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Uso do bico de Bunsen, aquecimento da água e determinação do ponto de fusão

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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL I
PROFESSOR: AGNALDO LESSA
CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA
MÓDULO V
VINICIUS DE SOUSA MARTINS
RELATÓRIO
Uso do bico de Bunsen, aquecimento da água e determinação do ponto de fusão 
Paulistana-PI
2021
Sumário
1	INTRODUÇÃO	4
2	OBJETIVO GERAL	5
2.1	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	5
3	MATERIAIS	5
4	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL	6
4.1	Bico de Bunsen	6
4.2	Aquecimento da água	6
4.3	Preparo do tubo capilar	6
4.4	Colocação da amostra dentro do tubo capilar	6
4.5	Determinação do Ponto de Fusão	6
5	RESULTADOS E DISCUSSÃO	7
5.1	Bico de Bunsen	7
5.2	Aquecimento da água	8
5.3	Determinação do Ponto de Fusão	9
6	APÊNDICES	10
7	CONCLUSÃO	12
8	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	13
INTRODUÇÃO
	O bico de Bunsen é utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades, como: aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros. Possui como combustível normalmente GLP. (Gás liquefeito de petróleo) e como comburente oxigênio do ar atmosférico que e m proporção otimiza da permite obter uma chama de alto poder energético. (NICÉSIO, 2011). 
	A combustão, ou queima, é um tipo de transformação que envolve combinação entre um material combustível e o material comburente (material capaz de interagir com um combustível resultado em combustão, geralmente oxigênio), formação de outros materiais e liberação de energia. (Julio Cesar F. Lisboa p. 43, 2010).
A temperatura, uma medida relacionada à quentura ou à frieza de um objeto, é uma propriedade física que determina a direção do fluxo de calor. O calor sempre flui espontaneamente de urna substância com uma temperatura mais elevada para outra com temperatura mais baixa. (Theodore L. Brown; Bruce E. Bursten, p.16, 2016).
Geralmente, as escalas de temperatura empregadas na ciência são Celsius e Kelvin. A escala Celsius foi, inicialmente, desenvolvida com base na atribuição de 0ºC para o ponto de congelamento da água e de 100ºC para o ponto de ebulição da água ao nível do mar. (Theodore L. Brown; Bruce E. Bursten, p.17, 2016).
O aparelho utilizado para medir a temperatura do corpo é o termômetro. Existem diversos tipos de termômetros, sendo que o mais comum é o termômetro clínico, composto, na maioria das vezes, por mercúrio ou álcool. O álcool ou mercúrio fica dentro de um recipiente chamado bulbo que, quando em contato com o corpo, atinge o equilíbrio térmico, se expande e torna possível a verificação da temperatura. (Talita A. Anjos. sp, 2020)
Fusão passagem do estado sólido ao líquido... Ponto ebulição passagem do estado líquido ao gasoso (Julio Cesar F. Lisboa p. 47, 2010).
OBJETIVO GERAL 
	Determinar a temperatura de ebulição e fusão, utilizando o bico de Bunsen. 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Aprender a manusear o bico de Bunsen;
· Identificar através do experimento o ponto de ebulição da água;
· Identificar no experimento o início e o termino do ponto de fusão da vanilina, maltose e da mistura de vanilina (1:1) maltose.
 		 
MATERIAIS 
Gás GLP
Bico de Bunsen
Tripé de ferro
Tela de amianto
Béquer (400mL) 
Base
Suporte universal 
Garra metálica 
Termômetro de mercúrio 
Arame fino 
Espátula
Vidro de relógio 
Fósforo
Arame fino 
Tubos capilares
Água 
Vanilina 
Maltose 
Vaselina 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Bico de Bunsen 
Abriu-se o distribuidor de gás, logo em seguida, controlou-se o fluxo de gás pela válvula do bico de Bunsen, acendeu-se o fósforo próximo ao tubo de saída do queimador. E por fim, ajustou-se a altura da chama em torno de 5 a 8cm. 
Aquecimento da água
	Iniciou-se, montando-se o suporte universal com a garra metálica, e em cima do bico de Bunsen, o tripé com a tela de amianto e o béquer(400mL) com água. E por fim colocou-se na garra o termômetro de mercúrio e o apoiando-se o bulbo em contado com a água do béquer. Após, tudo preparado para iniciar, acendeu-se com o fosforo o bico de Bunsen e começou-se a marcar no termômetro, sendo que durante o início observou-se a temperatura da água, também, como durando o experimento analisava-se em torno de 2 a 3 minutos qualquer mudança que ocorreu-se na água e no termômetro. 
