e qualquer obra necessária à sua instalação comercial será executada às expensas do lojista e 
sob sua exclusiva responsabilidade, sempre obedecendo aos projetos, que devem atender a este Caderno 
Técnico e analisados/liberados pela GERENCIADORA DOS LOJISTAS. 
 
 
 
 
 
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Notas item 1: 
 
a. É fundamental a contratação de profissionais legalmente habilitados e especializados em projetos de 
instalações comerciais. Para tanto a GERENCIADORA DOS LOJISTAS exigirá a apresentação de ART/RRT 
(Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA / Registro de Responsabilidade Técnica - CAU) dos projetos 
contratados, respectivas para cada disciplina. 
 
b. O ANEXO 02 (Planta Técnica da Loja) ilustra todas as medidas e instalações pertinentes à loja tais como: 
Limites, pé direito, pontos de entrega de instalações, área, interferências estruturais e/ou de tubulações, servidões 
quando existirem, bem como sua localização no Mall. 
 
c. “Osso” - Piso em concreto áspero 7,0 cm abaixo do piso acabado do Mall, parede de fachada em blocos de 
concreto não revestidos internamente até 2,40m e acima fechamento com placa isotérmica (locais específicos 
conforme figura 01), demais paredes de fechamento em drywall (perfil, chapa de gesso, perfil conforme figura 2), 
teto limitado a 6m de altura a ser fechado pelo lojista, cobertura da área loja acima de 6m (servirão para o 
Shopping) em estrutura metálica, e fachada aberta para o Mall, com rodapiso, rodateto e divisor de limite de lojas 
em perfil metálico com fechamento em gesso sobre o rodateto até a altura do forro do mal e fechamento no entre 
forro na projeção do limite da loja e pontos de entrega das instalações. 
 
d. Torna-se obrigatório, por parte do Lojista e de seus profissionais contratados, antes do início das obras o 
levantamento das medidas no local, para a completa aferição das medidas da Planta Técnica da Loja (ANEXO 
02) e localização dos pontos de entrega, tais como: energia, telefone, sprinkler, detecção de incêndio, ar exterior, 
dreno de fancoil, ponto de entrada e saída de agua gelada, água e caixa de gordura (onde houver), rede de 
hidrantes (onde couber), GLP (onde couber), local para instalação de exaustão e ar de insuflamento espaço aéreo 
da loja, antes do início das obras 
 
e. O Lojista será responsável por eventuais danos causados ao Shopping ou a terceiros, por qualquer de seus 
prepostos ou empreiteiros, bem como encargos tributários, taxas de qualquer natureza ou contribuições fiscais 
durante o período de obras inerentes à sua loja. 
 
f. O Shopping fornecerá, ponto de ar exterior tratado e ponto de água gelada (avanço e retorno devidamente 
identificados), cabendo ao lojista executar a rede interna de dutos de ar condicionado, fornecer e instalar sua 
unidade condicionadora (Fan-Coil), seus acessórios, rede de dreno desaguando no ponto de dreno localizado no 
piso da loja, interligação elétrica até o quadro de distribuição geral da loja e damper corta-fogo a ser instalado nos 
dutos de insuflação de ar exterior. A água gerada pelo ar condicionado e captada pelo dreno será reutilizada. 
Dessa forma não poderá ser ligado nada nos drenos que não seja os equipamentos de ar condicionado para o 
escoamento da água condensada pelos mesmos evitando assim contaminação da mesma. 
Obs.: as 08 lojas âncoras (A, B, D (CINEMA), F/G, J, K, P e R) não receberão água gelada e nem ar externo e 
nem ponto de dreno. 
 
 
2 – NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DOS TRABALHOS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO 
DAS LOJAS 
 
Para o início das obras das lojas, torna-se necessário: 
 
2.1 Atender, na elaboração dos seus projetos, todas as posturas deste Caderno Técnico e posturas e imposições 
administrativas e legais das autoridades competentes, dos Órgãos Municipais ou Estaduais, da Saúde Pública, das 
Concessionárias de Serviços, Companhia de Seguros etc. independentemente das solicitações que o Shopping 
Sinop venha a fazer; 
 
2.2 Obter a liberação de todos os projetos junto à GERENCIADORA DOS LOJISTAS; 
 
2.3 Obter o Termo de Recebimento da Loja assinado pela GERENCIADORA DOS LOJISTAS; 
 
2.4 Efetuar o pagamento da TAXA DE INFRAESTRUTURA PROVISÓRIA junto a GERENCIADORA DOS 
LOJISTAS. Esta taxa trata-se de um rateio do consumo de água, energia e limpeza durante o período da obra, sendo 
estimado o prazo de 02/01/2020 a 30/05/2020 para Lojas Âncoras - 01/02/2020 a 30/05/2020 para Lojas Satélites, a 
ser dimensionada por m2, sendo indispensável para prosseguir na próxima fase. Esta taxa é de responsabilidade do 
proprietário e deve ser paga diretamente no canteiro de obras com 5 dias de antecedência. Quaisquer outros 
 
 
 
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esclarecimentos, entrar em contato com a gerenciadora dos lojistas conforme indicado no capítulo INSTRUÇÕES 
PRELIMINARES. 
 
 
 Escritura pública declaratória de normas gerais das locações do Shopping Sinop. 
 (...) 
9.4 Os lojistas pagarão a totalidade dos encargos específicos, que, de acordo com a natureza, 
poderão se referir ao mês anterior ou ao mês correspondente, quando orçadas nesse sentido, entendendo-se 
como tais todas as despesas, custos, tributos e tarifas que, direta ou indiretamente, incidam ou venham a 
incidir especificamente sobre a sua loja/Espaços ou atividade nela exercida, tais como o consumo de energia 
elétrica, de gás, de agua, de telefone, de internet, a utilização dos serviços de ar-condicionado, de exaustão, 
de esgoto, os tributos incidentes e os seguros que não sejam rateados nos encargos comuns. 
 (...) 
9.4.1 As despesas que a Declarante vier a definir como especificas não serão rateados pelo CRD, 
mas suportadas integralmente pelos lojistas responsáveis, de acordo com o critério a ser eleito pela declarante. 
9.4.2 No mês de inauguração do Shopping, a contribuição para os encargos comuns será realizada 
pelo valor integral de rateio correspondente a um exercício mensal completo, independente do dia do mês em 
especifico que ocorrera a inauguração, ou da proporção da referida data de inauguração com relação ao início 
do mês seguinte, uma vez que, toda a estrutura de operação, funcionamento e administração já estará em 
pleno funcionamento e disposição do Lojista. 
 (...) 
19.15 Os lojistas reembolsarão a Declarante das despesas geradas pelas suas obras de instalações 
e decoração ao Empreendimento, notadamente no que concerne ao consumo de agua e energia, os serviços 
de segurança, limpeza e administração, pelo valor equivalentea 01 (um) aluguel mínimo reajustável previsto 
no seu respectivo contrato, a ser pago em (3) três parcelas iguais, mensais e sucessivas, nas datas a serem 
determinadas pela Declarante. 
 (...) 
19.17 Todos os dutos e tubulações das instalações elétricas, hidráulicas, de esgoto, de telefone, de 
sonorização, circuito de TV e outras serão colocadas, preferencialmente, nas partes comuns, podendo, a 
critério da Declarante, passar pelos rebaixos dos tetos das lojas, pelo interior destas, próximo ao teto e/ou sob 
o piso, quando necessário ou conveniente, tudo de acordo com os respectivos projetos de instalações, os 
quais deverão prever obrigatoriamente detalhamento que permita a visita e checagem pela Declarante. 
 (...) 
 
2.5 Apresentar cópia da Apólice de Seguros contra "Riscos de Engenharia com Cobertura Básica (danos de qualquer 
origem causados à obra segurada), com cobertura para Responsabilidade Civil Geral/Cruzada (danos materiais e 
físicos, causados a terceiros e empreiteiros em decorrência da obra, incluindo o próprio Shopping e outros lojistas e 
usuários) e com cobertura a Lucros Cessantes de Terceiros (perdas emergentes, ou seja, prejuízos financeiros que 
a obra segurada causar a terceiros, incluindo o próprio Shopping e outros lojistas e usuários)", tendo em vista que 
os danos causados ao Shopping Sinop ou aos demais lojistas, devidos aos trabalhos de obras civis executados 
nas lojas em obra não estão cobertos pelo seguro de Responsabilidade Civil do Condomínio. 
 
Coberturas mínimas: 
 Cobertura Básica (Valor Total da Obra) 
 Danos morais R$ 100.000,00 
 Propriedades circunvizinhas R$ 80.000,00 
 Despesas com desentulho R$ 20.000,00 
 
2.6 Apresentar CARTA DE PREPOSTO conforme ANEXO 11, autorizando a execução da obra por terceiros; 
 
2.7 Obter o TERMO DE LIBERAÇÃO DO TAPUME junto à GERENCIADORA DOS LOJISTAS; 
 
2.8 Apresentar as ART’s / RRT’s dos projetos e execução das obras à GERENCIADORA DOS LOJISTAS; 
 
2.9 Ter entregado CRONOGRAMA DE ENTREGA DE PROJETOS E OBRAS, constando os prazos de entrega dos 
projetos específicos, tais como: arquitetura, mezanino, elétrico, telefone, sprinklers, ar condicionado, exaustão, gás, 
impermeabilização etc. 
 
