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Gabarito das Autoatividades de História do Brasil Imperial

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Gabarito das Autoatividades
HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
(HISTÓRIA)
2010/2
MÓDULO IV
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE 
HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
UNIDADE 1 
TÓPICO 1
Questão única: Elabore um quadro de eventos pré e pós-independência, que 
são exemplos de movimentos locais contra o domínio português da América, 
enfatizando líderes, datas, o relato dos eventos e seus símbolos iconográficos, 
tais como bandeiras ou representações de indivíduos importantes em cada 
um.
R.: 
Pré-independência
EVENTO: Conjuração Mineira
LÍDERES: membros da elite mineira; diversos indivíduos, como Cláudio 
Manuel da Costa, Inácio José de Alvarenga Peixoto, Tomás Antônio Gonzaga, 
todos poetas, ou os padres José de Oliveira Rolim, Carlos Correia de Toledo 
e Melo e Manuel Rodrigues da Costa, mas também militares como Francisco 
de Paula Freire Andrade, Domingos de Abreu, Joaquim Silvério dos Reis e 
Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes).
DATA: 1789
RELATO: decorrente da cobrança excessiva de impostos e da escassez de 
minérios; preços abusivos; proteção econômica às elites locais.
SÍMBOLOS: caracterizada por um triângulo verde sobre um fundo branco, 
com os dizeres “Libertas quae sera tamen”, embora não fazendo menção a 
problemas locais como escravidão ou concentração de terras e de renda.
EVENTO: Conjuração Baiana
LÍDERES: entre os líderes desse movimento estavam os soldados Lucas 
Dantas de Amorim Torres, Luís Gonzaga das Virgens e Romão Pinheiro, 
o padre Francisco Gomes, o farmacêutico João Ladislau de Figueiredo, o 
professor Francisco Barreto, o médico Cipriano Barata e os alfaiates João 
de Deus e Manuel Faustino dos Santos Lira.
DATA: 1798
RELATO: movimento nitidamente popular, com a participação de artesãos, 
escravos, ex-escravos, burgueses em geral, soldados e alfaiates, padres, 
médicos e advogados; um dos motivos era a dificuldade econômica acarretada 
a Salvador devido à transferência da capital para o Rio de Janeiro em 1763. 
A Bahia permaneceria com uma população miserável, sobrecarregada de 
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tributos, que contestava com frequência a exploração da metrópole.
SÍMBOLOS: proclamação de um governo republicano, democrático, livre de 
Portugal, o livre comércio (contra o mercantilismo), o aumento do soldo e a 
abolição da escravidão. 
EVENTO: Revolução Pernambucana
LÍDERES: alguns representantes desse movimento foram o comerciante 
Domingos José Martins e padres.
DATA: 1817
RELATO: O motivo agora era o tradicional aumento de impostos causado 
pela transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808.
SÍMBOLOS: revoltas contra o regime colonial
Pós-independência
EVENTO: Confederação do Equador
LÍDERES: Manuel de Carvalho Paes de Andrade
DATA: 1824
RELATO: pretendia-se separatista, republicano, popular e urbano; acabou 
tendo adesão do Rio Grande do Norte, do Ceará e da Paraíba.
SÍMBOLO: Frei Joaquim do Amor Divino Rebelo (frei Caneca) e Cipriano Barata 
(veterano dos levantes da Bahia de 1798 e de 1817 em Pernambuco).
TÓPICO 2
Questão única: Identifique os elementos que compuseram a primeira estrutura 
do Brasil, enquanto país autônomo, desvinculado da metrópole europeia. 
Pense nos legados destas estruturas para o Brasil contemporâneo.
R.: Ao dissertar sobre o tema, espera-se que os acadêmicos percebam 
as rupturas e continuidades decorrentes da independência, sobretudo nas 
esferas social e política no que concerne à economia local e que sintetize o 
texto a seguir extraído do Caderno de Estudos.
O processo de independência não teve participação popular e 
trouxe consigo o fim do período colonial não necessariamente promovendo 
mudanças na esfera social, política e econômica local. A independência 
representou o corte dos laços políticos com a metrópole, porém não os 
de ordem econômica, uma vez que o país continuou ancorado numa elite 
aristocrática rural, com economia escravista, sem mobilidade social, onde 
não existiu um projeto claro e preciso de “nova nação”.
