Buscar

Desenvolvimento Local e Territorialização

Prévia do material em texto

Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Tema 01
A Medição das Cidades sob a Ótica do Desenvolvimento Local
A Medição das Cidades sob a Ótica do Desenvolvimento Local
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: A Medição das Cidades sob a Ótica do Desenvolvimento Local. Caderno 
de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 16
Pág. 17 Pág. 18
Pág. 16
Pág. 11Pág. 9
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011.
Conteúdo 
Nesta aula, você estudará:
Conceito de Desenvolvimento Local (DL)
Diferenças entre o Desenvolvimento Local (DL), o Desenvolvimento para o Local (DpL) e o Desenvolvimento no 
Local (DnL).
A aplicação desses conceitos na implantação e na implementação de políticas públicas sociais.
Habilidades
O crescimento promove o desenvolvimento?
Qual a importância das potencialidades de uma comunidade para seu Desenvolvimento Local?
Local?
Qual é o papel da participação comunitária no Desenvolvimento Local?
 CONVITEÀLEITURA
A Medição das Cidades sob a Ótica do Desenvolvimento Local
Este tema é de suma importância, pois discute o conceito de Desenvolvimento Local, facilitando assim o 
Para Vicente Fideles de Ávila1 (2001, p. 17),
compreender.
1 Políticas 
e Programação do Desenvolvimento Educação e Emprego
A M di ã d Cid d b Ó i d D l i l
 PORDENTRODOTEMA
DL não é “Desenvolvimento NO local - (DnL)”
no Local (Dn
envolve participando.
DL não é (só) “Desenvolvimento PARA o local” (DpL)
Para diferenciar DL de Dp
p além de se situar no local como 
bumerangue
endógeno
 “
PORDENTRODOTEMA
Crescimento e desenvolvimento são sinônimos? 
paradigmas
O Desenvolvimento Local Endógeno se estende pelo desenvolvimento econômico e do meio ambiente, contudo tem no 
sujeito do seu próprio 
PORDENTRODOTEMA
Por essa perspectiva, a promoção do Desenvolvimento Local (DL) depende principalmente da capacidade de organização 
O DL 
uma localidade, fomentando laços de cooperação, reciprocidade e solidariedade para promover o desenvolvimento com 
 um espaço, uma superfície, um território
PORDENTRODOTEMA
 
PORDENTRODOTEMA
PORDENTRODOTEMA
Desenvolvimento local: questões conceituais e metodológicas.
Leia o artigo Desenvolvimento local
com comunidades.
Disponível em: 
ó
 ACOMPANHENAWEB
Avaliação de impacto ambiental de políticas públicas.
Avaliação de impacto ambiental de políticas 
públicas
com o impacto ambiental decorrentes da implantação de das políticas públicas.
Disponível em . Acesso em: 
Ladislau Dowbor.
como forma de dinamizar os recursos subutilizados da sociedade.
Disponível em: 
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Instruções:
 AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
Questão 2
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
siderado um modo endógeno de desenvolvimento, pois é realizado a partir das iniciativas da comunidade, surgindo de dentro das 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 4
de cada território, de seus recursos e de sua força empreendedora, estimulando a participação e o comprometimento das 
pessoas da comunidade. 
( ) O Desenvolvimento Local é fruto dos esforços e compromissos dos atores sociais em seus territórios respeitando o modo 
V. 
correta
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 5
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 6
Questão 7
NO local (DnL).
AGORAÉASUAVEZ
Questão 8
tão da cidadania.
Questão 9
Questão 10
pL). 
entre o DL e o DpL. Apresente o conceito elaborado por Ávila (2003) sobre o Desenvolvimento PARA o local (DpL).
AGORAÉASUAVEZ
Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudo em grupo e análise de conceitos. Campo 
Revista Internacional de Desenvolvimento Local, 
. 
. Interações, 
set. 2000, Disponível em: 
: Revista Internacional de Desenvolvimiento Local - 
Interações, 
Potencialidades para o desenvolvimento local na Comunidade Espírita Amor e Caridade e nos 
postos de assistência Centro Espírita Francisco Thiesen e Associação Espírita Anália Franco: subsídios para a política pública 
 REFERÊNCIAS
os valores e os conceitos adormecidos na análise da sociedade.
recuperar a sabedoria coletiva, a inteligência social.
 FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
Dicionário eletrônico da língua portuguesa
 Revista Internacional de Desenvolvimiento Local – Interações
Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 
Interações,
. 
. Revista Internacional de 
Desenvolvimiento Local Interações. 
Classes subalternas e assistência social.
 GLOSSÁRIO
Desenvolvimento:
evolução, prosseguimento.
Endógeno:
reproduz a partir do tecido interno de um órgão ou organismo.
Local:
Paradigma:
GLOSSÁRIO
 GABARITO
Questão 1
Resposta: 
Questão 2
Resposta: Alternativa C.
Questão 3
Resposta: 
Questão 4
Resposta: Alternativa A.
Questão 5
Resposta: Alternativa D.
Território:
suas águas territoriais, além do espaço aéreo correspondente ao próprio território.
Questão 6
Resposta: 
Questão 7
Resposta: NO Local (Dn
Questão 8
Resposta: 
da vinculação, da relação, estabelecida entre o lugar e o cidadão.
Questão 9
Resposta:
o propósito mais essencial na implementação das políticas redistributivas, ao contrário de elaborar políticas com base 
Questão 10
Resposta: PARA
da própria comunidade.
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Tema 02
Territórios de Exclusão e Territórios de Cidadania
Territórios de Exclusão e Territórios de Cidadania
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: Territórios de Exclusão e Territórios de Cidadania. Caderno de Atividades. 
Anhanguera Publicações: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 16
Pág. 18 Pág. 19
Pág. 17
Pág. 11Pág. 10
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011.
Conteúdo 
Nesta aula, você estudará:
Conceito de Território, Espaço e Lugar.
Senso comum versus
O território e as políticas públicas.
Habilidades
“Espaço” e “território” são sinônimos?
Qual a importância do “território” para o Desenvolvimento Local?
Existe diferença entre “espaço” e “lugar”?
 CONVITEÀLEITURA
Territórios de Exclusão e Territórios de Cidadania
abordados como essenciais nesse modelo de desenvolvimento: espaço, lugar, território, solidariedade, educação, 
metodológicas para fomentar o Desenvolvimento Local. 
Espaço, Lugar e Território
Conceitos
serviços apresenta-se desigual.
ou “territórios de exclusão”.
T i ó i d E l ã T i ó i d Cid d i
 PORDENTRODOTEMA
espaço, lugar e território respectivamente:
Espaço:
lugar?
 ser ocupada por pessoa ou coisa, 
1
território:
2
No primeiro tema, já foi mencionado a você a importância de se ter sempre à mão o dicionário. Essa recomendação 
totalidade. 
os teóricos correspondentes. Nesse caso, o dicionário exerce a imprescindível tarefa de nos auxiliar na compreensão 
das obras desses teóricos. 
de sobrevivência de um grupo ou pessoa.
1 ibid.
2 ibid.
PORDENTRODOTEMA
políticas desenvolvidas por agentes sociais locais e de outras esferas territoriais.
Milton Santos
 
estudam, circulam, se divertem e morrem. 
 
