Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS Unidade VII Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Departamento de Indústria Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› ALTERAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS γ γ γ ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› DIFUSÃO ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› PAR DE DIFUSÃO % Cu, Ni Posição 100 0 COBRE NÍQUEL ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› MECANISMOS DA DIFUSÃO LACUNA ÁTOMO HOSPEDEIRO OU SUBSTITUCIONAL LACUNA ÁTOMO INTERSTICIAL ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› - 1º tipo de transformação: ocorre com difusão, a transformações simples, nas quais não existe nenhuma mudança na quantidade e nas composições das fases presentes. Essas transformações incluem a solidificação de um metal puro, as transformações alotrópicas, a recristalização e o crescimento dos grãos. - 2º tipo de transformação: ocorre com difusão, existe alguma mudança nas composições das fases e, com frequência, no número de fases presentes; geralmente, a microestrutura final consiste em duas fases. Exemplo: reação eutetoide. - 3º tipo de transformação: ocorre sem difusão, havendo a geração de uma fase metaestável. uma transformação martensítica, que pode ser induzida em alguns aços, se enquadra nessa categoria. DIFUSÃO X TEMPERATURA ‹#› Transformações de Fases em Metais A CINÉTICA DAS REAÇÕES NO ESTADO SÓLIDO FRAÇÃO TRANSFORMADA, y Log(TEMPO) 0,5 1,0 0,0 Nucleação Crescimento EQUAÇÃO DE AVRAMI: ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Obstáculos a formação de uma nova fase que a tornam dependente do tempo: a) difusão b) O aumento de energia associado ao contorno entre fases. - Estágios da transformação de fase: Nucleação e crescimento Nucleação: consiste na formação de partículas, ou núcleos, muito pequenos (frequentemente com dimensões submicroscópicas da nova fase, as quais são capazes de crescer. Crescimento: Os núcleos aumentam de tamanho. - Na nucleação homogênea, os núcleos da nova fase se formam uniformemente por toda a fase original, enquanto na nucleação heterogênea os núcleos se formam preferencialmente em heterogeneidades estruturais, como nas superfícies de recipientes, em impurezas insolúveis, nos contornos dos grãos, nas discordâncias, e assim por diante. Cinética de uma transformação: É a dependência em relação ao tempo da taxa de transformação. O progresso de uma transformação é geralmente verificado mediante um exame microscópico ou mediante a medição de alguma propriedade física, cuja magnitude seja característico da nova fase. Equação de Avrami: Y = fração de transformação t = tempo K,n = são constantes que independem do tempo para a reação específica. INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A CINÉTICA DE UMA REAÇÃO Porcentagem de recristalização em função do tempo e a uma temperatura constante para o cobre puro. 102 104 10 1 20 40 60 80 135 ⁰C 119 ⁰C 113 ⁰C 102 ⁰C 88 ⁰C 43 ⁰C FRAÇÃO RECRISTALIZADA TEMPO (s) ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› TRANSFORMAÇÕES MULTIFÁSICAS COMPOSIÇÃO PRESSÃO γ γ γ TEMPERATURA ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› As transformações de fases podem ser forjadas em sistemas de ligas metálicas pela variação da temperatura, da composição e da pressão externa. Fenômeno de Super-resfriamento e sobreaquecimento: Para transformaçoes diferentes daquelas existentes em um resfriamento em condições de equilíbrio , as transformações são deslocadas para temperaturas mais baixas do que aquelas indicadas pelo diagrama de fases; para um caso de aquecimento , o deslocamento se dá para temperaturas mais elevadas. REAÇÃO EUTETÓIDE DOS AÇOS resfriamento aquecimento γ(0,76 %p C) α(0,022 %p C) + Fe3C( 6,7 %p C) EQUILÍBRIO 727 ºC ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOB A TRANSFORMAÇÃO γ-PERLITA PORCENTAGEM DE PERLITA 50 100 102 103 10 1 0 0 50 100 PORCENTAGEM DE AUSTENITA TEMPO (s) 600 ⁰C 650 ⁰C 675 ⁰C ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› A taxa de transformação a uma dada temperatura é inversamente proporcional ao tempo exigido para que a reação prossiga até 50% de seu término. Na transformação eutetóide