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Do ponto de vista econômico é importante considerar a dependência 
econômica que o emergente país encontrou como estrutura desde a vinda 
da família real em 1808 até 1822. Diversos historiadores, principalmente os 
de formação econômica, apontaram essas dificuldades. 
TÓPICO 3
Questão única: Caracterize a construção do Império do Brasil a partir das 
relações internas e das forças descentralistas que havia no período.
R.: Ao discorrer sobre o tema é fundamental que os acadêmicos considerem os 
seguintes fragmentos de texto extraídos do Caderno de Estudos, valorizando 
sobretudo as perspectivas dos mesmos. 
[...] Estado que nasce acaba sendo um Estado vinculado a oligarquias, 
e o processo de centralização do país em termos políticos, administrativos 
e burocráticos precisa ser interpretado à luz das dinâmicas dessas mesmas 
elites. Esse processo de centralização administrativa e burocrática foi rápido 
e eficiente, apesar de violento e vertical. 
[...] Entre 1822 e 1831 identificamos os processos de centralização 
político-administrativa do Brasil. 
[...] O Brasil ex-colônia conseguiu manter sua integridade territorial e 
esse elemento acabou sendo preponderante para a consolidação do império 
posteriormente. 
[...] É necessário considerar que os EUA, em 1824, propunham 
a Doutrina Monroe, que tecia um acordo com a Europa, no qual os 
estadunidenses concordavam em não intervir e opinar sobre a política 
europeia, desde que a Europa não reagisse à autodeterminação dos povos 
americanos. A Doutrina Monroe foi caracterizada pela expressão “A América 
para os americanos”. 
TÓPICO 4
Questão única: Analise a letra atual do Hino Nacional do Brasil, contrastando-a 
com a proposta apresentada neste tópico, tendo como ponto de partida a 
construção da nacionalidade e da identidade brasileiras frente a Portugal. 
O que permanece e o que desaparece quando o hino trata do domínio 
português?
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R.: A resposta apresentada deve referenciar a imagem idealizada do colonizar 
nos primeiros ensaios concernentes ao Hino Nacional e o repúdio conferido 
contra os mesmos por aqueles que procuravam libertar a colônia do domínio 
português.
Analisar a atenuação dessas críticas na versão final do hino. 
UNIDADE 2
TÓPICO 1
Questão única: Caracterize o Segundo Império a partir da intersecção entre 
seus aspectos econômicos e sua estrutura política.
R.: Ao dissertar sobre o tema espera-se que os acadêmicos considerem os 
seguintes elementos: 
Podemos dizer que será a partir de 1840 que medidas industrializantes 
serão implementadas pelo Império, e o sucesso do Barão de Mauá é exemplo 
do dinamismo econômico que marcou o período. No entanto, novas diretrizes 
modificaram este cenário já na década de 1860, impedindo uma sólida 
industrialização que viria a acontecer apenas no século XX.
Quando passa da condição de Colônia para a de Império, o Brasil 
mantém sua economia calcada na exportação de produtos agrícolas para as 
nações que se industrializavam naquele momento.
No Segundo Reinado, a exploração detinha-se especialmente no 
açúcar e no café, dois setores agrícolas que alimentavam diretamente a 
organização burocrático-administrativa e política do Estado imperial, em 
pleno acordo com a lógica da presença e do domínio privado sobre os 
interesses públicos e a confusão entre público e privado, característica da política 
brasileira.
O principal produto de exportação do Brasil foi o café neste período, 
tanto para os EUA quanto para a Europa. O café passa a ocupar esta posição 
após o declínio do ciclo minerador e as vastas áreas de São Paulo e do Rio 
de Janeiro terão suas economias centradas na cafeicultura.
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Esta atividade econômica marcou profundamente a sociedade 
brasileira, desde fomentar o aparecimento de uma sólida elite rural, que 
passou a interferir em outros ramos da economia, como incentivar o ciclo 
migratório de europeus para novas áreas de cultivo, ao longo do século 
XIX.
TÓPICO 2
Questão única: Disserte sobre a possibilidade de um “Brasil” imperial e, além 
de tudo, “imperialista” com relação à América do Sul, levando em conta o 
caráter de centralização governamental que ocorre no segundo império.
R.: Ao dissertar sobre o tema espera-se que os acadêmicos considerem e 
balizem sua escrita tomando como referência o trecho a seguir extraído do 
Caderno de Estudos.