honoris 
causa
PORDENTRODOTEMA
A 
vezes não trazemos à tona: a emoção!
uma necessidade biológica importante - a necessidade de descansar, beber, comer ou acasalar. A localização 
da parada torna-se para o animal um lugar
lugar
apontadas neste Caderno de Atividades. 
PORDENTRODOTEMA
Tipos de Território4 
Território de Reprodução da Vida
constructosocial 
Território “do encontro e articulação corpóreo” 
geralmente inserido na organização do território administrativo do Estado Nacional.
Manifesta-se em várias “escalas de organização” – família, bairro, município, região, federação de estado, Estado 
Nacional.
PORDENTRODOTEMA
Território “organizacional” – 
aparecer como força de submissão a um nó central externo.
identidade da organização. 
Manifesta-se em “várias escalas de organização” – local, regional, nacional, internacional, global.
de coordenação política.
a priori pelo Estado para o 
e monitoradas pelo Estado. 
PORDENTRODOTEMA
Desenvolvimento Local e territorialidade: a experiência feminina do bairro Nova Lima.
Disponível em: 
Você não pode deixar de ler o texto Ordem local como força interna de desenvolvimento de 
Cleonice A. Le Bourlegat. Revista Internacional de Desenvolvimiento Local - Interações. Campo 
Disponível em: 
Observe como se expressam – na prática – os conceitos abordados nesta aula e lendo o 
texto Território e Desenvolvimento
Disponível em: 
 ACOMPANHENAWEB
O 
território e a Política de Assistência Social.
Disponível em: 
Disponível em: 
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
 AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
AGORAÉASUAVEZ
Questão 2
Medidas de cidades: entre territórios de vida e 
autora relacionar cidadania ao território.
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 4
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 6
ciais na ótica do DL, ou seja, entendendo e respeitando o palco da vida dos usuários dessas políticas, pois dentre as categorias 
Questão 7
AGORAÉASUAVEZ
Questão 8
Questão 9
“território”.
Questão 10
AGORAÉASUAVEZ
os diferencie.
 FINALIZANDO
:
al. Redescobrindo o Brasil: 
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade – a era da informação: economia, sociedade e cultura. Trad.Klauss Brandini 
Potencialidades para o desenvolvimento local na comunidade espírita amor e caridade e nos 
postos de assistência centro espírita Francisco Thiesen e associação espírita Anália Franco: subsídios para a política pública de 
Dicionário eletrônico da língua portuguesa
Objetiva, 2001.
KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 
. Interações
set. 2000.
. 
SANTOS, Milton. O retorno do território. 
Disponível em: . 
SANTOS, M. O espaço do cidadão.
 REFERÊNCIAS
Assim, o território não diz respeito apenas aos aspectos objetivos da realidade, mas, e principalmente, traduz a dimensão 
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
Por uma outra globalização: 
O Brasil
Annals of the Association of American Geographers, 
 GLOSSÁRIO
 construção puramente mental, criada a partir de elementos mais simples, para ser parte de uma 
teoria.
 área anterior ao seu uso efetivo, anterior à ocupação.
 GABARITO
Questão 1
A territorialização ocorre a partir da ocupação de um dado espaço, ou seja, o ator “territorializa” o espaço. 
Territorializar
Questão 2
Alternativa C.
Questão 3
Alternativa E.
Questão 4
 Alternativa A.
Questão 5
 Alternativa D.
Questão 6
a priori pelo Estado para o atendimento de um objetivo 
já foram estabelecidas pelo poder público, de “fora para dentro”.
Questão 7
Questão 8
Questão 9
Questão 10
estabelecem com esse lugar uma relação emocional.
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Tema 03
O Desenvolvimento da Cultura e a Cultura do Desenvolvimento 
O Desenvolvimento da Cultura e a Cultura do Desenvolvimento 
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: O Desenvolvimento da Cultura e a Cultura do Desenvolvimento . Cader-
no de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 12
Pág. 14 Pág. 14
Pág. 13
Pág. 8Pág. 7
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011. 
Conteúdo
Nesta aula você estudará:
• O conceito de cultura.
• As principais mudanças sofridas pela palavra cultura. 
• A importância da cultura para o Desenvolvimento Local.
Habilidades
• 
• 
• 
• 
 CONVITEÀLEITURA
O Desenvolvimento da Cultura e a Cultura do Desenvolvimento 
da sociedade brasileira (KOGA, 2011, p. 40).
KOGA, 2011, p. 41). 
Patriarcalismo 
Gilberto Freyre marca o pensamento antropológico, social e histórico do Brasil com a obra Casa-Grande & Senzala 
 PORDENTRODOTEMA
• 
brasileira no regime de economia patriarcal.
• 
desenvolvimento das cidades.
• 
patriarcas e seus familiares. 
da sociedade brasileira, permitindo, assim, compreender nossa herança cultural.
crenças do povo brasileiro.
Patrimonialismo 
Raízes do Brasil 
uma análise crítica do Brasil por meio da análise dos elementos estruturantes e das particularidades da sociedade 
brasileira.
a seu modo e a seu interesse.
intempestiva.
PORDENTRODOTEMA
PORDENTRODOTEMA
um lugar para se tratar de assuntos de interesse privado. 
cultura
universalismo e o humanismo
Iluminismo: 
Cultura, Identidade e Desenvolvimento Local
• 
texto Cultura, Identidade e Desenvolvimento Local
Link para acesso: . Acesso em: 2 Jul 2014.
Cultura Brasileira
• Leia o texto Cultura Brasileira
Link para acesso: . 
Acesso em: 2 Jul 2014. 
Cultura e Desenvolvimento
• 
sociedade leia o texto Cultura e Desenvolvimento
Link para acesso: . Acesso em: 2 Jul 2014. 
O que é cultura?
• 
Link: . Acesso em: 2 Jul 2014. 
 ACOMPANHENAWEB
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Etnocentrismo - Pense você
• 
Link: . Acesso em: 2 Jul 2014. 
Instruções:
 AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Questão 2
a) 
b) 
distintos. 
c) 
d) 
e) 
Questão 3
a) 
b) 
dos cidadãos. 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 4
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 5
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 6
Casa-Grande & Senzala, 
Questão 7
Leia o texto “Cultura, Identidade e Desenvolvimento Local
Questão 8
Questão 9
AGORAÉASUAVEZ
Questão 10
AGORAÉASUAVEZ
trazendo a ideia da identidade cultural.
o combate a preconceitos, ajuda a entender a sua história, bem como suas particularidades, seus costumes e suas 
crenças.
 FINALIZANDO
A noção de cultura nas ciências sociais
 Casa-Grande & Senzala
Cultura e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2002.
 Raízes do Brasil.
Dicionário eletrônico da língua portuguesa.
Objetiva, 2001.
Revista Internacional de Desenvolvimiento Local - Interações
mar.2002.
 Capital social e cultura
______. Falácias e mitos do desenvolvimento social
KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 
Três leituras básicas para entender a cultura brasileira. Campinas: Alínea, 2012.
 REFERÊNCIAS
Humanismo:
as potencialidades da condição humana.
Iluminismo:
Patriarcalismo:
Patrimonialismo:
privada.
Universalismo:
ou abranja a totalidade e não um grupo particular.
H i
 GLOSSÁRIO
j g p p
 GABARITO
Questão 1
Resposta: Essa nova proposta de desenvolvimento enfatiza as pessoas, suas ideias e o modo como vivem, ou seja, 
Questão 2
Resposta: Alternativa E.
Questão 3
Resposta: Alternativa C.
Questão 4
Resposta: Alternativa B.
Questão 5
Resposta: Alternativa D.
Questão 6
Resposta:
Questão 7
Resposta:
Questão 8
Resposta:
Questão 9
Resposta: 
Questão 10
Resposta:
entender e respeitar sua história, suas particularidades, seus costumes e suas crenças.
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Tema 04
Compreendendo as Comunidades 
Compreendendo as Comunidades 
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização. Caderno de Atividades. Anhanguera Educacional: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 14
Pág. 16 Pág. 16
Pág. 15
Pág. 9Pág.8
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização. Valinhos, 2014. Disponível em: <www.
anhanguera.edu.br/cead>.
Conteúdos e Habilidades:
Conteúdo 
Nesta aula, você estudará:
O conceito de comunidade e suas implicações para as políticas públicas sociais.
A relevância do capital social para o desenvolvimento de comunidades.
Habilidades 
Comunidades são sinônimas de comunidades pobres?
Qual a importância da “noção de grupo” para o desenvolvimento de dada comunidade?
integrantes?
 CONVITEÀLEITURA
 PORDENTRODOTEMA
Compreendendo as Comunidades
haver relação entre o conceito de comunidade e a proteção social. Essa relação
traz em seu seio o contraponto da característica limitadora presente neste conceito de comunidade. Ou seja, 
determinada população, e os outros são considerados estrangeiros, transeuntes simplesmente. Haveria garantia 
mesma comunidade (KOGA, 2011, p. 60).
distinção entre políticas territorializadas e políticas territoriais: no aporte da autora as políticas territorializadas representam 
uma rápida evolução das políticas sociais (desde os anos 1960) utilizando-se de dois princípios: a transversalidade e a 
Nesse ínterim, nas políticas sociais territoriais, o território apresenta-se como uma noção central, não somente um novo 
locus” principal das inter-
estava na participação das comunidades locais no desenvolvimento dos programas/projetos sociais. 
envolvimento das próprias comunidades apoiadas. Sendo elas as principais conhecedoras da realidade em 
2011, p. 64).
[...] conjunto de habitantes de um mesmo Estado ou qualquer grupo 
social cujos elementos vivam numa dada área, sob um governo comum e irmanados por um mesmo legado 
cultural e histórico. ligada por 
interesses comuns
; 
grupo de indiví-
duos que partilha um interesse comum Ex.: <a c. dos torcedores de futebol
ligado por determinada consciência histórica e/ou por interesses 
sociais e/ou culturais e/ou econômicos e/ou políticos comuns c. européia do carvão e do aço> <a c. cristã 
.
 