a taxa de transformação aumenta com a diminuição da temperatura entre 540 e 727 °C, porque nessa faixa a taxa de transformação é controlada pela taxa de nucleação da perlita, e a taxa de nucleação diminui com o aumento da temperatura. EQ.10.3. Eq. 10.3 a energia de ativação Q para a nucleação é uma função da elevação da temperatura e aumenta com essa elevação. A temperaturas mais baixas a transformação de decomposição da austenita é controlada pela difusão e que o comportamento da taxa se processa de acordo com o previsto pela eq 10.3 com uma energia de ativação para a difusão independente da temperatura. Diagramas de transformação isotérmica = gráfico de transformação tempo-temperatura = curvas TTT DIAGRAMA TTT (TEMPO-TEMPERATURA-TRANSFORMAÇÃO) % da γ transformada em perlita Tempo (s) 10 102 103 104 105 100 50 0 Ttrans = 675ºC Austenita instável Austenita estável Perlita 675 650 Temperatura eutetóide (727 ºC) Final da transformação Ttrans = 650ºC 10 102 103 104 105 1 Temperatura (ºC) 700 600 500 400 Curva de início (~0% de perlita) Curva 50% de conclusão Curva de conclusão (~100% de perlita) 1 Início da transformação ? Aço EUTETÓIDE Tempo (s) ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› A temperaturas imediatamente abaixo da temperatura eutetóide, são produzidas camadas relativamente espessas, tanto para a fase ferrita como para a fase cementita, essa microestrutura é conhecida como perlita grosseira. A essas temperaturas, as taxas de difusão são relativamente elevadas, de tal modo que durante a transformação os átomos de carbono podem se difundir ao longo de distancias relativamente longas, o que resulta na formação de lamelas grossas. Com a diminuição da temperatura, a taxa de difusão do carbono diminui e as camadas se tornam progressivamente mais finas. TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA: AÇO EUTETÓIDE Transformação austenita → perlita Perlita grosseira Austenita (estável) 727 ̊C Perlita fina C D B TEMPERATURA (⁰C) TEMPO (s) 700 600 500 1 10 102 103 104 105 1 s 1 min 1 h 1 dia γ γ γ γ γ γ A ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› PERLITA FINA X PERLITA GROSSEIRA Perlita grosseira Perlita fina ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› CURVAS TTT DE UM AÇO HIPEREUTETÓIDE Aço-carbono com 1,13%p C 500 600 700 800 900 1 10 102 103 104 P A A A + C TEMPERATURA (⁰C) TEMPO (s) ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› CURVAS TTT (AÇO EUTETÓIDE): BAINITA Bainita inferior Bainita superior B P A A A B + A + P A Perlita fina Perlita grossa 600 700 500 400 300 200 1 10 102 103 104 105 TEMPERATURA (⁰C) TEMPO (s) ? : Austenita : Perlita : Bainita A B P 727 ºC ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Bainita inferior Bainita superior BAINITA SUPERIOR X BAINITA INFERIOR Ferrita Cementita ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Bainita superior: É a estrutura que se forma em temperaturas entre aproximadamente 300 e 540 °C, como uma série de ripas paralelas (tiras finas e estreitas) ou agulhas de ferrita que se encontram separadas por partículas alongadas da fase cementita. Bainita Inferior: É a estrutura que se forma em temperaturas entre aproximadamente 200 e 300 °C. a fase ferrita existe na forma de placas finas e particulas estreitas de cementita no inteiror destas placas de ferrita. MARTENSITA Austenita (CFC) Martensita (TCC) Resfriamento rápido (TÊMPERA) ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› A martensita é um microconstiuinte ou fase. A martensita é formada quandoligas ferro-carbono austenitizadas são resfriadas rapidamente (tempera) até uma temperatura relativamente baixa. A martensita é uma estrutura monofásica que não se encontra em equilíbrio, resultante de uma transformação sem difusão da austenita. A transformação martensitica ocorre quando a taxa de têmpera é rápida o suficiente para prevenir a difusão do carbono. Qualquer difusão que porventura venha a ocorrer resultará na formação das fases ferrita e cementita. A austenita CFC experimenta uma transformação polimórfica em uma martensita tetragonal de corpo centrado. MARTENSITA A transformação martensitica não envolve difusão, ela ocorre quase instantaneamente . A taxa de transformação martensitica é independente do tempo. Nas ligas ferro carbono encontramos duas microestruturas martensiticas: (a) em ripas (ligas com %C < 0,6) (b) lenticular (ou em placas) (ligas com %C > 0,6), os grãos de martensita apresentam uma aparência em forma de agulha ou em formato de placa. ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› CFC sem o carbono CURVAS TTT (AÇO EUTETÓIDE): MARTENSITA TEMPERATURA (⁰C) 800 700 600 500 400 300 200 100 1 10 102 103 104 105 TEMPO (s) A B P B P B P A A A A M M M (início) (50%) (90%) M : Austenita : Perlita : Bainita : Martensita + + 727 ºC ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› MARTENSITA Martensita em placas Martensita em ripas ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Das várias microestruturas que podem ser produzidas para uma dada liga de aço, a martensita é a mais dura, a mais resistente e além disso, a mais frágil, ela possui uma ductilidade desprezivel. A sua dureza depende do teor de carbono até 0,6%p. A dureza e a resistência da martensita são atribuídas à eficiência dos átomos de carbono intersticiais em restringir o movimento das discordâncias, bem como ao número relativamente pequeno de sistemas de escorregamento para a estutura TCC. MARTENSITA Fotomicrografia de uma microestrutura martensitica lenticular ou em placas, os grãos com formato de agulha são a fase martensita, enquanto as regiões em branco representam a austenita retida. ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Microestrutura: FERRITA e CEMENTITA GLOBULIZADA. CEMENTITA GLOBULIZADA CEMENTITA FERRITA ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Cementita Globulizada: É uma microestrutura, são partículas de cementita com formato esférico que estão encerradas em uma matriz contínua da fase alfa (ferrita). È obtida pelo aquecimento da microestrutura bainita ou da perlita de uma liga de aço a uma temperatura abaixo da temperatura eutetóide por um período suficientemente longo (ex: 700 °C entre 18 e 24 horas) - A força motriz para essa transformação é a redução na área de contornos entre as fases ferrita e cementita. Fotomicrografia de um aço perlítico que se transformou parcialmente em cementita globulizada CEMENTITA GLOBULIZADA ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› EXEMPLO #1: CURVAS TTT Usando o diagrama TTT para AÇO EUTETÓIDE, especifique a MICROESTRUTURA FINAL de uma amostra submetida aos TRATAMENTOS abaixo. Suponha que a amostra está inicialmente a 760 °C e que apresenta ESTRUTURA AUSTENÍTICA completa e homogênea. RESFRIAMENTO RÁPIDO até 350 ⁰C, manutenção da temperatura por 10.000 s e RESFRIAMENTO RÁPIDO até a 25 ⁰C. RESFRIAMENTO RÁPIDO até 250 ⁰C, manutenção da temperatura por 100 s e RESFRIAMENTO RÁPIDO até a 25 ⁰C. RESFRIAMENTO RÁPIDO até 650 ⁰C, manutenção dessa temperatura por 20 s, RESFRIAMENTO RÁPIDO até 400 ⁰C, manutenção da temperatura por 1.000 s e RESFRIAMENTO RÁPIDO até a 25 ⁰C. ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› EXEMPLO #1: CURVAS TTT 800 700 600 500 400 300 200 100 1 10 102 103 104 105 TEMPERATURA (°C) TEMPO (s) A B P B P B P A A A A M M M (início) (50%) (90%) M : Austenita : Perlita : Bainita : Martensita + + a) 100% B b) 100% M c) 50% P + 50% B 727 ºC ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› DIAGRAMA DE TRANSFORMAÇÃO POR RESFRIAMENTO CONTÍNUO: AÇO EUTETÓIDE TEMPERATURA (°C) 800 700 600 500 400 300 200 100 1 10 102 103 104 105 TEMPO (s) M M (início) (50%) (90%) TRC TTT M I II I Recozimento pleno: Perlita grosseira II Normalização: Perlita fina 727 ºC ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› A bainita normalmente não se forma por resfriamento continuo para os aços comum e aços eutetóides, pois antes a austenita se. transforma em perlita Taxa de têmpera crítica: para resfriamento contínuo de ligas de aço corresponde a taxa mínima de têmpera que irá produzir uma estrutura totalmente martensítica (140°C/s). TAXA DE TÊMPERA CRÍTICA Temperatura (ºC) Tempo (s) 700 600 500 400 300 200 100 1 10 102 103 104 105 M M M (início) (50%) (90%) Temperatura eutetóide Aço EUTETÓIDE 35 ºC/s 140 ºC/s ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Elementos de liga que tornam os aços tratáveis termicamente: cromo, níquel, molibdênio, manganês, silício