Outro elemento marcante do Império do Brasil é formado pelo 
conjunto de conflitos que tem lugar no extremo sul do continente, ao longo 
de todo o século XIX, tornando instável toda a bacia do Rio da Prata. Já em 
1851 o exército foi enviado para uma campanha no Uruguai, onde o caudilho 
argentino Juan Manuel Rosas e o presidente uruguaio – Manuel Oribe – 
pretendiam criar um Estado formado pelos territórios da Argentina, Uruguai 
e Paraguai. Comandado por Caxias, o exército imperial do Brasil depõe o 
grupo político que empreendia a construção deste novo Estado e empossa, 
como mandatários dos dois países, figuras alinhadas com os interesses da 
coroa brasileira. Em uma campanha em 1852, o exército derruba Rosas, na 
Argentina.
TÓPICO 3
Questão única: Pesquise na internet a Lei de Terras (1850), ou Lei “Eusébio”, 
e busque discutir a relação existente entre esta lei e a chegada de imigrantes 
europeus no país.
R.: Espera-se que os acadêmicos possam relacionar a Lei de Terras com a 
vinda dos imigrantes, especialmente no que diz respeito à venda de terras 
para colonos, a constituição de colônias no sul do Brasil e a quebra da ideia 
de vazios demográficos em regiões novas de fronteira agrícola.
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TÓPICO 4
1 Identifique os principais setores sociais que se opuseram ao Império nos 
seus últimos anos, pensando que tipo de conflito permeou a relação de cada 
setor com a Coroa do Brasil.
R.: Ao discorrer sobre o tema esperara-se que o acadêmico considere os 
seguintes itens extraídos do Caderno de Estudos:
[...] A Coroa, por sua vez, passava a desagradar também os proprietários 
de escravos, que além de ver sua mão de obra principal ser retirada de sua 
tutela, não recebiam indenizações pelo que acreditavam ser sua propriedade, 
no caso os escravos. 
[...] Polemistas liberais, como Rangel Pestana, viram suas ideias difundir-se 
pela sociedade após a publicação do Manifesto Republicano, inspirando a 
criação de associações que defendiam ideias republicanas, conhecidas como 
Clubes Republicanos.
[...] Os republicanos realizaram em 1873, na cidade de Itu, a primeira 
convenção republicana do país, criando o Partido Republicano Paulista. Eram 
133 convencionais, sendo 78 cafeicultores e 55 de outras profissões.
[...] Ao longo da Guerra do Paraguai, os militares brasileiros também tiveram 
contato com outros países, cujas ideias republicanas organizavam a 
sociedade, e os militares passaram a possuir um espaço político mais largo 
do que o ocupado pelos militares brasileiros. 
[...] Estabeleceu-se uma relação tensa entre militares e a Coroa, sendo que 
alguns deles foram punidos, como no caso dos coronéis Sena Madureira e 
Cunha Matos, que haviam se manifestado publicamente contra decisões do 
Império. 
2 As agitações republicanas ficaram restritas a setores da elite da sociedade 
brasileira do final do século XIX. Descubra quais foram estes setores, suas 
estratégias de atuação política e a relação que mantiveram com a causa 
abolicionista.
R.: Ao dissertar sobre o tema espera-se que os acadêmicos considerem os 
seguintes itens:
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Um ponto importante da constituição do Exército em força política 
foi a criação do Clube Militar, em 1887. Este clube representaria os militares 
daquele momento em diante e foi um passo fundamental para que o Exército 
Brasileiro tivesse um papel decisivo na queda da monarquia brasileira.
A insatisfação com a monarquia era patente no final da década de 
1880. Militares, grandes proprietários rurais e o clero estavam em franca 
discordância com os rumos tomados pelo país. Num último esforço para 
manter o regime de pé, D. Pedro II nomeia o Visconde de Ouro Preto 
presidente do Conselho de Ministros, incumbido de realizar algumas reformas 
exigidas pelas forças sociais e políticas descontentes com a Coroa.
Estas reformas giravam em torno de velhas demandas republicanas, 
como o federalismo manifesto em maior autonomia das províncias; a extensão 
do direito de voto, fundamental para montar uma estrutura política permeável 
aos múltiplos interesses de diversos grupos sociais; e, ainda, o fim do senado 
vitalício, símbolo dos privilégios hereditários típicos de regimes monárquicos. 
Como o Parlamento rejeitou o projeto de Ouro Preto, o Imperador fechou a 
casa legislativa do Brasil. Este ato gerou uma série de manifestações públicas 
de repúdio que tiveram nos militares seus mais entusiastas aderentes.