 
 
 
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2.10 Ter enviado à GERENCIADORA DOS LOJISTAS, a lista do pessoal que irá trabalhar na obra, para a confecção 
dos crachás e integração dos funcionários na obra, através da SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE 
FUNCIONÁRIOS (Anexo 11c); 
 
Após estas ações, as operações tipo lojas deverão providenciar os itens a seguir: 
 
2.11 Execução do tapume padrão conforme modelo fornecido pela GERENCIADORA DOS LOJISTAS (Anexo 9). 
 
2.12 Ter instalado no interior da loja os extintores correspondentes à sua atividade comercial. 
 
2.13 Ter instalado o quadro de energia provisório. 
 
Notas: 
a. No cronograma de entrega de projetos, a sequência abaixo deverá ser observada, para o bom andamento 
dos trabalhos: 
 
A - Projeto de Arquitetura, 
B - Projeto Estrutural do Mezanino e/ou plataforma técnica do Fan-Coil, 
C - Projeto da Rede de Sprinklers e Hidrantes, Projeto de Extintores, Projeto de Detecção de Incêndio, Projeto de 
Iluminação e Sinalização de Emergência (Atenção! Estes projetos devem ser apresentados separadamente. 
Somente o de hidrantes poderá ser apresentado junto ao de extintores, onde houver a exigência de hidrantes). 
D - Projeto Elétrico, Telecomunicações, 
E - Projeto de Ar Condicionado, 
F - Projeto Hidro Sanitário e Impermeabilização (quando for o caso), 
G - Projeto de Ventilação e Exaustão Mecânica de Coifas de Cozinhas (Lojas de alimentação), 
H - Projeto de Gás (Lojas de alimentação). 
 
b. O lojista deverá primeiramente entregar os projetos de arquitetura para análise e aprovação e 
posteriormente, já com os projetos de arquitetura aprovados, desenvolver os projetos de instalações. É de 
inteira responsabilidade do lojista o desenvolvimento em paralelo de todos os projetos. 
 
c. Todos os projetos deverão atender às limitações definidas para cada operação comercial de, energia, ar 
exterior, vazão de agua gelada, disponibilidades para telecomunicação, de agua fria (quando for o caso) 
esgoto de gordura (quando for o caso), GLP para lojas de alimentação, às normas das Concessionárias 
locais e ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e deverão ser executados por profissionais 
habilitados junto aos órgãos representativos de classe, pois de todos serão exigidos ART/ RRT. 
 
d. Todos os projetos deverão ser apresentados para análise com o carimbo padrão preenchido corretamente, 
ver Figura 3 das Instruções Preliminares, sempre em 2 (duas) vias impressas e arquivo digital em DWG, 
sendo uma via retida e outra devolvida aos projetistas após uma análise preliminar com observações e 
ressalvas para novamente os projetistas reapresentarem os projetos em 3 (três) vias impressas e em mídia 
eletrônica contendo a versão “LIBERADA” de todos os projetos. A GERENCIADORA DOS LOJISTAS 
devolverá duas destas cópias ao Lojista com a chancela de LIBERADO PARA EXECUÇÃO, devendo 
obrigatoriamente uma delas permanecer na obra. 
 
e. Os projetos acima para a análise preliminar deverão conter identificação da loja, do profissional, ART/RRT 
com as devidas especificações etc. A partir desta entrega será dado o parecer de liberação e/ou alterações 
num prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. Após os projetos terem sido analisados, uma informação lhes será 
enviada por e-mail, e os mesmos deverão ser retirados no mesmo local em que foram entregues. 
 
f. As obras somente serão iniciadas após a liberação dos projetos analisados, e devidamente carimbados e 
assinados pelo responsável da COORDENAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS DOS LOJISTAS DA 
GERENCIADORA DOS LOJISTAS. 
 
g. Todos os projetos deverão atender este Caderno Técnico e às normas das Concessionárias locais e ABNT 
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) e deverão ser executados por profissionais habilitados junto 
aos órgãos representativos de classe, pois de todos serão exigidos ART/RRT; 
 
h. Todas as folhas deverão ter identificação nítida e clara no carimbo específico, quanto a (OBSERVAR 
FIGURA 02- ANEXO): 
 
 
 
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 Nome e número da loja 
 Natureza do projeto 
 Conteúdo da folha e escala 
 Data e revisões 
 Responsável técnico (com nome, endereço e telefone) 
 Espaço reservado para comentários da Coordenação de Projetos e Obras da 
gerenciadora dos lojistas. 
 
 
3 – SOBRECARGA NO PISO DE CONCRETO SOBRE O SOLO 
 
3.1 Para o piso será admissível um carregamento de 750 kgf/m²; 
 
 Contrapiso e acabamento de piso 250 kgf/m² 
 Sobrecarga útil 500 kgf/m² 
 Alvenaria 1,2 tf/m e Max=4,00m 
 Mezanino 2,0 tf/apoio com área mínima de apoio de 
10cmX10cm x 5mm; ou 2,5tf com área mínima de apoio de 30cmX30cmx 10mm. Para estes 
valores as cargas pontuais (pilares) deverão estar afastadas no mínimo 2,00m uma da outra e 
de outras cargas (como alvenarias, por exemplo). 
 
3.2 Se, quando da execução do Mezanino, houver concentrações de carga elevada, deverá ser previsto elemento 
estrutural para distribuição e suporte das mesmas às expensas do LOJISTA. 
 
 
4 – PÉ DIREITO 
 
4.1 O pé direito mínimo da loja, quando não houver mezanino não pode ser inferior à base da testeira. 
 
4.2 O pé-direito mínimo da loja com mezanino será de 2,50m sob o mezanino e 2,50m sobre o mezanino. 
 
Nota: 
a. O pé direito sob o mezanino nunca deverá ser inferior a 2,50 m, contados a partir do piso acabado até o 
forro acabado. 
 
 
5 – ÁREA DO MEZANINO 
 
5.1 A área do mezanino não poderá ser superior a 1/3 (um terço) área do piso da loja. 
 
 
6 – ALVENARIAS E FECHAMENTOS LIMÍTROFES 
 
6.1 Os fechamentos limítrofes entre as lojas e a área comum do shopping serão executadas emdrywall ou, em locais 
específicos, em blocos de concreto (sem revestimento interno) com função exclusiva de vedação, NÃO podendo ser 
utilizadas para suporte de quaisquer elementos. 
 
6.1.1. Os fechamentos entre lojas e área externa serão executadas em blocos de concreto (sem revestimento interno) 
até a altura de 2,40m (dois metros e quarenta) e, a partir daí, em painéis isotérmicos fixados em estrutura auxiliar 
metálica, aparente no interior da loja NÃO podendo ser utilizadas para suporte de quaisquer elementos conforme 
figura 01. 
 
6.2 O limite da loja em relação ao Mall receberá arremates metálicos para piso (rodapiso), para teto (rodateto), e 
para as laterais em relação às lojas vizinhas (divisores de lojas); 
 
6.3 Em hipótese alguma será permitido rasgos nos fechamentos limítrofes para embutir quaisquer instalações. As 
instalações elétricas, hidro sanitárias, gás, ar condicionado, entre outras, deverão respeitar a incolumidade dos 
fechamentos. 
 
 
 
 
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6.4 Eventualmente será permitido o uso de buchas de nylon, no máximo S8, quando não houver outra solução, 
desde que o uso não seja estrutural e que respeite o conteúdo dos parágrafos anteriores. 
 
6.5 Poderá eventualmente ocorrer passagem de colunas e/ou tubulações junto aos pilares, paredes e teto das lojas. 
Estas são indispensáveis ao funcionamento do Shopping e não poderão ser desviadas ou removidas, sob qualquer 
pretexto. Ficam ao encargo do lojista eventuais fechamentos para proteção destes elementos. Quando ocorrer 
verticalmente, estas serão entregues protegidas (o shopping não embonecará qualquer prumada dentro de lojas). 
 
Nota: 
a. Aquele que não respeitar os itens descritos anteriormente terá sua obra paralisada pela equipe de 
fiscalização de campo da GERENCIADORA DOS LOJISTAS, que somente liberará o reinício das obras após 
a recuperação dos danos praticados. 
b. Todas as medidas devem ser conferidas no local. 
 
7 – PONTOS DE ENTREGA DE UTILIDADES 
 
7.1 Não será permitida, em hipótese alguma, a alteração da posição de entrada de energia, telecomunicação, 
detecção de incêndio, água, esgoto, sprinklers, água gelada, tomada de ar externo, tomada de exaustão, ou desvio 
de qualquer tubulação, dutos ou calhas que tenham função técnica para funcionamento do Shopping, quando estas 
ocorrerem internamente às lojas, conforme indicação na Planta Técnica. 
 