sim ao ajuntamento de indivíduos com características e/ou interesses comuns, bem como potencialidades, como caráter 
PORDENTRODOTEMA
potencialidades de cada comunidade/localidade. 
participação de indivíduos no processo de mudança de sua própria condição de vida.
Sobre esse assunto, evidencia-se a obra de Robert D. Putnam Comunidade e democracia 
governo democrático depende de uma comunidade cívica1.
cooperação, e não por relações verticais 
de autoridade e dependência.
e solidariedade.
todos - igualdade política.
PORDENTRODOTEMA
capital
em em algumas circunstâncias e se deprecia em outras. 
PORDENTRODOTEMA
 ACOMPANHENAWEB
Construindo uma outra sociedade
Construindo uma outra sociedade: o capital social na estruturação de uma cultura 
Disponível em: . Acesso 
Teorias do Capital Social e Desenvolvimento Local
Teorias do Capital Social e Desenvolvimento Local:
(Bahia, Brasil). 
Disponível em: 
Revista Internacional de Desenvolvimento Local
capitalismo, socialismo e desenvolvimento local endógeno. Revista Internacional de 
Desenvolvimento Local
Disponível em: 
Desenvolvimento local, espaço e território
Desenvolvimento local, espaço e território: O conceito de capital social e a 
Disponível em: 
Alfabetização e Letramento (Vídeo)
Disponível em: 
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
 AGORAÉASUAVEZ
Instruções:
Questão 1
responda: 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 2
na sua ____________________, social, garantindo a sua sobrevivência e proteção, constituindo-se nas _____________________. 
redes de relações primárias.”
a) Religiosa; identidade pessoal; redes de relações primárias; ruptura.
b) Territorial; identidade pessoal; redes de relações primárias; ruptura.
c) Territorial; vontade coletiva; redes de relações primárias; associação.
d) Cultural; identidade pessoal; redes de relações primárias; agremiação.
e) Pessoal; comunidade local; redes de relações primárias; agremiação.
Questão 3
desenvolvimento passa pela reconstituição ___________________.
a) Do regime autoritário.
b) Dos valores religiosos.
c) Do individualismo.
d) Dos espaços comunitários.
e)
Questão 4
simplesmente. 
a)
b)
mesma comunidade. 
c)
d)
comunidade.
e)
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5
a) Nas políticas territorializadas, o território apresenta-se como uma noção central, não sendo somente um novo meio a serviço 
b)
c) As políticas sociais territorializadas representam uma alternativa a uma evolução relativamente rápida das políticas sociais 
d) As políticas sociais territorializadas representam uma alternativa a uma evolução relativamente rápida das políticas sociais 
e)
AGORAÉASUAVEZ
Questão 6
Em sua obra Capital Social
produção de outros bens. Modernamente, na área econômica e empresarial, capital pode vir acompanhado de vários adjetivos: 
intensivo, capital social das empresas. 
Questão 7
de uma comunidade/localidade. São eles: espaço; lugar; território; solidariedade; educação; cultura; identidade; capital social; 
potencialidade; comunidade e agentes do DL. Segundo os conteúdos abordados neste tema do Caderno, descreva o conceito de 
Questão 8
Dirce Koga, em sua obra Medidas de cidades
Questão 9
AGORAÉASUAVEZ
Questão 10
probabilidade em trabalhar com comunidades com elevado grau de vulnerabilidades sociais.
AGORAÉASUAVEZ
 FINALIZANDO
social, seja não social.
“comunidade”, somente assim estará apto para o Desenvolvimento Local de caráter endógeno com aproveitamento de 
seu capital social.
 REFERÊNCIAS
Interações, I Colóquio Internacional de 
Desenvolvimento Local
. Acesso em: 12 jul. 2014.
______. (coord.). Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudo em grupo e análise de conceitos. Campo 
Grande: UCDB, 2001. 100p.
Interações
set. 2000. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2014.
______. Realimentando discussão sobre teoria de Desenvolvimento Local (DL). Revista Internacional de Desenvolvimento 
Local – Interações . 
Acesso em: 12 jul. 2014.
BORDIEU, P. A Economia das trocas Simbólicas
______. Pierre Bourdieu entrevistado por Maria Andréa Loyola. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2002.
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Potencialidades para o desenvolvimento local na Comunidade Espírita Amor e Caridade e nos 
postos de assistência Centro Espírita Francisco Thiesen e Associação Espírita Anália Franco: subsídios para a política pública 
HOUAISS, Antônio. Dicionário eletrônico da língua portuguesa
Objetiva, 2001.
KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 
PUTNAM, R. Comunidade e Democracia
 GLOSSÁRIO
Capital: 
produzir renda.
Civismo:
Comunidade cívica: 
incompatível imaginar um deslize, uma traição, uma demonstração de incompetência de sua parte.
Cooperação:
 GABARITO
Questão 1
Resposta:
essa comunidade organizar-se para seu próprio desenvolvimento.
Questão 2
Resposta:
 Alternativa B.
Questão 3
Resposta:
Alternativa D. 
Questão 4
Resposta:
Alternativa A.
Questão 5
Resposta:
Alternativa C.
Questão 6
Resposta:
em algumas circunstâncias e se deprecia em outras.
Questão 7
Resposta:
sim ao ajuntamento de indivíduos com características e/ou interesses comuns, bem como potencialidades, como caráter 
Questão 8
Resposta:
Koga (2011) cita as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Igreja Católica e enumera ainda as iniciativas 
locus principal das intervenções sociais, o aspecto 
Questão 9
Resposta:
Questão 10
Resposta:
campo social, o país continua apresentando deprimentes diagnósticos de pobreza. Por essa razão, o Assistente Social 
brasileiro tem maior probabilidade de trabalhar com comunidades empobrecidas.
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Tema 05
As Manifestações Sociais e a Construção das Identidades
As Manifestações Sociais e a Construção das Identidades
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Como citaresse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: As Manifestações Sociais e a Construção das Identidades. Caderno de 
Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 16
Pág. 18 Pág. 19
Pág. 17
Pág. 11Pág. 9
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011. 
Conteúdo
Nesta aula você estudará:
A importância do resgate histórico na construção da identidade de uma comunidade.
Algumas discussões que estão sendo realizadas em todo o mundo acerca do conceito de pobreza e sua implicação 
na construção da cidadania.
A relevância da identidade e da potencialidade no trato com comunidades em situação de vulnerabilidade.
Habilidades
O estudo acerca da pobreza pode ser homogeneizado?
Quais elementos devem ser considerados na construção de indicadores sobre a vulnerabilidade social?
Qual a importância do estudo da “identidade” e da “potencialidade” na análise de um território?
Pode-se considerar a categoria “pobreza” um elemento apenas material?
 CONVITEÀLEITURA
As Manifestações Sociais e a Construção das Identidades
Apesar de o Desenvolvimento Local (DL) não ser um tipo de desenvolvimento destinado exclusivamente ao trato 
de grupo de pessoas em situação de vulnerabilidade, a realidade brasileira “impõe” que a grande maioria dos trabalhos 
com comunidades seja direcionada à população que se encontra em situação de pobreza, ou ainda em condições de 
pobreza extrema.
Koga (2011) realiza uma discussão bastante interessante a esse respeito. Inicia o debate descrevendo que 
o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) destaca a ideia de desenvolvimento humano, 
aos outros (MAXWELL, 1999, apud KOGA, 2011, p. 69)
A esse respeito, Altimir (1979, p. 7, apud KOGA, 2011, p. 70) comenta que “este caráter normativo se baseia na satisfação 
quem a formula”. Dirce Koga menciona ainda que, na concepção de Altimir (1979, apud KOGA, 2011), a partir do citado 
caráter normativo, a pobreza determina-se relativa ou absoluta. 
 PORDENTRODOTEMA
com um contexto social determinado e se refere a uma determinada escala de valores, associada a um estilo de 
vida [...] tendo em vista que a pobreza deve referir-se ao estilo de vida predominante na sociedade, cria desejos 
10 apud KOGA, 2011, pp. 70-71). 
situação social concreta”.
Quanto ao problema em tela, Koga (2011) pondera que a partir da metade dos anos 1970, sob a orientação da Organização 
considerando-se ainda as linhas de pobreza e indigência”. 
questões “individuais” de cada cidadão.
fundamentadas em uma concepção de complementaridade daquilo que o mercado não consegue proporcionar. 
pobres dentre os pobres. A pobreza torna-se um referencial privilegiado, distanciando-se cada vez mais do debate 
expressam.
PORDENTRODOTEMA
PORDENTRODOTEMA
Koga (2011) enfatiza que, da forma como vem sendo conceituada e aferida a pobreza, o território não passa de uma 
simples localização da população com necessidades materiais. Alerta ainda para o fato de que 
quanto mais se aproxima das desigualdades internas de um território, aumentam-se as chances de se obter 
não raramente consideradas com elevado padrão de qualidade de vida, ocorrem situações de territórios que se 
efemeridade humana. 
mundo (KOGA, 2011, p.79-80).
Foram questões como estas que levaram intelectuais das mais variadas ciências a formular uma proposta de 
desenvolvimento que considerasse a sociedade sob aspectos mais humanizados. 
tipo de desenvolvimento que aconteça na escala humana, pois entende que são
nove as necessidades fundamentais para o ser humano: subsistência, proteção, afeto, entendimento, criação, 
importante em nossa biologia o sistema cardiorrespiratório ou o sistema gastrointestinal, ocorre algo parecido com 
as necessidades [...] todas têm uma importância similar [...] muda o conceito de pobreza associado exclusivamente 
Em temas anteriores você já viu que “cultura” refere-se ao modo de vida dos povos, seus costumes, sua linguagem, suas 
e diferenciando-os. Dessa maneira, ela pode ser entendida como uma forma de hierarquização das distinções, que se 
originam nas diferenças culturais.
Em suas análises, Barreto (2000) apresenta o conceito de identidade como sentimento de pertencer a uma comunidade 
na qual as pessoas não se conhecem, mas compartilham a mesma história e tradição. A manutenção da identidade 
Não temos conhecimento de um povo que não tenha nomes, idiomas, ou culturas em que alguma forma de distinção 
PORDENTRODOTEMA
motivo, “identidade” nunca poderá ser situada fora do seu contexto histórico.
a territorialidade que comumente vivenciamos assume, tenhamos ou não consciência disso, feições de uma 
territorialidade familiar, quando no território atualizamos, pela nossa identidade com ele, antigos sentimentos 
de emulação
Esta territorialidade senhorial freqüentemente vale-se de [...] uma identidade contrastiva em que os outros são 
Assim, a territorialidade funciona como um espelho, onde os homens idealizam seu ambiente e veem suas imagens 
se as potencialidades do lugar. 
imanentes do ser humano. Em outras palavras, 
existe [...], ou ainda, [...] fonte original da ação”. 
rumo à condição de sujeito de sua própria história.
PORDENTRODOTEMA
de amarras que prendam as pessoas em seus status quo
(discernindo e assumindo dentre rumos alternativos de reorientação do seu presente e de sua evolução para o 
futuro aqueles que se lhe apresentem mais consentâneos) e gerenciar (diagnosticar, tomar decisões, agir, avaliar, 
à processual busca de soluções para os problemas, necessidades e aspirações, de toda ordem e natureza, que 
mais direta e cotidianamente lhe dizem respeito. 
Infere-se que, em razão de a formulação de 
indicadores
ir ao território de onde brotam tais indicadores.
PORDENTRODOTEMA
Identidade
Aprofunde-se no estudo a respeito de “identidade social” lendo o texto de, Carolina Laurenti e 
de Mari Nilza Ferrari de Barros, intitulado Identidade: questões conceituais e contextuais. 
Link para acesso: 
 ACOMPANHENAWEB
A verdadeira identidade de um povo está na sua cultura…
Qual a relação entre cultura e identidade? Aprenda mais sobre o assunto consultando o texto 
A verdadeira identidade de um povo está na sua cultura
Link para acesso: 
A importância das raízes culturais para a identidade cultural do individuo
A 
importância das raízes culturais para a identidade cultural do individuo.
Link para acesso: 
Cultura e identidade
versus assentamentos lendo o artigo Cultura e 
identidade
Bourlegat. 
Link para acesso: 
Identidade Cultural
Link: 
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Instruções:
escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
 AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
Após examinar com atenção o tópico “Leitura Obrigatória” deste tema, responda: 
Questão 2
“Apesar de o Desenvolvimento Local (DL) não ser um tipo de desenvolvimento destinado exclusivamente ao trabalho com co-
munidades em situação de vulnerabilidade, a realidade brasileira “impõe” que a maioria dos projetos sociais destinados às co-
munidades seja direcionada à população que se encontra em situação de pobreza. A esse repeito, Koga (2011) observa que há 
em todo o mundo uma discussão sobre o “conceito de pobreza”. A autora salienta que essa discussão é importante por que 
_________________.” 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
em situação de pobreza.
Questão 3
rágrafo:
nidades, __________, _________, _________ e repeito aos outros.”
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 4
a) 
b) 
c) 
d) 
considerado. 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5
ou absoluta. 
estilo de vida.
estilo de vida predominante na sociedade, cria desejos e impõe as expectativas de onde surgem asnecessidades. 
social concreta.
Assinale a seguir a alternativa que apresenta a sequência correta de indicações, respectivamente:
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 6
margem das questões “individuais” de cada cidadão. De acordo com a autora, as propostas neoliberais sobre o papel do Estado 
ridade daquilo que o mercado não consegue proporcionar. 