Preparo do tubo capilar
Acendeu-se o bico de Bunsen, logo aqueceu-se uma dos orifício do tubo capilar 1 em movimento de rotação até fechar o orifício, e nesse mesmo processo fechou-se do tubo capilar 2 e 3.
Colocação da amostra dentro do tubo capilar 
Colocou-se cada amostra em vidro de relógio diferente, sendo no 1° vidro de relógio vanilina, 2° maltose e no 3° vanilina (1:1) maltose. Para coloca a amostra dentro do tubo capilar, pegou o tubo capilar 1 com extremidade do orifício para baixo e socou-se dentro da amostra 1, inverteu-se as extremidade, ficando-se com o orifício para cima, bateu-se o tubo capilar na bancada para forma-se uma camada compacta de amostra no fundo do tubo capilar atingindo-se cerca de 1cm de amostra dentro do tubo, e nesse mesmo procedimento colocou-se a amostra 2 no tubo capilar 2 e na amostra 3 no tubo capilar 3. 
Determinação do Ponto de Fusão
	Montou-se a estrutura com o bico de Bunsen, tripé e tela de amianto, próximo a garra fixada no suporte universal. Logo após adicionou-se em um béquer(400mL) cerca de 100mL de vaselina e colocou-se em cima da tela de amianto. Logo, prendeu-se o tubo capilar no termômetro, colocando-se a amostra bem próximo ao bulbo do termômetro. E em seguida fixou-se o termômetro na garra, acedeu-se o bico de Bunsen e iniciou-se a análise. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Bico de Bunsen 
	Nessa parte foi possível identificar os componentes do bico de Bunsen e como ele funcionam. O bico de Bunsen ele é composto pela base onde dar a sustentação e onde no mesmo tem na lateral a entrada de gás que será queimado no topo do cilindro, logo acima da base tem o anel de regulagem na parte inferior do cilindro, o anel tem orifícios em que girando pode abri-los ou fecha-los, controlando-se assim o fluxo da chama, e logo acima tem o cilindro metálico por onde passa o gás para ser queimado no topo, e no topo tem alguns orifícios por onde entra o ar. Como mostra a abaixo.
Imagem 1
Fonte: depositphotos
A chama ela é formada pelo envolvimento do combustível que é o gás GLP, e pelo comburente que é o oxigênio presente no ar, formando-se uma combustão e liberando outros materiais e energia. 
Na chama pode identificar três zonas como mostra na imagem 2, a zona neutra na parte inferior da chama onde lá contem gases não queimados, com a temperatura menos elevado, logo acima na parte central da chama é a zona redutora, e na parte superior a zona oxidante com temperatura mais elevado.
Imagem 2
 
Fonte: Assimilar
	Como destaca, Diamantino, F. Trindade(1998). “A chama do bico de Bunsen é dividido por três zonas, a neutra que tem a temperatura de 300°C, a zona redutora que tem entre 530°C a 1540°C, e a zona oxidante entre 1560°C a 1540°C.” 
Aquecimento da água
Foi observado que a água estado do ambiente ela ficam em torno de 25°C e que o ponto de ebulição depende da pressão atmosférica, como a cidade de Paulistana-PI está 354 metros acima do mar, faz a pressão atmosférica ser menor, comparada ao nível do mar, fazendo que o ponto ebulição aconteça antes do 100°C. Nesse procedimento foi cronometrado e marcando o tempo e a temperatura do momento, como mostra a tabela 2 abaixo. Foi possível observar, que a água no estado do ambiente estavam a 25 °C, quando foi acesso o bico de Bunsen, foi aumentando de acordo com a tabela 2, é importante falar que com 5 minutos onde a água estava com 54 °C, começou-se aparecer umas pequenas bolhas no fundo do béquer e quando estava a 64°C aumentou as bolhas no fundo do béquer e quando passou para 88°C começou ebulição da água.
Tabela 2
	Tempo
	Temperatura °C
	0 minutos
	25°C
	3 minutos
	38°C
	5 minutos 
	54°C
	7 minutos 
	64°C
	9 minutos 
	78°C
	11 minutos
	88°C
	13 minutos
	92°C
Fonte: Própria
É de grande importância salientar se “água” que foi utilizado no experimento fosse pura, no início até o final da ebulição deveria a temperatura está constante, mas não foi o que aconteceu,devido a “água” utilizada ser de verdade uma mistura. 
Determinação do Ponto de Fusão
	Nesse parte do ponto de fusão foi visto que o sólido foi aquecido devido estar bem próximo da vaselina, e ela estava sendo aquecido pelo bico de Bunsen, e a vaselina foi utilizado devido ela ter um ponto ebulição alto, dando para ser visto o ponto de fusão de todos sólidos utilizados. 	