UNIDADE 3
TÓPICO 1
Questão única: Disserte sobre a concepção de história como ciência e 
possíveis formas de articular a ideia de presente com o passado, a partir da 
discussão sobre a invenção ou descobrimento do Brasil.
R.: Ao dissertar sobre o tema espera-se que os acadêmicos considerem os 
seguintes itens:
[...] A ideia de Brasil realmente começa a tomar forma no final do século XVII 
e vai ser elaborada das mais diversas formas ao longo do século XIX, com o 
evidente e fundamental estímulo dos eventos que marcam o fim da Colônia 
Portuguesa e a construção do Império do Brasil.
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[...] Uma das formas de construir uma ideia do Brasil, além de seu território, 
por exemplo, é periodizar sua História. O historiador, quando seleciona os 
elementos que farão parte de sua narrativa, já está fazendo opções e a 
forma de periodizar esta História indica a maneira como é compreendida a 
existência do país.
[...] Construir a História é encadear estes fragmentos de forma coerente e 
organizada, tentando compreender os eventos do passado nos termos em 
que eles foram concebidos pelas pessoas que deles participaram.
TÓPICO 2
Questão única: Detalhe as diferentes correntes historiográficas acerca do 
Brasil Império desde a criação do IHGB até a década de 1950.
R.: Ao discorrer sobre o tema espera-se que os acadêmicos considerem os 
seguintes itens: 
Forma homogênea de construção da história do Brasil; História do Brasil 
trabalhada sistematicamente cuja influência encontra-se em Francisco Adolfo 
de Varnhagen; no período republicano, opera-se um evento interessante que 
é a relativa negação ou ridicularização do período do reinado de D. Pedro I; 
História Cultura e o ícone Gilberto Freyre e sua obra Casa-Grande e Senzala; 
o início de uma história cultural madura e rigorosa, do ponto de vista teórico-
metodológico, vem com a afinidade teórica com a moderna historiografia 
francesa e alemã e com a combinação de História, Antropologia e Sociologia 
nas obras de Fernando de Azevedo e Sérgio Buarque de Holanda.
TÓPICO 3
Questão única: Elabore um quadro demonstrativo de 10 autores de História do 
Brasil e suas respectivas ideias e depois procure semelhanças e diferenças 
de perspectivas entre eles.
R.: Obras como: 
“Domínios da história”, organizada por Cardoso e Vainfas (1997) 
“Historiografia brasileira em perspectiva”, organizada por Freitas (2000) 
“A História no Brasil (1980-1989)”, de Fico e Polito (1992) 
“Historiografia luso-brasileira contemporânea”, de Arruda e Tengarrinha 
(1999) 
“Os historiadores do Brasil:capítulos de historiografia brasileira”, de Iglésias 
(2000)
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E ainda:
A cultura da natureza e a história ambiental, por exemplo, despontam 
como áreas de grande interesse na atualidade. Trabalhos como os de José 
Augusto Drummond – Um Sopro de Destruição (2003) – são exemplos desse 
caminho promissor.
Temas como relações de gênero, escravidão, o mundo atlântico 
conectado no século XIX ainda continuam fortes. Mais ainda, as relações 
entre História e Saúde, que despontaram a partir de trabalhos de história 
nova hoje já considerados como clássicos, como é o caso de Cidade Febril 
(1996), de Sidney Chalhoub.
A produção historiográfica atual sobre Brasil Império vem sendo 
trabalhada especialmente no âmbito da Associação Nacional de História 
(ANPUH), que tem sede em São Paulo, mas com núcleos em todos os Estados 
do Brasil e no Distrito Federal.
Revista Brasileira de História e o Simpósio Nacional de História, 
tradicionalmente, a cada dois anos. Os núcleos regionais tratam, em sua 
maioria, da organização dos encontros regionais e muitos deles já têm revistas 
especializadas.
Além disso, é importante ressaltar que grande parte das universidades, 
que têm cursos de História, tendem a organizar suas próprias publicações.
TÓPICO 4
Questão única: Elabore um plano de aula sobre Brasil Império, levando em 
consideração as observações apresentadas neste tópico.
R.: Ao elaborar esta atividade espera-se que os acadêmicos organizem seu 
Plano de Aula considerando os objetivos gerais e específicos, justificativa, 
metodologias empregadas em sala de aula – estratégias, mídias etc., além 
da maneira pela qual seus alunos serão avaliados.

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