Descreva a relação que Koga (2011) estabelece entre a lógica monetarista e a consolidação da cidadania.
Questão 7
Nesse sentido, descreva as implicações que a lógica reducionista e a da homogeneidade trazem na análise do território, segundo 
Dirce Koga (2011).
Questão 8
Considere o fragmento do texto a seguir:
de ser no mundo”.
Foram questões como as relatadas no fragmento do texto que levaram intelectuais das mais variadas ciências a formular uma 
proposta de desenvolvimento que considerasse a sociedade por aspectos mais humanizados. Nessa perspectiva, inserem-se as 
análises de Antonio Elizalde (2000) sobre as “necessidades fundamentais” dos seres humanos.
Dito isso, aponte quais são as “necessidades fundamentais” destacadas por Elizalde (2000) e ainda qual a importância que o 
autor atribui a cada uma delas.
AGORAÉASUAVEZ
Questão 9
Descreva o que Manuel Castells (2006) entende por “identidade” e como que, segundo a concepção do autor, ela se constrói na 
sociedade.
Questão 10
que eles partilham. Dentre os elementos partilhados, encontram-se as potencialidades do lugar. 
AGORAÉASUAVEZ
Neste tema você observou que a “identidade” e a “potencialidade” são aspectos fundamentais de uma comunidade 
fomentados uma vez que podem resgatar a autoestima do grupo e levá-lo a se empoderar.
endógenas de cada região, como forma de promover a manutenção da identidade local ao mesmo tempo em que essa 
identidade possa se metabolizar em ferramenta de autonomia e Desenvolvimento Local (DL).
localidade seja protagonista de sua própria história.
 FINALIZANDO
 I Colóquio Internacional de 
Desenvolvimento Local,
______. (coord.). Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudo em grupo e análise de conceitos. Campo 
Grande: UCDB, 2001. 100p.
Turismo e legado cultural
O poder da identidade 
potencialidades de participação no Jardim 
Desenvolvimento Local – 
Interações, Campo Grande, v. 10, n. 1, jan.-jun. 2009.
A noção de cultura nas ciências sociais.
Revista Internacional de Desenvolvimiento Local - 
Interações
Potencialidades para o desenvolvimento local na comunidade espírita amor e caridade e nos 
postos de assistência centro espírita Francisco Thiesen e associação espírita Anália Franco:
Dicionário eletrônico da língua portuguesa.
Objetiva, 2001.
regiões em desenvolvimento. Revista Internacional de Desenvolvimento Local - Interações
KOGA, Dirce. Medidas de cidades
 REFERÊNCIAS
Falácias e mitos do desenvolvimento social.
 Territórios do cotidiano: 
92.
Classes subalternas e assistência social
REFERÊNCIAS
Efemeridade:
Emulação:
Imanente: que está inseparavelmente contido ou implicado na natureza de um ser, ou de um conjunto de seres, de uma 
experiência ou de um conceito.
Indicadores:
ções de pesos e medidas diversas.
Inferir: fazer inferência sobre; concluir, deduzir.
Ef id d
 GLOSSÁRIO
 GABARITO
Questão 1
Resposta: 
coletiva desta comunidade sua importância, seu lugar no mundo. Assim, esta estará apta a trabalhar em prol da localidade 
na qual estiver inserida.
Questão 2
Resposta: Alternativa B.
Questão 3
Resposta: Alternativa A.
Questão 4
Resposta: Alternativa D.
Questão 5
Resposta: Alternativa E.
Questão 6
Resposta:
Questão 7
Resposta: Koga (2011) enfatiza que da forma como a pobreza vem sendo conceituada e aferida, o território não passa 
de uma simples localização da população com necessidades materiais.
Questão 8
Resposta: Para Elizalde (2000), são nove as necessidades fundamentais para o ser humano: subsistência, proteção, 
afeto, entendimento, criação, participação, ócio, identidade e liberdade. Para o autor, da mesma maneira que seria muito 
quanto às necessidades fundamentais apontadas, tendo todas uma importância similar. Para Elizalde, há pessoas que 
Questão 9
Resposta: 
simbólico para a construção da “identidade” de um povo. Por esse motivo, a “identidade” nunca poderá ser situada fora 
do seu contexto histórico.
Questão 10
Resposta:
traduz a potencialidade como caráter do que pode ser produzido, ou produzir-se, mas ainda não existe, entendendo 
ainda por “potencialidade” a fonte original de uma ação. 
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Tema 06
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas. 
Caderno de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 18
Pág. 19 Pág. 20
Pág. 18
Pág. 12Pág. 10
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011.
Conteúdo 
Nesta aula, você estudará:
Os “responsáveis” (agentes) por fomentar o Desenvolvimento Local em dada comunidade.
Como deve se dar a metodologia para que o Desenvolvimento Local se efetive em determinada comunidade.
Habilidades 
Que aspectos das cidades os indicadores sociais devem considerar?
Como deve se comportar o agenciador (agente) do Desenvolvimento Local?
Que método deve ser utilizado para a promoção do Desenvolvimento Endógeno?
 CONVITEÀLEITURA
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
indicadores destinados a levantar dados para subsidiar as políticas sociais 
em seus projetos de intervenção. A esse respeito destaca que 
os indicadores intra-urbanos se apresentam como um novo modo de compreender a dinâmica das cidades 
brasileiras, colocando na desagregação territorial um elemento fundamental capaz de possibilitar medidas 
geossociais. Ou seja, trata-se de medidas que partem das diferenças e desigualdades das cidades para 
compreender a sua totalidade (KOGA, 2011, p. 89). 
ao cotidiano e ao funcionamento das cidades, e, por essa razão, Koga (2011) evidencia que deveriam ser consideradas 
na construção dos indicadores.
A autora destaca que a década de 1990 foi marcada por grande avanço nesta área, uma vez que as desigualdades sociais 
passaram a ser concebidas além da questão do emprego e da renda, a partir de então se valorizou o desenvolvimento 
humano.
Este movimento protagonizado em âmbito internacional teve como consequência a valorização das cidades, de 
com ênfase no local, como os temas de desenvolvimento sustentável, economia solidária, meio ambiente, passam 
(KOGA, 2011, p. 89-90).
A autora enfatiza que, apesar desse movimento internacional em prol do reconhecimento da importância em se considerar 
capazes de garantir a universalização da cidadania.
Conhecendo os Territórios de Exclusão: Dimensões Metodológicas
 PORDENTRODOTEMA
PORDENTRODOTEMA
focalistas, referendando a pobreza e não a 
cada lugar possui uma história que lhe é muito peculiar, criando uma identidade entre seu espaço e o espaço 
ali constituída e compreendendo que “os segredos” e “as verdades” de cada localidade serão mais bem conhecidos se 
revelados, partilhados pelos próprios membros da comunidade.
Vale lembrar o fato de que neste tema fala-se concomitantemente de diferentes aspectos constitutivos do DL – lugar, 
Na busca pela compreensão da temática em destaque, indica-se a consulta ao dicionário para que se descubra o 
comunidade para que a ação seja conjunta, caracterizando o Desenvolvimento Local.
Por sua vez, o termo “metodologia” 
 parte de uma ciência que estuda 
método.
Alpinismo da comunidade parainterpretar 
O alpinista, quando quer realizar uma grande e importante escalada, se prepara muito bem, ou seja, cuida de seu 
etc.), estuda e testa seu equipamento, pesquisa e analisa as circunstâncias meteorológicas, procura prever o 
que deverá fazer em cada momento da operação, e assim por diante: normalmente isso é trabalhado por boa 
continuem querendo e precisando ajudá-lo, ele mesmo e mais ninguém no seu lugar irá cravar os grampos, no 
do Desenvolvimento Local tem muito a ver com essa metodologia de alpinista: todo mundo de fora pode e deve 
apoiar a comunidade em sua escalada, mas sem querer levá-la no “colo” e nem pretender construir ou contratar 
treinador e respectiva equipe técnica, por melhores que sejam, jamais jogarão e ganharão no lugar deles. 
respeito, o que seria invalidado se o Agente “içasse o guindaste” da referida comunidade. 
PORDENTRODOTEMA
Ávila (2001, p. 66) advoga a ideia de que o verdadeiro Agente no DL é aquele que “efetivamente age simultaneamente 
agenciando”, ou seja, que se envolve intermediando pessoas, realidades, problemas, oportunidades, potencialidades 
comunidade –, paulatinamente, conquiste a função de agenciadora do seu próprio desenvolvimento. 
Como visto em temas anteriores, o DL é um tipo de desenvolvimento endógeno, que tem como objetivo primordial que 
a comunidade/localidade assuma as “rédeas” de sua história. Dessa forma, a “metodologia” do DL não poderia ser outra 
senão a de a comunidade tomar para si o papel de “alpinista comunitário”, podendo sim contar com o apoio do “Agente”, 
contudo ela mesma terá que (des)envolver, ou seja
PORDENTRODOTEMA
como Agente do DL? Como reverter o quadro de uma comunidade em situação de intervencionismo, assistencialismo e 
NO Local (DnL) ou 
Desenvolvimento PARA o Local (DpL) para o Desenvolvimento Local (DL)? Por onde começar? 
Em Desenvolvimento Local denominamos esse fenômeno de “ruminar” os conhecimentos aos quais você tem sido 
, Ávila (2006) apresenta 
Nessa direção, os mestrandos aqui mencionados indicam haver ao menos dois caminhos possíveis: “atuar de acordo 
com os interesses dos grupos que acreditam no desenvolvimento sem reformas sociais ou atuar nos movimentos sociais 
(Ibid).
PORDENTRODOTEMA
A relevância da questão aqui apresentada não está no mérito dos movimentos sociais
o que de fato se questiona é se os movimentos sociais ora conhecidos – assim como os aplicativos derivados 
não só das ciências políticas como de todas as demais – “propugnam”, orientam ou embasam REFORMAS 
PARA AS COMUNIDADES (DpL), NAS COMUNIDADES (DnL) ou SÃO DE REFORMAS DE DENTRO-PARA-
FORA DAS PRÓPRIAS COMUNIDADES, isto é, DE CADA COMUNIDADE COM SUAS PECULIARIDADES 
ESPECÍFICAS (DL)? (Ibid, 
recomendados neste Caderno, com ênfase em “‘Paciência’, capitalismo, socialismo e desenvolvimento local” (ÁVILA, 
2008). 
nL (Desenvolvimento NO Local) ou DpL (Desenvolvimento 
PARA
sociais, portanto) “são e sempre continuarão sendo necessários, desde que não transmutados em assistencialismos 
demagógicos de colonização ou barganhas sócio-culturais e político-econômicas” (ÁVILA, 2006, grifos no original) .
PORDENTRODOTEMA
 ACOMPANHENAWEB
Paciência, capitalismo, socialismo e desenvolvimento local endógeno
Para compreender melhor os aspectos metodológicos do DL, é essencial que você se aproprie 
socialismo e desenvolvimento local endógeno”. Revista Internacional de Desenvolvimento Local 
- Interações, v. 9, n.1, p. 85-98, jan./jun. 2008.
Disponível em: <http://www.interacoes.ucdb.br/article/view/429>. Acesso em: 30 jul. 2014.
A Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Social e os paradoxos de Copen-
hague
Entenda melhor o que foi a Cúpula de Copenhague (1995) citada por Dirce Koga (2011) 
Disponível em: < >. Acesso 
em: 2 jun. 2014.
A utilização de indicadores sociais na avaliação de iniciativas não governa-
mentais
Assita ao vídeo “A utilização de indicadores sociais na avaliação de iniciativas não 
Disponível em: . Acesso em: 2 jun. 2014.
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Instruções:
escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
 AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
Links Importantes”. Com base nessa 
do “Agente do Desenvolvimento Local”. 
Questão 2
Conferência de Copenhague.
( ) Os indicadores sociais debatidos por Koga (2011) são destinados a levantar dados para subsidiar as políticas sociais em 
seus projetos de intervenção. 
( ) Koga (2011) assinala que os indicadores intraurbanos se apresentam como um novo modo de compreender a dinâmica das 
cidades brasileiras, colocando na desagregação territorial um elemento fundamental capaz de possibilitar medidas geossociais. 
( ) Dirce Koga (2011) entende por indicadores intraurbanos medidas que partem das diferenças e desigualdades das cidades 
para compreender a sua totalidade. 
( ) Koga (2011) parabeniza a construção de indicadores que tem sido realizada até o presente momento, pois eles possibilitam 
conhecer o interior, o dia a dia dos territórios. 
Assinale a seguir a alternativa que apresenta a sequência correta 
a) F – F – F – V – F.
b) F – V – V – V – F.
c) V – V – V – V – V.
d) F – F – F – F – F.
e) V – F – F – F – V.
AGORAÉASUAVEZ
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
parágrafo:
“Dirce Koga (2011) destaca que a década de __________ foi marcada por grande _____________ nesta área, uma vez que as 
__________________ passaram a ser concebidas _______ da questão do emprego e da renda. A partir de então se valorizou 
o ______________. Este movimento protagonizado em âmbito internacional teve como consequência a ________________, de 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 4
“Ávila (2001, p. 66) advoga a ideia de que o verdadeiro Agente no DL é aquele que ‘efetivamente age simultaneamente agen-
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5
valores com ênfase no local, como os tratados nos temas de desenvolvimento sustentável, economia solidária, meio ambiente, 
entanto, a autora enfatiza que, apesar desse movimento internacional, os citados ‘valores com ênfase no local’ não representaram 
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
Questão 6
Koga (2011) compreende indicadores como as medidas que partem das diferenças e desigualdades das cidades para entender 
a sua totalidade. 
AGORAÉASUAVEZ
AGORAÉASUAVEZ
Questão 7
ída. “Os segredos” e “as verdades” de cada localidade serão mais bem conhecidos se revelados pelos próprios membros da co-
munidade. Para isso, é fundamental a presença de um Agente para este tipo de desenvolvimento. Dito isso, descreva o conceito 
formulado por Ávila (2001) sobre o verdadeiro Agente do DL.
Questão 8
Questão 9
caminhos possíveis de serem seguidos pelo Agente do DL, apontados pelos citados alunos.
Questão 10
“propugnam” (defendem), orientam e embasam reformas para as comunidades (DpL), nas comunidades (DnL) ou são de refor-
colocar como mediador e não como “solucionador” social. 
 
