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Doc2 p2 - volumes e bulhas cardíacas

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Danilo Vilhena - MED IX
· Volume diastólico final {o volume no ventrículo pós diástole [110 a 120 ml}; volume sistólico final {volume no ventrículo após a sístole [60 a 50ml]}; débito sistólico {o quanto foi depositado pelo ventrículo na artéria após 1 ciclo [70ml]}
· Volume diastólico final é o volume que encontra no ventrículo no final da diástole. Aquele volume de sangue cheio quando a diástole foi finalizada, é chamado de volume diastólico final. Os ventrículos conseguem comportar 110 a 120 mL de sangue.
· Agora que o ventrículo está cheio, ele joga esse volume para fora, chamado de débito sistólico, é o volume que o ventrículo ejeta na artéria em uma sístole.
· O volume que o ventrículo joga na artéria por minuto é débito cardíaco. UM CONJUNTO DE DÉBITOS SISTÓLICOS É UM DÉBITO CARDÍACO. Esse débito sistólico, gira em torno 70 mL. Cuidado com a pegadinha de confundir debito sistólico com debito cardíaco
· Esse volume que ficou dentro do ventrículo é chamado de volume sistólico final. Esse volume sistólico final é produto de Volume diastólico final (120) – Débito sistólico (70) = Volume sistólico final (50).
· Quando se faz um ECG, é possível observar a fração de ejeção que é uma representação do débito sistólico, porém em porcentagem. A fração normal é acima de 60%, pois o ventrículo não joga todo o sangue para a artéria, essa porcentagem é a porcentagem que o ventrículo ejeta na artéria. Quando se tem uma patologia com déficit ventricular, essa fração de ejeção está menor que o normal. 
· Representação gráfica do ciclo cardíaco
· Na bolota branca inferior tem 2 eixos, horizontal o volume no ventrículo esquerdo (podendo ser o direito, mas na imagem ta esquerdo), e no eixo vertical tem a pressão no ventrículo. É a final da sístole, pois tem um volume sistólico final pequeno, se preparando pra encher de novo. 
· Quando o ventrículo completa seu enchimento, ele aumenta a sua pressão.
· Com 120 mL de sangue no ventrículo, terá o volume diastólico final. Agora que ele está cheio de sangue, ele empurra a valva AV pra cima, fazendo-a fechar, para que o sangue siga o sentido anterógrado. Mesmo assim, a sua pressão é baixa no seu interior (sem se contrair). 
· Essa pressão baixa no ventrículo (antes da contração) não é suficiente para fazer as valvas semilunares se abrirem. O ventrículo vai iniciar a sua contração. A sua pressão vai aumentar, daí ela vai conseguir abrir a valva e ejetar o sangue
· Quando o sangue é ejetado, o volume vai diminuindo no interior do ventrículo, e sua pressão não vai mudar muito, porque o ventrículo está contraído, mas vai mudar bastante o ventrículo. Após a ejeção, terá o volume sistólico final.
· Esse volume sistólico final, ele terá ainda uma pressão muito alta pela contração do ventrículo, até que ele começa a se relaxar, perdendo a sua pressão, podendo novamente iniciar seu ciclo.
· Seguimento A-B: preenchimento ventricular
Seguimento B-C: Contração ventricular
Seguimento C-D: Ejeção do sangue 
Seguimento D-A: Diastole ventricular 
· Pre-carga é a pressão no interior do ventrículo após o enchimento. 
· Pós-carga pressão no interior da artéria. Pressão que o ventrículo precisará vencer para se esvaziar. Uma causa de aumento de pós carga é um paciente com hipertensão, pois vai aumentar a pressão no interior da artéria, que vai aumentar a pós-carga.
· Mecanismo de frank-starling: quanto maior o volume de sangue no interior do ventrículo, maior vai ser a força, proporcionalmente vai ser a força que a câmera vai exercer para ejetar esse volume. 
· 
· Quando pega a membrana do estetoscópio e coloca na região precordial (região relativa a área cardíaca). Quando vamos auscultar o coração, devemos ter critérios:
· Quando coloca a membrana do estetoscópio no ponto entre as 2 e 3° costela, 2° espaço intercostal, na região paraesternal (próximo ao esterno), e pede silencio total, escurará coisas, exatamente do foco aórtico Que vem da valva semilunar aórtico.
· Valva pulmonar Ele está no segundo espaço intercostal, do outro lado do esterno, a esquerda, junto ao esterno, na região paraesternal, pede silêncio total, ouvirá o foco pulmonar.
· No 3° espaço intercostal terá outro foco de escuta, o foco acessório da região aórtico (FOCO AÓRTICO ACESSÓRIO). Logo, terá 2 lugares para auscultar a aorta.
· Descendo um pouco mais, do lado esquerdo do apêndice xifoide, isso servirá para auscultar a valva tricúspide.
· No ápice do coração, terá o ventrículo esquerdo, e quando ele se contrai, bate contra a parede do tórax. Pega o dedo e coloca no 4/5° espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular, um pouco abaixo do mamilo, quando o ventrículo esquerdo se contrair, sentirá um choque mecânico do coração com a parede do tórax, essa amplitude é chamada de ictus cordis. Nessa região é o melhor local para auscultar a valva mitral. 
· B1 = Nos focos átrio ventriculares
· B2 = nos focos semilunares
· Em todos os focos se ouvem eles.
· 
· 
· A B1= a valva átrio ventricular fechou = TUM = o ventrículo vai se esvaziar na artéria
· A B2= a valva semilunar se fecha = TA = VENTRÍCULO JOGA O SANGUE LÁ NA FRENTE
· A B3 = se escuta quando o ventrículo está enchendo
· A B4 = Quando o átrio se contrai.
· Essas bulhas podem ser fisiológicas ou patológicas. Algumas patologias podem tornar as bulhas mais audíveis. Geralmente quando há uma grande sobrecarga de volume, há mais intensidade de B3. Uma hipertrofia de ventricular, pode aumentar a B4.
· 
· Ta TUM TA. B4-b1-b2
·

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