8 – LIMITES DA LOJA 
 
8.1 O limite da loja em relação ao mall receberá arremates metálicos para o piso (rodapiso) e teto (rodateto), e nas 
laterais, divisores em perfil metálico (divisor de loja), definindo o plano vertical de fachada. Estes limites nunca 
deverão ser ultrapassados. 
 
8.2 O fechamento vertical, acima do rodateto, será em placa de gesso acartonado executado pelo Shopping. 
 
8.3 A execução do fechamento frontal das lojas, delimitado pelos elementos citados, será de inteira responsabilidade 
do lojista, devendo este ser autoportante, não sendo permitida a fixação da estrutura da fachada no rodateto e no 
divisor de loja, pois estes não desempenham função estrutural. 
 
8.4 Não será permitido que o lojista instale um fechamento frontal que permita furto. O fechamento deverá possuir 
tranca e no caso de fechamento com lona, a mesma deverá possuir cadeados nas laterais. O lojista deve estar ciente 
de que é responsável pela loja e por todo conteúdo da mesma, e assume todas as responsabilidades no caso de 
arrombamento. 
 
8.5 As lojas terão suas medidas, áreas e localização constantes na Planta Específica da Loja (ANEXO 02 Planta 
Técnica), para levantamento da área pelo lojista o critério é utilizarmos: em caso de limite entre as lojas, eixo do 
elemento divisório (seja de alvenaria de bloco de concreto ou dry wall). Em caso de limite com a área comum do 
shopping ou área externa, o limite externo do elemento divisório (seja em alvenaria de bloco de concreto ou em dry 
wall). Para medida de frente de loja o critério adotado é sempre a medida em verdadeira grandeza entre eixos dos 
divisores laterais e divisa entre o “Mall” e a loja o rodapiso. 
 
9 – PISO DA LOJA e CONTRAPISO 
 
9.1 Não poderá haver diferença de nível entre o piso acabado da loja e o do mall. 
 
9.2 Quaisquer desníveis constituem sérios obstáculos inibidores do acesso do cliente, além de ser elemento 
causador de acidentes. 
 
9.3 É proibido o uso de capachos, ainda que embutido no piso. 
 
9.4 Normalmente não haverá enchimento de pisos uma vez que a diferença de nível entre o piso acabado do mall e 
o contra piso das lojas "em osso" será em média 7cm (sete centímetros). Caso sejam necessários os enchimentos 
de piso, para atender à imposição de projetos, terão que ser executados com materiais leves (bloco tipo sical, 
concreto celular, sinasita etc.) não sendo permitida a utilização de entulho em hipótese alguma. 
 
 
 
 
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9.5 Sempre que o fechamento da loja for recuado em relação ao alinhamento do seu limite, recomenda-se estender 
o piso do mall para o interior do espaço locado, até a linha do fechamento, à custa do lojista, sem a retirada do perfil 
de rodapiso. 
 
9.6 Nas lojas que tiverem elevações para as instalações hidráulicas, os mesmos deverão ser preenchidos com 
sinasita. 
 
9.7 Todas as lojas deverão atender à norma de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência (NBR_9050) e 
as leis municipais que dissertam sobre o assunto. 
 
9.8 Nas lojas em que sejam instalados pontos de água e esgoto, caberá ao lojista a impermeabilização do contra 
piso antes da execução do piso. 
 
9.9 Deverá ser realizado o teste da impermeabilização, com início e término acompanhado pela equipe de 
fiscalização de campo da GERENCIADORA DOS LOJISTAS, para registro e liberação. 
 
9.10 As lojas que necessitarem de serviços de impermeabilização deverão utilizar solução betuminosa, poliméricas 
e/ou aditivo impermeabilizante, materiais estes cuja qualidade e especificação deverão ser comprovadas através de 
certificado. 
 
9.11 O peso dos materiais utilizados nos pisos internos das lojas não poderá ultrapassar os 250 Kgf/m², 
especificados no item 3 anterior. 
 
9.12 Sempre que o fechamento da loja for recuado em relação ao alinhamento do seu limite, a Coordenação de 
projetos dos lojistas analisará cuidadosamente o piso e a paginação propostos antes de serem liberados. 
 
 
10 – PLATAFORMA TÉCNICA 
 
10.1 Nas lojas em que não houver mezanino será obrigatória a instalação de uma plataforma metálica assistida por 
uma escada, para acesso e manutenção do Fan-Coil, com passagem mínima de 0,80 x 0,80m. A área dessa 
plataforma técnica deve ser isolada e protegida contra incêndio. 
 
 
11 – FACHADAS 
 
11.1 As fachadas na elevação para o mall, deverão respeitar os limites, detalhes e arremates apresentados na Planta 
Técnica da Loja, e deverão ajustar-se harmoniosamente aos demais elementos de acabamento do Shopping, 
incluindo a curvatura do rodateto. 
 
11.1.1 A testeira, quando existente, deverá ter altura máxima de 1,80m (um metro e oitenta) a partir do rodateto, 
deverá compor exclusivamente a identidade visual da loja. 
 
11.2 As Portas de enrolar deverão ser vazadas (micro perfuradas) do tipo “cortina transvision” ou similar, e apresentar 
ao menos 30% de área vazada para ventilação. 
 
11.3 É obrigatório a execução de rodapé na fachada, que deverá ter altura mínima de 20cm, e deverá ser 
obrigatoriamente em: material resistente, objetivando evitar acidentes e danos materiais, uma vez que a limpeza do 
mall é feita por processo mecânico. 
 
11.4 Todo o elemento componente da fachada que necessitar de apoio ou sustentação deverá ser estruturado no 
piso ou atirantado à estrutura metálica de cobertura, respeitando os limites estabelecidos, não sendo permitido 
utilizar o rodateto. 
 
11.5Lojas que possuam balcões para atendimento ao público, como parte integrante da fachada deverão locá-los 
com no mínimo 20 cm (vinte centímetros) de afastamento em relação ao limite da loja. 
 
11.6 As portas de acesso deverão ter no mínimo 120 cm de largura (passagem livre) e abrir para o interior da loja. 
 
 
 
 
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11.7 As portas, quando pivotantes, deverão ter seus pinos recuados a distância necessária para que, quando 
abertas, se mantenham alinhadas ao limite da fachada, ou seja não avancem no mall. 
 
11.8 O espaço resultante entre a esquadria da fachada e o perfil vertical (divisor de loja) deverá ser revestido pelo 
lojista (com material resistente a impacto e impermeável) dentro do limite da sua unidade, respeitando o alinhamento 
da vitrine. 
 
11.9 É de responsabilidade do lojista todo o reparo que for necessário no piso ou forro do mall, se eles porventura 
forem danificados pela Obra da Loja. 
 
12 – RODATETO 
 
12.1 O rodateto é constituído por um perfil metálico e é projetado para destacar a vitrine da loja do forro do shopping. 
 
12.2 Não será permitido sobrepor, soldar ou pendurar qualquer elemento de fachada no rodateto que deverá 
permanecer livre e desimpedido. 
 
12.3 Para o caso de fixação de vitrines, letreiros, luminosos e portas de enrolar (lojas de alimentação), deverá ser 
criada uma estrutura independente, descarregando o peso no contra piso ou na estrutura metálica, através, também, 
de estrutura metálica devidamente dimensionada. 
 
12.4 Para maiores esclarecimentos, contatar a GERENCIADORA DOS LOJISTAS. 
 
13 – VITRINES 
 
13.1 Os vidros das fachadas das lojas deverão ser, obrigatoriamente, temperados, com espessura mínima de 6mm 
e incolores, obedecendo às normas técnicas para o cálculo dos panos de vidro. Não será permitida a aplicação de 
vidros comuns ou fantasia. 
 
13.2 O Projeto Luminotécnico das vitrines deverá indicar a quantidade de intensidade luminosa (lux) no interior da 
loja e na vitrine. 
 
 
Nota: 
a. Aqueles que não observarem o acima exposto terão sua obra embargada, até a substituição dos vidros 
instalados. 
 
14 – LETREIROS INTERNOS NA FACHADA DA LOJA 
 
14.1 Letreiros poderão ser iluminados ou não, devendo conter apenas a denominação da loja, conforme contrato. 
Deverá ser apresentado o projeto junto com o projeto de arquitetura para aprovação. 
 
14.2 Quaisquer denominações diferente daquela que consta no contrato deverá ter prévio consentimento dos 
EMPREENDEDORES. 
 
14.3 A projeção do letreiro além do limite da loja será de, no máximo 0,15 m e h=1,00m, sendo que a base deste 
deverá estar no mínimo a 3,00 m do piso. 
 
14.4 Não é permitido letreiro com movimentos, utilização de iluminação intermitente, colocação de logotipos ou 
marcas de qualquer produto de terceiros na fachada, bem como a instalação de spots e luminárias tipo front-light. 
 