Da mesma maneira, o fundamento metodológico é essencial para o direcionamento da ação, e nesse caso muito bem 
Assim, a você caberá fomentar o desejo na comunidade de realizar a “escalada” que somente ela poderá concretizar.
 FINALIZANDO
 REFERÊNCIAS
ÁVILA, Vicente Fideles de. Cultura, desenvolvimento local, solidariedade e educação. Interações, I Colóquio Internacional de 
Desenvolvimento Local,
______. (coord.). Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudo em grupo e análise de conceitos. Campo 
Revista Internacional de Desenvolvimento Local 
– Interações, v. 8, n. 13, p. 133-140, set. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/inter/v8n13/a14v8n13.pdf>. Acesso em: 
12 jul. 2014.
 GLOSSÁRIO
Agenciar:
solicitar.
Endógeno:
reproduz a partir do tecido interno de um órgão ou organismo.
Indicadores:
Universalização: 
______. “Paciência”, capitalismo, socialismo e desenvolvimento local endógeno. Revista Internacional de Desenvolvimento Local 
– Interações, v. 9, n. 1, p. 85 a 98, jan./jun. 2008. Disponível em: <http://www.interacoes.ucdb.br/article/view/429>.Acesso em: 2 
jun. 2014.
Dicionário eletrônico da língua portuguesa
2001.
KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 
Revista Internacional de Desenvolvimento Local - 
Interações. Campo Grande, v. 1, n. 1, p. 13-20, set. 2000. 
REFERÊNCIAS
 GABARITO
Questão 1
Resposta:
trabalha na perspectiva de emancipá-la, ou se a mantém sob seu domínio. Em outras palavras, é necessário que você 
a trabalhar em prol de seu próprio desenvolvimento e a desejá-lo. É preciso que você tenha analisado se, graças ao 
trabalho desse “Agente”, a comunidade deseja assumir as rédeas de sua própria história, como sujeitos de sua própria 
história. Ou, ao contrário, é necessário perceber se o “Agente” da comunidade que você encontrou induz o processo de 
desenvolvimento estabelecendo uma relação de dependência com a comunidade. É importante, portanto, que em seu 
DL, é importante analisar que essa falta serve para apreender a diferença entre o que é “Agente do DL” e o que não é.
Questão 2
Resposta: 
Questão 3
Resposta: Alternativa C.
Questão 4
Resposta: Alternativa A.
Questão 5
Resposta: Alternativa E.
Questão 6
Resposta: 
é muito peculiar, criando uma identidade entre seu espaço e o espaço da cidade como um todo. Dessa forma, torna-se 
Questão 7
Resposta: Ávila (2001) advoga que o verdadeiro Agente do DL é aquele que “efetivamente age simultaneamente 
agenciando”, ou seja, que se envolve intermediando pessoas, realidades, problemas, oportunidades, potencialidades 
comunidade –, paulatinamente, conquiste a função de agenciadora do seu próprio desenvolvimento.
Questão 8
Resposta:
grande e importante escalada, ele se prepara muito bem para fazê-lo, ou seja, cuida de seu estado de saúde, testa sua 
resistência física, estuda e testa seu equipamento, pesquisa e analisa as circunstâncias meteorológicas, procura prever 
o que deverá fazer em cada momento da operação. O que o autor pretende demonstrar é que a comunidade também 
deverá se preparar para um projeto que vai elevar seu desenvolvimento. Ávila (2003) continua sua metáfora dizendo 
que, quando o processo de subida do Alpinista inicia, aos poucos ele se distanciará do solo de partida, do apoio logístico. 
ele mesmo, e mais ninguém no seu lugar, vai cravar os grampos na montanha a ser escalada. Na verdade o autor quer 
haverá um momento em que somente ela – a comunidade - poderá fazer o que tem que ser feito.
Questão 9
Resposta: Os mestrandos mencionados indicam haver ao menos dois caminhos possíveis para o Agente do DL: 
1. Atuar de acordo com os interesses dos grupos que acreditam no desenvolvimento sem reformas sociais. 
2. Atuar nos movimentos sociais que lutam pelas reformas.
Questão 10
Resposta:
nL (Desenvolvimento NO Local) ou DpL 
(Desenvolvimento PARA o Local), e não em DL (Desenvolvimento Local), as políticas sociais governamentais são e 
sempre continuarão sendo necessárias, desde que não transformadas em assistencialismos demagógicos ou barganhas 
socioculturais e político-econômicas.
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Tema 07
Políticas Sociais na Perspectiva da Territorialidade
Políticas Sociais na Perspectiva da Territorialidade 
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: Políticas Sociais na Perspectiva da Territorialidade. Caderno de Atividades. 
Anhanguera Educacional: Valinhos, 2017.
Índice
Pág. 13
Pág. 14 Pág. 15
Pág. 13
Pág. 8Pág. 7
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
AGORAÉASUAVEZ
REFERÊNCIAS
GLOSSÁRIO
FINALIZANDO
GABARITO
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011.
Conteúdo
Nesta aula, você estudará:
A construção de uma metodologia inovadora para o conhecimento socioterritorial das cidades.
A participação da sociedade civil em pesquisas sobre as desigualdades sociais no Brasil.
Como se obteve o diálogo entre a relação objetiva e subjetiva das cidades.
Habilidades 
Qual a importância dos indicadores subjetivos para se conhecer a realidade social de uma localidade?
É viável a participação da comunidade em pesquisas realizadas em prol dela mesma?
 CONVITEÀLEITURA
 PORDENTRODOTEMA
Políticas Sociais na Perspectiva da Territorialidade
A proposta de Dirce Koga (2011) neste tema é analisar a experiência da construção de medidas socioterritoriais da 
relação existente entre as categorias “exclusão” e “inclusão social”. 
A autora destaca o avanço no trato desta temática em se produzir medidas que não se limitem à caracterização da 
população ou do próprio território, antes, preocupando-se com o interior deste território. Esclarece que 
procura estimar a responsabilidade social e pública. Trata-se de uma proposta metodológica diferenciada, pois 
ainda que as medidas socioterritoriais genéricas e as medidas intraurbanas construam seus indicadores a partir 
de referências territoriais (urbanas ou intraurbanas), não se estabelece nessas medidas uma relação qualitativa 
no ranking 
ou pior. Esta ausência de referência termina por estabelecer uma separação entre verdade e bem, isto é, parece 
normativo do resultado. O Mapa da Exclusão/Inclusão Social de São Paulo estabelece uma régua relacional 
referida a um ponto que é o padrão básico de inclusão social, e analisa a realidade pelo distanciamento positivo 
e negativo desse ponto (KOGA, 2011, p. 164-165).
Estado, considerando que o conhecimento do lugar é o elemento fundamental para a participação e a conquista da 
cidadania” (KOGA, 2011, p. 165).
Como você bem sabe, desde o primeiro tema deste Caderno discute-se que este é o elemento-chave para a construção 
de uma proposta do Desenvolvimento Local (DL): compreender que a vida do cidadão se dá em determinado lugar e se 
expressa por meio de sua relação com este lugar. 
Quanto à metodologia utilizada é importante ressaltar que 
a pesquisa “Mapa da Exclusão/Inclusão Social da cidade de São Paulo” desde o seu nascedouro [...] apresenta 
cidadãos. A proposta da pesquisa foi apresentada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas em Seguridade e Assistência 
sua vez, a realização de parcerias com a sociedade civil [...] ao Nepas coube a discussão conceitual sobre a 
exclusão social. (KOGA, 2011, p. 166-167).
linguagens para realizar a citada pesquisa, já que a proposta não era apenas de se realizar um estudo, mas de ser 
A partir de um grande treinamento no Teatro da PUC/SP (Tuca), realizado em 18 de fevereiro de 1995, agentes 
pastorais de 331 paróquias da Arquidiocese de São Paulo e Dioceses de São Miguel Paulista, Campo Limpo e 
Santo Amaro passaram a desenvolver a linguagem qualitativa no retorno aos seus grupos de origem. Cada equipe 
levantamento sobre as iniciativas de combate à exclusão social presentes no distrito estudado (KOGA, 2011, p. 
168).
objeto da pesquisa, suas ruas, praças, terrenos baldios etc.
pesquisa, pois foram atingidos apenas 64% dos distritos e 36% das paróquias envolvidas. 
Segundo Sposati (1996, apud KOGA, 2011), quanto ao resultado acerca dos distritos, pode-se caracterizar que, pela 
pelo seu oposto, a inclusão social”. 
PORDENTRODOTEMA
O desejo era de que o mapa como uma ferramenta de mudança e não só de constatação mobilizasse desejos 
utopia
como lugar desejado. Todavia, tanto a inclusão como a exclusão são múltiplas, o que levou à construção de um 
plural de utopias ou uma heterotopia de inclusão social. O debate ocorrido entre os grupos de pesquisadores, 
setores organizados da sociedade civil e grupos paroquiais formou um grande laboratório para a construção 
das utopias de inclusão social ou as utopias de desejo de cidade, que procuravam a outra margem da exclusão 
(KOGA, 2011, p. 169).
Dirce Koga (2011, p. 170) comenta que até esta etapa não havia ocorrido, como esperado, o confronto entre os aspectos 
relacionar territorialmente subjetividadee dados quantitativos”.
O resultado da pesquisa demonstrou a necessidade de se apropriar de mais três conceitos, a saber: autonomia, qualidade 
A este respeito, Sposati (1996, p. 89, apud KOGA, 2011, p. 170-171) esclarece que 