e o tungstênio (CNMMST) DIAGRAMA TRC DE UM AÇO-LIGA 4340 TEMPERATURA (°C) 800 700 600 500 400 300 200 100 1 10 102 103 104 105 TEMPO (s) 106 Austenita → Martensita Austenita → Bainita Joelho da bainita Taxa de resfriamento crítico Austenita → Ferrita 8,3 ⁰C/s 0,3 ⁰C/s 0,02 ⁰C/s 0,006 ⁰C/s Temperatura eutetóide Austenita → Perlita M M+B M+F +B M+F +P+B F +P M (início) ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› Aço 4340 : Cr, Ni, Mo e outros MARTENSITA REVENIDA Microestrutura da martensita revenida MARTENSITA (TCC, monofásica) MARTENSITA REVENIDA (α + Fe3C) ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› O tratamento térmico REVENIDO aumenta a ductilidade, a tenacidade e reduz as tensões internas da martensita. O revenido consiste em aquecer o aço por um determinado tempo a temperaturas entre 250 e 650 °C. a temperaturas próximas a 200 °C já alivia as tensões. (difusão). A microestrutura da martensita revenida consiste em partículas de cementita extremamente pequenas e uniformemente dispersas no interior de uma matriz de ferrita. É semelhante a cementita globulizada com a diferença que as particulas são muito menores. A dureza e a resistência podem ser explicadas pelas grandes áreas de contornos por unidade de volume que existe entre as fases de ferrita e cementita, para as numerosas e muito finas partículas de cementita. Em temperaturas que se aproximam da eutetóide (700 °C) e após varias horas, a microestrutura terá se tornado composta de cementita globulizada. MARTENSITA REVENIDA LIMITE DE RESISTÊNCIA A TRAÇÃO E DE ESCOAMENTO TEMPERATURA DE REVENIDO (⁰C) 120 140 160 180 200 220 240 260 800 1000 1200 1400 1600 1800 300 400 500 600 REDUÇÃO DE ÁREA (%) 30 40 50 60 MPa 103 psi ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› EFEITO DA TEMPERATURA DE REVENIMENTO RESISTÊNCIA MECÂNICA ‹#› Transformações de Fases em Metais FRAGILIZAÇÃO POR REVENIMENTO Ocorre redução da tenacidade O fenômeno ocorre quando o aço é revenido a uma temperatura acima de aproximadamente 575 °C, seguido por resfriamento lento até a temperatura ambiente, ou quando o revenido é realizado entre aproximadamente 375 e 575°C. As ligas de aço que apresentam fragilização são as que apresentam os elementos de liga: manganês, níquel ou cromo. E as impurezas: antimônio, fósforo, arsênio e estanho. Esses elementos aumentam a temperatura das curvas de transição ductil-frágil. A fragilização pode ser evitada por: (1) por controle da composição (2) por revenido a uma temperatura acima de 575 °C ou abaixo de 375 °C ‹#› Transformações de Fases em Metais COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LIGAS Fe-C Cementita globulizada Perlita fina Perlita grosseira COMPOSIÇÃO (%p C) 0,2 0,4 0,6 0,8 DUREZA BRINELL 80 120 160 200 240 280 320 Cementita globulizada Perlita fina Perlita grosseira COMPOSIÇÃO (%p C) 0,2 0,4 0,6 0,8 DUCTILIDADE (%RA) 80 10 20 30 40 50 60 70 90 ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› A perlita fina é mais dura e resistente do que a perlita grosseira: Existe um elevado graude aderência entre as duas fase através do contorno. Portanto, a fase cementita, forte e rígida, restringe severamente a deformação da fase ferrita, mais macia. Os contornos das fases servem como barreiras ao movimento de discordâncias. - As ligas que contêm microestrutura perlítica possuem uma maior resistência e maior dureza do que aquelas que possuem microestrutura de cementita globulizada, pois apresentam maior área de contorno por unidade de volume que a cementita globulizada. COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LIGAS Fe-C COMPOSIÇÃO (%p C) 0,2 0,4 0,6 0,8 DUREZA BRINELL 100 200 300 400 500 600 700 DUREZA ROCKWELL C 20 30 40 50 60 65 Perlita fina Martensita Martensita revenida ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LIGAS Fe-C PERLITA GROSSEIRA PERLITA FINA BAINITA SUPERIOR BAINITA INFERIOR MARTENSITA DUREZA PLASTICIDADE RESITÊNCIA MECÂNICA CEMENTITA GLOBULIZADA ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#› TRANSFORMAÇÕES DE FASE: AÇO EUTETÓIDE Resfriamento lento Resfriamento moderado Resfriamento rápido PERLITA MARTENSITA BAINITA AUSTENITA ‹#› Transformações de Fases em Metais ‹#›
Compartilhar