14.5 Não serão permitidos letreiros do tipo bandeira e luminosos com filetes de néon expostos, devendo tais filetes 
ser protegidos com chapa acrílica ou outro material. 
 
14.6 Em hipótese alguma será permitido aplicar, fixar, ou pendurar o letreiro ou luminoso, ou quaisquer elementos 
no rodateto metálico. 
 
14.7 Vitrines, letreiros e outros arranjos no interior das lojas deverão permanecer iluminados durante os períodos 
determinados pela Administração do SHOPPING SINOP. Para tanto, às expensas do Locatário (Lojista) deve ser 
 
 
 
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previsto “Timmer” instalado no quadro elétrico no interior da loja e representado no Diagrama Unifilar no Projeto de 
Elétrica. 
 
14.8 Deverá ser apresentado separadamente com planta, corte e vista, o detalhamento executivo do letreiro, em 
escala 1:10 com detalhes construtivos e especificações de materiais bem como sua fixação e alimentação elétrica, 
atentando para que a fiação nunca fique exposta. Os reatores, quando houver, não poderão ser fixados em base de 
madeira ou sobre material combustível. 
 
14.9 Os letreiros deverão ser aprovados pelo GERNCIADOR DE LOJISTAS. 
 
15 – ILUMINAÇÃO 
 
15.1 Carga máxima de iluminação é de 60W/m². 
 
16 – ACÚSTICA 
 
16.1 As lojas que possuírem atividade que produzam ruídos ou vibração, em função dos equipamentos e/ou tipos de 
atividades, superiores ao desejável, com incômodo para o público, outros lojistas ou vizinhança, deverão possuir um 
projeto específico de isolamento acústico e/ou vibratório. 
 
16.2 Os lojistas com sistemas próprios de condicionamento de ar (chillers, bombas etc.) e transformadores de 
energia próprios, deverão se responsabilizar pela adequação de suas instalações e dispositivos de isolamento 
acústico nos mesmos padrões adotados para o Shopping. 
 
16.3 Ver esquema de construção da contra base para equipamentos em anexo – Figura 4. A contra base é a 
elevação do piso, sobre a qual será apoiada a máquina. A fixação da máquina sobre a contra base deverá ser feita 
através de isoladores em elastômero ou molas, conforme a necessidade de isolamento específica daquele 
equipamento. Tubulações devem ser isoladas em suas ligações com equipamentos e em seus suportes, para evitar 
transmissão de vibração à estrutura do Shopping. 
 
16.4 A execução do projeto e das obras de isolamento acústico é de responsabilidade do lojista. O som não deverá 
ser audível fora dos limites da loja. 
 
 
17 – FORRO 
 
17.1 Não serão admitidos materiais combustíveis acima do acabamento do forro e todos os acabamentos e 
revestimentos de tetos e forros devem ser classe I ou IIA, conforme norma do Corpo de Bombeiros. 
 
17.2 Caso haja rebaixamento de forro ou instalação de Mezanino, as alturas mínimas entre piso acabado e o forro 
deverão atender as exigências do Código de Edificações do Município de Sinop, com o mínimo de 2.50m, admitindo-
se altura mínima de 1.90m nos depósitos em Mezanino, sem permanência humana. 
 
17.3 Quando houver instalação de equipamentos técnicos acima dos forros falsos, é indispensável que se preveja 
uma plataforma técnica com acesso por meio de uma escada metálica fixa, para a manutenção periódica do 
equipamento. 
 
17.4 Para os forros atirantados à estrutura metálica de cobertura deverá ser respeitado os seguintes limites: 
sobrecarga de utilização = 60 kg/m², sobre carga acidental = 25 kg/m². 
 
17.5 Deverá ser previsto elemento de sustentação do forro (perfil "L" - TABICA), separando-o das paredes da loja, 
de forma a evitar que movimentos estruturais acabem por provocar rachaduras no mesmo. 
 
 
18 – LOJAS DE ALIMENTAÇÃO 
 
18.1 Para lojas de alimentação deverão ser respeitadas ainda as normas constantes da Resolução-RDC n° 216, de 
15 de setembro de 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Veja-se: 
 
(...) 
 
 
 
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4. BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 
4.1. EDIFICAÇÃO, INSTALAÇÃO, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS. 
(...) 
4.1.3. As instalações físicas como pisos, paredes e teto devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável. 
Devem ser mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, infiltrações, bolores, 
descascamentos, dentre outros e não devem transmitir contaminantes aos alimentos. 
4.1.4. As portas e as janelas devem ser mantidas ajustadas aos batentes. As portas de área de preparação e 
armazenamento de alimentos devem ser dotadas de fechamento automático. As aberturas externas das áreas de 
preparação e armazenamento de alimentos, inclusive de exaustão, devem ser providas de telas milimetradas para 
impedir o acesso de vetores e pragas urbanas. As telas devem ser removíveis para facilitar a limpeza periódica. 
4.1.5. As instalações devem ser abastecidas de água corrente e disporde conexões com rede de esgoto ou fossa 
séptica. Quando presentes, os ralos devem ser sifonados e as grelhas devem possuir dispositivo que permitam seu 
fechamento. 
4.1.6. As caixas de gordura e de esgoto devem possuir dimensão compatível ao volume de resíduos, devendo estar 
localizadas fora da área de preparação e armazenamento de alimentos e apresentar adequado estado de 
conservação e funcionamento. 
4.1.8. A iluminação da área de preparação deve proporcionar a visualização de forma que as atividades sejam 
realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos alimentos. As luminárias localizadas sobre 
a área de preparação dos alimentos devem ser apropriadas e estar protegidas contra explosões e quedas acidentais. 
(...) 
4.1.13. As instalações sanitárias devem possuir lavatórios e estar supridas de produtos destinados à higiene pessoal 
tais como papel higiênico, sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e produto antisséptico 
e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. Os coletores dos 
resíduos devem ser dotados de tampa e acionados sem contato manual. 
(...) 
4.1.14. Devem existir lavatórios exclusivos para higiene das mãos na área de manipulação, em posições 
estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área 
de preparação. Os lavatórios devem possuir sabonete líquido inodoro antisséptico ou sabonete líquido inodoro e 
produto antisséptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. 
Os coletores dos resíduos devem ser dotados de tampa e acionados sem contato manual. 
4.1.15. Os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com os alimentos devem ser de material que 
não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme estabelecido em legislação 
específica. Devem ser mantidos em adequado estado de conservação e ser resistentes à corrosão e a repetidas 
operações de limpeza e desinfecção. 
(...) 
4.1.17. As superfícies dos equipamentos, móveis e utensílios utilizados na preparação, embalagem, 
armazenamento, transporte, distribuição e exposição à venda dos alimentos devem ser lisas, impermeáveis, 
laváveis e estar isentas de rugosidades, frestas e outras imperfeições que possam comprometer a higienização dos 
mesmos e serem fontes de contaminação dos alimentos. 
(...) 
 
19 – COMITÊ TÉCNICO 
 
19.1 Os EMPREENDEDORES, constituirão um Comitê Técnico, para receber, analisar e liberar os projetos, bem 
como formalizar as exigências cabíveis, dentro dos prazos estabelecidos no CRONOGRAMA DE PROJETOS E 
EXECUÇÃO DE OBRAS (Anexo 10). 
 
20 – CRONOGRAMA DE OBRAS 
 
20.1 O prazo de execução das obras das lojas do SHOPPING SINOP obedecerá ao estabelecido no CRONOGRAMA 
DE PROJETOS E DE EXECUÇÃO DAS OBRAS (Anexo 10). 
 
 
21 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS 
 
21.1 Os lojistas e seus prepostos, quando da execução das obras de montagem e decoração das lojas deverão 
atentar, no mínimo, às premissas descritas a seguir: 
 
 Os dispositivos de fixação na estrutura metálica de cobertura do Shopping são adequados à finalidade e carga a 
ser suportada. 
 
 
 
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 Todas as instalações que porventura corram no piso deverão ser embutidas. 
 Atenção! Para uso da fiscalização, deve ser mantido na loja 01 jogo do projeto liberado pelo Comitê Técnico, ou 
seja, com o carimbo deste, em todos os projetos de arquitetura e complementares, para verificação da execução do 
mesmo, sendo passível de paralisação da obra; 
 A falta de todos os documentos aqui solicitados implicará na paralisação da obra, inclusive as cópias dos Alvarás 
e Licenças de Órgãos Públicos, caso existam. 
 Deverão ser respeitadas as condições impostas pelas Posturas Municipais, pelas normas de segurança 
estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros e Normas da ABNT aplicáveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CORTE FACHADA - ALVENARIA E 
PAINEL ISOTÉRMICO- Figura 01 
 
 
 
 
 
 
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PAREDE DIVISÓRIA ENTRE LOJAS Figura 02 
 
 
 
 
 
 
 Perspectiva parede de divisória entre lojas – drywall 
 
 
 
 
 
 
• Planta baixa 
 
 
 
 
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CARIMBO PADRÃO- Figura 03 
 
 
 
 
 
 
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Instruções Preliminares - Acústica - Figura 04 
 
 
 
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ANEXO 01 
 
 
 
 
 
 
Normas para Execução do 
Projeto de Arquitetura 
 
 
 
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1.1 - APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS 
 
1.1.1 Antes da apresentação dos projetos, favor enviar a perspectiva da loja para entendimento do conceito 
arquitetônico. Esta perspectiva será submetida aos Empreendedores para aprovação. Este material deverá ser 
enviado através do e-mail: comite.tecnico@shoppingsinop.com. 
 