a utopia de desenvolvimento humano tratado pelo estudo compreende a possibilidade de todos os cidadãos de 
por autonomia
dignidade, e a possibilidade de representar pública e partidariamente os seus interesses sem ser obstaculizado 
qualidade de 
vida a pesquisa considerou a possibilidade de melhor redistribuição – e usufruto – da riqueza social e tecnológica 
aos cidadãos de uma comunidade e a garantia de um ambiente de desenvolvimento ecológico e participativo de 
equidade foi entendida como a possibilidade das diferenças serem manifestas e respeitadas, sem discriminação 
Como você pode observar a heterotopia de autonomia, da qualidade de vida, da equidade e do desenvolvimento humano 
contempladas, e a exclusão social foi demonstrada a partir dos territórios da cidade.
PORDENTRODOTEMA
 ACOMPANHENAWEB
O Mapa da Exclusão/Inclusão Social dos Distritos do Município de São Paulo
ferramenta de pesquisa acessando o link mencionado a seguir. 
<http://www9.prefeitura.sp.gov.br/sempla/mm/index.php?texto=corpo&tema_cod=5>. Acesso 
em: 5 jun. 2014.
Os Dois Brasis e a Exclusão Social
Segundo as análises de Amélia Hamze, existem dois Brasis. Veja o que a autora fala a esse 
respeito no texto Os Dois Brasis e a Exclusão Social. 
<http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/dois-brasis-exclusao-social.htm>. Acesso 
em: 5 jun. 2014.
A exclusão social, uma afronta aos Direitos Humanos
A exclusão social, uma afronta 
aos Direitos Humanos. 
<http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11816> 
Acesso em: 5 jun. 2014.
Indicadores Sociais Urbanos
Observe a importante explicação da professora Maria Inês Nahas em “PUC Comunidade - Indicadores Sociais 
Urbanos”. 
Disponivel em: . Acesso em: 5 jun. 2014.
 AGORAÉASUAVEZ
Instruções:
escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
Questão 1
A exclusão e a inclusão social são necessariamente interdependentes, na medida em que só existe a exclusão a partir de uma 
dada situação de inclusão. Nesse sentido, explique qual a importância de se medirem as desigualdades sociais nas cidades.
Questão 2
a partir do Mapa da Exclusão/Inclusão Social. Na visão da autora esta metodologia é considerada um avanço por
_____________________.”
a) Produzir medidas que não se limitem à caracterização da população ou do próprio território, preocupando-se com o interior 
deste território. 
b) Produzir medidas que se limitem à caracterização da população ou do próprio território, preocupando-se com dados externos 
a este território. 
c)
d) Produzir medidas que não traduzem a caracterização cotidiana da população no interior de um território. 
e) Produzir medidas que se limitem à caracterização socioespacial da população, não preocupando-se com o interior deste 
território. 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
trecho:
se estimar a responsabilidade social e pública. Trata-se de uma proposta metodológica __________________, pois, ainda que 
as medidas socioterritoriais genéricas e as medidas ________________ construam seus indicadores a partir de referências 
referência acaba por estabelecer uma separação entre verdade e bem, isto é, parece que a ciência só deve expressar o dado, 
a)
b)
c)
d)
e)
Questão 4
junto à sociedade e ao Estado, considerando que o conhecimento do lugar é o elemento fundamental para a participação em 
( ) Quanto à metodologia utilizada é importante ressaltar que a pesquisa “Mapa da Exclusão/Inclusão Social da cidade de São 
( ) A relevância do Mapa da Exclusão/Inclusão Social da cidade de São Paulo para uma proposta de Desenvolvimento Local–
DL está em compreender que a vida do cidadão se dá em determinado lugar e se expressa por meio de sua relação com este 
lugar.
( ) O termo intraurbano surgiu da necessidade de se delimitar o espaço interno da cidade em contraponto ao componente 
urbano do espaço regional
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta
a)
b)
c) V –V – V – V. 
d)
e)
AGORAÉASUAVEZ
Questão 5
Assinale a alternativa que contém as palavras que completam corretamente a sentença em destaque no seguinte parágrafo:
percebeu-se a necessidade de se utilizarem várias linguagens para realizar a citada pesquisa, já que a proposta não era apenas 
de se realizar um estudo, mas de ser necessário, sobretudo, comunicá-lo. Isto é, era preciso estabelecer uma conexão entre o 
Dessa forma foram desenvolvidas três linguagens: 
a)
b)
c) Discursiva, qualitativa e geológica.
d)
e)
Questão 6
de vida uma cidade está produzindo. Nessa vertente, a expectativa dos pesquisadores está em promover o Desenvolvimento 
desenvolvimento humano”.
Questão 7
Inspirada nos estudos da ONU/PNUD sobre o conceito de “desenvolvimento humano”, a equipe que trabalhou na pesquisa “Mapa 
da Exclusão/Inclusão Social da cidade de São Paulo” sentiu a necessidade de formular três novos conceitos. Descreva o que o 
texto diz a respeito do conceito de “autonomia”.
AGORAÉASUAVEZ
Questão 8
vários conceitos e indicadores necessitaram ser criados. Aponte o que Sposati (1996) argumenta sobre a “qualidade de vida”.
Questão 9
A heterotopia da autonomia, a da qualidade de vida e a da equidade, tratadas no “Mapa da Exclusão/Inclusão Social da cidade 
de São Paulo” foram consideradas básicas, assim como o combate à discriminação e o desenvolvimento ecológico. Descreva o 
que traz o texto acerca da utopia de “equidade”.
Questão 10
ferramenta de mudança, e não só de constatação de dados, e que mobilizasse desejos de alteração do real. Esse sentido ético-
exclusão são múltiplas, o que levou à construção de um plural de utopias ou uma heterotopia de inclusão social. Descreva o que 
o texto diz acerca de “utopia”.
AGORAÉASUAVEZ
 FINALIZANDO
enfrentados para sua concretização e o motivo pelo qual ele representa um marco na medição das cidades, pois vincula 
indicadores objetivos e subjetivos permitindo o diálogo entre ambos.
 REFERÊNCIAS
al. Redescobrindo o Brasil: 
 territorial. Revista Internacional de Desenvolvimiento 
Local - Interações, Campo Grande, v. 2, n. 3, p. 9-28, set. 2001.
Caderno. São Paulo: Capacitação Solidária, p. 7-46, 2003.
O direito social e a Assistência Social na sociedade brasileira
Cortez, 2004. 198 p.
DEMO. Pedro. Charme da exclusão social. Campinas: Autores Associados, 1998. 125 p. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).
Des-territorialização e identidade
Dicionário eletrônico da língua portuguesa
Objetiva, 2001.
KOGA, Dirce. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 
. Revista Internacional de Desenvolvimiento Local - 
Interações, Campo Grande, v. 1, n. 1, p. 13-20, set. 2000. 
Intraurbano: “o termo intraurbano surgiu da necessidade de se delimitar o espaço interno da cidade em contraponto ao 
que se repetem de uma cidade para outra. Nesta perspectiva, a escala intra-urbana está relacionada à distribuição da 
Heterotopia: plural de utopias. 
Utopia:
marxismo, modelo abstrato 
Ranking:
 GLOSSÁRIO
Revista Literal 12 “Uma Escola” - Escola de Psicanálise de 
Campinas, p. 199-221, 2009.
 Análise espacial de estruturas intra-urbanas: o caso de São Paulo. Dissertação (Mestrado em 
REFERÊNCIAS
Questão 1
Resposta: A importância está em seu enfrentamento. Só podemos planejar a intervenção em áreas de exclusão social 
a partir de dados concretos sobre a condição da não inclusão.
Questão 2
Resposta: Alternativa A.
Questão 3
Resposta: Alternativa D.
Questão 4
Resposta: Alternativa B.
Questão 5
Resposta: Alternativa E. 
Questão 6
Resposta: Para Sposati (1996, apud KOGA, 2011), a utopia de desenvolvimento humano compreende a possibilidade 
de sofrimento.
Questão 7
Resposta: O texto diz que por autonomia
reconhecidaa sua dignidade, e a possibilidade de representar pública e partidariamente os seus interesses sem ser 
 GABARITO
Questão 8
Resposta: Segundo Sposati (1996, apud KOGA, 2011) qualidade de vida refere-se à possibilidade de melhor redistribuição 
– e usufruto – da riqueza social e tecnológica aos cidadãos de uma comunidade e a garantia de um ambiente de 
desenvolvimento ecológico e participativo de respeito ao homem e à natureza, com o menor grau de degradação e 
precariedade.
Questão 9
Resposta: A utopia de equidade foi entendida como a possibilidade de as diferenças serem manifestadas e respeitadas, 
Questão 10
Resposta: Utopia refere-se a qualquer descrição imaginativa de uma sociedade ideal, fundamentada em leis justas e 
marxismo, 
e a Sociologia, refere-se a um projeto alternativo de organização social capaz de indicar potencialidades realizáveis e 
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Tema 08
A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização
A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização
Autoria: Edilene Xavier Rocha Garcia 
Como citar esse documento:
GARCIA, Edilene Xavier Rocha. Desenvolvimento Local e Territorialização: A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização. Caderno de 
Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2014.
Índice
Pág. 16
Pág. 18 Pág. 19
Pág. 17
Pág. 10Pág. 9
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 4
PORDENTRODOTEMA