	Foi visto no procedimento da amostra 1(Vanilina), que a vaselina demorou para aquecer, quando estava a 66°C iniciou a fusão da vanilina, logo tendo um aumento rapidamente da temperatura passando para 70°C ...72°C e vanilina em ainda em estado sólido e líquido, só passou completamente para líquido quando atingiu 78°C. Seu ponto de fusão mostrou que a vanilina é uma mistura, por ter uma variação de temperatura no ponto de fusão.
	No procedimento da amostra 2(Maltose), iniciou com vaselina já aquecido em torno de 50°C, nessa parte a temperatura foi até os 120°C e não conseguimos observar a fusão da maltose, devido ser necessário mais aquecimento do sólido e o termômetro não ia marcar por ter um limite até 120°C.
E na parte da amostra 3(Vanilina (1:1) Maltose), iniciou com vaselina já aquecido em torno de 50°C, quando chegou a 88°C a fusão iniciou, e foi visto até 120°C onde tinha ainda sólido e líquido. Mostrando uma variação de temperatura no ponto de fusão, mostrando que esse sólido é uma mistura.
APÊNDICES
Qual a função do anel? Em que situação o combustível é queimado totalmente?
A função do anel é aumentar o diminuir o fluxo de oxigênio junto ao gás, fazendo com que você controlar a altura da chama. Terá uma queima totalmente do combustível se abrir totalmente o anel, pois terá mais entrada de ar.
Com os dados da tabela obtida, construa um gráfico colocando a temperatura na ordenada e o tempo na abscissa. Utilize um programa gráfico (ORIGIN ou EXCEL, por exemplo) para realiza esta tarefa.
PONTO DE EBULIÇÃO 
É válido ressaltar que pode ter alguma variação de erro na temperatura de acordo com tempo. E que como destaquei no gráfico o ponto de ebulição teve uma variação.
Discuta qual seria o efeito que um aumento da quantidade de água teria sobre a forma da curva obtida?
A única coisa que ia influenciar era tempo, pois levaria um maior tempo para chegar no ponto de ebulição. A temperatura seria a mesma em qualquer lugar com a mesma pressão atmosférica. 
Por que, ao atingir a ebulição, não é mais observada a variação da temperatura da água com o recebimento de calor?
Teve uma variação na temperatura ao atingir ebulição, devido a água usada não ser pura.
Que se entende por ponto de fusão? Com que finalidade é usado? Dados experimentais.
	O ponto de fusão é a temperatura em que as substâncias passam do estado sólido para o estado líquido. A finalidade de usar o ponto de fusão são para identificar uma substância se é pura ou mistura, olhando a fusão se ela está estável ou tá tendo uma variação.
Dados experimentais da fusão: 
	TEMPERATURA DE FUSÃO DA VANILINA (AMOSTRA 1)
	TEMPERATURA DE FUSÃO DA MALTOSE (AMOSTRA 2)
	TEMPERATURA DE FUSÃO DA VANILINA (1:1) MALTOSE (AMOSTRA 3)
	Início 66°C
	Não conseguiu chegar devido algumas limitações
	Início 88°C
	Final 78°C
	Não conseguiu chegar devido algumas limitações
	Não conseguiu chegar devido algumas limitações 
CONCLUSÃO
	De acordo com os procedimentos de cada parte, pode-se perceber que a temperatura do ponto de fusão e ebulição de um material, depende da localização, devido a pressão atmosférica interferir no ganho de calor ou perda calor, também a temperatura de fusão e ebulição vai do material, uns chegam em menor tempo e outros demoram mais. E que dar para descobrir fornecendo calor, se uma substância ela é pura ou mistura, olhando para fusão e a ebulição.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANJOS, Talita Alves dos. Medida da Temperatura. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/medida-temperatura.htm. Acesso em: 07. Jun. 2020.
BROWN, Theodore L; BURSTEN, Bruce E. Química a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2016.
LISBOA, Julio Cezar Foschini (org). Química, 1°ano: ensino médio. 1. ed. São Paulo: Edições SM. 2010.
NICÉSIO, Bico de Bunsen, 2011. Disponível: http://www.biomedicinabrasil.com /2011/06/bico-de-bunsen.html. Acesso em 24. Mar. 2018.
Trindade, D.F.; Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Química Básica Experimental. 2. ed. São Paulo: Editora Icone. 1998.
Aquecimento da água
Aquecimento da água	
0	3	5	7	9	11	13	25	38	54	64	78	88	92	Tempo(min)
Temperatura(°C)
12

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