1.1.2 Os projetos deverão ser apresentados para avaliação/liberação acompanhados de memorial descritivo, 
especificações de materiais e memórias de cálculo em arquivos eletrônicos e 2 vias impressas conforme item 2 Nota 
d (formatos pdf para textos e formato DWG para plantas). 
 
1.1.3 Os desenhos deverão ser elaborados em escala 1:25 ou em escala 1:50 para lojas com área superior a 100 
m². 
 
1.1.4 Os materiais escolhidos deverão estar em sintonia com o alto padrão de acabamentos do Shopping, a quem 
compete, a seu exclusivo critério, a não aceitação de especificações que venham a depreciar a sua imagem. 
 
1.1.5 Para todos os projetos, a lateral direita, canto inferior do desenho, será destinada ao carimbo do projetista e da 
firma de arquitetura e/ou engenharia com telefone para contato e endereço eletrônico. É indispensável que no 
carimbo apareça em destaque o NÚMERO DA LOJA e que as plantas tenham numeração sequencial e quantitativa. 
Todos os projetos deverão ser identificados utilizando o carimbo padrão do SHOPPING SINOP que em arquivo 
eletrônico no CD anexo a este caderno técnico. 
 
1.1.6 Só serão aceitos e considerados entregues os projetos recebidos em sua totalidade, com as respectivas ART'S 
/ RRT’S dos projetistas. 
 
1.1.7 Na elaboração dos projetos técnicos complementares, tais como estrutura metálica, instalações elétricas e 
hidráulicas, ar condicionado e outros, deverão ser obedecidas as Normas Técnicas da ABNT, Normas Municipais e 
as demais normas citadas neste caderno técnico, especificando materiais compatíveis com o projeto arquitetônico. 
 
1.1.8 Após a liberação dos projetos o lojista poderá dar início à obra, desde que tenha cumprido as exigências do 
item 2 - NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DOS TRABALHOS DE MONTAGEM E DECORAÇÃO DAS 
LOJAS. A sua primeira providência será dar conhecimento ao profissional de sua confiança (Profissional Responsável 
pela Execução da obra), deste Caderno Técnico que é o conjunto de normas técnicas e administrativas e de seus 
anexos. 
 
1.1.9 Não obstante à liberação feita pelo Shopping, os projetos das lojas deverão ser, quando necessário, aprovados 
pelas concessionárias de serviços públicos e órgãos competentes, preliminarmente ao início das respectivas obras.1.1.10 Todos os desenhos deverão ser apresentados com o máximo de clareza, e com o maior número de 
informações possíveis para ilustrar e elucidar a obra como um todo, com textos e detalhes em PORTUGUÊS. 
 
1.1.11 Não serão aceitos desenhos incompletos ou sem as cotas e informações indispensáveis à sua leitura. 
 
1.1.12 Todas as pranchas modificadas terão obrigatoriamente a indicação da respectiva revisão, com data. 
 
1.1.13 Depois de liberados, os projetos deverão ser encaminhados ao Comitê Técnico em arquivo eletrônico e 
também em 03 vias impressas, devidamente assinadas pelo proprietário, autor do projeto e responsável pela 
execução da obra. 
 
1.2 - DETALHAMENTO DO PROJETO - ESCALA 1:25 
 
1.2.1 Planta baixa da loja incluindo layout e cotas; 
Obs.: Lojas que possuam área superior a 100,00 m2 poderão apresentar o projeto na escala 1:50; 
 
1.2.2 Planta baixa do mezanino e plataforma técnica (quando houver), incluindo layout e cotas. É obrigatória a 
representação da máquina do Fan-Coil com suas devidas dimensões e espaçamento mínimos de circulação para 
manutenção; 
 
1.2.3 Planta baixa do teto refletido; 
 
 
 
 
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1.2.4 No mínimo três cortes (2 longitudinais e 1 transversal) devidamente cotados, passando pelos locais de maior 
interesse e que melhor elucidem a análise do projeto (escadas, corrimãos, rebaixos etc.); 
 
1.2.5 Elevações das paredes internas e de todos os fechamentos, inclusive de vitrines; 
 
1.2.6 Fachada ou fachadas, quando existir mais de uma voltada para o mall, com indicação das vitrines, acessos, 
letreiros, iluminação prevista, materiais e cores a serem utilizadas; 
 
1.2.7 Detalhe e corte do letreiro ou luminoso, mostrando, caso exista, seu avanço em relação ao mall, o que não 
deverá exceder 0,15 m; 
 
1.2.8 Perspectiva interna e de fachadas, com o detalhamento da porta de acesso com a marcação do desnível; 
 
1.2.9 Caderno de especificação dos materiais de acabamento, memórias de cálculo e cronograma físico das obras; 
 
1.2.10 Detalhes construtivos de tetos e forros, soleiras e vitrines, fixação de esquadrias e vitrines, escada, corrimão, 
guarda-corpo, impermeabilização etc.; 
 
1.2.11 Indicação nos desenhos das especificações dos materiais de acabamento e suas cores definitivas. 
 
 
1.3 - DA ESCOLHA DE MATERIAIS 
 
1.3.1 Os materiais e texturas a serem escolhidos, bem como as cores a serem aplicadas à loja deverão estar em 
sintonia com o alto padrão de acabamento do SHOPPING SINOP, cabendo ao Comitê Técnico a não aceitação de 
quaisquer especificações que porventura venham a denegrir ou depreciar sua imagem; 
 
1.3.2 Não é permitida a utilização de Paviflex no piso da área de atendimento da loja. Não será permitido o uso de 
capachos na entrada da loja, mesmo que embutidos no piso; 
 
1.3.4 Deverão ser especificados pisos de alta resistência para área de atendimento; 
 
1.3.5 Os materiais utilizados não deverão ser aqueles considerados como agravantes do risco de incêndio pelo IRB 
- Brasil Resseguros; 
 
1.3.6 Todos os materiais decorativos combustíveis deverão sofrer processo de ignificação; 
 
1.3.7 Todos os materiais deverão ser novos, de primeira linha e satisfazer todas as exigências contidas nas Normas 
Técnicas específicas e compatíveis com o grau de segurança e durabilidade ao qual serão submetidos, além de 
atender às Normas de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado do MATO GROSSO. 
 
1.3.8 Todas as lojas especialmente Cinemas, deverão atender as normas do Corpo de Bombeiros do Estado do 
Mato Grosso e apresentar ao Comitê Técnico, os Laudos dos Fabricantes de materiais de acabamentos e 
revestimentos. 
 
1.4 - DAS MODIFICAÇÕES 
 
1.4.1 Toda e qualquer modificação que venha a ser introduzida implicará, obrigatoriamente, na reapresentação dos 
projetos de arquitetura, inclusive técnicos; 
 
1.4.2 Os projetos específicos deverão ser compatibilizados com o projeto de arquitetura; 
 
1.4.3 Os projetos revisados deverão ter suas revisões discriminadas e numeradas nos campos apropriados nas 
pranchas, bem como indicado no carimbo. Sem as anotações das revisões, os projetos não serão recebidos. 
 
1.4.4 A não informação de modificações no projeto já aprovado, se constatado pelo Comitê Técnico durante a obra, 
acarretará em notificação e paralisação imediata dos serviços na loja, até a reapresentação e nova aprovação 
conforme situação atual. Se não forem atendidas as normas estabelecidas neste documento, essas modificações 
deverão ser adequadas, mesmo havendo demolição, sempre à custa do lojista. 
 
 
 
 
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1.5 - DOS PROFISSIONAIS 
 
1.5.1 Os projetos deverão ser elaborados por profissionais legalmente habilitados, de capacidade técnica 
reconhecida, preferencialmente especializada em instalações comerciais, que serão os exclusivos responsáveis 
pelos projetos a serem executados, sendo acompanhados das respectivas ART’s (Anotações de Responsabilidade 
Técnica – ART/CREA e RRT’S (CAU) 
 
1.6 - DO RECEBIMENTO 
 
1.6.1 Só serão aceitos e considerados entregues os projetos recebidos em sua totalidade, devidamente assinada 
pelo proprietário, com as respectivas ART’s/RRT’S dos projetistas, e acompanhados do cronograma físico das obras. 
 
1.6.2 O atraso na entrega dos projetos, nas condições fixadas pelo. Comitê Técnico, sujeitará o locatário, depois de 
notificado, à multa conforme prevê o artigo19.5.2 da Escritura Declaratória de Normas Gerais do Shopping Sinop. 
 