Este Caderno de Atividades foi elaborado com base no livro Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios 
vividos, da autora Dirce Koga, 2ª edição, publicado pela Editora Cortez, 2011. 
Conteúdo
Nesta aula você estudará:
Um breve histórico da Assistência Social no Brasil.
A Política Pública de Assistência Social na perspectiva do território.
A “solidariedade” e a “educação” como elementos propulsores do Desenvolvimento Local.
Habilidades
Assistência Social?
usuários? 
É possível educar para a mobilização popular?
CONVITEÀLEITURA
A Política Pública de Assistência Social e a Territorialização
Antes de demonstrar a relação entre a Assistência Social e a territorialização, é preciso contextualizar esta política 
pública no Brasil.
No decorrer da história brasileira, sempre se aspirou por erradicar a pobreza e diminuir a desigualdade social. Com o 
Assistência Social nasce para suprir as necessidades sociais, almejando garantir o mínimo indispensável à sobrevivência 
do indivíduo. 
Historicamente, em todo o mundo, a assistência foi associada à caridade, à benesse
religiosa entre outros, e no Brasil não foi diferente. Contudo, em nosso país, a partir da Constituição Federal de 1988 – 
status de política pública, direito de cidadão e dever do Estado.
Como Política Pública, passa a compor a Seguridade Social brasileira, cabendo ao governo federal a proposição e o 
Somente em 1998, uma década após a promulgação da Constituição Cidadã, surge no cenário nacional a Política Nacional 
da difícil tarefa de saltar de práticas clientelistas para a consolidação da cidadania. 
PORDENTRODOTEMA
social, cultural e meio ambiental dos seus usuários. 
matricialidade familiar como prioridades. A territorialização sinaliza para a 
aponta para a necessidade de considerar a família, e não os segmentos vulnerabilizados, como atenção prioritária desta 
política.
Nessa dimensão, as famílias devem ser percebidas como unidades de atenção em oposição à histórica prática 
brasileiro.
Considerando a alta densidade populacional do País e, ao mesmo tempo, seu alto grau de heterogeneidade 
pública, aproveitando a potencialidade endógena de cada região, visando promover o empoderamento do cidadão.
PORDENTRODOTEMA
PORDENTRODOTEMA
transformar práticas fragmentadas em referendos de cidadania, favorecendo a emancipação social dos grupos 
continentais do país? Como “engatilhar” elementos propulsores de desenvolvimento ou do DL em territórios de 
exclusão?
Bem, discorrer a este respeito implica discutir sobre os dois últimos aspectos constitutivos do Desenvolvimento Local 
de caráter endógeno aconteça.
sine qua non
o Desenvolvimento Local aconteça. 
injustiçados; [...] manifestação desse sentimento, com o intuito de confortar, consolar, oferecer ajuda; [...] 
a solidariedade
[...].
do hábito cultural da incessante pesquisa e discussão de novas formas [...] para se unir, cooperar e agir em 
direção à consecução de seus próprios rumos de desenvolvimento e concernentes meios de viabilização. E é 
Agentes de Desenvolvimento Local. [...] reiterando – 
autênticos [...] mediadores [...] de formação e encaminhamento comunitário
de desenvolvimento. 
Numa visão bem sintética de entrelaçamento entre formação e educação
básico de busca, decifração, discernimento e incorporação de sentidos e valores de determinada realidade e a 
segunda, a educação
valores em rumos e procedimentos alternativos para o seu desenvolvimento físico, intelectual, moral e social. 
Portanto, formação e educação educação formação como 
fundamento e formação precisa de educação
mobilização comunitária.
PORDENTRODOTEMA
educação escolar 
das políticas sociais brasileiras. 
revelia de esforços de técnicos, 
Nesse sentido, tratar de propulsores de desenvolvimento ou do Desenvolvimento Local implica constituir um espaço 
e óptica do poder público, mas com a participação efetiva dos cidadãos.
PORDENTRODOTEMA
O Território e a Política de Assistência Social
Conheça o trabalho das então graduandas em Serviço Social Amanda Nascimento Lougon; 
 Território e a 
Política de Assistência Social. Nesse trabalho as autoras buscam entender como a diretriz da 
territorialização está orientando a materialização da Política de Assistência Social no município 
Link para acesso: <
>. Acesso em: 1 ago. 2014.
O território social
Leia o artigo O território social
Link para acesso: < >. Acesso 
em: 1 ago. 2014. 
Considerações sobre a perspectiva territorial
Leia o artigo Considerações sobre a perspectiva territorial na política pública de Assistência 
Social no Brasil
do processo de territorialidade das políticas públicas brasileiras, especialmente a política de 
debate sobre a vitalidade do território na implementação de políticas públicas. 
Link para acesso: <
>. Acesso em: 1 ago. 2014. 
ACOMPANHENAWEB
Política Nacional de Assistência Social e território
Política Nacional de Assistência Social 
e território: enigmas do caminho, integrante da Revista Katálysis. Esse importante trabalho 
se como inovação institucional. E ainda, se sua concretização é possível na implementação 
desta política.
Link para acesso: < >. Aces
so em: 1 ago. 2014. 
Amazonas
nas várzeas do Amazonas”.
Link: < >. Acesso em: 1 ago. 2014. 
ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB
Instruções:
AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
Questão 2
No decorrer da história brasileira, sempre se aspirou por erradicar a pobreza e diminuir a desigualdade social. Com o passar dos 
perda da saúde e da perda da capacidade de trabalho, bem como da perda ou da redução de sua renda. Nesta vertente a As-
sistência Social surgiu para:
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
cho:
status de política pública, direito de cidadão e dever do Estado.
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
AGORAÉASUAVEZ
Questão 4
sileiro de forma homogeneizada.
pobreza.
serviços sociais básicos, além da difícil tarefa de saltar de práticas clientelistas para a consolidação da cidadania. 
correta
a) V – F – F – V.
b) 
c) V – V – V – V. 
d) F – F – F– F. 
e) V – V – V – F. 
Questão 5
cultural e meio ambiental dos seus usuários. Em razão dessa e de muitas outras observações e mobilizações dos trabalha-
a) 
b) 
c) 
d) 
e) 
AGORAÉASUAVEZ
Questão 6
Que elementos considerados propulsores de desenvolvimento ou do DL em territórios de exclusão são apresentados no texto?
Questão 7
Questão 8
Considerando a alta densidade populacional do país e, ao mesmo tempo, seu alto grau de heterogeneidade e desigualdade so
Questão 9
do Agente do DL nesta tarefa.
AGORAÉASUAVEZAGORAÉASUAVEZ
os indivíduos podem se educar para tornarem os atos de mobilização e cooperação cada vez mais lógicos, viáveis, 
Neste tema você aprendeu o caráter essencial da “solidariedade” e da “educação” para a efetivação do DL em dada 
autodesenvolvimento dessa comunidade.
do grupo.
re
e morrem!
FINALIZANDO
 Interações, I Colóquio Internacional de 
Desenvolvimento Local <
Fideles.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2014.
Formação educacional em desenvolvimento local: relato de estudo em grupo e análise de conceitos. Campo 
Revista Internacional de Desenvolvimento 
Local – Interações < >. 
Acesso em: 01 ago. 2014.
Revista Internacional de Desenvolvimento 
Local – Interações <
>. Acesso em: 01 ago. 2014.
Revista Internacional de Desenvolvimiento Local 
- Interações <
>. Acesso em: 01 ago. 2014.
de 8 de dezembro de 1993.
Potencialidades para o desenvolvimento local na Comunidade Espírita Amor e Caridade e nos 
postos de assistência Centro Espírita Francisco Thiesen e Associação Espírita Anália Franco: subsídios para a política pública 
REFERÊNCIAS
Dicionário eletrônico da língua portuguesa
Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Cortez, 2003. 299 p.
Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. 
Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 1998. 
112 p.
REFERÊNCIAS
Benesse:
sistenciais e não como um direito social. 
Matricialidade:
lias em vez de prestar serviços a segmentos individualizados, como idosos, mulheres, negros etc.
Revelia:
tram obstinados em “fazer dar certo”.
Sine qua non:
Territorialização:
B
GLOSSÁRIO
GABARITO
Questão 1
Resposta: 
 –, o 
membros de um grupo para com todo o grupo ou de membros para com membros do mesmo grupo.
Questão 2
Resposta: Alternativa D.
Questão 3
Resposta: Alternativa E.
Questão 4
Resposta: Alternativa A.
Questão 5
Resposta: Alternativa C.
Questão 6
Resposta:
Questão 7
Resposta:
de sentidos e valores de determinada realidade, e a educação dá o passo adiante no sentido de a pessoa – o educando 
– traduzir de fato esses sentidos e valores em rumos e procedimentos alternativos para o seu desenvolvimento físico, 
Questão 8
Resposta:
Questão 9
Resposta: 
unir, cooperar e agir em direção à consecução de seus próprios rumos de desenvolvimento e concernentes meios de 
verdadeiro desenvolvimento. 
Resposta:
07/08/2014 
1 
Desenvolvimento Local e 
Territorialização 
Tema: Revisão de Conteúdo 
Professora Ma. Edilene 
Xavier Rocha Garcia 
Tema 1: A medição 
das cidades sob a ótica do 
Desenvolvimento 
Local 
Profª Ma. Edilene 
Xavier Rocha Garcia 
 