1.7 - DA ANÁLISE E LIBERAÇÃO 
 
1.7.1 Os projetos serão analisados por profissionais especializados em cada disciplina, tendo por princípio as regras 
e instruções estabelecidas neste Caderno Técnico. Serão avaliados segundo os aspectos técnicos de segurança, 
funcionalidade e harmonia com os padrões dos projetos do Shopping; 
 
1.7.2.A equipe técnica do Comitê Técnico receberá, analisará e liberará os projetos, bem como fará as exigências 
pertinentes, de acordo com o cronograma apresentado. 
 
1.7.3 A liberação dos projetos pelo Comitê Técnico será facilitada em função da qualidade técnica dos projetos e da 
estrita observância deste Caderno Técnico, sendo que é de exclusiva responsabilidade do Lojista a aprovação dos 
projetos junto aos Órgãos Municipais (QUANDO FOR O CASO). 
 
1.7.4 Primeiramente deverá ser entregue a perspectiva e logo após a aprovação do conceito do projeto de 
arquitetura. Este é o projeto básico para o desenvolvimento dos demais projetos. Após a liberação do projeto de 
arquitetura pela equipe técnica da GERENCIADORA DOS LOJISTAS, deverão ser entregues os demais projetos 
técnicos complementares. A equipe técnica do COMITÊ TÉCNICO analisará os projetos complementares com base 
no projeto de arquitetura já liberado. 
 
1.7.5 Toda e qualquer alteração no projeto de arquitetura liberado, implicará em reapresentação do projeto 
modificado à equipe do COMITÊ TÉCNICO para nova análise. Consequentemente, os projetos complementares já 
entregues, deverão ser compatibilizados com o projeto de arquitetura alterado, e reapresentados para nova análise. 
 
1.7.6 Os projetos que recebem o carimbo “LIBERADO” não necessitarão de reapresentação devendo, entretanto, 
permanecer na obra durante sua execução. 
 
1.7.7 Os projetos que recebem o carimbo “LIBERADO COM RESTRIÇÕES” deverão apresentar os detalhes e/ou 
informações elucidativos solicitados no ato da retirada do projeto para agilização do processo e serem 
reapresentados; 
 
1.7.8 Os projetos que recebem o carimbo “NÃO LIBERADO” serão devolvidos e considerados não entregues para 
efeito do cumprimento dos prazos. 
 
1.7.9 Os projetos de arquitetura, memoriais descritivos, memórias de cálculo e cronograma físico das obras, depois 
de analisados e liberados pelo COMITÊ TÉCNICO serão devolvidos em uma via com o respectivo carimbo de 
liberação,ficando a segunda via arquivada na pasta da respectiva unidade comercial. 
 
Notas: 
a. Após a liberação dos projetos, cada lojista deverá visitar o local da loja, munido do termo de liberação dos 
projetos, para assinar o TERMO DE RECEBIMENTO DO SHELL, fornecido pela Gerenciadora e apresentar 
cópia da Apólice de Seguros para em tempo hábil, dar início às obras da sua loja; 
b. O lojista deverá conferir as medidas da sua loja, no ato do recebimento da mesma. 
c. As análises dos projetos efetuadas pelo COMITÊ TÉCNICO terão expedição de aceitação interna, não 
implicando em nenhuma responsabilidade técnica ou jurídica do Shopping perante as instalações previstas 
em projeto, cuja responsabilidade será integralmente do lojista. 
 
 
 
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ANEXO 02 
 
 
 
 
 
 
Planta Técnica 
 
 
 
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2.1 - PLANTA TÉCNICA 
 
A Planta específica anexa contempla todas as informações indispensáveis para o desenvolvimento dos projetos de 
arquitetura e técnicos, contendo: 
 
2.1.1 Planta chave, com a localização da loja no Mall e no piso correspondente com o detalhe do desnível com o mall. 
 
2.1.2 Planta baixa da loja com seus limites em relação ao Mall e às lojas vizinhas, locação de pilares e proteção das 
vigas, assim como algumas instalações do Shopping que passam pelo interior da loja. 
 
2.1.3 Arremates de fachada, divisores de lojas, rodapiso e rodateto. 
 
2.1.4 Cortes genéricos (longitudinal e transversal) e fachadas, mostrando o pé direito da loja e seus arremates em 
relação ao forro do mall. 
 
2.1.5 Pontos de entrega de utilidades: 
 
 Localização do ponto de energia elétrica, carga de energia elétrica instalada (e comando do letreiro/vitrine); 
 Localização do ponto de entrega de telecomunicações e número de pontos disponibilizados (voz e dados); 
 Localização do ponto de entrada do ramal de sprinklers, indicando o diâmetro desta tubulação e a estimativa do 
número mínimo de bicos e diâmetro da tubulação de hidrantes quando houver; 
 Localização e diâmetro do ponto de entrada de água fria, incluindo diâmetro e vazão do hidrômetro (quando for 
o caso); 
 Localização e diâmetro da tomada de esgoto, dreno do fan-coil e da tomada de ventilação (quando for o caso); 
 Localização e diâmetro do ponto de gás (quando houver); 
 Localização do ponto de interface com o sistema de detecção e alarme de incêndio; 
 Localização dos pontos de entrada e saída de água gelada indicando a vazão máxima prevista e a estimativa da 
carga térmica a ser combatida; 
 Localização do ponto de entrega do ar de renovação com a informação da vazão assegurada. 
 
2.1.6 Outras interferências: tubulações de água gelada, dutos de ar condicionado etc. 
 
Nota: 
a. Ainda que tenham sido estudadas as soluções para eliminar as instalações do Shopping no espaço aéreo das 
lojas, em algumas delas não foi possível evitar totalmente estas interferências, portanto não será possível 
remover ou desviar tais instalações em hipótese alguma (sob pena de reparo por parte do lojista, que arcará 
com os custos gerados). 
b. A área acima do pé direito de 6m não poderá ser utilizada pelo lojista, sendo considerada área técnica do 
Shopping. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO 03 
 
 
 
 
 
 
Normas para Execução do 
 Projeto Estrutural de Mezanino 
(revisado pelo projetista) 
 
 
 
 
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3.1 - PROJETO DE MEZANINO 
 
O projeto estrutural deve ser elaborado de acordo com as normas vigentes e pertinentes da ABNT (Associação 
Brasileira de Normas Técnicas): 
- NBR 8800/86 ou a sua última revisao: PROJETO E EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE AÇO; 
- NB 14; 
- NB 117; 
- NBR 6120/80. 
 
O projeto de estrutura metálica dos mezaninos, quando permitido pelo Shopping, deve atender às seguintes 
exigências para aprovação: 
 Apresentar o projeto estrutural em 2 (duas) vias impressas e em arquivo Autocad, acompanhado da respectiva 
memória de cálculo elaborada por profissional especializado, com ART de projeto e execução, contendo no 
mínimo as seguintes informações: 
A – Plantas e cortes, com indicação de todos os elementos montantes da estrutura como vigas, pilares de 
apoio, escada, bem como suas dimensões; 
B - Lay out do Mezanino contendo as alturas das prateleiras; que deverá ser indicado no projeto de arquitetura 
C - Detalhes de solda e detalhes da chapa de base dos pilares; 
D - Seções das vigas, pilares, sapatas e escadas; 
E - Detalhes dos perfis e das chapas dobradas; 
F - Detalhe da escada; 
G - Mapa de carga nos pilares; 
H - Memória de cálculo com indicação das cargas adotadas para o peso próprio da estrutura, revestimentos 
e sobrecargas de equipamentos, mercadorias, etc.; assim como tipo de aço a ser utilizado assim como seu 
eletrodo. 
I - ART do profissional responsável pelo cálculo estrutural. 
 
3.1.1 MEZANINO 
 
a) De acordo com a Legislação do Estado do Mato Grosso, podendo assim ter no máximo 1/3 do total da área da 
loja. 
 
b) Caso uma das faces do mezanino fique aberta é obrigatória a instalação de guarda-corpo em estrutura 
incombustível com, no mínimo 1,10 m de altura. 
Obs: Não será permitido o fechamento frontal do mezanino com tijolos cerâmicos ou blocos de concreto; devem-
se utilizar painéis metálicos, painéis wall, gesso acartonado ou madeira para tal finalidade. 
 
c) Deve possuir estrutura removível e independente da edificação. Deverão ser executados somente em material 
incombustível (chapa metálica, bandejas metálicas, painel wall com preenchimento vermiculita) não se admitindo, 
materiais combustíveis, lajes pré-moldadas de qualquer tipo ou laje maciça. O pé direito livre mínimo, será de 
2,25 m. 
 
d) Não serão aprovados mezaninos que apresentarem tirantes ou apoio na alvenaria ou estrutura (pilares, vigas e 
estrutura metálica) do shopping. Em nenhuma hipótese as alvenarias do Shopping, poderão ser utilizadas como 
apoio. 
 
3.1.2 CARGAS 
 
a) Para o piso da loja, é admissível uma sobrecarga de até 750 kgf/m². Se quando da execução do 
mezanino houver concentrações de carga elevada, deverá ser previsto elemento estrutural para 
distribuição e suporte das mesmas. 
 
b) Objetivando atender especificações de projeto, as cargas pontuais de até 2000 Kg deverão prever 
chapas de base de 10 x 10 cm x 3/16" (5 mm), e para cargas pontuais acima de 2500 Kg, chapas de 
30 x 30 cm x 3/8"(10,0 mm). 
 
 c) A carga máxima do projeto deverá ser: Peso Próprio: 250 Kg/m2 e Sobrecarga: 750 Kg/m2 
 
 
 
 
 
 
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 3.1.3 ESCADA E CORRIMÃO 
 
 
a) A escada do mezanino deverá apresentar largura mínima útil de 80cm, se for de acesso restrito, (mezanino com 
acesso ao público deve seguir as Normas conforme a ocupação), ser executada em material incombustível, 
superfície e degraus com revestimento antiderrapante, de livre escolha. O corrimão deve ter altura mínima de 
90cm e não poderá haver vão maior de 10 cm. Deverá possuir largura, corrimão e balaustradas (quando se 
fizerem necessárias) de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros do Estado do Mato Grosso; 
 
 
3.1.4 CONSIDERAÇÕES 
 
 
a) O Mezanino não pode ser apoiado nas paredes divisórias das lojas, nem atirantado na cobertura 
 
b) É obrigatória a execução de rede secundária de sprinklers sob e sobre o mezanino. 
 
c) Todos os projetos serão analisados pelo shopping devendo atender às exigências acima para aliberação da 
execução do mezanino. 
 
d) No caso de a carga do pilar ser superior as mencionadas acima, serão necessárias consultas aos projetistas de 
estrutura do Shopping, e possivelmente serão necessários reforços e/ou fundações extras. 
 
e) Prever sapata metálica, de no mínimo 0,40 x 0,40 m, com chapa # 1/2”, para apoio dos pilares sobre a estrutura 
de piso da loja, sendo que a base deverá ser colada com material apropriado na laje. 
 
f) Nas lojas em que não houver Mezanino, será obrigatória a instalação de uma plataforma metálica assistida por 
uma escada, para acesso e manutenção do fan-coil, cujo projeto de estrutura também deve ser apresentado 
acompanhado de ART e especificações e seguir as orientações mencionadas neste Anexo. 
 
g) No caso dessa plataforma ficar sobre o forro de gesso, prever alçapão com abertura de no mínimo 0.80x0.80m. 
 
h) O Mobiliário não poderá agravar as condições de circulação, segurança, dimensionamento, isolação, iluminação, 
conforto e higiene do compartimento em que se situar sendo de inteira responsabilidade do proprietário o 
atendimento as restrições e índices estabelecidos pela legislação pertinente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ANEXO 04 
 
 
 
 
 
 
Normas para Execução do Projeto de 
Elétrica, Telecomunicação, Antena de 
TV e Sonorização 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.1 - PROJETOS DE INSTALAÇÕES 
 
Todos os projetos de instalações deverão ser entregues compatibilizados. 
 
Sempre que entender necessário, o Shopping poderá exigir do lojista que apresente projetos complementares, 
exigência esta que deverá ser cumprida no prazo de 15 (quinze) dias corridos, contados da solicitação. 
 
4.1.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
 
a) Os valores adotados para o cálculo de demanda máxima provável de energia para cada loja tiveram por base a 
demanda constatada em estabelecimentos similares, localizados em outros Shoppings Center. 
 
b) Todas as instalações deverão ser executadas de acordo com a norma NBR-5410/2004 da ABNT, atendendo às 
normas de segurança para proteção dos usuários e segurança contra incêndios, como extensão das medidas de 
segurança adotadas pela instalação geral do shopping, para o benefício do próprio lojista e não agravamento do 
prêmio de seguro de incêndio. 
 
c) As paredes limítrofes das lojas cumprem função exclusiva de vedação, não podendo ser utilizadas para suporte 
de qualquer elemento das instalações, devendo tão somente receber materiais de acabamento (e que dispensem 
fixação de tacos de madeira para sua instalação, para não causar danos a estas paredes). Admite-se no máximo o 
uso de buchas de nylon S-8. 
 
d) As instalações elétricas, hidro sanitárias, de ar condicionado, de exaustão mecânica, ou qualquer outra não 
poderão em hipótese alguma ser embutidas nas paredes do shopping. 
 
e) No caso de querer embutir instalações, deverá ser edificada uma parede secundária. 
 
f) Deverão ser previstos dutos específicos para os sistemas de telecomunicação, sonorização e computador. 
Considerando a convergência digital, as TVs transmitindo imagens das emissoras geradas de sinal TV a partir de 
um sistema dedicado. 
 
g) Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem como uma vistoria final, para 
verificação da correta execução do projeto. 
 
h) A ligação de energia definitiva da loja será efetuada pelo COMITÊ TÉCNICO, após vistoria prévia e teste das 
instalações na interface do limite de responsabilidade entre Shopping e Lojista, no interior da loja. Esta interligação 
deverá ser precedida da inspeção e teste final dessas instalações pela GERENCIADORA DOS LOJISTAS que as 
aprovando programara a interligação com o sistema do Shopping. 
 
4.1.2 - ELEMENTOS DE PROJETO 
 
a) O projeto elétrico deverá ser apresentado, no mínimo, com os seguintes elementos: 
 
b) Planta Baixa com a distribuição de pontos, tubulações, circuitos, fiação etc., 
 
c) Relação de cargas detalhadas por circuito, indicando tipo de lâmpadas, quantidade, potência e tensão, equilíbrio 
de fases e cálculo de demanda geral, 
 
d) Diagrama trifilar e / ou unifilar e funcional do quadro de cargas, com indicação da capacidade dos disjuntores, 
equilíbrio de fases e seção dos barramentos, dispositivos DR e TIMER bem como a indicação do diagrama de 
comando e controle. 
 
Obs. Deverá haver circuitos independentes para fan-coil, letreiro e vitrines, tomadas e iluminação de emergência. 
 
e) Convenções adotadas, notas e observações relevantes, 
 
f) Detalhes executivos de instalação em consonância com os detalhes arquitetônicos e de decoração, 
 
g) Memórias de cálculo e especificação de materiais, 
 
 
 
 
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h) O projeto deverá atender às especificações técnicas desta Caderno Técnico, 
 
i) Guia de ART do responsável técnico pela elaboração do projeto, 
 
j) Todos os equipamentos deverão ter fator de potência mínimo de 0,95, 
 
EXEMPLO - Quadro de cargas 
 
Fase R Fase S Fase T 
Circ Qtde 
Ponto/ 
Conj. 
Pt 
Unit 
(W) 
Pt 
Total 
(W) 
FP Pt 
Total 
(VA) 
Circ Qtde 
Ponto/ 
Conj. 
Pt 
Unit 
(W) 
Pt 
Total 
(W) 
FP Pt 
Total 
(VA) 
Circ Qtde 
Ponto/
Conj. 
Pt 
Unit 
(W) 
Pt 
Total 
(W) 
FP Pt 
Total 
(VA) 
1 10 70 700 0,95 761 2 7 100 700 0,90 778 
 
7 1 350 350 0,95 438 7 1 350 350 0,8 438 7 1 350 350 0,80 438 
 
 
 
 14 16 50 800 0,80 1.000 
 
 
 
 
 
 1050 1.199 1.050 1.216 1.150 1.438 
 
Exemplos: 
Circuito 1 - Lâmpadas fluorescentes (usar de preferencialmente luminárias de LED) 
Circuito 2 - Tomadas 
Circuito 7 - Ar condicionado 
Circuito 14 - Luminárias dicroicas (usar de preferencialmente luminárias de LED) 
 
Obs: caso venha ser aplicada lâmpadas de descarga, deverá ser considerado as perdas (W) nos respectivos 
reatores. 
 Deverá ser apresentado também no quadro de carga os fatores de correção por temperatura e por 
agrupamento. Apresentar também a taxa de ocupação considerada dos eletrodutos. 
 
Notas: Além dos elementos mínimos, o projeto deverá prever: 
 
1. Ponto de força para o ventilador do condicionador de ar (Fan-Coil), para os ventiladores insulfladores das 
lojas de alimentação e exaustores de coifas e sanitários, quando for o caso (verificar nos projetos 
específicos); 
 
2. Atendendo a Instrução Técnica n°13/2005 do Corpo de Bombeiro do Minas Gerais adotada pelo Corpo de 
Bombeiro do Mato Grosso (iluminação de Emergência). Sistema de iluminação de emergência, deverá ter 
ponto de iluminação junto ao Quadro Elétrico, no Mezanino (quando houver) e demais pontos a critério do 
projetista em unidade compacta, com baterias, inversor e demais acessórios que permitam sua conexão à 
rede normal além de atender à NBR 10898 e a norma técnica 16/2019 do Corpo de Bombeiro do Estado do 
Mato Grosso. A tensão de alimentação das lâmpadas quando ocorrer falta de energia não deverá ser 
superior a 48 vcc. 
 