 Desenvolvimento no Local (DnL) 
 
• Utiliza-se apenas agentes externos para a 
sua promoção. Agentes externos são os 
promotores do desenvolvimento. 
• Aqueles que não 
pertencem à 
comunidade. 
• Isenta a participação 
ativa da 
comunidade/localidade 
 
 
 
07/08/2014 
2 
Desenvolvimento para o Local 
(DpL) 
Promotores Promotores 
Comunidade 
Disponível em http://www.sxc.hu/photo/785073 ID: 785073. 
Acesso em 24/07/2014 as 09h57min. 
 
Desenvolvimento Local (DL) 
• Se estende pelo desenvolvimento econômico 
e meio-ambiental. 
• Tem no 
desenvolvimento 
sociocultural o princípio 
e o fim das suas 
ações. 
 
 
 
Tema 2: Territórios 
de exclusão e territórios de 
cidadania 
Professora Ma. Edilene 
Xavier Rocha Garcia 
07/08/2014 
3 
Senso Comum 
• Território diz respeito a um espaço 
qualquer. 
• Espaço de sobrevivência de um grupo ou 
pessoa 
Território (BITOUN, 1999, p. 194) 
• Não pode ser entendido como simples 
espaço geográfico. 
• É preciso considerar suas paisagens, suas 
práticas culturais e 
políticas e agentes 
locais. 
 
 
 
Território (SANTOS, 1996, pp. 25-27) 
• Necessita ser compreendido além de espaço 
geográfico. Onde as pessoas vivem, 
trabalham, estudam, circulam, se divertem 
 e morrem. 
• Espaço relacional. 
 
 
 
07/08/2014 
4 
Reconceituação 
• Espaço é anterior ao território. 
• Lugar é centro de significância. 
 
• Território é espaço 
apropriado. 
 
 
Tema 3: O desenvolvimento 
da cultura e a cultura do 
desenvolvimento 
Professora Edilene 
Xavier Rocha Garcia 
Cultura é a soma de toda vida social 
humana 
Disponível em 
http://www.sxc.hu/photo/59145 
Acesso em 24/07/2014 às 18h. 
D
is
p
o
n
ív
e
l 
e
m
 
h
tt
p
:/
/w
w
w
.f
re
e
im
a
g
e
s.
co
m
/p
h
o
to
/6
2
5
4
4
8
 
 
A
ce
ss
o
 e
m
 
2
4
/0
7
/2
0
1
4
 
à
s 
1
8
1
2
7
m
in
. 
Disponível em 
http://www.sxc.hu/photo/1027304 
Acesso em 24/07/2014 às 18h09min. 
07/08/2014 
5 
Dirce Koga (2011) 
• Para intervir em uma realidade concreta, é 
preciso voltar-se para a história das pessoas 
que compõem essa realidade. 
• Infere-se considerar o 
ponto de vista cultural 
e político e não apenas 
socioeconômico. 
 
Território versus cultura 
• Segundo Koga(2011) reflete a história da 
comunidade. 
Disponível em http://www.freeimages.com/photo/805882 
Acesso em 24/07/2014 às18h32min. 
Continuando 
Revisão 
07/08/2014 
6 
Tema 4: Compreendendo as 
Comunidades 
Professora Ma. Edilene 
Xavier Rocha Garcia 
Comunidade 
• Para o DL Comunidade se configura como o 
ajuntamento/agrupamento de pessoas que 
têm algo em comum. 
 
 
 
Comunidade Stricto Sensu 
• Relacionamentos primários sobrepõem-se 
aos secundários. 
 
Disponível em http://www.freeimages.com/photo/703921 ID: 
703921 Acesso em 25/07/2014 às 13h25min. 
07/08/2014 
7 
Comunidade Lato Sensu 
• A partir do ponto de desequilíbrio em favor 
dos relacionamentos secundários. 
 
 
Disponível em http://www.sxc.hu/photo/65166 ID: 65166 
Acesso em 25/07/2014 às 13h27min. 
A Comunidade Média Ideal 
• Para o DL é aquela comunidade stricto 
sensu com certa preponderância de 
relacionamentos primários sobre os 
 os secundários. 
• Um alerta: localidade 
demasiadamente 
primarizada é muito 
conservadora e 
fechada. 
 
Capital 
• Desde 1990 tem sido empregada além dos 
limites econômico-empresariais, para fins de 
avaliação de projetos de 
 desenvolvimento. 
• O Banco Mundial 
passou a distinguir 
quatro formas de 
capital: 
07/08/2014 
8 
Capital Natural Capital Humano 
Capital Financeiro 
D
is
p
o
n
ív
e
l 
e
m
 
h
tt
p
:/
/w
w
w
.s
x
c.
h
u
/p
h
o
to
/1
3
3
6
3
3
8
 I
D
: 
1
3
3
6
3
3
8
 
A
ce
ss
o
 e
m
 
2
5
/0
7
/2
0
1
4
 
 à
s 
1
3
h
. 
D
is
p
o
n
ív
e
l 
e
m
 
h
tt
p
:/
/w
w
w
.s
x
c.
h
u
/p
h
o
to
/1
3
1
4
9
0
2
 
 
I
D
: 
1
3
1
4
9
0
2
 
 A
ce
ss
o
 e
m
 
2
5
/0
7
/2
0
1
4
 
à
s 
1
3
h
1
1
m
in
. 
D
is
p
o
n
ív
e
l 
e
m
 
h
tt
p
:/
/w
w
w
.f
re
e
im
a
g
e
s.
co
m
/p
h
o
to
/1
3
3
8
5
7
3
 I
D
: 
1
3
3
8
5
7
3
 
A
ce
ss
o
 e
m
 
2
5
/0
7
/2
0
1
4
 
à
s 
1
3
h
0
7
m
in
. 
Capital Social 
• Capacidade de uma sociedade estabelecer 
laços de confiança e redes de cooperação 
para a produção de bens coletivos. 
 
Disponível em http://www.sxc.hu/photo/1285842 ID: 
1285842 Acesso em 25/07/2014 às 13h13min. 
Tema 5: As Manifestações 
Sociais e a Construção 
das Identidades 
Professora Ma. Edilene 
Xavier Rocha Garcia 
07/08/2014 
9 
Potencialidade (ÁVILA, 2001, p. 44) 
• “[...] Fonte original da ação”. 
 
 
Disponível em http://www.sxc.hu/photo/1141797 ID: 
1141797 Acesso em 25/07/2014`às 14h49min. 
Potencialidades 
 
 
 
 
D
is
p
o
n
ív
e
l 
e
m
 
h
tt
p
:/
/w
w
w
.s
x
c.
h
u
/p
h
o
to
/
1
3
5
2
4
7
0
 I
D
: 
1
3
5
2
4
7
0
 
A
ce
ss
o
 e
m
 2
5
/0
7
/2
0
1
4
 
à
s 
 
1
5
h
0
2
m
in
. 
Disponível em 
http://www.sxc.hu/photo/1185524 
ID: 1185524 Acesso em 
25/07/2014 às 15h. 
D
is
p
o
n
ív
e
l 
e
m
 
h
tt
p
:/
/w
w
w
.s
x
c.
h
2
u
/p
h
o
to
/1
0
1
8
0
0
 I
D
: 
1
0
1
8
2
0
0
 
 A
ce
ss
o
 e
m
 
2
5
/0
7
/2
0
1
4
 
à
s 
1
4
h
5
7
m
in
. 
Disponível em 
http://www.sxc.hu/photo/909057 
ID: 909057

Continue navegando