3. Iluminação em bloco autônomo (iluminação de emergência), um ponto de força (220 V) e um disjuntor 
tripolar próximo ao condicionador de ar (Fan-Coil), para a manutenção do mesmo. 
 
 
 
 
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4. Circuito independente para o Fan-Coil, letreiro da fachada, tomadas, iluminação geral, iluminação de vitrine 
e alimentação dos blocos autônomos da iluminação de emergência; 
 
5. Iluminação de rota de fuga em salões e escadas atéa área externa, para as lojas-âncoras, cinemas e salas 
de convenções; em um bloco autônomo. 
 
6. Iluminação de vitrines, letreiros e outros arranjos no interior das lojas, durante os períodos determinados 
pelo Shopping. Faz-se necessária a instalação de sistema tipo "TIMER" e contactor alimentado através de 
circuito próprio e independente, de acordo com o horário de funcionamento do shopping. 
 
7. Distribuição de todas as instalações nas 3 fases, para que as cargas fiquem balanceadas; 
 
8. Identificação de todos os circuitos de distribuição através de plaquetas, contendo o número dos circuitos ou 
nome dos locais atendidos; 
 
9. Respeito aos limites de carga para iluminação/equipamentos conforme abaixo visando não ultrapassar a 
carga térmica prevista por loja e garantir, assim, a eficiência do sistema de ar condicionado; 
 
Lojas até 50m² 130W/m² 
Lojas até 100m² 109W/m² 
Lojas de 100m² até 300m² 90W/m² 
Lojas de alimentação 45W/m² 
 
10. Aterramento das luminárias metálicas, bem como de todos os demais elementos metálicos da instalação, 
através de conexão ao condutor de proteção (terra), a fim de assegurar a continuidade elétrica do sistema. 
11. Execução de uma segunda alvenaria, com tijolo cerâmico, para o lojista que quiser embutir suas 
instalações. Nas paredes do shopping não poderá haver nenhuma instalação embutida. Será admitido 
apenas o uso de buchas de nylon, S-8 no máximo, para fixação de braçadeiras; 
12. Proibição de escarear ou romper a laje de piso, sob qualquer pretexto; 
 
13. Utilização de materiais, na execução das instalações elétricas, que obedeçam rigorosamente às 
especificações da ABNT; 
 
14. Para lojas de alimentação, prever para as coifas interligação com o sistema de solenoide no ramal de gás 
(medidor). O gás só será liberado quando a coifa estiver ligada. Em caso de incêndio o sistema de detecção 
do Shopping deverá desligar a coifa e o ventilador insuflador e o climatizador, de forma a evitar circulação 
de ar. 
 
15. Suportação por vergalhão roscado, abraçadeiras e demais materiais, visando a melhor fixação das 
instalações; 
 
16. Providência, por cada lojista, de sua própria fonte de sonorização ambiental. 
 
 
4.1.3 – SUPRIMENTO DE ENERGIA (ALIMENTAÇÃO). 
 
a) As lojas serão alimentadas eletricamente por um sistema de 5 fios: 3 FASES + NEUTRO + TERRA, tensão 
secundária de 380 V (entre fases) e 220 V (entre fase e neutro). 
 
b) Como ponto de entrega de energia, será instalada nas lojas caixa de passagem em chapa de aço #18, 
galvanizadas e com tampa de aparafusar, para terminação de dutos e abrigo dos condutores. 
 
c) A potência disponível para cada loja, bem como a secção dos condutores está indicada no desenho da Planta 
Específica (ANEXO 02) 
 
d) Informações mais detalhadas poderão ser obtidas junto ao COMITÊ TÉCNICO. 
 
e) (A carga total instalada não poderá ultrapassar o limite estabelecido na Planta Específica ver ANEXO 2). 
 
 
 
 
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f) Caso haja necessidade de acréscimo de carga elétrica, além do previamente estabelecido pelo contrato de 
locação, o mesmo somente será liberado, desde que exista disponibilidade de carga nos alimentadores principais e 
na subestação elétrica do shopping e deverá ser feito através de um pedido formal e justificado, para análise da 
Coordenação de Projetos e obras do Atendimento ao Lojista, caso seja aceito o pedido, todas as despesas 
decorrentes do acréscimo solicitado serão de responsabilidade do lojista interessado. 
 
Para as lojas da área de alimentação foi previsto alimentação de energia através do sistema de geradores do 
shopping, em caso de falta de energia pela concessionária local, possibilitando o funcionamento do Sistema 
de Exaustão e preservação de produtos estocados que sejam necessários manterem-se resfriados. 
 
 
4.1.4 - CONSUMO 
 
a) Visando a otimização na utilização e a redução de custos de energia elétrica, o shopping receberá alimentação de 
energia elétrica da concessionária em Média Tensão em 13,8 kV, com medição única, para posterior transformação 
em Baixa Tensão de 380V/220V, para distribuição e atendimento às lojas, exceto âncoras, cuja alimentação será 
em Média Tensão (13,8 kV), ficando a cargo destas a transformação para a tensão desejada, com exceção do 
Cinema (previstos em projeto de M.T.) que deverá ser confirmada por ocasião da Contratação. Caberá também 
aos lojistas das lojas Âncoras solicitar diretamente à concessionária a ligação definitiva, apresentando todos os 
documentos cadastrais e documentos técnicos necessários. 
 
b) Para obtenção de 110v, o lojista deverá dispor de transformador próprio. 
 
c) O consumo de energia elétrica (kwh) de cada loja, será medido através de leitura em medidor individual instalado 
em painel próprio, para posterior rateio da fatura emitida pela concessionária, medidor este instalado pela 
locadora. 
 
d) Será de responsabilidade dos locatários na proporção das frações de rateio referentes às ligações definitivas da 
loja tais como água, luz, telefone e esgoto conforme consta na cláusula 9.4 da Escritura Declaratória do 
SHOPPING SINOP. 
 
e) O medidor de energia (kwh) será de modelo apropriado, para que a medição mensal do consumo seja 
contabilizada pelo sistema de automação predial. Os empreendedores farão a aquisição dos medidores de 
energia e posteriormente serão ressarcidos pelos lojistas, a exemplo dos medidores de água. 
 
f) O circuito de iluminação de vitrine / letreiro deverá ser exclusivo e será alimentado a partir do quadro elétrico 
interno à loja, e comandado por dispositivo TIMER instalado no quadro elétrico da loja (responsabilidade do 
lojista), conforme diagrama unifilar típico na figura 1. 
 
g) O quadro geral da loja deverá ser, obrigatoriamente, equipado com dispositivo de seccionamento geral (disjuntor 
ou chave) e dispositivo de proteção diferencial residual - Dispositivo DR ou Interruptor de fuga para terra (de 
responsabilidade do lojista). 
 
h) Todo eletroduto, perfilado, eletro calhas e leitos, sendo metálicos, deverão ser galvanizados e aterrados. 
 
i) O condicionador de ar da loja (Fan-Coil) será alimentado por circuito trifásico exclusivo (de responsabilidade do 
lojista), a partir do Quadro Elétrico interno à loja. Além da iluminação de emergência deverá ser instalada 
iluminação convencional o e ponto de força trifásico 380V próximo à máquina de ar condicionado, para sua 
alimentação. 
 
j) Para todos os circuitos internos às lojas, deverão ser previstos disjuntores individuais, dimensionados de acordo 
com as cargas neles conectados. 
 
 
4.1.5 - ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
 
a) Deverão ser instalados no mínimo quadro (4) pontos de iluminação de emergência autônoma, aumentando em 
função da área da loja, sendo em circuito individual, de acordo com a NBR 10898, (preferencialmente um ponto 
próximo ao caixa, outro próximo à escada de acesso ao mezanino, se esta existir e outro junto ao Faincoil). 
 
 
 
0-CT SSI 20/11/19 Revisão 02 
Nome do arquivo Data Página 33 de 91 
 
 
Acionamento automático, alimentação de 220 V, 60 Hz, com carregador automático. O sistema de iluminação de 
emergência deverá ter autonomia de duas (2) horas de funcionamento ininterrupto. 
 
 
4.1.6 - CIRCUITOS 
 
a) Os circuitos de iluminação deverão ser independentes dos circuitos de tomadas. Adotar condutores de bitolas 
mínimas de # 2.5 mm² para circuitos de tomadas e iluminação. 
 
b) Não serão admitidas instalações com condutores aparentes fora das eletrocalhas, eletrodutos e perfilados. 
 
4.1.7 - ELETRODUTOS 
 
a) Os eletrodutos de seção circular para instalação aparente deverão ser de aço galvanizado, atendendo a norma 
NBR-13.057/1993 da ABNT, de diâmetro mínimo de 20 mm (3/4”). 
 
b) Os eletrodutos de seção circular para instalação embutida no contrapiso poderão

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